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Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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Academic year: 2021

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19 de novembro

de 2012

• Indefinições sobre risco fiscal nos EUA e a crise na zona do Euro contribuem para o aumento da aversão a risco;

• IGP-10 abaixo das estimativas reforça política de juros nos patamares atuais;

| Destaque da Semana

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| Economia Internacional

A atenção dos investidores voltou-se para o desenrolar da crise européia, que ganhou um maior grau de dramaticidade após os dados econômicos divulgados. Por lá, o PIB do 3º trimestre confirmou que a região entrou em sua 2ª recessão desde 2009 ao recuar 0,1% na comparação com os três meses anteriores - no 2º trimestre, a atividade havia mostrado queda de 0,2% na passagem trimestral. Na comparação com o 3º trimestre de 2011, a atividade econômica do bloco de 17 países retraiu 0,6%. Alemanha e França viram suas economias mostrarem modesta expansão de 0,2% entre julho e setembro, não conseguindo ofuscar a queda das outras principais economias da zona, como Itália, Espanha e Holanda, que viram o PIB recuar 0,2%, 0,3% e 1,1%, respectivamente. O resultado negativo foi apresentado na manhã de quinta-feira, um dia depois de ser reportado que a produção industrial na Europa teve a maior queda em quatro anos.

Nos EUA, enquanto o presidente Barack Obama e líderes do Congresso deram início às conversas sobre a situação fiscal dos Estados Unidos para impedir que o país volte à recessão em 2013, democratas e republicanos firmaram suas posições discordantes durante a semana que passou. Existe uma forte oposição por parte dos republicanos para aumento de impostos. Mas o incremento da tributação sobre os ricos para ajudar a diminuir o déficit foi exatamente o que Obama destacou durante sua primeira entrevista coletiva pós-eleitoral na quarta-feira passada. No mais, a pauta de indicadores norte-americana teve como

destaque o pedido de auxílio-desemprego que subiu78 mil, para 439 mil na semana até 10 de novembro. No entanto, os dados foram distorcidos pela forte tempestade Sandy. Também destaque para produção industrial norte-americana, que registrou queda de 0,4% (expectativa +0,2%).Finalmente, a China revelou oficialmente os novos integrantes do Comitê Permanente do Partido Comunista e, conseqüentemente, os dirigentes da segunda maior economia do mundo, nos próximos cinco anos.O vice-presidente Xi Jinping e o vice-primeiro-ministro Li Keqiang foram os indicados para substituir Hu Jintao e Wen Jiabao como presidente e primeiro-ministro da China, respectivamente.

Em resumo, os números chineses, assim como os norte-americanos, têm ficado acima do esperado e poderiam ser um alento a uma postura mais otimista dos mercados, não fossem as “ameaças” de curto prazo (abismo fiscal, nos EUA) e médio/longo prazo (frágil desempenho econômico, na Europa). Portanto, permanecemos com o mesmo pano de fundo que vigora a algum tempo. Neste cenário parece-nos mais conveniente ser cautelosos e capturar esses momentos em operações de caráter mais tático, de curto prazo.

Gráfico G1- Europa: PIB Gráfico G2- EUA: Produção Industrial X NUCI

Fonte: Bloomberg, 19/11/2012 às 07:00 -5,5 -3,5 -1,5 0,5 2,5 4,5 m ar -0 2 o u t-0 2 m ai -0 3 d ez -0 3 ju l-0 4 fe v-0 5 se t-0 5 ab r-0 6 n o v-0 6 ju n -0 7 ja n -0 8 ag o -0 8 m ar -0 9 o u t-0 9 m ai -1 0 d ez -1 0 ju l-1 1 fe v-1 2 se t-1 2

GDP Zona do Euro (% MoM) GDP Zona do Euro (% YoY)

-3,0 -2,5 -2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 60 65 70 75 80 85 90 95

ago-05 jun-06 abr-07 fev-08 dez-08 out-09 ago-10 jun-11 abr-12

Ind. Cap of Utilization Ind. Production

O que olhar nesta semana: Nos EUA, semana encurtada por

conta do feriado de ação de graça, o destaque é para dados do mercado imobiliário e indicadores antecedentes. Na Europa será divulgado o PMI indústria. Já na Ásia, a China publicará informações sobre investimento estrangeiro direto, enquanto no Japão haverá reunião de política monetária.

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| Economia Brasileira

O IGP-10 registrou variação negativa de 0,28% em novembro, ante expectativa de queda de 0,20%, e revertendo uma alta de 0,42% registrada em outubro. O período de coleta do índice, calculado pela FGV, foi de 11 de outubro a 10 de novembro. Novamente, o principal responsável pela deflação no IGP foi o IPA (índice de preços ao atacado), com destaque para os produtos agrícolas. O dado consolida, assim, uma perspectiva mais favorável para a inflação do que se supunha há algumas semanas.

Outro dado relevante divulgado na semana passada foi o IBC-BR de setembro. O índice, que é uma aproximação do PIB mensal, calculado pelo Banco Central, registrou expressiva queda de 0,52% em relação a agosto, revertendo uma boa parte da alta observada naquele período. A notícia, porém, se torna menos desfavorável na medida em que este recuo já era esperado por analistas (cuja mediana de pesquisa da Bloomberg apontava para uma queda de 0,5%), e também porque não impediu que, na variação trimestral, o indicador acumulasse uma alta expressiva de 1,15% (ou 4,7% em termos anualizados), a maior desde o primeiro tri de 2011.

Ainda que de forma bastante heterogênea, a retomada da atividade econômica começa a se manifestar de forma mais consistente, conforme mostram os números do IBC-BR. Para 2012, diante do fraco desempenho no 1º semestre, a estimativa é de que o PIB fique ao redor de 1,5%. No ano que vem, ainda que tenhamos uma série de riscos para a

atividade econômica, em especial os relacionados ao cenário externo - estruturalmente, a frágil situação econômica e política da Europa, e no curtíssimo prazo, a dificuldade de coordenação política nos EUA para tentar mitigar os efeitos do temido “abismo fiscal” – a economia tem condições de atingir um crescimento próximo a 3,5%. Em relação ao cenário inflacionário, acreditamos que a situação para 2013 permanece relativamente tranqüila, a despeito de uma potencial dificuldade de o governo colocar em prática a redução almejada (por ele) das tarifas de energia elétrica. Reiteramos a nossa visão de que uma inflação ao redor de 5,5% (no meio do caminho entre a meta e o teto da banda do regime de metas de inflação) não incomoda o governo tanto quanto o risco de um crescimento econômico abaixo de 2% a.a. por dois anos consecutivos.

Porém, a despeito desta perspectiva (aparentemente favorável) de manutenção dos juros básicos por período prolongado, e de retomada do crescimento, continuamos a enxergar um quadro de bastante volatilidade para os ativos financeiros, por conta da forte incerteza oriunda do cenário externo, cuja evolução depende em grande parte de decisões políticas com uma alta dose de imprevisibilidade.

Gráfico - Brasil: Atividade (IBC-Br) Gráfico - Brasil: IGP-10 em 12 meses

Fonte: Bloomberg,19/11/2012 às 07:00 120,00 125,00 130,00 135,00 140,00 145,00 m a i-08 a g o -0 8 n o v -0 8 fe v -0 9 m a i-09 a g o -0 9 n o v -0 9 fe v -1 0 m a i-10 a g o -1 0 n o v -1 0 fe v -1 1 m a i-11 a g o -1 1 n o v -1 1 fe v -1 2 m a i-12 a g o -1 2 Atividade IBC-Br -4,00% -2,00% 0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00% 14,00% o u t-0 8 d e z -0 8 fe v -0 9 a b r -0 9 ju n -0 9 a g o -0 9 o u t-0 9 d e z -0 9 fe v -1 0 a b r -1 0 ju n -1 0 a g o -1 0 o u t-1 0 d e z -1 0 fe v -1 1 a b r -1 1 ju n -1 1 a g o -1 1 o u t-1 1 d e z -1 1 fe v -1 2 a b r -1 2 ju n -1 2 a g o -1 2 o u t-1 2

IGP-10 - Acum 12 meses

O que olhar nesta semana: Atenção especial para os dados

de desemprego, CAGED (criação formal de empregos), inflação,

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| Mercados

BOLSA

O Ibovespa teve mais uma semana no negativo (3,41%, acumulando 2,92% no mês e 2,38% no ano). Persistem as incertezas com a zona do euro, que entrou em sua segunda recessão desde 2009 e com a questão do abismo fiscal (que trata da intensidade dos estímulos na gestão das contas públicas) nos EUA. No Brasil, permanece o mau humor com o que se considera intervenção em alguns setores da economia. Também os papéis ligados às commodities sofreram. Sem perspectivas para reajuste de combustível, a Petrobrás teve semana de queda e teme-se que o seu projeto de investimento possa ser comprometido. A Vale também teve uma semana “no vermelho”, com indefinições sobre os projetos. Os próximos dias devem ainda contar com mais volatilidade, diante do cenário externo difícil. Nesta 2ª feira teremos vencimento de opções, o que normalmente também adiciona mais flutuações ao mercado. Permanecemos cautelosos nessa classe de ativos.

Posição Atual:

Under Over

CÂMBIO

A correlação com a aversão ao risco dos investidores voltou ao mercado e o dólar encerrou a semana em alta de 1,53% - maior variação desde junho último. A aversão ao risco subiu e os investidores buscaram alternativas mais seguras (fly-to-quality). Ainda que a desvalorização do real seja positiva para a indústria local, setor que mais preocupa o governo pela fragilidade competitiva frente aos bens comercializáveis, a inflação potencial decorrente desse movimento pode vir a preocupar. Assim, não se pode descartar a possibilidade de algum tipo de ação nesse mercado, como a não-rolagem dos vencimentos de swap cambial reverso, os mesmos contratos emitidos quando a pressão do mercado era de apreciação da moeda local. Acreditamos que haja potencial de flutuação maior na paridade cambial nas próximas semanas, mas a taxa tende a ficar num patamar médio próximo a R$ 2,05 por dólar.

Posição Atual: Under Over

JUROS

A curva de juros encerrou a semana em alta, especialmente nos vencimentos mais longos – as taxas dos contratos com vencimento em Jan/17 e o Jan/21 registraram na semana elevação de 0,10% e 0,09%, respectivamente. O movimento pode ser explicado em boa parte pelo aumento de aversão ao risco, com impacto sobre os ativos brasileiros de renda fixa. A elevação do prêmio de risco por ativos soberanos do país foi a maior alta semanal desde setembro, pois o CDS Brasil de 5 anos teve variação de 533 pontos base. A preocupação dos investidores em torno da possibilidade de mudança da política fiscal do país para um regime mais flexível e incerto, ainda que exagerada, induz a redução da posição nos papéis de médio/longo prazo do Tesouro, aumentando assim o prêmio desses papéis. Além disso, uma eventual dificuldade de o governo colocar em prática parte da redução almejada da tarifa de energia elétrica, pode trazer um quadro menos favorável para a inflação no ano que vem, reduzindo a atratividade do mercado de pré-fixados. O momento é de incertezas superiores às observadas nos últimos meses, mas há espaço para que a curva de juros volte a ceder nas próximas semanas.

Juros Pré-Fixado Inflação

Under Over Under Over

1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 2,00 2,10 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

jun-11 out-11 fev-12 jun-12 out-12 VIX vs Dólar VIX USDBRL 6,70 7,20 7,70 8,20 8,70 9,20 9,70 10,20

10,70 Estrutura a Termo da Cruva de Juros

2/7/2012 9/11/2012 16/11/2012 Fonte: Bloomberg, 08/10/2012 às 07:00 Fonte: Bloomberg, 19/11/2012 às 07:00 Fonte: Bloomberg, 19/11/2012 às 07:00 Fonte: Bloomberg, 19/11/2012 às 07:00 45.000 50.000 55.000 60.000 65.000 70.000 75.000 IBOV FECH Média Móvel de 6M + Desvpad Ibovespa Técnico

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| Indicadores e Cotações

|Asset Allocation

Underweight Neutro Overweight

A tu al Bolsa:  Câmbio:  Juro pré-fixado:  Juro real:  A n te ri or Bolsa:  Câmbio:  Juro pré-fixado:  Juro real:  Prós Contra Bolsa

Confiança do Empresariado em alta; Sinais de recuperação da atividade;

Preços atrativos e defasados do mercado internacional;

EUA: riscos de abismo fiscal em 2013; China: desaceleração do ritmo da expansão da atividade

Europa: fragilidade econômico financeira;

Instabilidade do fluxo de investimentos estrangeiros Interferências governamentais em setores específicos. Câmbio Sinalização do BC e Fazenda de manter a paridade entre

R$ 2,00 e R$ 2,10 por dólar;

QE3 nos EUA;

Risco de expansão monetária na Europa; Juros Pré Fixados

PIB abaixo do esperado e indústria ainda fragilizada; Ambiente econômico internacional contracionista; Commodities sem grandes pressões de alta;

Nºs fiscais aquém do esperado; Mercado de trabalho aquecido;

Inflação

Ambiente econômico internacional contracionista; Governo almeja redução da taxa real de juros;

Nºs fiscais aquém do esperado;

Riscos inflacionários para 2014 podem levar o BC a rever movimento de queda dos juros mais à frente (hoje menos provável);

F EC HA M E N T O N A SE M A N A N O M Ê S N O A N O 3 M E SE S 6 M ES E S 12 M E SE S IB OV 55. 4 0 2  -3,41% -2,92% -2,38% -4,79% 2,52% -2,78% S&P 500 1.3 6 0  -1,45% -3,70% 8,13% -3,25% 4,22% 11,82% DOW JONES 12 . 58 8  -1,77% -3,88% 3,03% -4,38% 1,17% 6,95% NA SDAQ 2 . 8 53  -1,78% -4,17% 9,52% -5,87% 1,40% 10,25% M SCI WORLD 1.2 53  -1,78% -3,70% 5,98% -1,84% 5,19% 7,80% C O M M OD IT I ES : PETRÓLEO 8 6 , 9 2  0,43% 0,22% -11,12% -9,21% -7,66% -9,95% OURO 1. 714 , 70  -0,94% -0,26% 8,66% 6,73% 8,44% -1,16% CRB COM M ODITIES 2 9 4  0,46% -0,77% -3,85% -2,70% 1,38% -6,66% M O ED A S : REAL / DOLA R 2 , 0 8 5  1,90% 2,67% 11,69% 3,07% 3,80% 17,17% DOLA R / EURO 1, 2 7  0,23% -1,67% -1,68% 3,69% 0,35% -5,31% JU R OS P Ó S F IX A D OS : DI OV ER 7, 0 5%  0,14% 0,32% 8,03% 1,91% 4,02% 9,46% FED FUND 0 , 2 5%  0,00% 0,01% 0,22% 0,06% 0,13% 0,25% JU R OS P R É F IX A D OS : PRÉ DE A NO 7,2 8 %  0,02% 0,05% -2,75% -0,18% -0,47% -2,67% LIB OR 6 M ESES 0 , 53 %  0,00% -0,01% -0,28% -0,19% -0,21% -0,16% TREA SURY 10 A NOS 1,58 %  -0,03% -0,11% -0,30% -0,24% -0,12% -0,38%

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INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR

Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação as demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.SAC: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.

SEGUNDA PAÍS PERÍODO ESPERADO ANTERIOR RELEVÂNCIA

BRA Oct 92100 150334 ++ BRA 18/nov -0,16% -0,19% ++ BRA 18/nov 0,40% 0,43% ++ BRA + EUA Oct 4.75M 4.75M +++ BRA 18/nov -- $891M ++ BRA Oct 90250M 78215M + TERÇA EUA Oct 840K 872K +++ EUA Oct 865K 894K ++ QUARTA BRA 15/nov 0,70% 0,75% ++ EUA 16/nov -- 12,60% +++ EUA 17/nov 400K 439K +++ EUA Nov 84,5 84,9 +++ EUA Oct 0,10% 0,60% ++ CHI Nov -- 49,5 + QUINTA EUR Nov 45,9 45,7 ++ BRA Oct 5,30% 5,40% ++ BRA Nov 0,52% 0,65% +++ BRA Oct $6000M $4393M ++ BRA Oct -$4700M -$2596M ++ EUR Nov -25,8 -25,7 +++ SEXTA BRA 22/nov -- -- ++

Trade Balance (FOB) - Weekly Arrecadação Federal

Agenda Semanal

CAGED Formal Job Creation FGV Preview Inflation IGP-M FGV CPI IPC-S

Central Bank Weekly Economists Survey Vendas de Casas Existentes

Housing Starts Building Permits

FIPE CPI - Weekly

MBA Mortgage Applications Novos Pedidos de Aux. Desemp. U. of Michigan Confidence Leading Indicators HSBC PMI Manufatura

Euro-Zone Consumer Confidence

FGV CPI IPC-S PMI Composite Taxa de Desemprego IPCA-15 (MoM)

Investimento Externo Direto Transações Correntes (Mês)

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