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Dança, jogos e brincadeiras: a infância como lugar de conhecimento. Dancing, games and jokes: childhood as the place of knowledge

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Archives of Health, Curitiba, v. 2, n. 1, p. 2-9, jan./feb., 2021. ISSN 2675-4711

Dança, jogos e brincadeiras: a infância como lugar de conhecimento

Dancing, games and jokes: childhood as the place of knowledge

DOI: 10.46919/archv2n1-001

Recebimento dos originais: 30/10/2020 Aceitação para publicação: 23/12/2020

Valéria Maria Chaves de Figueiredo FEFD/UFG

E-mail: fig.valeria@gmail.com Amanda Pathiely Serrânia Faria

FEFD/UFG

E-mail: mandynhapaty@hotmail.com Carolina Carneiro e Silva

FEFD/UFG

E-mail: carolina_c_silva@hotmail.com Thais Alves Miranda

FEFD/UFG

E-mail: thaisyalvesmiranda@gmail.com RESUMO

No presente artigo, propusemo-nos a escrever de forma reflexiva e crítica sobre o processo vivenciado no Pibid Dança/UFG. Nosso objetivo, desde o princípio foi trazer para a cena discussões sobre a presença e mediações da dança no campo da escola e na sociedade contemporânea, atualizando os conceitos sem recorrer preconceitos ainda tão recorrentes hoje. Preocupados com a complexidade das questões e dos aspectos subjetivos presentes no ambiente escolar, optamos por olhar dialógico e dialético. Buscamos valorizar o reconhecimento da dança dentro do campo escolar como área de conhecimento e de formação humana ressaltando a sua contribuição tanto no desenvolvimento das crianças, bem como comunidades escolares em geral.

Palavras-chave: Dança, Jogos e Brincadeiras, Educação Infantil, Subjetividade. ABSTRACT

In this article, we propose to write in a reflexive and critical way about the process experienced in Pibid Dança/UFG. From the beginning, our goal was to bring to the scene discussions about the presence and mediations of dance in the field of school and in contemporary society, updating the concepts without resorting to prejudices still so recurrent today. Concerned with the complexity of the issues and subjective aspects present in the school environment, we opted for a dialogical and dialectical view. We seek to value the recognition of dance within the school field as an area of knowledge and human formation, highlighting its contribution both to the development of children and school communities in general. Keywords: Dance, Games and Jokes, Early Childhood Education, Subjectivity.

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1 INTRODUÇÃO

A arte não reproduz o que vemos. Ela faz-nos ver.

(Paul Klee)

Buscamos alcançar o reconhecimento da dança dentro do campo escolar como área de conhecimento, valorizando a sua contribuição tanto no desenvolvimento das crianças, bem como para a formação da comunidade escolar em geral. O primeiro grupo de PIBID-DANÇA1 na UFG propôs abrir espaços e resignificar lugares dentro da comunidade escolar, ampliando os olhares para a dança, sua legitimação e sua importância na constituição e desenvolvimento do ser humano. Sabemos da importância da arte como manifestação humana. Podemos dizer que a arte é produzida, acima de tudo, por uma necessidade de expressão, como sugere Fischer (1987) a arte é quase tão antiga quanto o homem. Na visão de Fischer (1987), a arte é necessária para que o homem se torne capaz de conhecer e mudar o mundo, mas a arte também é necessária em virtude da magia que lhe é inerente.

Esta é uma importante oportunidade de aprofundarmos e intervirmos na realidade escolar tratando de questões sobre a importância do ensino de dança e nos qualificando como profissionais competentes e capacitados para atuar nas escolas, bem como, abrindo novos espaços e paradigmas para a dança no ambiente escolar. Procuramos contribuir para o crescimento científico e artístico da área da dança enquanto lugar de diálogo criativo e transformador na educação, através de ações que possibilitem aproximação da escola e a comunidade em geral, criando possibilidades de novos espaços de sociabilização entre a família, alunos e a comunidade escolar, valorizando as especificidades das escolas e produzindo novos conhecimentos interdisciplinares e colaborativos.

O projeto consistiu em proporcionar o maior contato possível com a dança atendendo os alunos da educação infantil e ensinando conteúdos que são experimentados em aula de dança contendo também jogos e brincadeiras como viés pedagógico, experimental, lúdico e colaborativo. Como fundamentação teórica embasamos nos estudos de Rudolf Laban, Yvonne Bergè, Marina G. Barbieri Ferrari, Márcia Strazzacappa, Isabel Marques, David Lee Gallahue, entre outros.

Além disso, o projeto também enfocou alguns questionamentos sobre a relação de intersubjetividade dando ênfase as relações emocionais, afetivas entre outras que ocorrem entre professor e aluno, tornando a convivência escolar um lugar de respeito aos alunos e suas subjetividades promovendo assim um desenvolvimento saudável tanto físico como psicológico. Para tanto buscamos

1 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). Este programa oferece bolsas de iniciação à docência aos al unos de

cursos presenciais que se dediquem ao estágio nas escolas públicas e que, quando graduados, se comprometam com o exercício do magistério na rede pública. O objetivo é antecipar o vínculo entre os futuros mestres e as salas de aula da rede pública. Com essa iniciativa, o Pibid faz uma articulação entre a educação superior (por meio das licenciaturas), a escola e os sistemas estaduais e municipais. Ver: http://portal.mec.gov.br/pibid.

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como referencial teórico Françoise Dolto e Donald W. Winnicott que trabalham o desenvolvimento psicológico infantil.

2 ENTRE AÇÕES, DIÁLOGOS E REFLEXÕES

Compreender o ensino da dança na escola a partir da prática pedagógica dos sujeitos (professores e alunos) e com eles construir coletivamente um campo fértil de experimentações de práticas pedagógicas em dança, abrangendo diversos ambientes do contexto escolar, bem como, uma ampliação desta discussão a fim de fortalecer a dança enquanto elemento fundamental na educação do homem, na sua formação como cidadão e de forma criativa e sensível.

Pensamos como fundante desenvolver ações poético-pedagógicas e estratégias de observação das dimensões institucional, pedagógica e sociocultural na escola participante. A intenção também foi propor integração entre escola e universidade por meio do ensino de dança, planejar ações didático-pedagógicas para experimentação da docência em dança e sistematizar as observações e as estratégias e as ações didático-pedagógicas desenvolvidas.

Assim, propusemos a inserção da dança no contexto escolar em vários espaços entre eles nas turmas de educação infantil e no recreio. Se deu através de atividades que envolveram aulas de dança, brincadeiras e jogos considerando a liberdade de expressão e propondo a construção de conhecimentos subjetivos como imaginação, percepção e comunicação via expressão corporal. Pensamos em articular o desenvolvimento cognitivo, motor, sensível, criativo, social e psíquico às aulas de dança proporcionando meios que levem o aluno a descobrir, conhecer e ampliar as redes de relações com o mundo e seus potenciais expressivos. Também propiciar, favorecer e desenvolver atividades que estimulem a integração, o coletivo, o colaborativo, a sociabilização, mas de maneira a pensar em processos inclusivos, que respeite e valorize as individualidades e as diferenças.

A arte segundo Vygotsky (2009), é o movimento da reflexão humana sobre o pensamento emotivo que nos move sempre, é um processo de criação e de recriação sempre e todo contexto que envolve o homem em sua complexidade faz parte do aprendizado. Segundo o autor, este movimento de compreender a arte como instrumento de construção humana, sinaliza para uma educação sensível e epistemológica e está sempre em processo relacional e de construção psicointelectual da criança. Nas palavras do autor

A arte é antes uma organização do nosso comportamento visando o futuro, uma orientação para o futuro, uma exigência que talvez nunca venha a concretizar-se, mas que nos leva a aspirar acima do nossa vida o que está por traz dela. (VYGOTSKY, 2004, p. 30).

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3 OS CAMINHOS ESCOLHIDOS

Nosso campo de estudo e pesquisa é a Escola Municipal Professora Cleonice Monteiro Wolney, situada no bairro Mansões do Campus em Goiânia e atende aproximadamente 327 alunos nos turnos matutino, vespertino e noturno. As turmas que estivemos atuando e realizando as intervenções foram dois grupos de educação infantil, entre quatro e cinco anos e inseridas no contexto desta escola no período vespertino.

O presente projeto esteve amparado na concepção metodológica da pesquisa ação, através de propostas de eixos geradores de ação-reflexão-ação e neste sentido a proposta de trabalho privilegiou a participação e/ou interferência direta no contexto estudado. Torna-se relevante, conforme Thiollent (2007), considerar que a pesquisa-ação como estratégia de pesquisa, pode ser um meio importante de formar e organizar uma pesquisa social, de finalidade prática e que esteja de acordo com as exigências próprias da ação e da participação dos sujeitos da situação observada.

Trabalhamos com observações e a participação em várias aulas junto às turmas de educação infantil, observando, conhecendo, mapeando a escola, levantando dados e recolhendo informações, lendo e conhecendo documentos pedagógicos da escola como PPP, Diretrizes Curriculares da Rede Municipal de Educação de Goiânia, bem como iniciamos a etapa de intervenções onde tentamos transformar e re-criar simples brincadeiras em atividades dançantes modificando sua estrutura comum e acrescentando músicas, movimentos diferentes e construindo com as crianças novos sentidos artísticos e estéticos. Ao final sempre sentamos com a turma, em uma roda de conversa para realizarmos um momento de avaliação da atividade proposta onde os alunos possam expressar suas opiniões, seus sentimentos e também propor novas possibilidades para as atividades.

O desenvolvimento das atividades propostas ofereceu condições para uma atuação autônoma, possibilitando interações entre processos e espectadores considerando experiências articuladas em constantes movimentos dialógicos entre aquilo que é teóricos, metodológicos e práticos, com sentido de integrar e interagir os conhecimentos construídos, buscando vários sentidos e lugares de transformação e múltiplas visões de mundo. As ações realizadas proporcionaram um espaço para provocar reflexões sobre movimentos atrelados à transformação e elaborar experiências através de ações práticas para o ensino/aprendizagem.

Percebemos a importância do amplo diagnóstico primeiramente no espaço de atuação, no sentido de propor ações dentro das realidades e das necessidades da escola, das turmas e nossa, também com intuito de propiciar aos envolvidos ampla discussão e preparação reflexivo-propositiva sobre educação estética e artística.

Também ressaltamos a necessidade de se fortalecer e estimular a formação e os diálogos entre os contextos escolares e a universidade, bem como possibilitar aos acadêmicos uma formação ampliada,

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estimulando estudos, pesquisas e reflexões sobre a prática docente no campo da dança no contexto educacional, político e social. Discutimos como primordial propiciar espaços de reflexão como eixo de referência na perspectiva educacional, destarte a importância do PIBID/DANÇA, como possibilidade de formação humana e estética do corpo e formação continuada para os professores que atuem nas escolas.

Nesse sentido, pensamos que os processos de criação através do ensino de arte, devem buscar possibilidades de práticas pedagógicas na escola, através dos deslocamentos de pensamentos e perspectivas diversas de didáticas. Entendemos o ato criativo como resultado das relações do homem com a realidade aonde segundo Freire (1991) pelos atos de criação, recriação e decisão, vai ele dinamizando o seu mundo. Vai dominando a realidade. Vai humanizando-a. Vai acrescentando algo de que ele mesmo é fazedor.

O ato criativo muitas vezes traz um sentido restrito ao fazer artístico e ganha conotação de uma visão mais ampla no pensamento de Paulo Freire e de Ana Mae Barbosa. Estes estudiosos sugerem que um ato criativo se expande como palavra-ação e reflexão, gestando um processo de humanização da realidade e de identificação social e cultural. Para Barbosa (2005) através do ato criativo é possível compreender nossas ações sobre esse mundo sendo o processo criativo a condição básica para o indivíduo ultrapassar os tradicionais modos de conhecer e fazer.

Podemos destacar assim a relevância das aulas de arte para educação, para Fuzari e Ferraz (1993), as aulas de arte constituem-se de espaços onde as crianças podem exercitar suas potencialidades perceptivas, imaginativas ou fantasiosas. Na educação infantil em especial é a possibilidade de manifestação imaginativa, sentimental, do cotidiano, da fantasia, entre outros. Desde bem pequenas, elas vão desenvolvendo a capacidade de uma linguagem própria, traduzida em signos e símbolos e carregados de significação subjetiva.

4 REFLEXÕES FINAIS

Apesar da escola já ter histórico de algumas atividades realizadas dentro de outros PIBIDs, a dança se apresentou como novidade aos alunos da educação infantil e pela primeira vez se constituiu como parte de disciplina e como uma área de conhecimento autônoma, singular, significativa e necessária. Sendo assim, o impacto causado na escola foi muito significativo, pois foi a partir desta abertura com o PIBID Dança que nós professores artistas tivemos a oportunidade de inserir os conteúdos, os sentidos, as metodologias desta arte na escola com o intuito de qualificar e legitimar a dança enquanto área de conhecimento e sua importância no processo de formação humana de forma democrática, humanizada, criativa, sensível e inclusiva.

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Marques (2012) discute bastante a respeito da relevância da dança no meio educacional e faz alguns apontamentos relevantes. Os processos de construção de conhecimentos e a prática docente são de extrema importância, salienta se que é muito importante que o ensino da dança nas escolas esteja focado nos processos de ensino e aprendizagem da linguagem, pois a dança não é só repertório, é, sobretudo, linguagem artística.

A partir disto, entendemos que a dança possui um valor ainda maior do que o mero tecnicismo habitual no âmbito educacional e como arte-educadores devemos pensar, estudar, construir e trabalhar uma maneira de propor uma dança na escola abrangendo não somente a técnica, mas o conceito de corpo em geral, considerando suas diversas demandas de conhecimentos, desde a consciência corporal até à apreciação estética.

A experiência da arte em sala de aula é importante para que os alunos compreendam a arte como fruto da relação do ser humano com a sociedade em que vive. De acordo com Fuzari e Ferraz (1993) a criança reflete sempre suas impressões do meio circundante, a sua compreensão do real faz-se por meio de uma inter-relação dessas impressões com as coisas percebidas.

Então, é pela percepção e compreensão do meio que se apresenta. As artes são produções culturais e sempre precisam ser conhecidas e compreendidas pelos alunos, são outros lugares de conhecimento do mundo, de uma educação do sensível. De acordo com Fuzari e Ferraz (1993) o brincar nas aulas de arte pode ser uma maneira prazerosa de a criança experimentar novas situações e ajudá-la a compreender e assimilar mais facilmente o mundo cultural e estético.

Vale ressaltar que de fato, a partir da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96 a dança se estrutura como disciplina regular na Arte. Pensar sobre a dança e suas possibilidades no campo da escola é nossa prioridade, as premissas dicotômicas entre o fazer e o pensar e corpo e mente, sugerem ainda uma educação conservadora e muitas vezes desconectada com da realidade contemporânea. Consideramos, portanto como eixo que a dança seja uma prática possibilitadora de conhecimento, de comunicação, inclusiva, multicultural, interdisciplinar, simbólica, poética e que deve ir ao encontro de abordagens mais significativas, críticas e transformadoras das realidades dos alunos.

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REFERÊNCIAS

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