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@ieee.org. teoria de controle. estudo de caso. Desempenho.

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ACAD

  Bruno L Igor Ab Marlon Lindolp Ângelo Centro F Rua Jos 36700-0   Resumo obtençã sistema. que se o eficiênc teoria d controle de caso alguns c Palavra Desemp   1 INT As crescim sistemas biológic não estã teoria d as bibli otimizaç sistema Ent ensino d auditori (CARM na acad observa base di instituiç instituiç

DEMIA V

CON

Leandro E britta Costa n José do C pho O. de A Rocha de O Federal de E sé Peres 558 000 – Leopo o: Controla ão do rastr . O desemp obtenha ope cia da malh de controle. e estão send o quanto à cursos de en as-chave: A penho. TRODUÇÃ consultoras mento, uma s mecânico cos e sistem ão operand e controle c iografias pr ção paramé é necessári tretanto, não de engenha ias em malh MO & GOM demia, onde ações suprac isciplinas ções e com ções.

VERSUS I

NTROLE

steves da S a – igorabri Carmo – ma Araújo Jún Oliveira – Educação T 8 - Centro oldina – Mi adores de p reamento da penho máxim eração em ha de contr . Os métod do ensinado oferta de d ngenharia n Auditoria d ÃO s para a aná vez que, os, pneum mas inteligen do em seu m convenciona rincipais nã étrica de sis ia. o se sabe se aria, o qual has de cont MES, 2008), e o tema f citadas proc de control base na am

INDÚSTR

E: UM ES

Silva – brun itta@yahoo arloncarmo@ nior – lindol a.oliveira@ Tecnológica inas Gerais processos i a referência mo do contr nível ótimo role é defin dos necessár os na acade disciplinas no Brasil, le das Malha álise de des são vastas áticos, hid ntes, que ut máximo des al existem c ão os abor temas de co e a academi a indústria trole são uti , porém de fica restrito curou-se in e de proc mostragem e

RIA NA A

STUDO D

no.lespaul@ .com.br @ieee.org lpho@leopo @ieee.org a de Minas G industriais a independ rolador, nã o é realizad nida por di rios para a emia? O obj que envolv evantando d as de Con empenho p as suas ap dráulicos, e tilizam malh sempenho critérios e ín rdam. Para ontrole a m ia está dand utiliza cada ilizadas com forma pouc o à pós-gra nvestigar alg cessos. Res espera-se qu

AUDITOR

DE CASO

@hotmail.com oldina.cefet Gerais – Cam têm seus p dente do di o é atingido da uma audi iversos crit a realização jetivo deste vem auditor dados e ana ntrole, Aca ara sistema plicações e elétricos, e has de cont (CARMO & ndices devid o projeto medida quan do a devida a vez mais m muita ên co ativa no aduação em guns cursos sultados sã ue o resultad

RIA DAS

NO BRA

m tmg.br mpus III parâmetros stúrbio ou o na maiori itoria da ma térios e índ o da audito trabalho é ria em malh lisando os r ademia, Ind as de contro e tecnologia letrônicos, trole, que na & GOMES damente est ótimo de ntitativa do importância em suas lin fase no me mercado b m alguns ca s de gradua ão verificad do seja fact

S MALHA

ASIL

sintonizad carga inse ia dos caso alha de con dices abord oria das ma é realizar um has de cont resultados o dústria, Ín ole estão em as inerente microproc a maioria d S, 2008). D tabelecidos, sistemas e desempenh a para esse nhas produt ercado inter brasileiro, so asos. Basea ação que tê ados para tível para as

AS DE

dos para erido no os e para ntrole. A dados na alhas de m estudo trole em obtidos. ndice de m recente s, como cessados, dos casos entro da , embora e para a ho de um ramo do tivas. As rnacional obretudo ados nas m como algumas s demais

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Est as audit pesquisa algumas resultad 2 AU O c PID (P versatili com qu industri melhora necessid convenc (HARR 2.1 Au O t pontos aumento como m contribu desemp (QIN, 1 A auditori 1. A cálculos al., 1989 o pior d 2. D está com te trabalho e torias em m a das ofert s universida dos; por fim UDITORIA controlador Proporcional idade de ap ue o contro al operando ar a qualid dade da imp cional, a fi RIS et al., 19 ditoria em trabalho de de melhori o da qualid mostrado na uição. Aná enho das m 998), Huan metodologi ia em malha Avaliação e s dos índice 9), que é um desempenho Diagnóstico m baixo des está dividid malha de co as de disci ades do Br m, na seção q A EM MAL mais utiliza l Integral plicações e olador atinj o a níveis dade final d plementaçã im de se o 999). malhas de auditoria d ia (CARMO ade de prod a “Figura 1 lises crítica malhas de co ng (HUANG Figu ia básica u a de control e detecção es de desem m referencia o. o das causas sempenho (E do da seguin ontrole; na s plinas relac rasil e está quatro, conc HAS DE C ado em malh e Derivati funcioname nja níveis d ótimos pod do produto ão de critéri obter melho controle n de malhas d O & GOM dutos por m ”. Na déca as e revisõ ontrole pode G et al., 199 ura 1: Audito utilizada atu e no Brasil das malhas mpenho e sua al de excelê s raízes: Iden ENDER, 19 nte forma: n seção três é cionadas co dividida em clui-se este t CONTROL has de cont ivo) devido ento simple de desempe de reduzir o. Esta mot ios e índice orias em to nas indústri de controle MES, 2008) meio de ajus ada de 90, o ões dos vá em ser enco 7). oria em ma ualmente p apresenta a s de contro a análise co ência, é poss ntificar as c 993); na seção do é mostrada om auditori m procedim trabalho. LE trole na indú o à simpli es. A audito enho máxim considerav tivação vem es pré-estab odos os asp ias é um ótim , possibilid stes em siste os trabalho ários métod ontradas em lhas de con por empresa as seguintes ole com bai omparativa c sível identifi causas pelas ois descreve uma metod a em malh mentos, pesq ústria brasil cidade de oria em mal mo. A exe velmente o m despertan belecidos na pectos das mo instrume dades de re emas de con s nesta área dos utilizad m Harris (HA trole. as prestado etapas: ixo desemp com o benc ficar as malh s quais uma e-se como s dologia apl has de contr quisa e aná leira é o con implement lhas de con emplo, uma gasto ener ndo no me a teoria de malhas in ento para id edução de ntrole e aut a ganharam dos para a ARRIS, 19 oras de ser penho: A pa chmark (HA has de contr determinad ão feitas icada na role, em álise dos ntrolador tação, a trole faz a malha rgético e ercado a controle ndustriais dentificar custos e tomação, m grande avaliar o 89), Qin rviço de artir dos ARRIS et role com da malha

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3. S para o p controle A a da quali Para a i melhori Agarram Frequên E os di controla Um sistemas relacion parâmet 3 EST MA 3.1 Me Dia um estu critério em sítio universi pesquisa Os controle Engenh Mecânic For Química de Enge Sugestões d problema po e, ou re-proj avaliação de idade do co identificaçã ias no siste mento da V ncia. Em seg iagnósticos adores, ou d ma vez efetu s de contro nando-se, d tros dos con TUDO DE ALHAS DE etodologia ante da imp udo de caso de seleção os da inter idades. Na adas, por re Ta cursos esc e, mais esp haria de Co ca e Engenh ram pesquis a, 11 de En enharia Mec de melhoria or meio de r jeto do proc e desempen ontrole, o qu ão dos prob

ma, são uti Válvula, N guida é real possíveis de perturbaç uadas as ana ole, para q dentre outr ntroladores CASO DA E CONTRO portância da o no Brasil, mais signif rnet, porém a “Tabela egião. abela 1 – Di colhidos fo pecificamen ontrole e haria Quími sados 34 cur genharia de cânica, com as: Com ba re-sintonia cesso e sua nho é muito ue possibili blemas e o ilizados ind Não Linear lizada toda são inadequ ções do proc alises, algum que apresen ras, à man e/ou implan A OFERTA OLE NO BR a avaliação , envolvend ficativo obte m alguns da 1” encontr stribuição g Região Nordest Sul Sudest Centro-O ram alguns nte com m Automação ica. rsos em 29 e Controle e mo mostrado ase na caus dos control instrumenta o importante ita a compa embasamen dicadores d ridade, Pert uma discus quabilidade cesso. mas ativida ntem melho nutenção d ntação de no A DE DISC RASIL de desempe do 29 unive eve-se na fa ados foram ra-se a dis geográfica d o Q te te Oeste s dos que malhas de c o / Mecatr universidad e Automaçã o na “Tabela sa principal ladores, ou p ação. e para servi aração entre nto das pro de Oscilação turbação e ssão e anális dos sensor ades podem ores resulta da instrume ovas estraté IPLINAS D enho em m ersidades fe acilidade de m obtidos p stribuição das universi Quantidade 3 6 18 2 mais estão controle e rônica, Eng des do Brasi ão, 15 de En a 2”. l identificad projeto de n ir de figura e malhas e p oposições de o, Inativida Principais se dos resul res, ou dos ser propost ados em re entação e/o égias de con DE AUDIT alhas de co ederais e es e acesso às or contato geográfica dades pesqu e envolvido processos genharia El

il, sendo est ngenharia El da, propor novas estrat de mérito períodos hi de novas açõ ade do Con s Compone ltados ident atuadores, tas para otim elação ao p ou re-sinto ntrole. TORIA EM ontrole foi r staduais, do ementas do telefônico das unive uisadas. os com a te industriais létrica, Eng tes 6 de Eng létrica e doi soluções tégias de imediata istóricos. ões para trolador, entes de ificados. , ou dos mizar os processo, onia dos M realizado o país. O os cursos com as ersidades eoria de , sendo: genharia genharia is cursos

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3.2 Pes Nos disciplin como m T D das eme Malhas T squisa e res s 34 cursos nas referent mostrado nas Tabela 3 – O Devido a d entas obser de Controle Tabela 2 – Q G Enge Engenh A Enge Engen sultados s de gradu tes à Audito s “Tabelas 3 Oferta de dis G Enge Engenh A Enge Engen disciplina de rvadas, opto e por ser um Quantidade Graduação enharia Quím aria de Cont Automação enharia Elétr nharia Mecâ Total  ação na áre oria em Mal 3 e 4”, respe sciplinas ref curso de g Graduação enharia Quím aria de Cont Automação enharia Elétr nharia Mecâ Total  e Auditoria ou-se pela m dos possív de cada cur Qu mica  trole e  rica  nica  ea de enge lha de Cont ectivamente ferentes a A graduação p Co mica  trole e  rica  nica  em Malha expansão d veis recurso rso de gradu uantidade Pe 6  11 15 2  34 enharia foi trole e Otim e. Auditoria em pesquisado. ontém a Disc Audito 2  0  0  0  a de Contro da pesquisa os quando se uação pesqu esquisada pesquisado mização de M m Malha de ciplina de  ria  le não ser i à matéria e trata de au uisado. o sobre a o Malhas de C Controle d incluída na de Otimiza uditoria. oferta de Controle, e cada maioria ação em

(5)

T Com para ob estatísti T T abela 4 – O m os dados bter a respo ca dos dado Tabela 5 – O abela 6 – O Oferta de dis G Enge Engenh A Enge Engen em mãos fo sta pretend os, como mo Oferta de dis curso d G Enge Engenh A Enge Engen Nã Oferta de dis curso d G Enge Engenh A ciplinas ref curso de g Graduação enharia Quím aria de Cont Automação enharia Elétr nharia Mecâ Total  oi feito uma ida em por ostrado nas sciplinas ref de graduação Graduação enharia Quím aria de Cont Automação enharia Elétr nharia Mecâ ão oferecem Total  ciplinas ref de graduação Graduação enharia Quím aria de Cont Automação ferentes a O graduação p Co mica  trole e  rica  nica  a comparaç rcentagem, “Tabelas 5 ferentes à A o pesquisad Co mica  trole e  rica  nica  m  ferentes à O o pesquisad Co mica  trole e  Otimização d pesquisado. ontém a Disc Otimiza 3  2  4  1  10 ão entre a “ uma vez qu e 6”. Auditoria em do em porce ontém a Disc Auditoria 6  0  0  0  94 100 Otimização d do em porce ontém a Disc Otimizaçã 9  6  de Malha de ciplina de  ção  “Tabela 2” e ue é necess m Malha de ntagem. ciplina de  a(%)  de Malha de ntagem. ciplina de  ão(%)  e Controle d e as “Tabela sário para a Controle d e Controle d de cada as 3 e 4” a análise e cada de cada

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A p se obser de contr da audit Figur A s estudo d oferecem de melh cria-se u a inserç também melhore engenha malhas primeira aná rvar que 70 rolador PID toria em ma a 2: Oferta segunda an de caso, res m a discipli hores result uma hipótes ção de disc m que ao c es condiçõe aria inserid de controle Enge Engen Nã álise, quant 0% das univ D. Tendo em alhas de con da disciplin álise, quant sulta na “Fi ina investig tados atravé se sobre a a ciplinas qu concluir o c es de atua dos na pesq e. enharia Elétr nharia Mecâ ão oferecem Total  to ao ensino versidades p m vista de q ntrole. na de otimiz to ao ensin igura 3”, on ada. Apesar és da audito lteração da ue envolvem curso de g ação no me quisa, em r rica  nica  m  o de otimiza pesquisadas que se trata zação de con no de audito nde apenas r da indústri oria das m ementa dos m auditoria graduação, u ercado de relação ao 12 3  71 100 ação de PID , não oferec apenas de u ntrolador PI oria em ma os alguns c ia ainda est alhas de co s cursos de g a de malha um engenh trabalho, conteúdo p D, resulta na cem a discip uma das etap

ID nos curs alhas de co cursos de E ar despertan ontrole, com graduação e as de contr heiro quími do que os programátic a “Figura 2 plina de oti apas da meto sos de engen ontrole, prop Engenharia ndo para a o m os dados envolvidos role. Vale ico encontr s outros cu co de audit 2”. Pode-imização odologia nharia. posta do Química obtenção s obtidos havendo ressaltar ra-se em ursos de toria nas

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Figura Um disciplin abordag como ob 4 CO Vim são os m um mel sistemas formado curricul auditori procura trabalho de maté engenha Agrade Os CEFET REFER CARMO Control Encontr a 3: Oferta d m terceiro es na em níve gem mais in brigatório n ONCLUSÃO mos um bre métodos ma lhor desem s automatiz ora dos futu lar dos curs ia em malh arem cursos o, uma revis érias com ên aria na área ecimentos autores MINAS e C RÊNCIAS B O, M. J. ; e: uma Ne ro de Model da disciplina studo, utiliz l de pós-gr ntensa da m na grade cur O eve conceito ais comume mpenho e m zados por m uros audito sos de eng ha de contro s de pós-gra são bibliogr nfase em ot de controle agradecem CEFET-MG BIBLIOGR ; GOMES, ecessidade lagem Com a de auditor zando a mes aduação. O matéria de co rricular. o sobre o qu ente aplicad menores gas meio da au ores, em sua enharia com ole, o que aduação qu ráfica, bem imização e e de process ao MEC G pelo apoio RÁFICAS F. J. Ava de Inserçã mputacional. ria em malh sma metodo Obteve-se qu ontrole o en ue vem a se dos no Brasi stos tendam uditoria. En a maior pa m ênfase e leva os en ue dão ênfa como justif auditoria d sos. C/SESu, FN o ao desenvo aliação de ão nos Cur Volta Redo has de contr ologia. Foi ue na maior nsino de aud er auditoria il. É de se e m a buscar ntretanto, a arte, não est em controle ngenheiros r ase a esse c ficativas qu de malhas de NDE, CA olvimento d Desempenh rrículos e M onda, 2008.

ole nos curs realizado q ria dos curs ditoria em m em malhas esperar que melhores r academia, ta disponibi e as matéria recém-form conceito. A ue leve a um e controle e APES, FAP deste trabalh ho em Mal Meios Indu sos de enge quanto ao en sos em que malhas é tid de controle e indústrias, resultados n , que é a p bilizando na as de otimi mados deste Apresentou-s ma possível em alguns c PEMIG, F ho. alhas Indust ustriais. An enharia. nsino da há uma do quase e e quais visando nos seus principal a diretriz ização e ramo a se, neste inserção cursos de Fundação triais de nais: XI

(8)

ENDER p. 180-1 HARRI Enginee HARRI and asse vol. 9, p HUANG of multi QIN, S Chemic SPEND

ACA

Abstrac regardle the cont an asse several executio to realiz in some Key-wo R, D. B. Pro 190, 1993. IS, T. J. As ering, vol. IS, T. J.; BO essment tec p. 1–17, 199 G, B.; SHA ivariable pr S. J. Contro cal Enginee DOLINI, M.

ADEMY

CO

ct: Industria ess of the d troller is no essment in c criteria and on of audits ze a case stu e of the engi rds: Perfor ocess Contro ssessment o 67, p. 856– OUDREAU chniques for 99. AH, S. L.; K ocess. Auto ol performa ering, vol. 2 J. Benchm

VERSUS

ONTROL

al process c disturbance ot achieved control loop d indexes c s in control udy as to th ineering cou rmance asse ol Performa of control l 861, 1989. U, F.; GREG r univariate KWORK, K omatica, vo ance monit 23, p. 173–1 arking. São

INDUST

L LOOP:

controllers or load ins in most cas p is require overed by t loops being he offer of d urses in Bra essment, Aca ance: not as loop perform GOR, J. F. and multiva K. E. Good, ol. 6, p. 117 toring a re 186, 1998. o Paulo: Ma

TRY IN PE

A CASE

have their serted into t ses and in o ed. The eff the control g taught at t disciplines th azil, raising ademy, Indu good as you mance. Can M. A revie ariate contr bad or opt 5–1183, 19 eview and kron Books

ERFORM

STUDY I

parameters the system. order to get ficiency of t theory. Are the academy hat revolve g data and a ustry, Perfo u think. Co nadian Jou ew of perfo ol system. J imal? perfo 97. assessment s, 1993.

MANCE A

IN BRAZ

s tuned to o The maxim t an optima the control the necessa y? The obje around aud nalyzing ob ormance Ind ontrol Engin urnal of C ormance mo J. Process C ormance ass t. Comput

ASSESME

ZIL

obtain tota mum perform al level of op loop is def ary method ective of this dits in contr btained resu dex. neering, Chemical onitoring Control, sessment ers and

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l quality mance of peration efined by ds for the s work is rol loops ults.

Referências

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