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Pablo Stolze - Apostila de Direito Civil (Parte Geral - 2008)

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(1)

“Não devemos pedir a Deus fardos mais leves, mas ombros mais

“Não devemos pedir a Deus fardos mais leves, mas ombros mais

fortes” 

fortes” 

 (Santo Agostinho).

 (Santo Agostinho).

PERSONALIDADE JURÍDICA 

PERSONALIDADE JURÍDICA 

Conceito: Lembra-nos Clóvis Beviláqua que a personaliae para o

Conceito: Lembra-nos Clóvis Beviláqua que a personaliae para o

ireito n!o " apenas um processo e ativiae ps#quica$ mas sim

ireito n!o " apenas um processo e ativiae ps#quica$ mas sim

uma cria%!o social molaa pela orem &ur#ica. 'ara o ireito$

uma cria%!o social molaa pela orem &ur#ica. 'ara o ireito$

a

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pers

rson

onal

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ar

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ireitos e contrair obriga%es na orem &ur#ica$ ou se&a$ " a

ireitos e contrair obriga%es na orem &ur#ica$ ou se&a$ " a

qualiae para ser su&eito e ireito.

qualiae para ser su&eito e ireito.

Em que

Em que moment

momento

o a

a pessoa física adquire personaid

pessoa física adquire personaidade !urídica"

ade !urídica"

*m uma interpreta%!o literal$ + lu o art. , o CC (/ parte)$

*m uma interpreta%!o literal$ + lu o art. , o CC (/ parte)$

a personaliae civil " aquiria a partir o nascimento com

a personaliae civil " aquiria a partir o nascimento com

via (resposta ieal para uma prova ob&etiva).

via (resposta ieal para uma prova ob&etiva).

Art. ,

Art. ,

oo

 A personaliae civil a pessoa come%a o nascimento com

 A personaliae civil a pessoa come%a o nascimento com

via0 mas a lei pe a salvo$ ese a concep%!o$ os ireitos o

via0 mas a lei pe a salvo$ ese a concep%!o$ os ireitos o

nascituro.

nascituro.

1B

1BS:

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cardiorrespirat$rio do rec%m&nascido

cardiorrespirat$rio do rec%m&nascido

 (ver resolu%!o n 455$ o

 (ver resolu%!o n 455$ o

C2S).

C2S).

1B

1BS:

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$ + lu o princ#pio a igniae humana$

n(o e)i*e do

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rec%m&nascido forma #umana nem tempo mínimo de so're+ida

rec%m&nascido forma #umana nem tempo mínimo de so're+ida

.

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teorias eplicativas o nascituro.

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 (ma&oritária < a eemplo e =icente >áo$

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S#lvio >origues e *uaro *sp#nola): 'ara esta primeira

S#lvio >origues e *uaro *sp#nola): 'ara esta primeira

teoria o nascituro " apenas um ente concebio aina n!o

teoria o nascituro " apenas um ente concebio aina n!o

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(Serpa Lopes)

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esta seguna teoria$ o nascituro$ ao ser concebio$ teria

esta seguna teoria$ o nascituro$ ao ser concebio$ teria

uma simples personaliae 3ormal$ permitino-lhe goar e

uma simples personaliae 3ormal$ permitino-lhe goar e

ireitos personal#ssimos. 2o entanto$ só viria a aquirir

ireitos personal#ssimos. 2o entanto$ só viria a aquirir

ireitos patrimoniais sob a coni%!o e nascer com via.

ireitos patrimoniais sob a coni%!o e nascer com via.

7.

7.

,eoria concepcionista

,eoria concepcionista

  ('ablo Stole$ 9eieira e ?reitas$

  ('ablo Stole$ 9eieira e ?reitas$

Clóvis Beviláqua

Clóvis Beviláqua$

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Silmara

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Chinelato): *ssa

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etra-patrimoniais ese a concep%!o.

(2)
(3)

1BS: Com base na teoria concepcionista$ in@meros

1BS: Com base na teoria concepcionista$ in@meros

direitos

direitos  poem

  poem

ser reconhecios ao

ser reconhecios ao

nascituro

nascituro

$ inclusive o ireito aos alimentos

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concepcionista.

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9amb"m com base na teoria concepcionista$ vale lembrar que o

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 Nascituro

uro " o ente concebio no ventre materno. 1 nascituro " um

 " o ente concebio no ventre materno. 1 nascituro " um

embri!o com via intra-uterina$ ou se&a$

embri!o com via intra-uterina$ ou se&a$

o em'ri(o produ.ido em

o em'ri(o produ.ido em

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natimorto

natimorto

"

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o nascio morto. 1 enunciao n  a / &ornaa e 6ireito Civil

o nascio morto. 1 enunciao n  a / &ornaa e 6ireito Civil

a3irma que o

a3irma que o

natimorto

natimorto

 goa e

 goa e

tutea !urídica

tutea !urídica

 no que tange ao

 no que tange ao

nome$ + imagem e + sepultura.

nome$ + imagem e + sepultura.

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Aparentemente$

Aparentemente$

seguino a linha e Clóvis Beviláqua$ o coi3icaor$ ao a3irmar

seguino a linha e Clóvis Beviláqua$ o coi3icaor$ ao a3irmar

que a personaliae a pessoa come%a o nascimento com via$

que a personaliae a pessoa come%a o nascimento com via$

preteneu abra%ar a teoria natalista$ mas em in@meros pontos o

preteneu abra%ar a teoria natalista$ mas em in@meros pontos o

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concepcionista.

concepcionista.

CAPACIDADE CI2IL

CAPACIDADE CI2IL

Conceito: ?unamentalmente$ no ireito$ a capaciae se esobra

Conceito: ?unamentalmente$ no ireito$ a capaciae se esobra

em

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capacidade de direito

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capacidade de fato

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genericamente reconhecia a qualquer pessoa

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. Ao lao ela$ temos

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cap

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aci

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dad

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eerc#cio). A soma a capaciae e ireito com a capaciae e

eerc#cio). A soma a capaciae e ireito com a capaciae e

3a

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gera

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aquiria aos 5 anos).

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1BS:

1BS: N(o podemos confundir capacidade com

 N(o podemos confundir capacidade com e*iti

e*itimidade

midade

. A 3alta

. A 3alta

e legitimiae signi3ica que$ mesmo seno capa$ a pessoa está

e legitimiae signi3ica que$ mesmo seno capa$ a pessoa está

impeia por lei e praticar eterminao ato (eemplo: os irm!os

impeia por lei e praticar eterminao ato (eemplo: os irm!os

n!o poem se casar$ mesmo que capaes).

n!o poem se casar$ mesmo que capaes).

9oo muno tem capaciae e ireito. A 3alta a capaciae e

9oo muno tem capaciae e ireito. A 3alta a capaciae e

3

3a

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reati+a

reati+a.

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Art. 7

(4)

atos a via civil:

atos a via civil:

E - os menores e eesseis anos (menores imp@beres)0

E - os menores e eesseis anos (menores imp@beres)0

EE -

EE - os que$ por

os que$ por en3erm

en3ermiae ou e3ici;ncia menta

iae ou e3ici;ncia mental$ n!o

l$ n!o tivere

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m

o necessário iscernimento para a prática esses atos0

o necessário iscernimento para a prática esses atos0

EEE -

EEE - os que$ mesmo por

os que$ mesmo por causa transi

causa transitória$ n!o puerem eprimi

tória$ n!o puerem eprimir

r

sua vontae.

sua vontae.

Art. F

Art. F

oo

S!o

S!o incapaes$

incapaes$

reati+amente

reati+amente

a certos atos$ ou + maneira

a certos atos$ ou + maneira

e os eercer:

e os eercer:

E - os maiores e eesseis e menores e eoito anos (menores

E - os maiores e eesseis e menores e eoito anos (menores

p@beres)0

p@beres)0

EE -

EE - os "brios habituai

os "brios habituais$ os viciaos em tóicos$ e os

s$ os viciaos em tóicos$ e os que$ por

que$ por

e3ici;ncia mental$ tenham o iscernimento reuio0

e3ici;ncia mental$ tenham o iscernimento reuio0

EEE - os ecepcionais$ sem esenvolvimento mental completo0

EEE - os ecepcionais$ sem esenvolvimento mental completo0

E= - os próigos.

E= - os próigos.

'a

'ará

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o. A

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e o

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gula

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a po

por

r

legisla%!o especial.

legisla%!o especial.

Consiera%es importantes acerca as incapaciaes (absoluta e

Consiera%es importantes acerca as incapaciaes (absoluta e

relativa):

relativa):

1

1

a'sou

a'soutament

tamente

e incapa

incapa.

.

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interditado

interditado

(

(proceimento

proceimento

&uicial) e ever-se-á nomear-lhe um

&uicial) e ever-se-á nomear-lhe um

curador

curador.

.

1BS:

1BS:

O ato praticado por uma pessoa portadora de enfermidade ou

O ato praticado por uma pessoa portadora de enfermidade ou

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ci0nc

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n(o

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interditada pode ser in+aidado"

interditada pode ser in+aidado"

 Com base na outrina italiana$

 Com base na outrina italiana$

1rlano Domes a3irma que o ato praticao pelo incapa aina n!o

1rlano Domes a3irma que o ato praticao pelo incapa aina n!o

in

inte

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ae e iscer

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circunstGncias o negócio).

circunstGncias o negócio).

1 art. H87 o cóigo a ?ran%a$ na mesma linha$ amite que os

1 art. H87 o cóigo a ?ran%a$ na mesma linha$ amite que os

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incapaciae &á eistia.

(5)

1BS: I bom lembrar que$

uma +e. decarada a incapacidade por

senten3a- o interditado n(o poder4 praticar atos !urídicos sem o

seu curador- mesmo em momentos de ucide.

.

1BS:

Onde est4 o surdo&mudo que n(o ten#a #a'iidade para

 manifestar sua +ontade"

 1 2CC n!o troue inciso espec#3ico para

o suro-muo incapa e mani3estar vontae$ mas ele poe estar

subsumio implicitamente na previs!o o inciso EEE o art. 7.

1BS: A seniidade 5idade a+an3ada6 n(o % causa de incapacidade

a'souta no direito 'rasieiro

J

1BS: 1s absolutamente incapaes s!o representaos$ ao passo que

os relativamente incapaes s!o assistios.

1BS:

Lem'ra&nos A+ino Lima que a teoria da

actio libera in

causa- adotada em países como a 1%*ica- a Aeman#a e a

Suí3a-tam'%m pode ser apicada ao Direito Ci+i- de maneira que a

 pessoa que +ountariamente se into)ica n(o est4 isenta de

responsa'iidade ci+i so' a ae*a3(o de incapacidade

.

1BS: A

 prodi*aidade " um conceito t"cnico. 'róiga " a pessoa

que esorenaamente ilapia seu patrimKnio$ poeno reuir-se

+ mis"ria. 1 sistema &ur#ico brasileiro permite a interi%!o o

próigo$ e maneira que seu curaor irá assisti-lo em atos e

naturea 4 repercuss!o patrimonial (art. 5,).

usti3ica a interi%!o o próigo$ al"m o

interesse p7'ico

$ a

teoria do estatuto !urídico do patrim8nio mínimo

$ esenvolvia

pelo pro3essor Lui *son ?achin. 'ara essa outrina$ em uma

perspectiva civil-constitucional$ e em respeito ao princ#pio a

igniae humana$ as normas em vigor evem resguarar um m#nimo

e patrimKnio para que caa pessoa tenha via igna.

1BS:

O pr$di*o- para casar- precisa da manifesta3(o do seu

curador"

1 curaor o próigo eve se mani3estar quanto ao

regime e bens aotao$ pois há e3eitos patrimoniais. as$ n!o

eve se mani3estar sobre a quest!o meramente a3etiva.

1 2CC n!o regula a

capacidade do índio

. *sta " regulaa pela Lei

M.8847 (Estatuto do Índio

).

Art. 5 S!o nulos os atos praticaos entre o #nio n!o

integrao e qualquer pessoa estranha + comuniae in#gena

quano n!o tenha havio assist;ncia o órg!o tutelar

competente.

'arágra3o @nico. 2!o se aplica a regra este artigo no caso em

que o #nio revele consci;ncia e conhecimento o ato praticao$

ese que n!o lhe se&a pre&uicial$ e a etens!o os seus

e3eitos.

(6)

1BS: No campo da prote3(o do incapa.- % apic4+e o 'enefício de

restitui3(o 5restitutio in integrum 

6"  9rata-se$ seguno Clóvis

Beviláqua$ o bene3#cio reconhecio ao incapa para permitir que

ele possa anular qualquer ato que lhe se&a pre&uicial. *sse

bene3#cio continua proibio em respeito + boa-3" e + seguran%a

os negócios. as$ caso eista con3lito e interesses entre o

representante e o incapa$ poe-se invocar o art.  o CCB.

Art. .

9 anu4+e o ne*$cio concuído peo representante em

confito de interesses com o representado- se ta fato era ou

de+ia ser do con#ecimento de quem com aquee tratou

.

'arágra3o @nico. I e cento e oitenta ias$ a contar a

conclus!o o negócio ou a cessa%!o a incapaciae$ o prao e

eca;ncia para pleitear-se a anula%!o prevista neste artigo.

E:ANCIPA;<O

I a cessa%!o a incapaciae o menor antes o momento oportuno.

'ermite a

antecipa3(o da capacidade pena

. 9erá

repercuss=es

ci+is$

ou

se&a$

n!o

poe

responer

penalmente

e

aministrativamente. 1 emancipao tamb"m n!o poe tirar carteira

e habilita%!o.

*istem tr;s tipos e emancipa%!o: voluntária$ &uicial ou

legal.

Art. H

o

 A menoriae cessa aos eoito anos completos$ quano a

pessoa 3ica habilitaa + prática e toos os atos a via

civil.

'arágra3o @nico. Cessará$ para os menores$ a incapaciae:

E - pela concess!o os pais$ ou e um eles na 3alta o outro$

meiante instrumento p@blico$ inepenentemente e homologa%!o

&uicial$ ou por senten%a o &ui$ ouvio o tutor$ se o menor

tiver eesseis anos completos0

EE - pelo casamento0

EEE - pelo eerc#cio e emprego p@blico e3etivo0

E= - pela cola%!o e grau em curso e ensino superior0

= - pelo estabelecimento civil ou comercial$ ou pela eist;ncia

e rela%!o e emprego$ ese que$ em 3un%!o eles$ o menor com

eesseis anos completos tenha economia própria.

)

 2ount4ria

(art> ?@- I- B parte- CC

) < ato conceio

pelos pais (ou um eles$ na 3alta o outro)$ meiante

(7)

escritura

pública.

I

irrevogável

e

independe

de

homologação do juiz. Só " poss#vel se o menor tiver$ pelo

menos$ M anos completos. A outrina brasileira " no

sentio e que$ em respeito + v#tima$ a emancipa%!o

realiaa pelos pais n!o os isenta e uma 3utura

responsabiliae civil por ato il#cito causao pelo 3ilho

emancipao < os pais permanecem responsáveis pelos atos

que o menor emancipao praticar at" os 5 anos e iae. A

responsabiliae " soliária. Caio ário i que a vontae

n!o poe sobrepor-se + lei.

,)

Judicia

(art> ?@- I- B parte- CC6

< I a conceia por

senten%a em proceimento e &urisi%!o voluntária$

ouvino-se o tutor$ ese que o menor tenha M anos

completos. 1 &ui ouve a opini!o o tutor e concee a

emancipa%!o < em geral$ " conceia a ór3!os ou cu&os pais

este&am estitu#os o poer 3amiliar.

E os pais ausentes"

9em que ter pelo menos M anos completos. 1 &ui analisa o

caso concreto para saber se tem coni%es e ser

emancipao.

7)

Le*a

(art> ?@- II

a  2- CC) < Nipóteses mais cobraas em

provaJ 2!o " necessário senten%a$ a emancipa%!o ecorre a

lei. 'or quest!o e seguran%a &ur#ica poe entrar com

a%!o eclaratória$ inclusive peino tutela antecipaa.

Nipóteses:

Casamento < poe aos M anos e iae. =e&a que a lei n!o

i Ouni!o estávelP. 1 menor aquire capaciae plena. A

separa%!o e o ivórcio$ por terem e3eitos para o 3uturo$

n!o pre&uicam a emancipa%!o ecorrente o casamento. 1BS:

o art. H,8 amite o casamento abaio os M anos.

Art. 1.517. O homem e a mulher com dezesseis aos podem

casar, e!i"ido#se autoriza$ão de ambos os pais, ou de

seus represetates le"ais, e%uato ão ati"ida a

maioridade civil.

Art. 1.5&'. (!cepcioalmete, ser) permitido o casameto

de %uem aida ão alca$ou a idade *bil +art. 1517, para

evitar imposi$ão ou cumprimeto de pea crimial ou em

caso de "ravidez.

1BS:

In+aidado o casamento- a emancipa3(o % mantida"

I

3orte a outrina no Brasil (a eemplo e 'ontes e irana)

no sentio e que a senten%a que invaliaa o casamento tem

e3icácia retroativa$ com o con!o e cancelar o registro

matrimonial. Assim$ " lógico concluir que a emancipa%!o

(8)

pererá a e3icácia$ ressalvaa a hipótese o casamento

putativo.

E)ercício de empre*o p7'ico efeti+o

  (emprego p@blico ou

cargo p@blico) < 2!o tem iae m#nima para o CC$

entretanto o estatuto o servior i que a iae " e 5

anos. 2!o vale cargo em comiss!o. A hipótese e

emancipa%!o legal$ por eerc#cio e emprego ou cargo

p@blico e3etivo " e i3#cil ocorr;ncia$ poeno se

apontar como eemplo a assun%!o e 3un%!o p@blica em

carreira militar < há carreiras militares que come%am aos

 anos e iae$ inciino nessa hipótese.

Coa3(o de *rau em curso de ensino superior

< CuiaoJ

Aprova%!o no vestibular n!o emancipa. 2!o importa a iae.

Esta'eecimento ci+i

(realia uma ativiae t"cnica$

art#stica$ intelectual. *. ar aulas e viol!o$ artes!o$

prestar

servi%o)

ou

esta'eecimento

comercia

(empresarial. *.: compra e revena e gao$ quitana)

ou

e)ist0ncia de rea3(o de empre*o

(2oviae. I provao com

base na C9'S) DES/UE /UE- em fun3(o dees- o menor ten#a

economia pr$pria

< ese que ele tiver M anos completos e

economia própria (conceito aberto4ineterminao que será

analisao pelo &ui < ver Bo abaio < princ#pio a

operabiliae). 'reenchio no caso concreto < n!o há

conceito estabelecio. *: Se o menor e  anos$ OpobreP$

que trabalha numa lo&a no shopping$ está emancipao por

3or%a e lei. Agora$ se o mesmo caso$ o menor 3or e uma

3am#lia OricaP$ n!o poerá se sustentar com o salário que

ganha ent!o n!o será emancipao. =ale acrescentar que$ +

lu o

 princípio da se*uran3a !urídica

$ caso um menor

emancipao se&a emitio$ ele n!o eve retornar + situa%!o

e incapaciae.

1BS:

PRINCÍPIOS DO CDIO CI2IL 1RASILEIROF

) 'rinc#pio a eticiae < o cóigo civil se preocupa com

valores "ticos. *.: boa-3" ob&etiva.

,) 'rinc#pio a socialiae < o CC se preocupa com a 3un%!o

social.

7)

Princípio da opera'iidade G o CC consa*rou um sistema a'erto

de normas com conceitos indeterminados e c4usuas *erais a

serem construídos ou compementados peo !ui. no caso concreto

.

1BS: para concurso e 'rocuraor ?eeral < no >D'S há um etalhe

estranho < 1 emancipao$ nos termos o art. M$ E a L. 5,74$

n!o tem ireito ao bene3#cio previenciário.

(9)

2!o poemos olviar que a emancipa%!o n!o antecipa a

imputabiliae penal$ que só av"m aos 5 anos. 'rova:

 :AS O

 :ENOR E:ANCIPADO PODERH SER PRESO CI2IL:EN,E

1BS:

Repercuss(o !urídica da redu3(o da maioridade ci+i

:

A

doutrina penaista

 (arcus =iveiros 6ias e Lui ?lávio Domes)

sustenta que os bene3#cios penais em 3avor o r"u entre 5 e ,

anos continuam em vigor$ + lu o princ#pio e iniviualia%!o

a pena.

1s

atos processuais praticaos por pessoa maior e 5 anos n!o

eigem mais assist;ncia.

2o

campo pre+idenci4rio$ com a reu%!o a maioriae$ o

enunciao 87 a / ornaa e 6. Civil e nota F,487 a Casa

Civil o governo 3eeral$ eterminam que os bene3#cios

previenciários evem acompanhar o limite etário a lei

previenciária$ e n!o o Cóigo Civil. *nt!o será at" os , anos

e iae. 2o

m'ito do direito da infncia e da !u+entude

prevalece a orienta%!o e que$ em haveno con3lito com o CC

preponera o *CA (S9).

 Art> - K ?@- ECA 

  (n!o 3oi revogao

pelo CC).

2o

direito de famíia$ o S9 &á paci3icou (ver in3ormativo ,7, <

S9 e acór!os constantes o material e apoio no sentio e que

a reu%!o a maioriae civil n!o implica cancelamento

automático a pens!o aliment#cia. A &usti%a brasileira prev; que

vai at" o 3im a 3aculae). A pens!o aliment#cia eve continuar

a ser paga at" o t"rmino a 3aculae < em regra aos ,F anos.

-rosse"uido o ul"ameto, a /e$ão, por maioria, proveu o

recurso, etededo %ue, com a maioridade do filho, a pesão

alimet0cia ão pode cessar automaticamete. O pai ter) de fazer

o procedimeto udicial para e!oerar#se ou ão da obri"a$ão de

dar pesão ao filho. (!plicitou#se %ue completar a maioridade de

1 aos ão si"ifica %ue o filho ão ir) depeder do pai.

1BS: o S9 tem rea3irmao o entenimento e que o inist"rio

'@blico n!o tem legitimiae para interpor recurso a ecis!o

que eonerou o eveor e alimentos por conta a maioriae o

creor (>*S' 5,F8 6? < ,88).

1BS: eu me tornei maior e 5 anos no primeiro instante o ia

o aniversário (seguno Qashington e Barros onteiro. 9rata-se

e entenimento paci3icao).

E)tin3(o da pessoa física ou natura  morte presumida  morte

simutnea 5ou comori0ncia6

(10)

orte:

orteF 9raicionalmente$ a etin%!o a pessoa 3#sica opera-se em

virtue a paraa total o aparelho cariorrespiratório. 2o

entanto$ a comuniae cient#3ica munial$ assim como o Conselho

?eeral e eicina tem a3irmao que o marco mais seguro para se

a3erir a etin%!o a pessoa 3#sica " a

 morte encef4ica$

inclusive$ para e3eito e transplante. Esso porque a morte

ence3álica " irrevers#vel. >esolu%!o F584 < Conselho ?eeral

e eicina. 1BS.: *m meicina legal$ quem estua a morte " a

tanatologia. 1BS.,: A morte eve ser eclaraa por pro3issional

a meicina$ amitino-se$ na aus;ncia este$ nos termos a lei

M8H47 (L. e registros p@blicos)$ a eclara%!o e óbito possa

ser 3eita por uas testemunhas. *nt!o$ ecepcionalmente$ n!o

haveno eclara%!o m"ica$ ela poerá ser 3eita por uas

testemunhas.

Art. 2 

o

A e!ist3cia da pessoa atural termia com a morte4

 presume#se esta, %uato aos ausetes, os casos em %ue a lei

autoriza a abertura de sucessão defiitiva.

orte presumia: poe se ar em uas situa%es: aus;ncia ou nas

hipóteses o art> M- CC. *m rela%!o ao instituto a aus;ncia$ o

pro3essor 3alou que n!o vale a pena estuar pela outrina$ pois

está tuo na lei.

CA'R9L1 EEE

6A AST2CEA

Se%!o E

6a Curaoria os Bens o Ausente

Art. ,,. 6esapareceno uma pessoa o seu omic#lio sem ela

haver not#cia$ se n!o houver eiao representante ou

procuraor a quem caiba aministrar-lhe os bens$ o &ui$ a

requerimento e qualquer interessao ou o inist"rio '@blico$

eclarará a aus;ncia$ e nomear-lhe-á curaor.

Art. ,7. 9amb"m se eclarará a aus;ncia$ e se nomeará curaor$

quano o ausente eiar manatário que n!o queira ou n!o possa

eercer ou continuar o manato$ ou se os seus poeres 3orem

insu3icientes.

Art. ,F. 1 &ui$ que nomear o curaor$ 3iar-lhe-á os poeres e

obriga%es$ con3orme as circunstGncias$ observano$ no que 3or

aplicável$ o isposto a respeito os tutores e curaores.

Art. ,H. 1 cKn&uge o ausente$ sempre que n!o este&a separao

&uicialmente$ ou e 3ato por mais e ois anos antes a

eclara%!o a aus;ncia$ será o seu leg#timo curaor.

(11)

U 

o

*m 3alta o cKn&uge$ a curaoria os bens o ausente

incumbe aos pais ou aos escenentes$ nesta orem$ n!o haveno

impeimento que os iniba e eercer o cargo.

U ,

o

  *ntre os escenentes$ os mais próimos preceem os mais

remotos.

U 7

o

 2a 3alta as pessoas mencionaas$ compete ao &ui a escolha

o curaor.

Se%!o EE

6a Sucess!o 'rovisória

Art. ,M. 6ecorrio um ano a arrecaa%!o os bens o ausente$

ou$ se ele eiou representante ou procuraor$ em se passano

tr;s anos$ poer!o os interessaos requerer que se eclare a

aus;ncia e se abra provisoriamente a sucess!o.

Art. ,. 'ara o e3eito previsto no artigo anterior$ somente se

consieram interessaos:

E - o cKn&uge n!o separao &uicialmente0

EE - os hereiros presumios$ leg#timos ou testamentários0

EEE - os que tiverem sobre os bens o ausente ireito

epenente e sua morte0

E= - os creores e obriga%es vencias e n!o pagas.

Art. ,5. A senten%a que eterminar a abertura a sucess!o

provisória só prouirá e3eito cento e oitenta ias epois e

publicaa pela imprensa0 mas$ logo que passe em &ulgao$

proceer-se-á + abertura o testamento$ se houver$ e ao

inventário e partilha os bens$ como se o ausente 3osse

3alecio.

U 

o

  ?ino o prao a que se re3ere o art. ,M$ e n!o haveno

interessaos na sucess!o provisória$ cumpre ao inist"rio

'@blico requer;-la ao &u#o competente.

U ,

o

  2!o compareceno hereiro ou interessao para requerer o

inventário at" trinta ias epois e passar em &ulgao a

senten%a que manar abrir a sucess!o provisória$ proceer-se-á

+ arrecaa%!o os bens o ausente pela 3orma estabelecia nos

arts. .5 a .5,7.

Art. ,. Antes a partilha$ o &ui$ quano &ulgar conveniente$

orenará a convers!o os bens móveis$ su&eitos a eteriora%!o

ou a etravio$ em imóveis ou em t#tulos garantios pela ni!o.

Art. 78. 1s hereiros$ para se imitirem na posse os bens o

ausente$ ar!o garantias a restitui%!o eles$ meiante

(12)

penhores ou hipotecas equivalentes aos quinhes respectivos.

U 

o

 Aquele que tiver ireito + posse provisória$ mas n!o puer

prestar a garantia eigia neste artigo$ será eclu#o$

manteno-se os bens que lhe eviam caber sob a aministra%!o o

curaor$ ou e outro hereiro esignao pelo &ui$ e que preste

essa garantia.

U ,

o

1s ascenentes$ os escenentes e o cKn&uge$ uma ve

provaa

a

sua

qualiae

e

hereiros$

poer!o$

inepenentemente e garantia$ entrar na posse os bens o

ausente.

Art. 7. 1s imóveis o ausente só se poer!o alienar$ n!o seno

por esapropria%!o$ ou hipotecar$ quano o orene o &ui$ para

lhes evitar a ru#na.

Art. 7,. *mpossaos nos bens$ os sucessores provisórios 3icar!o

representano ativa e passivamente o ausente$ e moo que

contra eles correr!o as a%es penentes e as que e 3uturo

+quele 3orem movias.

Art. 77. 1 escenente$ ascenente ou cKn&uge que 3or sucessor

provisório o ausente$ 3ará seus toos os 3rutos e renimentos

os bens que a este couberem0 os outros sucessores$ por"m$

ever!o capitaliar metae esses 3rutos e renimentos$ seguno

o isposto no art. ,$ e acoro com o representante o

inist"rio '@blico$ e prestar anualmente contas ao &ui

competente.

'arágra3o @nico. Se o ausente aparecer$ e 3icar provao que a

aus;ncia 3oi voluntária e in&usti3icaa$ pererá ele$ em 3avor

o sucessor$ sua parte nos 3rutos e renimentos.

Art. 7F. 1 eclu#o$ seguno o art. 78$ a posse provisória

poerá$ &usti3icano 3alta e meios$ requerer lhe se&a entregue

metae os renimentos o quinh!o que lhe tocaria.

Art. 7H. Se urante a posse provisória se provar a "poca eata

o 3alecimento o ausente$ consierar-se-á$ nessa ata$ aberta

a sucess!o em 3avor os hereiros$ que o eram +quele tempo.

Art. 7M. Se o ausente aparecer$ ou se lhe provar a eist;ncia$

epois e estabelecia a posse provisória$ cessar!o para logo

as vantagens os sucessores nela imitios$ 3icano$ toavia$

obrigaos a tomar as meias assecuratórias precisas$ at" a

entrega os bens a seu ono.

Se%!o EEE

6a Sucess!o 6e3initiva

(13)

concee a abertura a sucess!o provisória$ poer!o os

interessaos requerer a sucess!o e3initiva e o levantamento

as cau%es prestaas.

Art. 75. 'oe-se requerer a sucess!o e3initiva$ tamb"m$

provano-se que o ausente conta oitenta anos e iae$ e que e

cinco atam as @ltimas not#cias ele.

Art. 7. >egressano o ausente nos e anos seguintes +

abertura a sucess!o e3initiva$ ou algum e seus escenentes

ou ascenentes$ aquele ou estes haver!o só os bens eistentes

no estao em que se acharem$ os sub-rogaos em seu lugar$ ou o

pre%o que os hereiros e emais interessaos houverem recebio

pelos bens alienaos epois aquele tempo.

'arágra3o @nico. Se$ nos e anos a que se re3ere este artigo$

o ausente n!o regressar$ e nenhum interessao promover a

sucess!o e3initiva$ os bens arrecaaos passar!o ao om#nio o

unic#pio ou o 6istrito ?eeral$ se localiaos nas

respectivas circunscri%es$ incorporano-se ao om#nio a

ni!o$ quano situaos em território 3eeral.

Art. 

o

'oe ser eclaraa a morte presumia$ sem ecreta%!o e

aus;ncia:

E - se 3or etremamente provável a morte e quem estava em

perigo e via0

EE - se algu"m$ esaparecio em campanha ou 3eito prisioneiro$

n!o 3or encontrao at" ois anos após o t"rmino a guerra.

'arágra3o @nico. A eclara%!o a morte presumia$ nesses casos$

somente poerá ser requeria epois e esgotaas as buscas e

averigua%es$ eveno a senten%a 3iar a ata provável o

3alecimento.

 Aus0ncia: " um proceimento. ?oi trataa pelo legislaor como

situa%!o e morte presumia$ a partir o momento em que " aberta

a sucess!o e3initiva os bens o ausente (ver apostila no

material e apoio). 1 su&eito esaparece o omic#lio sem eiar

paraeiro$ sem eiar procuraor. I registraa em livro próprio

(e n!o no registro e óbito). A aus;ncia tem uas 3ases:

) 'rovisória < " provisoriamente transmitia ao hereiro0

,) 'ermanente < abre-se a sucess!o e3initiva os bens o

(14)

'ela lei brasileira (art> - CC) no momento em que se abre a

sucess!o e3initiva o ausente$ ele " consierao presumiamente

morto.

1BS: 2a 3orma o

K - art> >?M- CC$ aberta a sucess!o

e3initiva e consierao morto o ausente$ resulta rompio o

v#nculo matrimonial (vi@va presumia ou vi@vo presumio).

1BS: esmo a aus;ncia seno uma morte presumia$ o registro a

aus;ncia " 3eito no livro e ausentes$ n!o no e óbito.

*istem hipóteses e morte presumia que n!o se con3unem com a

aus;ncia e est!o prevista no

art> M- CC.

6epois e cessaa as buscas$ o &ui come%a o proceimento e

&usti3ica%!o. *sse proceimento ocorre nas hipóteses o art. .

1 &ui eclara o óbito e 3ia a ata o 3alecimento. *sta

senten%a n!o " e aus;ncia0 " e eclara%!o e óbito.

1 &ui competente eve ser *staual$ pois se re3ere ao status a

pessoa.

Art. 7 

o

PODE SER DE!"R"D" " #OR$E PRES%#&D"' SE# DERE$"()O DE 

 "%S*+&" 

6 #

se ,or e-tremamente provável a morte de %uem estava em

 peri"o de vida4

66 # se al"um, desaparecido em campaha ou feito

 prisioeiro,

não ,or encontrado at. / anos ap0s o t.rmino da

guerra.

-ar)"rafo *ico. A declara$ão da morte presumida, esses casos,

somete poder) ser re%uerida depois de es"otadas as buscas e

averi"ua$8es, devedo a sete$a fi!ar a data prov)vel do

falecimeto.

PRO1"2 ESS" SE+$E+(" 3 RE4&S$R"D" +O !&1RO DE 56&$O' pois não .

aus7ncia.

Comori;ncia:

Art. 

o

  /e dois ou mais idiv0duos falecerem a mesma ocasião,

ão se podedo averi"uar se al"um dos comorietes precedeu aos

outros, PRES%#&R8SE8)O S&#%!$"+E"#E+$E #OR$OS 

.

I uma situa%!o e morte simultGnea. 9rau a situa%!o em que

uas ou mais pessoas 3alecem na mesma ocasi!o$ sem que se possa

inicar a orem cronológica as mortes.

 Art> - CC>

1 art. 5$ CC$ na mesma linha os cóigos o Chile e a

Argentina$ consagra a regra seguno a qual n!o se poeno

(15)

averiguar a orem cronológica as mortes$ os comorientes

presumem-se mortos ao mesmo tempo$ e maneira que um comoriente

n!o hera o outro$ abrino-se caeias sucessórias autKnomas e

istintas. 2a prática signi3ica ier que se os comorientes

morreram ao mesmo tempo

abrem-se caeias sucessórias istintas$

um n!o hera o outro. A sua parte vai para seus hereiros$ n!o

para o cKn&uge.

CasoF

o!o " casao com aria sob o regime e comunh!o parcial

e bens e so3reram aciente e carro em que ambos os corpos

3oram carboniaos$ n!o se poeno ier quem morreu primeiro.

2esse caso$ aplica-se o art. 5.

1BS: em tese$ os comorientes poem estar em locais istintos.

as " e i3#cil ocorr;ncia.

PESSOA JURÍDICA 

I chamaa e ente e eist;ncia ieal por alguns. 2asce para o

ireito sob a in3lu;ncia a sociologia$ pois nasceu como

ecorr;ncia o 3ato associativo.

Conceito: ente que recebeu a lei personaliae para 3aer o que

" compat#vel com a 3un%!o e pessoa &ur#ica.

rupo #umano

 personificado peo direito- +isando atin*ir finaidades comuns>

A 'essoa &ur#ica " um su&eito e ireito (Velsen < pessoa

&ur#ica " centro e imputa%!o).

>equisitos para constitui%!o e pessoa &ur#ica:

a) =ontae0

b) Ato constitutivo < ocumento escrito (contrato social$

estatuto...)0

c) >egistro: socieae e avogaos < 1AB0 socieae

empresária < &unta comercial0 socieae simples$ 3una%!o

e associa%!o < cartório e registro e pessoa &ur#ica0

) 1b&eto l#cito: requisito e valiae.

Classi3ica%!o quanto + atua%!o:

a) 'essoas &ur#icas e ireito p@blico:

*terno (1rgania%es internacionais$ 'a#ses)

Enterno (*ntes pol#ticos$ Autarquias$ 3una%es p@blicas$

Ag;ncias regulaoras$ Associa%es p@blicas < associa%es

3ormaas por entes pol#ticos para a gest!o associaa e

servi%os p@blicos. *la 3a a gest!o e servi%o e n!o a

eecu%!o ele).

(16)

b)

b) 'essoa

'essoas &ur#i

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cas e ireito

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privao:

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economia mista e empresas p@blicas) e as n!o criaas pelo

economia mista e empresas p@blicas) e as n!o criaas pelo

*stao.

*stao.

Associa%es < constitu#as e pessoas que se re@nem para

Associa%es < constitu#as e pessoas que se re@nem para

realia%!o e 3ins n!o econKmicos.

realia%!o e 3ins n!o econKmicos.

?una%es

?una%es

'artios pol#ticos

'artios pol#ticos

1rg

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&ur#icas 3ormaas pela reuni!o e entes pol#ticos para a

&ur#icas 3ormaas pela reuni!o e entes pol#ticos para a

gest!o e servi%os que possa ser realiaa por pessoas e

gest!o e servi%os que possa ser realiaa por pessoas e

ireito privao.

ireito privao.

9eorias eplicativas a pessoa &ur#ica ('rova issertativa):

9eorias eplicativas a pessoa &ur#ica ('rova issertativa):

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,eoria ne*ati+ista

,eoria ne*ati+ista

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negava a pessoa &ur#ica como su&eito

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BeWWer$ 'laniol$ 6uguit$ etc. 'rimeiro argumento: A pessoa

BeWWer$ 'laniol$ 6uguit$ etc. 'rimeiro argumento: A pessoa

&ur#ica " apenas um patrimKnio a3etao a uma 3inaliae.

&ur#ica " apenas um patrimKnio a3etao a uma 3inaliae.

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t"cnica &ur#ica < a pessoa &ur#ica seria uma abstra%!o$

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sem realiae social. *ssa teoria tem proimiae com a

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realiae < *sse argumento " consierao pelos e3ensores

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as próimas teorias como seno a 3alha o pensamento e

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SavignY.

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En3luenciao pelo organicismo sociológico$ contrariamente$

En3luenciao pelo organicismo sociológico$ contrariamente$

(17)

a3irmavam a ' teria eist;ncia social consistino em um

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organismo vivo na socieae. A pessoa &ur#ica teria uma

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amitino aina que a sua personaliae " 3ruto a t"cnica

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&ur#ica. I a que melhor eplica a pessoa &ur#ica e o CC

&ur#ica. I a que melhor eplica a pessoa &ur#ica e o CC

brasileiro$ no art. FH$ aotou essa t"cnica.

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re"istro todas as altera$8es por %ue passar o ato costitutivo.

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Aquisi%!o a personaliae &ur#ica a pessoa &ur#ica:

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&ur#ica " ato constitutivo (n!o eclaratório) a personaliae

&ur#ica. á o registro a pessoa 3#sica " eclaratório.

&ur#ica. á o registro a pessoa 3#sica " eclaratório.

Caio ário: I por isso que as socieaes sem registro n!o t;m

Caio ário: I por isso que as socieaes sem registro n!o t;m

personaliae &ur#ica. 'ara algumas pessoas &ur#icas$ al"m o

personaliae &ur#ica. 'ara algumas pessoas &ur#icas$ al"m o

registro$ eige-se autoria%!o especial o poer eecutivo para

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1BS: A 3alta o registro p@blico o ato constitutivo caracteria

1BS: A 3alta o registro p@blico o ato constitutivo caracteria

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Consierano-se que o registro a pessoa &ur#ica " constitutivo

Consierano-se que o registro a pessoa &ur#ica " constitutivo

a sua personaliae$ as entiaes esprovias e registro s!o

a sua personaliae$ as entiaes esprovias e registro s!o

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sócios ou aministraores possam ser pessoalmente responsáveis

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pelos "bitos sociais < >*S'126* 1S SZCE1S ELEE9A6A*29* < eis

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os

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