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CRESCIMENTO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DA MATA ATLÂNTICA PRODUTORAS DE PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E PFNM

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XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VI

Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 1

CRESCIMENTO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DA MATA ATLÂNTICA

PRODUTORAS DE PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E PFNM

Tiago de Oliveira Godinho

1

, Natan Bruno da Silva

2

, Sarah Ola Moreira

1

1INCAPER/CRDR-CS, Domingos Martins, ES, godinhoto@hotmail.com, sarah.ola@gmail.com 2UFES/Departamento de Ciências Florestais e da Madeira, nathan.bsef@gmail.com

Resumo - Diante do quadro de devastação da Mata Atlântica, ações que visem à recuperação e preservação das florestas associada à oportunidade de renda para os produtores rurais são necessárias. Dentre elas, o consórcio de culturas é uma alternativa que precisa de maiores estudos para a sua concretização. O objetivo desse trabalho foi avaliar a taxa de mortalidade e os incrementos em diâmetro e altura de mudas de espécies florestais em consórcio com cafezais. Foi instalado um experimento no delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram em quatro diferentes espécies arbóreas nativas da Mata Atlântica (Araucária, Jatobá, Araribá e Ipê Tabaco) e o Eucalipto. Um mês após o plantio, as mudas de Araucária tiveram a menor mortalidade e a maior foi observada nas mudas de Eucalipto. Já aos sete meses após o plantio, não foram observadas diferenças entre os tratamentos. A espécie que teve os maiores incrementos em diâmetro do coleto e altura total foi o Eucalipto, resaltanto o grande potencial de utilização da espécie em projetos de florestamento.

Palavras-chave: sistemas agroflorestais, manejo florestal, restauração florestal. Área do Conhecimento: Engenharia Agronômica.

Introdução

As florestas naturais tem sido assunto de grande valor, abordando aspectos como a sua relação com o clima, com os ciclos hidrológico e do carbono, à produção primária, à biodiversidade e, de forma crescente, aos aspectos culturais, sociais, econômicos e políticos. Além disso, a sua manutenção protege o solo e os recursos hídricos, reduzindo inundações, reciclando nutrientes e conservando uma biota associada. Possuem alta biodiversidade por se desenvolverem em condições variáveis de clima, solo, precipitação, temperatura e topografia, significando um recurso genético de valor inestimável (MYERS et al., 2000; RIBEIRO et al., 2009).

Por abrigar considerável parcela da biodiversidade brasileira, elevado endemismo de espécies e por ser uma formação seriamente afetada pela ação antrópica, a Mata Atlântica foi reconhecida como área prioritária para conservação (LEITÃO FILHO et al., 1993). Em virtude da degradação ambiental no mundo ter atingido um nível assustador (JESUS; ROLIM, 2005), foram definidas ecorregiões caracterizadas por terem elevada biodiversidade e conter mais de 70% de sua cobertura original destruída, os chamados hotspots. Atualmente são reconhecidos 34 hotspots e estima-se que estes possuem cerca de 50% das espécies de plantas e 42% dos vertebrados do planeta, representando apenas 2,3% da superfície terrestre do globo (MITTERMEIER et al., 2004). O bioma Mata Atlântica é um desses hotspots. É também “Reserva da Biosfera” pela UNESCO e “Patrimônio Nacional” na Constituição Federal de 1988.

Diante do quadro de devastação da Mata Atlântica, ainda é urgente o desenvolvimento de técnicas e processos que viabilizem a restauração de parte do bioma e a conservação dos remanescentes ainda pouco afetados (KAGEYAMA; GANDARA, 2003). Praticamente todo o território capixaba está na área de ocorrência natural da Mata Atlântica (BACKES; IRCANG, 2004), que cobria mais de 90% do território do estado, sendo o restante ocupado por ecossistemas associados. Sucessivos ciclos econômicos foram reduzindo a floresta, transformando-a num conjunto de fragmentos (LEDERMAN; PADOVAN, 2005).

Diante desse contexto a silvicultura desponta com uma atividade recomendada para os agricultores familiares. Como a silvicultura de florestas plantadas com espécies nativas e em consórcio é uma atividade recente necessita-se de maiores estudos sobre a escolha da variedade e/ou espécies para plantios puros ou consorciados, espaçamento, manejo e adubação. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a taxa de mortalidade e os incrementos em diâmetro e altura de

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mudas de espécies florestais com um e sete meses de idade após o plantio em consórcio com cafezais.

Metodologia

O presente trabalho foi realizado no Sítio Highland que está situado na comunidade de Victor Hugo, no município de Marechal Floriano, ES. A área do estudo está localizada em cota de 940 m de altitude (IBGE, 1987), com uma área total de 1,2 ha (Latitude 40º51’25,99”W – Longitude 20º25’43,11”S) (Figura 1).

Figura 1- Fotografia aérea da propriedade e local de instalação do experimento. Fonte: os autores.

O município está localizado na região Central Serrana, e no território das montanhas e das águas do Espírito Santo. O Clima é tropical de altitude, com terras de temperaturas amenas durante a maior parte do ano e temperatura média do ar de 18 °C, variando entre 9,3 °C e 28 °C (INCAPER, 2011). O índice de precipitação pluviométrica é de 1.493 mm anuais bem distribuídos, sendo os meses mais chuvosos de novembro a março. Os meses menos chuvosos são junho, julho e agosto. De acordo com a classificação de Köppen o clima é o Cfb (ALVARES et al., 2013). O solo do município é basicamente Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico arenoso e areno-argiloso (EMBRAPA, 2006).

O povoamento florestal foi instalado no delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições, totalizando 20 parcelas. Os tratamentos foram: T1: Araucária (Araucaria angustifolia); T2: Jatobá (Hymenaea courbaril); T3: Araribá (Centrolobium tomentosum); T4: Ipê tabaco (Zeyheria tuberculosa); e T5: Eucalipto (Eucaliptus cloeziana). Todas as espécies florestais estavam consorciadas com Café Arábica (Coffea arabica). O cafezal foi recepado no final de 2015 e as mudas das arbóreas plantadas em janeiro de 2016. Cada parcela experimental foi composta por 100 árvores e 200 pés de café, distribuídas em 10 linhas, cada uma delas com 10 árvores e 20 pés de cafés. O espaçamento é de 2 x 3 m entre as árvores e de 1 x 3 m entre os pés de cafés, totalizando 600 m² por parcela e 1,2 ha no total (Figura 2).

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Figura 2- Esquema de distribuição das árvores e pés de café nas parcelas experimentais. Fonte: os autores.

Aplicou-se duas toneladas de calcário dolomítico por hectare. As covas foram feitas com o auxílio de um motocoveador. Em cada cova aplicaram-se dois quilos de esterco de cama de frango e mais dois litros de gel hidrorretentor já hidratado. A adubação mineral foi composta por 20 kg/ha de N, 40 kg/ha de P2O5, 30 kg/ha de K2O e 33 kg/ha de FTE BR12 (micronutrientes) (PREZOTTI el al. (2007).

Para as mensurações foi considerada uma bordadura dupla, sendo a parcela útil de seis linhas com seis árvores, totalizando 36 árvores úteis. As plantas de cafés não foram avaliadas, as mesmas só se manterão na área para proporcionar as condições ideais de crescimento para as árvores. O inventário florestal foi realizado com um mês e aos sete meses após o plantio. De todas as árvores das parcelas úteis foram medidos os diâmetros à altura do solo (DAS) com o auxílio de um paquímetro digital e a altura total com uma trena. Também foi avaliada a taxa de mortalidade.

Resultados

Um mês após o plantio a taxa de mortalidade das mudas variou entre 0,69 e 18,75 % e aos sete meses a variação foi entre 29,86 e 51,39% (Figura 3). Com um mês as mudas de Araucária tiveram a menor média de mortalidade e a maior foi observada nas mudas de Eucalipto. Entretanto, aos sete meses após o plantio, não foi observada diferença entre os tratamentos (Figura 4).

Figura 3- Taxa de mortalidade das mudas com um mês e aos sete meses após o plantio.

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Figura 4- Média do número de mudas mortas por parcela com um mês e aos sete meses após o plantio. As médias seguidas pela mesma letra em cada idade, não diferem estatisticamente entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. *Não significativo ao nível de 5% de probabilidade. Fonte: os autores.

As mudas de Eucalipto tiveram os maiores incrementos tanto de diâmetro do coleto como altura total. Os menores incrementos no diâmetro do coleto foram observados nas mudas de Araucária e Jatobá (Figura 5).

Figura 5- Incremento médio do coleto e da altura total das mudas de um aos sete meses após o plantio. As médias seguidas pela mesma letra em cada atributo, não diferem estatisticamente entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. Fonte: os autores.

Discussão

A taxa de mortalidade em plantios com espécies florestais é um fator a ser tratado com precaução, dada à quantidade de fatores envolvidos. As taxas de mortalidade observadas nesse estudo foram maiores do que as relatadas em outros trabalhos. Em ampla revisão bibliográfica realizada por Carvalho (1994), o autor relata que as taxas de mortalidade variaram entre 1,6 e 26%, 0,0 e 24,5%, e 6,3 e 42,9%, para o Jatobá, Araribá e Ipê Tabaco, respectivamente. O Estado do Espírito Santo nos últimos três anos está passando por uma das piores crises hídricas dos últimos 80 anos e mesmo

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tendo sido utilizado o gel hidrorretentor em todas as covas de plantios, isso não foi suficiente para a correta hidratação das mudas, ocasionando em uma elevada taxa de mortalidade.

A espécie que teve o maior incremento em diâmetro do coleto e também em altura no intervalo de seis meses foi o Eucalipto. O rápido crescimento dessa árvore, sua alta produtividade e diversidade de espécies (MORA; GARCIA, 2000), sua adaptação às mais variadas condições edafoclimáticas e a ampla gama de sua utilização explicam o sucesso obtido pelo eucalipto (GONÇALVES et al., 2002; GARAY et al., 2003).

Por outro lado, o menor incremento em diâmetro do coleto foi observado na Araucária e no Jatobá. Em trabalho realizado por Paiva e Poggiani (2000), o Jatobá teve um incremento de 20,3 cm em altura e 1,3 cm em diâmetro no período entre o plantio e um ano de idade das mudas, resultado superior ao encontrado no presente trabalho. Ressalta-se que no trabalho supracitado os plantios das mudas ocorreram no sub-bosque de um fragmento florestal e o Jatobá por ser uma espécie classificada como secundária-tardia a clímax (CARVALHO, 1994) pode ter sido prejudicada pela alta intensidade luminosa no presente estudo.

Conclusão

Um mês após o plantio, as mudas de Araucária tiveram a menor mortalidade e a maior foi observada nas mudas de Eucalipto. Já aos sete meses após o plantio, não foram observadas diferenças entre os tratamentos.

A espécie que teve os maiores incrementos em diâmetro do coleto e altura total foi o Eucalipto, resaltanto o grande potencial de utilização da espécie em projetos de florestamento. Entretanto, ficou evidente a necessidade de investimentos em pesquisas com espécies nativas da Mata Atlântica, para melhoria de seu desenvolvimento em plantios comerciais.

Agradecimentos

À Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo pelo apoio financeiro ao estudo (processo nº 67650007).

Referências

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