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PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE: UM ESPAÇO EM CONSTRUÇÃO

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Academic year: 2021

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ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( X ) COMUNICAÇÃO

( ) CULTURA

( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO

( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE: UM ESPAÇO EM CONSTRUÇÃO

Luciane Kulek1

Melissa Cristina Eichelbaun2 Maria Lúcia Becker3

RESUMO – Este artigo tem por objetivo apresentar aspectos significativos que marcaram o processo de participação de entidades/sindicatos/movimentos sociais/ associações de moradores no Projeto de Extensão Portal Comunitário, na perspectiva dos sujeitos participantes enquanto parceiros do projeto. A escolha do tema se justifica pela importância da construção e sistematização de conhecimento sobre a participação da comunidade na perspectiva dos parceiros do projeto, visto que a comunicação e informação vêm exercendo papel importante, encurtando distâncias e agilizando a troca de informação, por se tratar de uma ligação entre várias organizações, e segmentos da sociedade civil organizada, no exercício de atividades com autonomia. A pesquisa bibliográfica e empírica a respeito do Portal Comunitário foi realizada na perspectiva das entidades parceiras do projeto, como estas estão aproveitando este espaço de comunicação comunitária, como alternativa diante da “exclusão” imposta pela grande mídia. Inicialmente, apresenta-se a contextualização da participação social nos anos 1950/80, com o objetivo de identificar os novos perfis da participação e como ela vem se redefinindo atualmente principalmente no projeto portal comunitário. O quadro teórico de referência foi construído a partir do eixo temático sobre a comunicação comunitária, portal comunitário e participação, constituindo o ponto de partida para a análise das respostas dos quatro segmentos em que se dividem os parceiros do Portal Comunitário: bairros, sindicatos, entidades/grupos e movimentos sociais.

PALAVRAS CHAVE – Comunicação Comunitária; Participação; Portal Comunitário.

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Acadêmica do curso de Comunicação Social, UEPG, email: melissa_mce@hotmail.com 2

Acadêmica do curso de Serviço Social, UEPG, email: luciane_kulek@hotmail.com 3

Professora do Departamento de Comunicação Social da UEPG, email: marialuciabecker@yahoo.com.br

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Introdução

O presente trabalho é produto de uma pesquisa bibliográfica e empírica desenvolvida como parte das atividades do Grupo de Trabalho (GT) “Relação como a comunidade”, uma dimensão integrante do projeto Portal Comunitário, do qual estas autoras são participantes. Após o referencial teórico elaborado com base nos autores pertinentes ao tema, seguem os resultados da pesquisa empírica realizada com os quatro segmentos em que se dividem os parceiros do Portal Comunitário: bairros, sindicatos, entidades/grupos e movimentos sociais.

A escolha do tema se justifica pela importância da construção e sistematização de conhecimento sobre a participação da comunidade na perspectiva dos parceiros do projeto, visto que a comunicação e informação vêm exercendo papel importante, encurtando distâncias e agilizando a troca de informação, por se tratar de uma ligação entre várias organizações, e segmentos da sociedade civil organizada, no exercício de atividades com autonomia.

Este trabalho tem como objetivo analisar como hoje as novas ferramentas de comunicação, a exemplo do Portal Comunitário, estão sendo aproveitadas pela comunidade através dos sujeitos sociais parceiros (as) do projeto.

O quadro teórico de referência foi construído a partir do eixo temático sobre a comunicação comunitária, portal comunitário e participação, constituindo o ponto de partida para a análise das possíveis respostas das entidades sobre como têm aproveitado o espaço de comunicação comunitária.

Nesta fundamentação teórica, realiza-se uma breve contextualização da participação social nos anos 1970/80, para identificar os novos perfis da participação e como ela vem se redefinindo atualmente. Também é feito um breve histórico da sociedade civil para tornar visível o processo de construção e reconstrução da participação social mediante conjunturas históricas, assim como para transparecer a função política, critica e transformadora que a sociedade civil exerce nesta década.

Como procedimento metodológico, relatamos as atividades técnicas operativas desenvolvidas pelo GT de Relação com a Comunidade: contato semanal com a comunidade, entrevistas, observações da presença nas atividades promovidas pelo projeto.

Objetivos

Contextualização histórica da participação social

Segundo Ammann (1992, p. 45/46) a participação, na década de 50, foi marcada pela influência do governo populista que visava o desenvolvimento do capitalismo. Então, nota-se no perfil da participação uma perspectiva acrítica, apolítica e aclassista, em que por traz da mesma estavam os interesses das classes dominantes, que passavam ás classes subordinadas uma ilusão de participação.

Ammann (1992, p. 69) contextualiza os anos de 1960-64, pela participação enquanto instrumento para o Estado atingir seus objetivos. Dessa forma, a população torna-se objeto do planejamento de modernização das estruturas, ficando subtendida a participação neste contexto por ser baseada em pressupostos críticos, políticos e classistas.

O modelo de participação no período da ditadura militar vai gradativamente se redefinindo com o processo de democratização do país. A participação adquire um perfil onde a população influencia nos processos de escolha, ação, execução de objetivos fundamentais, evitando a separação de esforços em ações isoladas e às vezes conflitantes (AMMANN, 1992, p. 167)

Nas últimas décadas do século XX, surgem concepções relevantes sobre a cidadania e consequentemente sobre a participação social. No inicio, a participação acontecia nas comunidades através de ações coletivas, em que os indivíduos estavam inseridos, ampliando-se através da legitimação dos direitos sociais, de construção de identidades e autonomia para expressar suas aspirações e necessidades. Assim, com o fortalecimento e redefinição da sociedade civil, a participação cidadã torna-se mais complexa e contraditória devido à predominância da lógica capitalista.

Diaz (1994, p. 2 ) discorre sobre o significado e a origem da palavra participação:

Pergunta –se a qualquer pessoa qual a origem da palavra participação e, com toda certeza, ela mencionara a palavra “parte” em suas respostas. Seguramente vai dizer que “participar é fazer parte de algum grupo ou associação”, ou “tomar parte numa determinada atividade”, ou ainda, “ter parte num negocio”.

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- Fazer parte. - Tomar parte. - Ter parte.

De fato a palavra participação vem da palavra parte. Participação é fazer parte, tomar parte ou ter parte. [...] A prova de fogo da participação não é o quanto se toma parte mas como se toma parte. ( DIAZ, 1994, p. 22/23)

Atualmente, embora alguns autores afirmem que, com a institucionalização dos movimentos sociais, as associações, grupos e demais segmentos da sociedade civil estejam apáticos e indiferentes quanto à participação política, em contraposição, a realidade mostra justamente o contrário. A participação política e a participação cidadã se reconstroem, manifestando-se através de novas configurações, alternativas e vários perfis, com articulações via internet e entre movimentos, criação de redes, fóruns e outros espaços de debates públicos nas esferas local, regional, nacional e internacional. Hoje, talvez seja necessário rever, conforme Diaz (1994), a questão de quanto se toma parte no processo de participação, o comprometimento e responsabilidade social dos grupos, movimentos, associações e sindicatos.

Efetivamente, podemos observar que a participação social está realmente configurada na sociedade civil dentro de novos perfis. Essa mudança aparece na análise de Teixeira (2001):

Exercita-se assim uma outra lógica – a da solidariedade e busca de um consenso normativo em relação a questões básicas [...] possibilitando –se o surgimento de novos tipos de participação, mais ampla, inclusive de conteúdo mais contestador, formando-se uma nova cultura política em que se valorizam a ação coletiva, a construção de identidades, a criação e efetivação de direitos, o enfrentamento dos problemas cotidianos. (TEIXEIRA, 2001, p. 28)

Assim, temos o projeto Portal Comunitário realizado pelo curso de Comunicação Social-Jornalismo da UEPG, em parceria com as entidades com fins sociais e de caráter de trabalho comunitário, enquanto uma forma moderna, canal de referência para a manifestação de opinião, valorização da ação coletiva e visibilidade das ações destes organismos da sociedade civil.

A comunicação comunitária e o Projeto Portal Comunitário

Muitos autores abordam a comunicação comunitária relacionada com a comunicação popular. Assim, para entendermos melhor o que é comunicação comunitária, faremos uma breve conceituação, a partir de PERUZZO (2006), a qual explica que este tipo de comunicação sempre terá o “povo” como protagonista principal:

A comunicação popular e comunitária pode ser entendida de várias maneiras, mas sempre denota uma comunicação que tem o “povo” (as iniciativas coletivas ou os movimentos e organizações populares) como protagonista principal e como destinatário, desde a literatura de cordel até a comunicação comunitária. (PERUZZO, 2006, p. 9)

Também encontramos em Peruzzo (2006) como a comunicação comunitária vem se expressando nos últimos tempos e acaba por se tornar um instrumento de prestação de serviços e expressão de uma comunidade:

Comunicação comunitária, na forma como vem se desenvolvendo nos últimos tempos significa: o canal de expressão de uma comunidade (independente do seu nível socioeconômico e território), por meio dos qual os próprios indivíduos possam manifestar seus interesses comuns e suas necessidades mais urgentes. De ser um instrumento de prestação de serviços e formação do cidadão, sempre com a preocupação de estar em sintonia com os temas da realidade local (DELIBERADOR; VIEIRA, apud PERUZZO, 2006, p. 9)

Conforme a citação de Peruzzo (2006), sobre o princípio da comunicação comunitária enquanto parte da democratização dos espaços de comunicação e informação, busca-se no projeto Portal Comunitário o diferencial em relação aos outros tipos de comunicação. Neste projeto, está

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presente a “preocupação de estar em sintonia com os temas da realidade local”, quando se tratam de comunidades, entidades, sindicatos, movimentos sociais e associações de moradores que não são ouvidos pelos grandes meios de comunicação.

Também encontramos sobre a comunicação comunitária, em Peruzzo:

[...] a comunicação comunitária se caracteriza por processos de comunicação baseados em princípios públicos, tais como não ter fins lucrativos, propiciar a participação ativa da população, ter propriedade coletiva e difundir conteúdos com a finalidade de educação, cultura e ampliação da cidadania. Engloba os meios tecnológicos e outras modalidades de canais de expressão sob controle dos movimentos e organizações sociais sem fins lucrativos. Em última instância, realiza-se o direito à comunicação na perspectiva do acesso aos canais para se comunicar. Trata-se não apenas do direito do cidadão à informação, enquanto receptor – tão presente quando se fala em grande mídia –, mas do direito ao acesso aos meios de comunicação na condição de emissor e difusor de conteúdos. E a participação ativa do cidadão, como protagonista da gestão e da emissão de conteúdos, propicia a constituição de processos educomunicativos, contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento do exercício da cidadania. (PERUZZO, 2006, p.9)

A partir desta consideração, que atribui importância ao direito de acesso aos meios de comunicação na condição de emissor e difusor de conteúdo, pode ser feita uma aproximação da comunicação comunitária com a comunicação na internet. Neste sentido, cabe aqui recuperar o surgimento dos portais, a partir de 1998. Na visão de Ferrari (2006, p. 30):

Os portais tentam atrair e manter a atenção do internauta ao apresentar, na página inicial, chamadas para conteúdos díspares, de várias áreas origens. A solução ajuda a formar “comunidade” de leitores digitais, reunidas em torno de um determinado tema e interessadas no detalhamento da categoria de conteúdo em questão e seus respectivos hyperlinks, que surgem em novas janelas de browser. (FERRARI, 2006, p. 30).

Os portais são constituídos por sites que proporcionam conteúdos e serviços variados (como ferramenta de busca, previsão do tempo, chat, canais, personalização, notícias, entre outros). Segundo Ferrari (2206. p. 45), os portais também têm a especificidade da criação de seções por áreas de interesse. Trata-se de um jornalismo digital diferenciado em “reunir o maior número possível de assuntos e serviços correlatos a reportagem”.

O Portal Comunitário é uma articulação de projeto de extensão e jornal-laboratório on-line do curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Sua idealização partiu de professores do curso de Comunicação Social-Jornalismo, sendo também um programa de extensão, em parceria com outros setores da sociedade civil. Consiste em uma ferramenta de comunicação que utiliza a internet e conta com a parceria de Associações de moradores, Sindicatos de trabalhadores, Movimentos sociais, Organizações-não governamentais e outras organizações populares da cidade de Ponta Grossa, mantendo há mais de dois anos o site no ar (www.portalcomunitario.jor.br).

Procedimentos metodológicos e resultados da pesquisa

As atividades desenvolvidas pelo GT Relação com a Comunidade acontecem através de contatos com as entidades/grupos parceiros do Projeto, onde busca-se manter um envolvimento maior com os grupos, êxito alcançado através da utilização de medidas como: contato telefônico semanal com as entidades/grupos para informar sobre o material publicado, anotar indicações de pauta e recolher informações sobre eventos (para publicação na seção “Eventos”, e visitas informais às comunidades, tanto para melhor conhecer o grupo, movimento ou entidade, quanto para conversar sobre o projeto e a importância da comunicação interna e externa a cada um.

Dentre as atividades desenvolvidas destacamos a realização da I Oficina de Internet, intitulada “Formação de Agentes Comunitários “Internet: uma ferramenta no dia-a-dia”, voltada à comunidade e com abertura de 15 vagas. Desta participaram membros das entidades Obesos Alerta e ADFPG. Também foi promovido o evento “Reunião com a Comunidade”, que aconteceu no dia 08 de abril deste ano, com o objetivo de integração da comunidade.

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Os procedimentos metodológicos para a elaboração deste artigo podem ser colocados em diferentes etapas: estudo e sistematização de fundamentos teóicos sobre participação e comunicação comunitária através de pesquisa bibliográfica; coleta de dados junto a grupos dos quatro segmentos; elaboração do quadro quantitativo, extraindo as concepções e participação dos grupos no Portal Comunitário; sistematização e análise dos dados.

Desta forma, selecionamos uma representação dos quatro segmentos, ou seja, uma associação de moradores, das 24 participantes em 2010; um sindicato, dentre os 10 envolvidos; um movimento social, dos 05 parceiros; e uma entidade/grupo das 14 integradas ao projeto. O critério de escolha para os sujeitos de pesquisa foi a participação mais significativa das entidades/grupos, movimento social, associação de moradores, e sindicato no projeto.

Segue abaixo a relação das 03 perguntas e as respostas da Entidade/grupo Fauna, Sindicato dos Frentistas, Movimento Social Conselho Municipal de Saúde e Associação de moradores Sant´Ana/UAMPG (União das Associações de Moradores de Ponta Grossa).

QUADRO 01: Sujeitos da pesquisa, pergunta 01 e resposta

Sujeito Pergunta 1 - O que é, para você, o Portal Comunitário? Acha um projeto válido ou útil para a sua entidade? Por quê?

Entidades e Grupos (Grupo Fauna)

Um espaço democrático a comunicação; divulgando tema e assuntos do cotidiano.

Sindicatos (Sindicato dos Frentistas):

Meio de comunicação importante; ajuda divulgar o trabalho do sindicato; um projeto válido e útil

Movimentos Sociais (Conselho Municipal de Saúde)

Um projeto de grande importância dentro do nosso município; espaço em comum de comunicação; busca integração.

Associações de Moradores (Uampg)

Meio de informação; um excelente projeto; oportunidade mais acessível das notícias.

Fonte: Organizado pelas autoras, 2011.

QUADRO 02: Sujeitos da pesquisa, pergunta 02 e resposta

Sujeito Pergunta 2 - Como tem sido a participação da sua entidade no Portal?

Entidades e Grupos (Grupo Fauna)

Solicitam o apoio da equipe para cobrir e divulgar atividades do grupo Sindicatos (Sindicato

dos Frentistas):

Participação frequente e com a ajuda dos acadêmicos. Movimentos Sociais

(Conselho Municipal de Saúde)

Participação média, divulgando o Conselho.

Associações de Moradores (Uampg)

Participação ativa. Fonte: Organizado pelas autoras, 2011.

QUADRO 03: Sujeitos da pesquisa, pergunta 03 e resposta

Sujeito Pergunta 03 - Você acha a comunicação uma coisa importante para a sua entidade? Como vocês têm trabalho com a comunicação?

Entidades e Grupos (Grupo Fauna)

È fundamental para esclarecer para a sociedade qual é o trabalho do grupo.

Sindicatos (Sindicato dos Frentistas):

É importante para a entidade, que também trabalha com outro veículo de comunicação (jornal).

Movimentos Sociais (Conselho Municipal de Saúde)

A comunicação é um dos pilares no trabalho realizado no Conselho.

Associações de Moradores (Uampg)

É fundamental para a divulgação do trabalho da Associação em outros locais.

Fonte: Organizado pelas autoras, 2011.

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Ao analisar as respostas, (organizadas em síntese nos quadros acima), podemos concluir que as Entidades/grupos e sindicatos estão mais organizados em relação à comunicação, conseguindo trabalhar a divulgação de sua entidade e mostrando para as pessoas o seu trabalho. As Associações de moradores têm uma participação menor, por não terem um acesso fácil à comunicação, mas mostram seu trabalho cada vez mais não só na região como em outros Estados. As entidades não responderam como trabalham a comunicação, apenas responderam que é muito importante para o trabalho realizado. A divulgação foi a resposta em comum de todas, sempre destacando que isso ajuda as pessoas a conhecerem melhor o trabalho e terem informação sobre o que está acontecendo.

A pesquisa e realização deste artigo possibilitou a compreensão e sistematização na dimensão acadêmica dos meandros pelos quais se configurou a participação neste século. Com esse embasamento, passou-se à análise de como Portal Comunitário, na condição de um espaço de participação, é aproveitado pelos grupos parceiros do projeto. Desta forma, busca-se apreender e compreender as diferentes nuances da participação política e manifestações da sociedade civil nos novos espaços de comunicação comunitária.

Referências

DIAZ. Bordenave, Juan E. O que é participação. 8ª ed: São Paulo: Brasiliense, 1994. – (Coleção primeiros passos; 95

FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. São Paulo: Contexto, 2006

PERUZZO. C. K. Comunicação nos movimentos populares: a participação na construção da cidadania. Petrópolis: Vozes, 1998.

PERUZZO, Cicília M. K. Revisitando os Conceitos de Comunicação Popular, Alternativa e Comunitária. Disponível em:

<http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2006/resumos/R0094-1.pdf>. Acesso em 29 de abril de 2011.

TEIXEIRA, E. C. O local e o global: limites e desafios da participação cidadã. São Paulo: Cortez, 2001

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O presente trabalho foi realizado com apoio da Fundação Araucária/SETI, por meio de bolsa concedida a Melissa Cristina Eichelbaun e a Luciane Kulek.

Referências

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