• Nenhum resultado encontrado

Assistente de Desenvolvimento

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Assistente de Desenvolvimento"

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

“ O Caminho das pedras”

Descrição do processo histórico e um guia para a implementação da função do Assistente de Desenvolvimento para os núcleos de Acolhimento.

Assistente de Desenvolvimento

Processo de Construção e Implementação

(2)

Passo a Passo de um Caminho

“Processo histórico da experiência”

I - Experiência Preliminar

1. A experiência preliminar teve início entre outubro a dezembro de 2007, no Programa de Rio Bonito, para atender o curto prazo para a elaboração de uma proposta definitiva.

2. Já Inicialmente optou-se pela contratação de profissionais terceirizados via cooperativa para execução das atividades. Isto para se ter mais flexibilidade no Perfil dos Profissionais para as demandas locais.

3. Contudo, após contato com diversas prestadoras de serviço, constatou-se a impossibilidade de viabilizar o processo por este meio devido ao período do ano e o tempo dispensado aos trabalhos.

4. Foi acordado no Comitê do Projeto Piloto, que a experiência com os Assistentes de Desenvolvimento, seria realizada com dois colaboradores do Programa (o assistente pedagógico e o Facilitador de Jovens), contando com a participação e apoio da Assistente Pedagógica da UDH (Escola de Mães), já que eles dispunham da formação e qualificação necessária conforme definido inicialmente no perfil preliminar.

5. Estes Profissionais deveriam se dedicar 30 horas da sua semana na atividade de Assistente de Desenvolvimento e cada um ficaria responsável pelo trabalho com quatro núcleos de Acolhimento.

6. As intervenções aconteceriam de acordo com as demandas e dificuldades de cada núcleo de acolhimento.

7. Foi realizada uma reunião com as Mães Sociais, onde foi apresentada a proposta do Assistente de Desenvolvimento e acordado a divisão dos núcleos de trabalho.

(3)

8. O objetivo inicial foi apoiar as Mães Sociais no Plano de Desenvolvimento Individual de crianças, adolescentes e jovens através da identificação das dificuldades e no fortalecimento das relações afetivas. Além disso, objetivava potencializar a comunicação entre Mães Sociais, Gestor e Eixo de Apoio a Gestão.

9. Devido ao curto tempo para execução dos trabalhos e mensuração dos resultados, optou-se por um recorte da situação local priorizando o cada às questões mais emergências para o atual momento.

10. Definição do local do atendimento dos Assistentes. Primeiramente pensou-se num espaço neutro fora do espaço de acolhimento distanciado da rotina e das demandas diárias, permitindo um diagnóstico mais pertinente.

11. Porém, definiu-se um espaço intermediário nem dentro nem fora do espaço do Acolhimento, mas sim, um espaço reservado, que servisse de referência as mãe sociais, com espaço de escuta.

12. Os encontros com as Mães Sociais foram feitos em salas localizadas no Escritório do Programa e nas casas-lares de acordo com a disponibilidade e com a sua dinâmica.

13. Nestes encontros foram analisados junto com as mães Sociais o PDI de crianças, adolescentes e Jovens, possibilitando analisar cada núcleo de acolhimento e definir as áreas de atuação do Assistente de Desenvolvimento:

 Eixo do Desenvolvimento Pessoal da Mãe Social;  Eixo do Desenvolvimento Profissional da Mãe Social;

 Eixo de Desenvolvimento das Crianças, Adolescentes e Jovens;  Eixo das Relações Intra-familiares;

 Eixo das Relações entre Família de Origem e Núcleo de acolhimento familiar. 14. A partir da definição dos Eixos de atuação foi realizado um diagnóstico preliminar e foram efetivadas as principais ações:

o Levantamento de necessidades e dificuldades de Mães Sociais;

(4)

o Elaboração de um instrumento mais detalhado e eficaz para o acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Individual de crianças, adolescentes e jovens;

o Criação de um instrumento para acompanhar o PDI da Mãe Social; o Ampliação, Acesso e encaminhamento a rede social.

15. Durante o processo foi percebido as seguintes fortalezas: o Compreensão das dificuldades dos núcleos de acolhimento;

o Mães Sociais mais compreensivas com crianças e adolescentes, que tiveram acesso às histórias e experiências de vida advindas da leitura dos arquivos, junto com os Assistentes de Desenvolvimento;

o Maior Motivação de Mães Sociais para buscarem soluções de suas dificuldades, buscando atitudes mais afetivas e solidárias;

o Mães Sociais sentindo-se mais apoiadas, ouvidas e acolhidas;

o Elaboração do plano de trabalho em bases sólidas, realizado pelas Assistentes de Desenvolvimento, de acordo com as necessidades apresentadas no estudo; o Encaminhamentos mais precisos, organização e atualização dos arquivos; o Construção de um instrumento visando o Plano de Desenvolvimento Pessoal e

Profissional de mães Sociais, possibilitando que as mesmas pudessem voltar um olhar para si mesmo e aprimorar suas relações;

o Maior proximidade da equipe com crianças, adolescentes e jovens; o Ampliação da rede de parceria com escolas e Institutos;

o Maior Participação de crianças, adolescentes e jovens no desenvolvimento do PDI.

16. Devemos mencionar também que durante o processo houveram debilidades que devem ser consideradas tais como:

• Curto prazo para o desenvolvimento das ações;

• Período de Férias de Mães Sociais e crianças que dificultou a análise da dinâmica familiar e os encaminhamentos;

• Tendo em vista que o espaço utilizado obedecia à rotina da Aldeia Infantil SOS Rio Bonito, houve muitas interrupções no processo, atendimentos telefônicos, atendimentos de educadoras sociais e de outras demandas internas;

• A Aceitação do Assistente de Desenvolvimento como membro do Eixo de Apoio a Gestão;

• Dificuldade em trabalhar com o Serviço Social devido às outras demandas das áreas;

(5)

• Ações centralizadas no Gestor que impedia os encaminhamentos do Assistente de Desenvolvimento.

17. Sistematização da Proposta Preliminar para subsidiar o processo de implementação do cargo de Assistente de Desenvolvimento.

II - Implementação dos Assistentes de Desenvolvimento

18. Após o término do processo da experiência preliminar em Abril de 2008 ocorreu à contratação da equipe efetiva de Assistentes de Desenvolvimento pautada no Sistema Integral de Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados, e atrelada ao Eixo de Apoio a Gestão – Nível de Complexidade I.

19. Os novos colaboradores passaram por uma capacitação inicial, com duração de 15 dias, para entendimento dos referentes e diretrizes Organizacionais, além da compreensão e definição do cargo.

20. Após esse período iniciaram a apropriação do diagnóstico preliminar e os primeiros contatos com o grupo das mães sociais, para viabilizar a divisão e o aprofundamento do diagnóstico dos núcleos de acolhimento.

21. Baseando-se no diagnóstico previamente realizado traçaram suas ações e formularam os planos de trabalho para o período de maio a julho de 2008. Diante disso, realizaram-se as seguintes estratégias para efetivação dos trabalhos:

a) Reuniões semanais com as mães sociais visando conhecê-las enquanto pessoas e profissionais valendo-nos de dinâmicas de grupo e roda de conversa. Desta forma foi feita a divisão das mães sociais em subgrupos, de acordo com as suas necessidades e seu perfil, para serem acompanhadas pelo assistente de desenvolvimento que tivesse maior afinidade e experiência nas demanda trazidas por elas;

b) Visitas às casas lares (após realizada a divisão entre os assistentes de desenvolvimento) procurando elaborar um diagnóstico mais aprofundado e sistêmico das relações entre as mães sociais e as crianças, adolescentes e jovens do núcleo de acolhimento sob sua responsabilidade;

(6)

c) Programação para retomar a formação continuada, com os cadernos de capacitação à distância e preparação de temáticas a serem trabalhadas nas reuniões semanais em grupo;

d) Formação continuada das mães sociais, o acompanhamento de oficinas e atividades pedagógicas;

e) Implementação da metodologia do enfoque integral;

f) Reuniões semanais com o Eixo de Apoio a Gestão na tentativa de dar um suporte as ações. Estas ações foram importantíssimas para dar encaminhamentos no trabalho e contextualizar os processos que já existiam nos núcleos de acolhimento. As reuniões foram de extrema importância também por existir uma carência de registros e sistematização das ações já efetuadas com as mães sociais, crianças, adolescente e jovens;

g) Implementação com as mães sociais das “Comissões de Mães” nas quais elas eram subdivididas em grupos de atuação baseadas nas Áreas de Resultados, devendo elaborar um diagnóstico e propostas pertinentes a área sob sua responsabilidade. Esta ação visava desenvolver a autonomia das mães sociais, envolve-las nas decisões comunitárias e numa maior co-responsabilidade nas ações; h) Realização da Avaliação de Desempenho por Competências das mães sociais. A avaliação foi muito importante pois serviu para avaliar as competências e o trabalho das mães sociais, mas também fazê-las parar para refletir por si só e depois em conjunto sobre as ações desempenhadas por elas.

COMPETÊNCIAS MÃES RIO BONITO

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

T ra b a lh o I n te g ra d o e e m E q u ip e C o m p ro m is s o c o m q u a lid a d e A d m in is tr a ç ã o d e C o n fl it o s G e s tã o d e R e c u rs o s V is ã o S is tê m ic a A rt ic u la ç ã o e M o b ili z a ç ã o d a C o m u n id a d e E m p re e n d e d o ri s m o V is ã o E s tr a té g ic a

22. A partir dos resultados da avaliação, desenvolvem-se estratégias e plano de ação visando o fortalecimento e/ou desenvolvimento das competências avaliadas.

(7)

o Fortalecimento do grupo de mães sociais, que se revela mais reconhecido e apoiado com maiores oportunidades e espaços para o diálogo;

o Fluxo de comunicação entre Mães Sociais, Gestor e equipe de apoio, concretizado através de encaminhamentos de necessidades e/ou reivindicações;

o Mais credibilidade ao trabalho da Organização e maior engajamento das mães sociais em realizar um trabalho de qualidade;

o Aproximação com o Programa de Fortalecimento Familiar e Comunitário, por meio de reuniões e ações de integração como: oficinas, dia da beleza da mulher e integração das equipes na apropriação da metodologia do enfoque integral;

o Plano de Trabalho focado em resultados;

o Com o processo de trabalho dos assistentes de desenvolvimento, as mães se mostraram mais reflexivas e críticas sobre o trabalho desempenhado e os resultados alcançados. Demonstraram mais segurança e menos ansiedade frente a percepção de uma referência no apoio as suas demandas e às exigências da função e dos resultados esperados no desenvolvimento das crianças, adolescentes, jovens e famílias.

24. Identificamos neste período as seguintes dificuldades:

o O vínculo e fluxo direto dos assistentes de desenvolvimento com as mães sociais provocaram inicialmente no Gestor um sentimento de enfraquecimento de sua referência, havendo interferências nos procedimentos e orientações; o Ruptura da equipe de assistentes de desenvolvimento, com a saída de

membros, provocou um atraso no andamento dos processos;

o Necessidade de retomar a definição do cargo e atribuições dos assistentes com as mães sociais, Eixo Apoio a Gestão e Gestor pela dificuldade de entendimento do papel e responsabilidades do assistente de desenvolvimento; o A falta de um espaço adequado para o atendimento individualizado ocasionou

certa resistência nas mães sociais nos momentos de escuta, devido às interferências constantes e receio de outras pessoas ouvissem as informações; o Entrosamento com a Equipe de Apoio a Gestão provocado pelas demandas assumidas pelos outros serviços e insegurança com o novo momento Organizacional.

(8)

25. Após este período de três meses de implantação, com o diagnóstico das mães sociais e dos núcleos de acolhimento mais aprofundado e com a vinculação delas com os assistentes de desenvolvimento seguiram-se as ações:

• Atendimentos individuais: escuta apurada das demandas;

• Cuidado do corpo da mãe social – trabalhos corporais de apropriação, integração e cuidado – Imagem corporal;

• Desenvolvimento do auto-conhecimento das mães sociais;

• O monitoramento de serviço das mães sociais – desenvolvimento de competências;

• Fortalecimento da autonomia, empoderamento das mães sociais;

• Apontamentos, pesquisa e reflexão das práticas com cada mãe social com os adolescentes e crianças;

• Trabalho com as mães sociais sobre o projeto de vida dos adolescentes (a partir dos 15 anos) – perspectivas e possibilidades de futuro;

• Elaboração dos PDIs - Plano de Desenvolvimento Individual crianças/adolescentes e jovens;

• Delineamento de estratégias de intervenção com cada criança a partir do estudo do PDI e dos núcleos de acolhimento;

• Trabalho integrado e em equipe: assistentes sociais, mães sociais, Gestor; • Apoio ao Serviço Social no trabalho com as famílias de origem;

• Ampliação da Rede Social;

• Reuniões de acompanhamento e parceria com a rede da Aldeia de Rio Bonito; • Capacitação das mães sociais e substitutas;

• Formação de uma biblioteca com exemplares de livros teóricos sobre desenvolvimento da criança e do adolescente, Legislação pertinente a infância e a adolescência, família, vínculo, sexualidade, educação, com filmes ficcionais e documentários que tratam de temas importantes a serem abordados para pensarmos na infância e na adolescência.

26. Neste processo observou-se as seguintes fortalezas:

o Apropriação dos novos conceitos do Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária que ajudaram a direcionar as intervenções em equipe (colaboradores do Eixo Ação Direta e do Eixo de Apoio a Gestão) a iniciarem um trabalho em conjunto no desenvolvimento das crianças e dos adolescentes e das famílias de origem;

(9)

o Desenvolvimento de novos instrumentais (PDI, PDI Técnico) e a sua utilização em nosso cotidiano;

o Mães Sociais: mais integradas e participativas, sentindo-se reconhecidas por serem ouvidas e terem suas opiniões consideradas; Maior predisposição para refletir e buscar ajuda sobre assuntos controversos;Maior flexíbilidade e receptividade à participação em ações no âmbito externo;

o Maior aproximação da Família de Origem às Aldeias Infantis;

o Maior compreensão da mãe social no processo de reintegração da criança, adolescente e jovem;

o Mães Sociais percebem a Família de Origem como parceira fundamental; o Legitimação da função de Assistente de Desenvolvimento Familiar como

referência às Mães Sociais

27. Neste processo observou-se também as seguintes debilidades:

• A principais dificuldades encontradas foram devido a institucionalização dos profissionais que estavam a longo tempo, potencializado por uma desconfiança da comunidade devido a história pregressa de uma gestão passada que gerou uma série de situações desconfortáveis e desorganizadoras.

• Assim, tivemos dificuldades iniciais para, por exemplo, instaurar a incorporação coletiva de um novo conceito de família, de comunidade, pautado no PNFCC.

(10)

Guia de Implantação

Função d@s Assistentes de Desenvolvimento

• O processo de implantação d@s Assistentes de Desenvolvimento seguiu os seguintes passos:

1. Recrutamento & Seleção por Competências e Resultados (Standard 5 do Manual de Recursos Humanos e o Sistema Integral de Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados - Guia de R&S);

2. Processo de Admissão (Standard 6 do Manual de Recursos Humanos);

3. Preparação de um espaço para os assistentes de desenvolvimento, sala de atendimento que seja acolhedora e propicie a escuta e a privacidade, e sala para a equipe;

4. Trabalhar com Eixo Ação Direta - Mães Sociais, Eixo Apoio a Gestão – Equipe Técnica e Eixo Gerencial/Gestor(a) as atribuições e responsabilidades dos Assistentes de Desenvolvimento;

5. Orientação Inicial (Standard 7 do Manual de Recursos Humanos/ Treinamento e Compromissos de Desenvolvimento, Sistema Integral de Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados);

6. Realizar diagnóstico do grupo de mães sociais e mães substitutas por meio de atendimentos individuais e em grupo, roda de conversa:

o Eixo do Desenvolvimento Pessoal da Mãe Social; o Eixo do Desenvolvimento Profissional da Mãe Social.

7. Divisão do grupo de mães sociais entre os Assistentes de Desenvolvimento na proporção 4X1, adequando as necessidades de desenvolvimento das mães sociais e das características do núcleo de acolhimento à experiência do profissional;

8. Realizar diagnóstico dos núcleos de acolhimento através de visitas nos mesmos, roda de conversa com mãe social, crianças, adolescentes e jovens, atendimentos individuais:

o Eixo de Desenvolvimento das Crianças, Adolescentes e Jovens; o Eixo das Relações Intra-familiares;

o Eixo das Relações entre Família de Origem e Núcleo de acolhimento.

9. Elaborar e desenvolver o Plano de Trabalho baseado no desenvolvimento dos cinco eixos;

10. Reuniões de equipe para estudo de casos multidisciplinares; 11. Reuniões com todo o Eixo de Apoio a Gestão;

12. Elaborar os PDI das crianças, adolescentes e jovens, e da mãe social com foco em competências e resultados;

13. Formação continuada de mães sociais e mães substitutas com freqüência mínima de uma vez por semana;

14. Monitoramento dos serviços da mãe social;

15. Estabelecimento e ampliação de Rede Social para encaminhamentos e parcerias;

(11)

ANEXOS

Baseado na Política de Recursos Humanos, a função de Assistente de Desenvolvimento Familiar está pautada no Sistema Integral de Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados, atrelada ao Eixo de Apoio à Gestão - Nível de Complexidade I , com as seguintes competências : NÍVEL 1

Apoio ao Desenvolvimento Organizacional e Individual

Orienta e agrega informações que facilitam tomadas de decisões, elaborando pareceres, movido pelo interesse maior das crianças / jovens, famílias e comunidades.

Apóia o(a) Gestor(a) nos processos de capacitação permanente e avaliação dos colaboradores do Programa.

Apóia o desenvolvimento dos PDIs das crianças / jovens, famílias e comunidades.

Compartilha e sistematiza informações e conhecimentos que possui com os demais colaboradores dos projetos em que atua.

Agente de Mudança

Propõe mudanças para os projetos em que atua considerando os marcos referenciais, as tendências e as políticas da Organização a seu superior imediato.

Realiza aprimoramentos nos projetos em que atua, contribuindo para a formação de clima favorável a mudanças na equipe e buscando a qualidade dos serviços prestados.

Resolução de Problemas

Identifica problemas nos projetos em que atua e propõe alternativas de soluções, analisando as conseqüências dos impactos, sendo persistente, convincente e criativo na resolução.

Cumpre as normas e procedimentos de qualidade, bem-estar da comunidade, responsabilidade social e segurança estipulados pela Organização para as suas atividades, evitando conseqüências indesejadas.

Trabalho Integrado e em Equipe

Mantém relacionamento próximo e amigável com os diferentes atores, a fim de melhor apoiar a realização de tarefas e orientação das crianças/ jovens, famílias e comunidades.

Atua de maneira pró-ativa para viabilizar a colaboração e a interação entre os colaboradores das diferentes Iniciativas, com base na confiança, tolerância, respeito a diversidade, ética, integridade e coerência, tendo como referência os Valores Organizacionais.

Construção de Alianças e Redes

Identifica possíveis parceiros em nível Local e mantêm bom relacionamento com Organizações Governamentais, Não-governamentais, Empresas e Órgãos de Defesa da Criança e

Standard 4 - Descrição clara dos postos de trabalho/Carreira e Remuneração

ão

(12)

considerando a cultura da região durante a interação com as Instituições relacionadas aos projetos em que atua.

REQUISITOS

Formação

Curso Superior em Psicologia, Pedagogia, Serviço Social,Terapia Ocupacional ou Ciências Sociais.

Experiência

Mínimo de 02 (dois) anos de experiência em treinamento e desenvolvimento, no atendimento às famílias, e articulação com redes de apoio.

Conhecimentos

Dominar as metodologias de Desenvolvimento infantil, infanto-juvenil, familiar e comunitário; Dominar dispositivos de teoria de grupo; Dominar a didática de educação de pessoas; Dominar técnicas de mediação de conflitos;Conhecer a Política de Proteção a Infância, o Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária, e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); Dominar a elaboração de Projetos e Sistemas de Avaliação; Dominar a elaboração de relatórios e material didático para cursos e capacitações; Dominar as atividades motivacionais a serem aplicadas; Conhecer metodologias e processos de Recrutamento e Seleção; Informática – conhecimentos sólidos em Windows, Word, Excel, Power Point avançado e Internet; Idiomas – desejável Espanhol;Conhecer as articulações de redes sociais e seu funcionamento; Dominar os tópicos à respeito dos serviços e programas de apoio ao desenvolvimento integral de crianças, adolescentes.

Organograma

Guia de Implantação

Eixo Apoio a Gestão - Cargo - Assistentes de Desenvolvimento

• O processo de implantação dos Assistentes de Desenvolvimento seguiu os seguintes passos:

16. Recrutamento & Seleção por Competências e Resultados (Standard 5 do Manual de Recursos Humanos e o Sistema Integral de Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados - Guia de R&S);

17. Processo de Admissão (Standard 6 do Manual de Recursos Humanos);

18. Preparação de um espaço para os assistentes de desenvolvimento, sala de atendimento que seja acolhedora e propicie a escuta e a privacidade, e sala para a equipe;

19. Trabalhar com Eixo Ação Direta - Mães Sociais, Eixo Apoio a Gestão – Equipe Técnica e Eixo Gerencial/Gestor(a) as atribuições e responsabilidades dos Assistentes de Desenvolvimento;

20. Orientação Inicial (Standard 7 do Manual de Recursos Humanos/ Treinamento e Compromissos de Desenvolvimento, Sistema Integral de Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados);

(13)

21. Realizar diagnóstico do grupo de mães sociais e mães substitutas por meio de atendimentos individuais e em grupo, roda de conversa:

o Eixo do Desenvolvimento Pessoal da Mãe Social; o Eixo do Desenvolvimento Profissional da Mãe Social.

22. Divisão do grupo de mães sociais entre os Assistentes de Desenvolvimento na proporção 4X1, adequando as necessidades de desenvolvimento das mães sociais e das características do núcleo de acolhimento à experiência do profissional;

23. Realizar diagnóstico dos núcleos de acolhimento através de visitas nos mesmos, roda de conversa com mãe social, crianças, adolescentes e jovens, atendimentos individuais:

o Eixo de Desenvolvimento das Crianças, Adolescentes e Jovens; o Eixo das Relações Intra-familiares;

o Eixo das Relações entre Família de Origem e Núcleo de acolhimento.

24. Elaborar e desenvolver o plano de trabalho baseado no desenvolvimento dos cinco eixos;

25. Reuniões de equipe para estudo de casos multidisciplinares; 26. Reuniões com todo o Eixo de Apoio a Gestão;

27. Elaborar os PDI das crianças, adolescentes e jovens, e da mãe social com foco em competências e resultados;

28. Formação continuada de mães sociais e mães substitutas com freqüência mínima de uma vez por semana;

29. Monitoramento dos serviços da mãe social;

30. Estabelecimento e ampliação de Rede Social para encaminhamentos e parcerias;

(14)

ANEXOS

Baseado na Política de Recursos Humanos, a função de Assistente de Desenvolvimento Familiar está pautada no Sistema Integral de Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados, atrelada ao Eixo de Apoio à Gestão - Nível de Complexidade I , com as seguintes competências : NÍVEL 1

Apoio ao Desenvolvimento Organizacional e Individual

Orienta e agrega informações que facilitam tomadas de decisões, elaborando pareceres, movido pelo interesse maior das crianças / jovens, famílias e comunidades.

Apóia o(a) Gestor(a) nos processos de capacitação permanente e avaliação dos colaboradores do Programa.

Apóia o desenvolvimento dos PDIs das crianças / jovens, famílias e comunidades.

Compartilha e sistematiza informações e conhecimentos que possui com os demais colaboradores dos projetos em que atua.

Agente de Mudança

Propõe mudanças para os projetos em que atua considerando os marcos referenciais, as tendências e as políticas da Organização a seu superior imediato.

Realiza aprimoramentos nos projetos em que atua, contribuindo para a formação de clima favorável a mudanças na equipe e buscando a qualidade dos serviços prestados.

Resolução de Problemas

Identifica problemas nos projetos em que atua e propõe alternativas de soluções, analisando as conseqüências dos impactos, sendo persistente, convincente e criativo na resolução.

Cumpre as normas e procedimentos de qualidade, bem-estar da comunidade, responsabilidade social e segurança estipulados pela Organização para as suas atividades, evitando conseqüências indesejadas.

Trabalho Integrado e em Equipe

Mantém relacionamento próximo e amigável com os diferentes atores, a fim de melhor apoiar a realização de tarefas e orientação das crianças/ jovens, famílias e comunidades.

Atua de maneira pró-ativa para viabilizar a colaboração e a interação entre os colaboradores das diferentes Iniciativas, com base na confiança, tolerância, respeito a diversidade, ética, integridade e coerência, tendo como referência os Valores Organizacionais.

Construção de Alianças e Redes

Identifica possíveis parceiros em nível Local e mantêm bom relacionamento com Organizações Governamentais, Não-governamentais, Empresas e Órgãos de Defesa da Criança e Adolescente, realizando intercâmbio de atividades ligadas aos projetos em que atua.

Dissemina os valores organizacionais a nível Local e solidariza-se em atividades afins

Standard 4 - Descrição clara dos postos de trabalho/Carreira e Remuneração

ão

(15)

considerando a cultura da região durante a interação com as Instituições relacionadas aos projetos em que atua.

REQUISITOS

Formação

Curso Superior em Psicologia, Pedagogia, Serviço Social,Terapia Ocupacional ou Ciências Sociais.

Experiência

Mínimo de 02 (dois) anos de experiência em treinamento e desenvolvimento, no atendimento às famílias, e articulação com redes de apoio.

Conhecimentos

Dominar as metodologias de Desenvolvimento infantil, infanto-juvenil, familiar e comunitário; Dominar dispositivos de teoria de grupo; Dominar a didática de educação de pessoas; Dominar técnicas de mediação de conflitos;Conhecer a Política de Proteção a Infância, o Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária, e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); Dominar a elaboração de Projetos e Sistemas de Avaliação; Dominar a elaboração de relatórios e material didático para cursos e capacitações; Dominar as atividades motivacionais a serem aplicadas; Conhecer metodologias e processos de Recrutamento e Seleção; Informática – conhecimentos sólidos em Windows, Word, Excel, Power Point avançado e Internet; Idiomas – desejável Espanhol;Conhecer as articulações de redes sociais e seu funcionamento; Dominar os tópicos à respeito dos serviços e programas de apoio ao desenvolvimento integral de crianças, adolescentes.

Organograma

Guia de Implantação

Eixo Apoio a Gestão - Cargo - Assistentes de Desenvolvimento

• O processo de implantação dos Assistentes de Desenvolvimento seguiu os seguintes passos:

31. Recrutamento & Seleção por Competências e Resultados (Standard 5 do Manual de Recursos Humanos e o Sistema Integral de Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados - Guia de R&S);

32. Processo de Admissão (Standard 6 do Manual de Recursos Humanos);

33. Preparação de um espaço para os assistentes de desenvolvimento, sala de atendimento que seja acolhedora e propicie a escuta e a privacidade, e sala para a equipe;

34. Trabalhar com Eixo Ação Direta - Mães Sociais, Eixo Apoio a Gestão – Equipe Técnica e Eixo Gerencial/Gestor(a) as atribuições e responsabilidades dos Assistentes de Desenvolvimento;

35. Orientação Inicial (Standard 7 do Manual de Recursos Humanos/ Treinamento e Compromissos de Desenvolvimento, Sistema Integral de Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados);

(16)

o Eixo do Desenvolvimento Profissional da Mãe Social.

37. Divisão do grupo de mães sociais entre os Assistentes de Desenvolvimento na proporção 4X1, adequando as necessidades de desenvolvimento das mães sociais e das características do núcleo de acolhimento à experiência do profissional;

38. Realizar diagnóstico dos núcleos de acolhimento através de visitas nos mesmos, roda de conversa com mãe social, crianças, adolescentes e jovens, atendimentos individuais:

o Eixo de Desenvolvimento das Crianças, Adolescentes e Jovens; o Eixo das Relações Intra-familiares;

o Eixo das Relações entre Família de Origem e Núcleo de acolhimento.

39. Elaborar e desenvolver o plano de trabalho baseado no desenvolvimento dos cinco eixos;

40. Reuniões de equipe para estudo de casos multidisciplinares; 41. Reuniões com todo o Eixo de Apoio a Gestão;

42. Elaborar os PDI das crianças, adolescentes e jovens, e da mãe social com foco em competências e resultados;

43. Formação continuada de mães sociais e mães substitutas com freqüência mínima de uma vez por semana;

44. Monitoramento dos serviços da mãe social;

45. Estabelecimento e ampliação de Rede Social para encaminhamentos e parcerias;

(17)

ANEXOS

Baseado na Política de Recursos Humanos, a função de Assistente de Desenvolvimento Familiar está pautada no Sistema Integral de Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados, atrelada ao Eixo de Apoio à Gestão - Nível de Complexidade I , com as seguintes competências : NÍVEL 1

Apoio ao Desenvolvimento Organizacional e Individual

Orienta e agrega informações que facilitam tomadas de decisões, elaborando pareceres, movido pelo interesse maior das crianças / jovens, famílias e comunidades.

Apóia o(a) Gestor(a) nos processos de capacitação permanente e avaliação dos colaboradores do Programa.

Apóia o desenvolvimento dos PDIs das crianças / jovens, famílias e comunidades.

Compartilha e sistematiza informações e conhecimentos que possui com os demais colaboradores dos projetos em que atua.

Agente de Mudança

Propõe mudanças para os projetos em que atua considerando os marcos referenciais, as tendências e as políticas da Organização a seu superior imediato.

Realiza aprimoramentos nos projetos em que atua, contribuindo para a formação de clima favorável a mudanças na equipe e buscando a qualidade dos serviços prestados.

Resolução de Problemas

Identifica problemas nos projetos em que atua e propõe alternativas de soluções, analisando as conseqüências dos impactos, sendo persistente, convincente e criativo na resolução.

Cumpre as normas e procedimentos de qualidade, bem-estar da comunidade, responsabilidade social e segurança estipulados pela Organização para as suas atividades, evitando conseqüências indesejadas.

Trabalho Integrado e em Equipe

Mantém relacionamento próximo e amigável com os diferentes atores, a fim de melhor apoiar a realização de tarefas e orientação das crianças/ jovens, famílias e comunidades.

Atua de maneira pró-ativa para viabilizar a colaboração e a interação entre os colaboradores das diferentes Iniciativas, com base na confiança, tolerância, respeito a diversidade, ética, integridade e coerência, tendo como referência os Valores Organizacionais.

Construção de Alianças e Redes

Identifica possíveis parceiros em nível Local e mantêm bom relacionamento com Organizações Governamentais, Não-governamentais, Empresas e Órgãos de Defesa da Criança e

Standard 4 - Descrição clara dos postos de trabalho/Carreira e Remuneração

ão

(18)

considerando a cultura da região durante a interação com as Instituições relacionadas aos projetos em que atua.

REQUISITOS

Formação

Curso Superior em Psicologia, Pedagogia, Serviço Social,Terapia Ocupacional ou Ciências Sociais.

Experiência

Mínimo de 02 (dois) anos de experiência em treinamento e desenvolvimento, no atendimento às famílias, e articulação com redes de apoio.

Conhecimentos

Dominar as metodologias de Desenvolvimento infantil, infanto-juvenil, familiar e comunitário; Dominar dispositivos de teoria de grupo; Dominar a didática de educação de pessoas; Dominar técnicas de mediação de conflitos;Conhecer a Política de Proteção a Infância, o Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária, e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); Dominar a elaboração de Projetos e Sistemas de Avaliação; Dominar a elaboração de relatórios e material didático para cursos e capacitações; Dominar as atividades motivacionais a serem aplicadas; Conhecer metodologias e processos de Recrutamento e Seleção; Informática – conhecimentos sólidos em Windows, Word, Excel, Power Point avançado e Internet; Idiomas – desejável Espanhol;Conhecer as articulações de redes sociais e seu funcionamento; Dominar os tópicos à respeito dos serviços e programas de apoio ao desenvolvimento integral de crianças, adolescentes.

FLUXO DE COMUNICAÇÃO F F F F GESTOR Desenvolvimento

O Assistente de Desenvolvimento Familiar está subordinado ao Gestor(a) do Programa de Acolhimento, sendo através dele(a) que ocorre diretamente o fluxo de comunicação.

(19)

Standard 5 - Processo Profissional de Recrutamento/

Recrutamento & Seleção por Competências e Resultados

Processo de Recrutamento & Seleção por Competências e Resultados

Objetivo: Atrair pessoas potencialmente qualificadas, para atingir os objetivos e missão da SOS

Etapas Procedimentos RESPONSABILIDADE

“Sistema Integral de Gestão de Desempenho,

Desenvolvimento e Resultados”

Competências, Resultados, Entregas, Formação, Experiência e Conhecimentos de

acordo com o Sistema Integral Gestão Desempenho, Desenvolvimento e Resultados,

Standard 1 e 5 do Manual de Recursos Humanos

UDH

Abertura da vaga

Verificar se a vaga está contemplada no orçamento de pessoal e número de

atendidos x rátio.

Gestores

Divulgação da vaga

Realizar divulgação da vaga através de estratégias de motivação realizando campanhas na comunidade e nos meios de

comunicação : site da organização, rádios e jornais locais, entidades sociais, fixação de

cartazes, sites do terceiro setor etc... Os sites do terceiro setor a divulgação deverá ser solicitada para UDH através de

e-mail.

Gestores UDH para sites do

terceiro setor

Texto de divulgação

Divulgar texto conforme modelos do Guia Recrutamento & Seleção por Competências e Resultados - Standard 5 - Manual de

Recursos Humanos

Gestores

Pré-seleção

Análise de currículo Gestores

Recepção das(os) candidatas(os) (Ficha de cadastro)

Orientar o preenchimento da ficha de cadastro. Gestores

(20)

Análise dos resultados das entrevistas

Verificar quais candidatas(os) contemplam o perfil desejado e definir a continuidade no

processo seletivo Gestores Pesquisa de Informações

de antecedentes Levantamento social e profissional. Gestores

Avaliação Psicológica Análise ao Perfil Psicológico

Gestores

Consultorias Externas Recursos Humanos Entrevista final Com base na análise das informações obtidas. Gestores

Eixo Apoio à Gestão

Para o Eixo Apoio à Gestão é obrigatório encaminhar para o Escritório Nacional (UDH)

antes de informar ao candidato aprovado: Curriculum

Avaliação Psicológica Testes de Conhecimentos Técnicos

Parecer Informações Cadastrais

Para análise, sugestões e continuidade do processo - UDH Gestores (Etapa Indicador de Resultado Gestores) UDH

(21)

PROCESSO DE RECRUTAMENTO & SELEÇÃO POR COMPETÊNCIAS E RESULTADOS

Stardard 6 - Manual de Recursos Humanos Processo de Admissão

Etapas Procedimentos RESPONSABILIDADE

Documentos admissionais Fornecer a relação dos documentos exigidos.

Gestores Apoio à Gestão -

Administrativo

Exame Médico

Constatar condições físicas adequadas ao exercício da função.

Gestores Apoio à Gestão -

Administrativo Médico do Trabalho

Conta bancária Abertura de conta no Banco Bradesco

Gestores Apoio à Gestão - Administrativo SMF Documentos Admissão para assinatura.

Preenchimento da SMF e envio para Administração de Pessoal

Standard 6 - Manual de Recursos Humanos Assinatura nos documentos de admissão

Gestores Apoio à Gestão -

Administrativo

Contratação

Iniciar o processo de Orientação Inicial de acordo com o Sistema Integral de Gestão Desempenho, Desenvolvimento e Resultados

- Standard 7 - Orientação de Novos Colaboradores

Gestores Apoio à Gestão

(22)

Standard 7 - Orientação dos novos colaboradores/

Treinamento e Compromissos de Desenvolvimento

A orientação inicial dos novos colaboradores a Assistente de Desenvolvimento Familiar deve seguir o Plano de Orientação Inicial com um período máximo de 3 meses.

1.Filosofia Organizacional - Herman Gmeiner - Impressões , Reflexões e Confissões, Herman Gmeiner e as Aldeias Infantis, e Quem Somos;

2.Lineamentos do Programa de Fortalecimento Familiar e Comunitário; 3.Lineamentos do Programa de Acolhimento;

4.Cascading e Estratégias 2009/2016;

5.Sistema Integral de Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados; 5.1.Avaliação por competência e resultados;

5.2. Eixo Ação Direta - Mãe Social - Perfil, formação e desenvolvimento; 6.Protocolo de Atuação Frente aos Maus Tratos Infantil;

7.Projeto Piloto;

8.Metodologia do Enfoque Integral; 9.PDI e PDI Técnico/ Áreas de resultado; 10.Padrinhos Internacionais;

11.Monitoramento familiar;

12. Marcos Legais Nacionais - Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária, e Estatuto da Criança e do Adolescente.

13. Técnicas de Coaching

Cabe ressaltar que a Orientação Inicial deve ocorrer em ambiente externo do Programa e contar durante todo o processo com um Tutor(a), que desenvolva o processo de formação e desenvolvimento das atribuições/competências, além de realizar a escuta e o apoio aos novos colaboradores.

(23)

Standard 8 - Avaliações periódicas do desempenho no

trabalho/Avaliação por Competências e Resultados/Metas de

Desempenho

Os Assistentes de Desenvolvimento são avaliados anualmente pelo(a) Gestor(a) através das ferramentas do Sistema Integral Gestão de Desempenho, Desenvolvimento e Resultados.

A partir da Avaliação por Competências e Resultados - Eixo de Apoio a Gestão - é elaborado o Plano de Desenvolvimento Individual de cada colaborador, com as metas de desempenho e compromissos de desenvolvimento.

Standard 9 - Compromisso de desenvolver a capacitação do

pessoal/Metas de Desempenho/Treinamento e Compromissos

de Desenvolvimento

Anualmente os Assistentes de Desenvolvimento Familiar terão uma carga horária de capacitação de 144h, divididas em 44 h presenciais e 100h a distância, coordenada pela Unidade de Desenvolvimento Humano - UDH.

Referências

Documentos relacionados

Não Não Min./horas Baixa Semi- persistente Min./horas Min./horas Não Não Horas/dias Média Circulativa Min./horas Min./horas Horas/dias Não Dias/semanas Alta Propagativa

Local de realização da avaliação: Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação - EAPE , endereço : SGAS 907 - Brasília/DF. Estamos à disposição

Para tal, foram testadas as seguintes hipóteses; i- em locais mais íngremes ocorre maior substituição de espécies de macrófitas, visto que essas áreas são mais instáveis devido a

Métodos: Onze corredores treinados e doze bem treinados completaram dois testes de corrida em esteira: primeiramente, um teste máximo de lactato com incremento para calcular o OBLA

para as plântulas de B. Para as sementes não germinadas não foi verificado o crescimento de fungos potencialmente patogênicos que pudessem estar envolvidos com a incapacidade

O artigo tem como objeto a realização, em 2013, do Congresso Internacional Justiça de Transição nos 25 anos da Constituição de 1988 na Faculdade de Direito da UFMG, retratando

O tema proposto neste estudo “O exercício da advocacia e o crime de lavagem de dinheiro: responsabilização dos advogados pelo recebimento de honorários advocatícios maculados

Assim, neste trabalho, será abordada a problemática da gestão de resíduos cerâmicos desta indústria, tendo essencialmente em conta a sua reciclagem e considerando