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casa das artes e das culturas tradicionais brasileiras

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Academic year: 2021

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casa das artes e das culturas

tradicionais brasileiras

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Kaká Werá

Todas as vezes que dissemos adeus Oré Awé Roiruá Ma

“Existem muitos índios andando pelas grandes

cidades, desaldeados de sua cultura pelo lado exterior.

Mas buscando a sua aldeia interior através de suas

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kaká werá

Kaká Werá é índio Tapuia, escritor, autor de vários livros, entre eles Ore Awé (1994 - Ed. Triom); A Terra dos Mil Povos (1998 - Ed. Peirópolis); Os Filhos da Terra (1999 - Ed. Senac); Tupã Tenondé (2000 - Ed. Peirópolis) e As Fábulosas Fábulas de Iauaretê (2007 – Ed. Peirópolis).

Realiza palestras há mais de 14 anos sobre seus livros em universidades, empresas, congressos e eventos em geral no Brasil e no exterior, tendo discursado como convidado na Universidade de Oxford (Inglaterra) e na Universidade de Stanford (Estados Unidos), entre outras.

Em 88 foi premiado pela Prefeitura de São Paulo com o troféu Zumbi dos Palmares. De 1989 a 1992 coordenou oficinas literárias nas Casas de Cultura de São Paulo e na Oficina Cultural Três Rios.

É professor de Educação em Valores Humanos na Fundação Peirópolis e na Unipaz (Universidade da Paz) e conferencista no Brasil e no exterior. Kaká, através do Instituto Arapoty (fundado e coordenado pelo autor), é membro do Conselho da Bovespa Social e Ambiental, onde procura estimular o apoio a outras organizações do terceiro setor, com foco em educação e ambiente.

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O Instituto Arapoty tem como missão a difusão da história, cultura e valores dos povos indígenas do Brasil; e o apoio ao fomento e desenvolvimento de ações eco sustentáveis em comunidades indígenas. Atua há 12 anos através de seminários, oficinas, cursos, pro-gramas culturais e educativos para educadores e estudantes e a sociedade em geral.

Em 2005, a ideia que resulta na ação geral do Instituto Arapoty foi premiada e reconhecida como inovadora e de caráter

empreendedor por uma das maiores instituições do empreendedorismo social do mundo: a Ashoka Emprendedores Sociais, presente em 52 países.

A partir de 2008, o Instituto Arapoty iniciou a implantação de programas transversais, utilizando linguagens artísticas como: ence-nação, contação de histórias, música, artesanato, reciclagem, etc; com o objetivo de transmitir valores humanos, respeito à diversidade cultural e fomento à cultura e cidadania. Para isso criou o espaço Arapoty Cultural, que no ano de 2009 foi reconhecido pelo Ministério da Cultura como Ponto de Cultura.

Em 2010, o Instituto Arapoty ganhou o prêmio TRIP Transformadores em reconhecimento aos mais de 10 anos de trabalho promovendo a transformação social através de sua filosofia e propósito. Em 2011, recebeu o Diploma de Honra ao Mérito do

Conselho Municipal CONEGRO em reconhecimento as ações de valorização da cultura indígena promovidas pela instituição.

Em 2011, recebeu os Prêmios Pontinho de Cultura, Cultura e Saúde e Cultura Digital para desenvolvimento de ações junto aos cidadãos de Itapecerica da Serra e região.

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A empresa H. Stern lançou uma coleção de jóias com pedras preciosas - a coleção Purangaw. Kaká Werá participou como consultor na criação das jóias inspiradas nos grafismos e nas formas de adornos usados por diferentes etnias. A coleção ganhou várias versões ao longo dos anos.

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natura

Consultor da Natura, participou da concepção da linhas EKOS, Vôvó, Amor América, UNA, assim como do lançamento da loja da Natura em Paris.

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foundation

danielle miterrant

Desde 2003 o Instituto Arapoty e a Fundacion France Libertes trabalham juntos em algumas ações, como o projeto Mensageiros das Águas e a criação da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço, em Minas Gerais.

O projeto Mensageiro das Águas consiste em levar a todo o cidadão a consciência e responsabilidade pelo cuidado com as águas.

Danielle Mitterand, fundadora da Fundacion France Libertes

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a gente transforma

Kaká Werá integrou a equipe do AGT Várzea Queimada, projeto idealizado pelo designer Marcelo Rosenbaum, com o objetivo de reposicionar o artesanato brasileiro.

“Vou cuidar do alinhamento entre a comunidade e o grupo que está chegan-do. Meu objetivo será o de integrar, despertar a cooperatividade e o senso de unidade”.

Nesse trabalho, Kaká fez uso de saberes indígenas e tribais que dialogaram com os saberes tradicionais das pessoas que vivem em Várzea Queimada, no Piauí.

Top Model Carol Trentini em campanha do AGT para o SPFW

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Projeto AGT Várzea Queimada no Piauí

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O Instituto Arapoty situa-se na cidade de Itapecerica da Serra, onde a carência cultural atinge mais da metade da população. São raros os espaços culturais que veiculam a pro-dução local ou recebem artistas e profissionais de outras regiões. Não existem livrarias, cinema ou teatro em funcionamento.

Nesse contexto, o Instituto Arapoty tem como objetivo difundir e fomentar a cultura e cida-dania, fortalecendo a identidade cultural da população local.

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O projeto Casa das Artes e Cultura Arapoty tem como objetivo ampliar as atividades do Instituto com

o propósito de difundir e fomentar cultura e cidadania, com atividades e cursos semanais, mensais

e bimestrais, que acontecerão na cidade de Itapecerica da Serra, nos núcleos do centro (Casa das Artes e

Cultura Arapoty) e na área rural (Escola da Terra).

Um dos objetivos é, através de parcerias com as secretarias de cultura e educação das cidades contempladas na Ação Arapoty na Estrada, agendar e/ou convidar alunos e educadores do ensino fundamental, médio e superior, estimulando na prática a instrumentalização para o ensino de Música e aspectos da História e da Cul-tura Indígena e Afro-brasileira (demandas previstas nas leis nº 11.645 e nº 11.769 e pouco oportunizadas na formação educacional). Além de sistematizar a experiência do Instituto Arapoty para sua replicação e itinerância.

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casa das artes e

cultura arapoty

Na “Casa Arapoty” o Instituto promove oficinas, cursos, eventos, sessões de cinema e vivências gratuitas para a população da cidade. Também disponi-biliza acervo de vídeo e bibliografia para consulta, exposição e venda de artesanatos indígenas e produção de cerâmica.

escola da terra

Espaço de vivências, instalado numa reserva ecológica particular em Itapece-rica da Serra, onde acontecem atividades relacionadas à difusão de valores das culturas ancestrais para escolas públicas, privadas, empresas e grupos de interessados. Também desenvolve ações com a comunidade do entorno.

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objetivos

Fortalecer a Economia Criativa na região de Itapecerica da Serra, tendo a produção cultural como eixo central.

no sistema de ensino público e privado e itinerância para demais regiões. ao cumprimento da Lei 11 645, que versa sobre a obrigatoriedade do ensino da cultura, história e literatura indígenas nas escolas.

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Elaine Silva - Coordenadora Geral e Responsável Técnica/Artística

Presidente do Instituto Arapoty e atua na coorde-nação e produção de projetos culturais, eventos e exposições focadas na difusão de valores da cultu-ra ancestcultu-ral do Bcultu-rasil há mais de 10 anos. Orga-niza a gestão da instituição. Além disso, ministra oficinas de cerâmica na instituição.

Tatiana Zalla - Coordenadora Artística

Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Londrina, trabalha com produção e coordenação de projetos culturais desde 2000. Entre alguns projetos destaca-se: coordenação de projetos do CEU Casa Blanca, direção artística dos espetáculos: Fábulas de Iauaretê, Morená - Ponto de Cultura Arapoty Cultural, coordenação dos arte educadores do programa de educação inclusiva de Guarulhos - ONG Mais Diferenças.

equipe

arapoty

Leandro Pfeifer - Produtor

Formado em Música pela Universidade Estadu-al de Londrina, trabEstadu-alha com Produção CulturEstadu-al desde 2000. Entre os projetos destaca-se: Guer-reiros do Arco-íris- Londrina PR, Bumba-meu-boi em parceria com o Grupo Cupuaçu, Londrina PR, com o apoio da lei municipaç de incentivo a cul-tura. Música Brasileira nas praças de Limeira, Gravação dos CDs Mãos que Segurei, Ecos da Paulistânia e Nhemonguatá, esses últimos como apoio do ProAC ICMS.

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Sallomão Jovino - Coordenador Pedagógico

“Salloma” Salomão Jovino da Silva é membro do Instituto Arapoy e da Aruanda Mundi, possui gra-duação (1997), mestrado (2000) e doutorado (2005) em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com estágio no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Professor de História da África e América no cur-so de História e de Relações Internacionais na Fundação Santo André- SP CU-FSA, tem também experiência em pesquisa e ensino com ênfase em História do Brasil Império e República, atuando principalmente nos seguintes temas: História da

África séculos XIX e XX, Práticas culturais negras nos séculos XIX e XX, Culturas negras e Movi-mentos Negros urbanos no século XX. Atua como consultor em projetos de educação continuada de professores.

Ari Mascarenhas - Coordenador / Oficina e Produção Literária

Graduado em Letras (2007), pós-graduado em Estudos Literários (2010) e com Extensão Univer-sitária pela faculdade de Filosofia, Letras e ciências humanas ( FFLCH-USP) em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa (2010). Mes-trando pela universidade de São Paulo (2011).

equipe

arapoty

Autor dos livros Fruto Vermelho (2008) e Contem-poemidade: Olhares sobre o espaço que nos cerca (2011) onde atuou também como organizador da coletânea.

Professor de Literatura, atualmente desenvolve o curso de Literaturas de Língua Portuguesa no Ins-tituto Arapoty, faz parte do grupos de poetas de Itapecerica da Serra ( Itapoesia). Membro efetivo do Grupo de estudos de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa - CAPES - FFLCH- USP Editor--adjunto do selo Mirfak, voltado para as produções literárias da Algol editora desde 2008.

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Tem por objetivo desenvolver habilidades motoras, cognitivas, emocionais e até profissionais. Contará com grupo de arte educadores experientes e manterá uma frequência que permita o desenvolvimento pleno das atividades propostas. Todas as atividades semanais serão realizadas na “Casa das Artes e Cultura Arapoty”.

oficinas

atividades semanais

Teatro

Facilitador: André dos Anjos

Frequência: duas vezes por semana Duração: três horas por encontro

Público-alvo: 20 inscritos acima de 12 anos

Viola caipira e violão

Facilitador: Domingos de Salvi Frequência: duas vezes por semana Duração: três horas por encontro

Público-alvo: 20 iniciantes acima de 12 anos

Musicalização através da percussão e voz

Facilitador: Adriano dos Santos Silva, nome artístico Orikerê

Frequência: uma vez por semana Duração: duas horas por encontro

Público-alvo: 20 iniciantes acima de 12 anos

Cerâmica

Facilitador: Patrício Cordeiro da Silva Frequência: duas vezes por semana Duração: três horas por encontro Público-alvo: jovens e adultos

Artesanato indígena

Facilitador: representantes de comunidades indígenas

Frequência: duas vezes por semana Duração: três horas por encontro Público-alvo: jovens e adultos

Danças brasileiras

Facilitadora: Ana Maria Carvalho Frequência: duas vezes por semana Duração: duas horas

Público-alvo: infantil, juvenil e adulto

Capoeira angola

Facilitador: Richard Moraes de Souza Frequência: duas vezes por semana Duração: duas horas por encontro

Público-alvo: infanto-juvenil, jovens e adultos

Canto do conto

Facilitadores: Tatiana Zalla Frequência: uma vez por semana Duração: duas horas por encontro Público-alvo: crianças de 5 a 12 anos

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oficina de construção

de instrumentos musicais

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oficina de

cerâmica

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performance do livro

fábulas de iauretê

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performance do livro

fábulas de iauretê

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sarau na casa das

artes Arapoty

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Encontros com objetivo de aprofundar conhecimentos, cooperação, elos de amizade e sentido de responsabilidade por si mesmo, pelo outro, pelo todo.

vivências

atividades mensais

Vivências na escola da terra

Facilitadores: duas lideranças indígenas e cinco monitores Local: Escola da Terra

Frequência: uma vez por mês Duração: cinco horas por encontro

Público-alvo: alunos da rede escolar e projetos culturais e sociais dos municípios próximos.

Sessões temáticas de cinema

Facilitadores: um monitor/mediador e um técnico operacional Frequência: uma vez por mês

Duração: três horas por encontro Local: Casa das Artes e Cultura Arapoty Público-alvo: alunos e publico espontâneo

Sarau e bazar cultural

Facilitadores: quatro monitores

Local: Casa das Artes e Cultura Arapoty Frequência: uma vez por mês

Duração: quatro horas por encontro

Público-alvo: comunidade, artistas locais e convidados

Workshop de cerâmica

Facilitadores: prof. Kenjiro Ikoma Local: Casa das Artes e Cultura Arapoty Frequência: uma vez por mês

Duração: três horas por encontro

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Tempo de trazer expressões da cultura brasileira presentes em diferentes regiões do Brasil. Atividades de difusão dos saberes e práticas desenvolvidas na Casa Arapoty e na Escola da Terra.

vivências

atividades bimenstrais

Palestras com Kaká Werá

Local: escolas da rede pública

Frequência: uma vez a cada dois meses Duração: duas horas por encontro

Público-alvo: educadores, arte-educadores, alunos do projeto, artistas e interessados

Roda de cidadania

Local: Casa das Artes e Cultura Arapoty Frequência: uma vez por bimestre Duração: três horas por encontro Público-alvo: comunidade em geral

Vivências de Cultura Popular

Local: Casa das Artes e Cultura Arapoty

Facilitadores: Tião Carvalho e Ana Maria Carvalho Frequência: uma vez cada dois meses

Duração: três horas por encontro

Público-alvo: 30 alunos e professores do projeto por encontro

Orientação para transmissão de saberes ancestrais em contextos formais*

Facilitador: Kaká Werá

Local: Casa das Artes e Cultura Arapoty Frequência: uma vez cada dois meses Duração: seis horas por encontro Público-alvo: lideranças indígenas de diversas etnias

*Descrição: Essa atividade será coordenada por Kaká Werá com lideranças indígenas das etnias Guarani, Tucano e outras. O objetivo é promover uma troca de experiências para a trans-missão de saberes ancestrais presentes nas diversas

comuni-dades em contextos formais.

Essa demanda vem de encontro à necessidade de diver-sas lideranças que reconhecem a importância de transmi-tir em escolas, empresas, órgãos e instituições públicos e privados a cosmovisão e as experiências vivenciadas pelas comunidades indígenas em contato com as culturas urbanas. E ainda, organizar e direcionar esses saberes para aplicação nas escolas para o cumprimento da Lei 11.645/08

Dessa forma, muitas lideranças identificam a necessidade de interagir em contextos formais e, para tanto, através da promoção da troca de experiências pretende-se iden-tificar maneiras de realizar vivencias, palestras e oficinas culturais. Essa iniciativa tem como objetivo também, ins-trumentalizar as lideranças contempladas para realizar palestras e oficinas previstas no presente projeto que serão descritas nos itens “Vivências na Escola da Terra” e “Arapoty na estrada”.

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kaká werá em vivência com

as crianças da escola da Terra

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Arapoty na Estrada**

Locais: São Roque, Limeira, Laranjal Paulista, Rio Claro e Iracemápolis

Frequência: uma turnê por bimestre Duração: dois dias de atividades a cada cidade

Público-alvo: educadores, estudantes, arte-educadores, artistas e interessados na temática

**Descrição: Essa ação do projeto, foi prevista com objetivo de expandir as atividades propostas para 5 (cinco) cidades à serem definidas junto aos patrocinadores. Cada cidade será contemplada com uma exposição de artesanato indígena, uma apresentação de narração de histórias indígenas, uma oficina para educadores e uma palestra com uma liderança indígena.

Vivência: “Reconhecimento de Plantas e suas Histórias”

Facilitadores: Nilde Gameiro e dois monitores Local: Escola da Terra

Frequência: uma vez por bimestre

vivências

atividades bimenstrais - continuação

Duração: cinco horas por encontro

Público-alvo: comunidade do entorno, alunos e professores do projeto

Workshop: Orientação Vocacional

Facilitadores: Eloisa Ramos

Local: Casa das Artes e Cultura Arapoty Frequência: uma vez por bimestre Duração: cinco horas

Público-alvo: jovens de 15 aos 18 anos participantes do projeto e convidados

Assessoria Pedagógica Educacional

Facilitadores: Cristina Crem e Salomão Jovino da Silva

Local: Casa das Artes e Cultura Arapoty Frequência: uma vez por bimestre Duração: três horas por encontro Público-alvo: oficineiros do projeto

Oficina para Educadores

Facilitadores: Kaká Werá, Salomão Jovino da Silva e Leandro Pfeifer

Local: Casa das Artes e Cultura Arapoty Frequência: seis encontros durante o ano Duração: três horas por encontro

Público-alvo: educadores de escolas públicas e privadas

Concepção de site e pequenos vídeos: Casa Arapoty Virtual***

Para ampliar a divulgação de todas as ações previstas dentro dos objetivos apresentados e expandir o acesso às informações e resulta-dos o presente projeto prevê a concepção de um site que veiculará as inscrições para cur-sos, as informações sobre os eventos, além de textos e vídeos produzidos nos cursos e eventos do projeto.

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contrapartidas

Como contrapartida social, todas as atividades e eventos previstos serão gratuitos, todos os vídeos e textos produzidos serão disponibilizados gratuitamente através do site.

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As contrapartidas do projeto serão desenhadas em parceria com o patrocinador a partir da realidade e necessidades do apoiador.

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cronograma

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valor

Fontes de Financiamento do Programa de Ação Cultural Valor Incentivo Fiscal ICMS - SP (Lei 12.268/06) R$ 640.000,00

Cotas de patrocínio

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contrapartidas e

cotas de apoio

Apresentação de fábulas para público interno Palestras Motivacionais - RH Com Kaká Werá

Apresentação de fábulas para público interno e clientes Oficinas lúdicas (modelagem em argila, pintura e desenho)

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Obrigado.

Elaine Saron

cultura.arapoty@gmail.com

11 99894-0395

Referências

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