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Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas

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A

colecção e cienlifica-re!evanie e actualizada nas diversas verterites edifícios pretende consli!uir um instrumento de divu!g.iç;lo rh, re!ac1on<irJw; (-<11•· _., ,,,;,,,,,.,,.,,.~' ;,,4.;_,~~ ii:,.,, •. ,,,_,., . .;,_;_-~ edifícios e do habitat e com a racionalização dos meios necess<lriot po11;1 ._1 ;11,,.·-2 ·- ~-,-~;)'\>:-,!Vt-*:

organizada em áreas temâlicas, identificadas por palavras-chave que (;rn;n.1111•:.-w-,,~ i~;-t'*'-~ âreas de abordagem do vasto domínio dos edificios. Os titulas da coh"~'.,1:-<·)•• -"-': .;<~. {;-7'i't'~· numeração sequencial única, na qual se integram os títulos das dih~wnt1i< '' ;_.,:;")l~'·:~f-t _-·fi

responsabilidade editorial desta colecção é do Departamenlü de> 1 ·J" à-:• th+{'.

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MANtJAt DOS

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f.llSTRISU;fçÃo

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E DRENAGEM.DE•·AGUAs··

Vitm M .. R.

Pedroso • ·

(2)

\n approach is also made· to the different types of pipes and accessories available in the n1arket, through the prescntation ·of sorne physical and dimensional characteristics, aptitudes, possibilities of use and installation .requiren1ents.

The document consists of four chapters, in which the folJowing subjects are dealt wüh respectively: the doinestic water supply systen1s, the fire fight systems with water, the cto1nestic wastewater drainage systen1s (includi.ng private systems of wastewater treatn1ent) and lastly, the don1estic rainwater and groundwate.r drainage systen1s.

MANNUEL DES SYSTÉMES DOMESTIQUES DE DISTRillUTJON ET DRAINAGE DES EAUX

Résumé

La conception et Je din1ensionnement corrects d.es systên1es don1estiques de distribuiion de l 'eau et de drainage des eaux résiduelles itnpl_iquent, au delà de la connaiss.ance de quelques prescript:ions d'un caractere r.echnique et réglementaire, J 'utilisation de Jnéthodologies de calc:ul _adéquates, ainsi que'" de certai.nes définitions et principes, qui sont essentiels à la co1npréhension de ces .matiêres.

Ainsi, J'objectif essentiel de ce document est de mettre .à la disposition des ingénieurs et étudiants d'ingénieri.e un ensemble d'élé1nents quí p-Uíssent fací1iter la cqmpréhension et l'application des rêgle1nents applicables, moyennant une- présentation séquentielle et Jogique de la théorie sous-jacente, des exigences .conceptuelles et des r_C_gle,s de dimensíonneme.nt, lesquelles sont toujours matérialisées, de façon à faciliter leur co1npréhension, au Jnoyen d'exemples pratiques d'applicinion.

En plus, plusieurs graphiques et tableaux sont incJus, lesquels accordent la possibilité d'effectuer, grâce à une simple cOnsultation, la détemünation des caractéristiques din.1ensionnelles des ditférents élérneuts qui composent les systê:mes.

On fait aussi un abordage aux différents types de tuyaux et d'accessoires existants sur .le marché, moyennant la- présentation de quelques caractéristiques physiques et dirnensionnell.es, certaines aptitudes, possibilités d'usage et des exigences de inise en placc.

Le document est composé de quatre chapitres, qui abordent respectivement: 'Jcs systemes domestiques de ·ctistribution de l'eau. les systêmes doinestiques de combat à 1'incendie avec de 'J'eau; l.eS systCmes domestiques de -drai.nage des eaux résiduelles domestiques (y compris les systemes p1ivés de traiten1ent des eaux résiduelles) ct, finalement, les systemes do1nestiques de drainage des eaux résidueUes pluviales et phréatiques.

ÍNDICE DO TEXTO

Pág. CAPÍTULO I - SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

l - SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO 1. 1 - Generalídades

1.2 - Alitnentaçâo directa 1.3 - Alimentação. indirecta

1.4 - Soluções nlistas de alimentação

2 - RESERVATÓRIOS DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA 2.1 - Generalidades

2.2 - Aspectos construtivos 2.3 - Capacidade dos reservatórios 3 - CONSUMO DE ÁGUA NOS EDIFÍCIOS

l 2 2 4 4 4 7 8 9 3 .1 Generalidades 9

3.2 - Caudais a assegurar aos dispositivos de utilização 10

3.3 - MediÇão dos consumos ·de água 10

3.3.l -'-Localização dos contadores 13

3.3.2 - Instalação dos contadores 13

4 - CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 15

4.1 - Generalidades 15

4.2 - Constituição das redes de distribuição

4.3 - Simbologia de representação dos s.isternas -de distribuição 4.4 - Instalação e traçado das redes de distribuição

4.S - Distribufção aos dispositivos de utilização 4.6 - Remodelação ou ampliação de sistemas

5 - NÍVEIS DE CONFORTO E QUALIDADE DOS SISTEMAS 5.1 - Generalidades 15 16 16 21 23 23 23

(3)

~,, .~. ,.-...,

-.-./dü," dO---.. 'e~-1,,

5.2 - Caudais, pres·sões e coeficientes de simultaneidade 5.3 - Isolamento térmico

5.4 - Ruídos

5.5 - Produção de água quente

6 - TUBAGENS: MATERIAIS CONSTITUINTES E INSTALAÇÃO 6.1 - Genera1idades

6.2 - Tubagens n1etálicas

6.2.1 - Considerações gerais

6.2.2 - Tubagens de aço galvanizado 6.2.3 - l~ubagens de cobre

6.2.4 - Tubagens de aço inox 6.2.5 - Tubagens de aço (ferro preto) 6.3 - Tubagens tennoplásticas

6.3.1 - Considerações gerais

6.3.2 - Tubagens de policloreto de vinilo (PVC)

6.3.3 - Tubagens de -polietileno de alta de:nsidade (PEAD) 6.3.4 - Tubagens de polietileno reticulado (PEX)

6.3.5 - Tubagens de polipropileno (PP) 7 - DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO

7 .1 - Generalidades 7 .2 - Torneiras simples 7 .3 - Torneiras misturadoras

7.4 - Torneiras de passagem (seccionamento) 7 .5 - Torneiras de bóia

7 .6 - Fluxómetros 7 .7 - Autoclismos 7.8 - Válvulas

8 - DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA

8.1 - Generalidades

8.2 - Elementos de hidráulica

8 .2.1 - Lei hidrostática de pressão 8.2.2 - Teoren1a de Bernoulli 8.2.3 - Fó1mula de To1Ticclli 8.2.4 - Equação da continuidade

8.2.5 - Perdas de carga contínuas - escoamentos etn pressão 8.3 - Caudais instantâneos 8.4 - Caudais· de cálculo 8.4.1 - Coeficientes de simultaneidade 24 24

25

29 29 29 30 30 33 36 39 42 43 43 44 48 49 53 57 57 57 58 60 60 61 61 62 64 64 64 64 65 66 67 68 70 70 71

8.5 - Dimensionamento das tubagens 8.5.l - Pressões de serviço 8.5.2 - Velocidade de escoam.ento

8.5.3 - Detenninação dos diân1etros e perdas de carga contínuas das tubagens

8.5.4 - Perdas de carga localizadas 8.6 - Verificação das .condições de pressão 8.7 - .Exe1nplo prático de aplicação

8. 7 .1 - Generalidades 8.7.2 - Caudais instantâneos 8.7.3 - Dimensionamento

9 - INSTALAÇÕES ELEV ATÓR!AS E SOBREPRESSORAS 9.1 - Considerações gerais

9.2 - Diferentes tipos de bombas e suas aplicações

9.3 - Redes prediais de- distribuição de· ·áglia para fins dotnésticos e sanitários

9.3.l - Generalidades

9.3.2 - Instalações de _el~y-~x~g ___ ou s_?1'~ressão Q_<lf.íl

!~§~!Y.~

9.3.3 - Instalações

cte

elevação ou sobrepresSão co1n

bombage1n directa

9.3.4 - Instalações hidropneumáticas de sobrepressão ou elevação

llJ - SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA QUENTE

10.1 - Generalidades

10.2 - Consu1no.de água quente nos edifícios 10.2.1 - Grandezas características

10.2.2 - Consumo de água quente nos dispositivos de utilização

10.3 - lnstalações:' de produçãO de água quente 10.3.1 - Generalidades

10.3.2 - ,.Instalações de produção individuais 10.3.3 -flnstalações de produção central 10.4 - Determipação das perdas calorít1cas através dos'

d.epósitós de annazenan1ento I.0.5 - Reserv'atórios de expansão

10.5,

li -

'Reservatório de expansão aberto .10,5.2 - Reservatório de expansão fechado 10.6 - Dünensionan:1ento· dos sisten1as de .distribuição e

de retorno de água quente

77 78 78 78 79 87 88 88 88 89 94 94

95

95

95

96 107 114 123 123 123 128 130 130 130 131 143 149 150 150 151 153

(4)

10.6.1 - Generalidades

l 0.6.2 - Tubage1n de retorno para circulação da água 10.6.3 - Determinação das perdas de calor através das

tubagens

1O.7 - Exemplo prático de aplicação

1O.7 .1 - Dete1111Jnação do ,volume do reservatório de acumulação e potência da caldeira

10.7.2 - Dimensionamento da rede de alimentação 10.7.3 - Detenninação das perdas de calor nas

tubagens

'J 0.7 .4 - Dimensionamento da rede de retomo 11 - RECEPÇÃO DOS SISTEMAS

11. l. - Generalidades

11.2 - Verificação das condições de estanquidade do sistema 11.3 - Verificação do funcionamento hidráulico

CAPÍTULO II - SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIOS COM ÁGUA

1 - GENERALIDADES

2 - MEIOS REGULAMENTARES DE COMBATE A INCÊNDIO 2.1 - Definição da altura de un1 edifício

2.2 - Meios regulamentares exigidos em função do tipo de edificação

3 - FONTES DE ALIMENTAÇÃO 3. l - Colunas secas

3.2 - Rede de incêndio annada (RIA) 3.2.1 - Considerações .gerais 3.2.2 - Rede pública de aliment.:Lção 3.2.3 - Siste.ma hidropneun1ático

3.2.4 - Sisten1a autónomo de alimentação 3.3 - Colunas húmidas

3.3.1 - Considerações gerais

3.3.2 - Sistema autónon10 de alin1entação 3.4 - Sistema de extinção automática

4 - CONSUMO DE ÁGUA

4.1 - Volume .. de acun1ulaçâo 4.1. l - Considerações gerais 4.1.2 - Reservatórios de- acumulação 4.1.3 - Aspectos .. "coqstrutivos 4.1.4 - Dimensionamento

5 - CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DOS DIFERENTES SISTEMAS

153 153 J54

156

156 158 159 159 163 163 164 164 165 165 166 166 166 166 166

167

167

167

167

168

168 168 168 169 169

169

169 170 170 170 171 5.1 - Considerações gerais 17.1 5.2 - Colunas secas 172 5.2.1 - Generalidades 172

5.2.2 - Tipo.s de colµnas secas 172

5.2.3 - Instalações de colunas secas 173

5.2.4 - Dimensionamento 174

5.3. - Redes de incêndio armadas (RIA) 176

5.3.l - Generalidades 176

5.3.2 - Instalações de redes de incênd.io:filmadas 176

5.3.3 - Dimensionamento 177

5.4 - Colunas húmidas 179

5 .4.1 - Generalidades 179

5.4.2 - Instalações de colunas húmidas 179

5.4.3 - Dimensionamento 179

5.5 - Sistema de extinção automática 181

5.5.1 .;._ Generalidades 181

5.5.2 - Tipos de sistemas 182

5.5.3 - Área máxima de cobertura por sprinkler 182 5.5.4 - Número de sprínklers em funcionamento simultâneo 183 5.5.5 - Nú1nero máxitno de sprinklers a.considerar por

sub-ratnal 184

5.5,6 - Din1ensão no1ninal dos sprinklers 184 5.5.7 - Nún1ero máximo de sprinklers a alimentar 184

5.5.8 -- Instalações de sprinklers 185

5.5.9 - Dimensionamento 185

6 - TUBAGENS: MATERIAIS. CONSTITUIÇÃO E INSTALAÇÃO 192

7 - SISTEMAS ELEVATÓRIOS OU SOBREPRESSORES 193

7 .1 - General idades 193

7 .2 - Instalações elevatórias ou sObrepressoras 193

7.2.1 - Considerações gerais 193

7.2.2.:... Disposições.construtivas 194

7 .2.3 - E.Xen1plo prático de aplicação 195

8 - DJSPOSITIVOSiDE UTILIZAÇÃO 200

8.1 - Generalidades 200

8.2 - Bocas-d_e-incêndio extedores ·e .tnarcos <ie~\.!Zlla

ÔÍ1dranfes exteriores) 200

8.3 - Bocas tle alimentação 201

8.4 - BocasJ·de-íncêndio não-armadas 201

8.5 - Bocas-de-incêndio annadas 202

8.6 -

Spririklers 204

'8.6.1 - fnstalação dos sprinklers 206

(5)

,-~, ,,.,-.., ,..--"

,1di. d~ ... ··el ..

9- RECEPÇÃO DOS SISTEMAS 209 6~ ACESSÓRIOS 255

9.l - Generalidades 209 6,1 - Generalidades 255

9.2 - Verificação das condições de estanquidade do sisten1a 209 6.2 - Sifões 255

258

6.3 - Ralos

9.3 - Verificação do -funciona1nento hidráulico 209

6.4 - Caixa de pavimento (passagem ou _reunião) 258

6.5 - Câmaras de inspecção 259

CAPÍTULO III - SISTEMAS PREDIAIS DE DRENAGEM DE ÁGUAS

7 - APARELHOS SANITÁRIOS 263 RESIDUAIS DOMÉSTICAS 211 7.1 - Generalidades 263 1- SISTEMAS DE DRENAGEM 211 7.2 - Bacia de retrete 264 1.1 - General.idades 211 7.3 - Banheira 264 1.2 - Drenagem gravítica 212 7.4 - Base de chuveiro 265

.1.3 - Drenagem com e.levação 212

7.5 - Lavatório 266

1.4 - Sistemas mistos de drenagem 215

7.6 - B.idés 267

2- CAUDAIS DE DESCARGA 215

7.7 - Pia de despejos (ou hospitalar) 268

3 - CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS DE DRENAGEM 216

7.8 - Pia turca 269

3.1 - Generalidades 216 7.9

-Urinol 269

3.2 - Constituição dos sistemas de. drenagem 218 7 .10 - Lava"louça 270

3.3 - Sin1bologia de representação dos. sistemas· de dren3.gem 219 8

-DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS DE DRENAGEM DE

3.4 - Instalação e traçado das redes 220 ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS 271

3.4.1 ~ Ra111ais de descarga 220 8.1 - Generalidades 271

3.4.2 - Ramais de ventilação 225 8.2 - Caudaís de descarga 272

3.4.3 - Tubos de queda 229 8.3 - Calldais de cálculo 272

3.4.4· - Colunas de Ventilação 232 8.4 - Coeficientes de simultaneidade 272

3.4.5 - Colectores prediais 234 8.5 - Capacidade de autolim_peza. das .tubagens 273

3.4.6 - Ramais de ligação 236 8.6 - RamaiS .. de· ·descarga 273

3.5 - Drenagen1 dos aparelhos sanitários

236 8.6. l - RamaiS de descarga indiv.idllais 273

8.6.2 - RamaiS de· descarga 'não-individuais 275

3.6 - Re1nodelação ou ampliação de sistemas existentes

237

8.7 - Ramais de ventilação 278

4- NÍVEIS DE CONFORTO E QUALIDADE 237

8.8 - Tubos de queda 278 4.1 - Considerações gerais 237 8.9 - Colunas dé: ventilação 282 4.2 - Coeficientes de sin1ultaneidade 238 8.10 - Colectores, predüus 287 4.3 - Ruídos 238 8.11 - Ramais de ligação 288

4.4 - Acessibilidade dos siste1nas 240

8 . .12 - Exernplo/prático·cte aplicação 288

4.5 - Odores

240 8.12 . .1 -;Generalidades

288

5 - TUBAGENS: MATERIAIS CONSTITUINTES E INSTALAÇÃO

242 8.12.2 - Caudais de descarga 289

5.1 - General idades 242

8.12.3 - Dimensionamento 289

5.2 - 1'ubagens n1etiílicas 243

9- INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES 296

5.2.1 - 1'ubagens de ferro fundido 243 9.1

-Sistemas elevatórios 296

5.3 - Tubagens termoplás.ticas 247

9.1.1- - Generalidades 296

5.3.1 - Tubagens de policloreto de vinilo (PVC). 248 9.l.2 - Câmaras de bo1nbagen1

296

5.4 - Tubagens de outros n1ateriais 253

9.1.3 - lnstalações elevatórias 298

5.4.l - Tubagens de grés cerâmico 253 9.1.4 - Exemplo prático de aplicação

(6)

' ' ' ' 1/(ti~-· d~, .1·e.~· •..

--··---~----~~---9 .2 - Câmaras de Tetenção 9.2.1 - ·Generalidades

9 .2.2 - Câ1naras de retenção de elementos pesados (areias, la1nas. etc.)

9~2.3 - Câmaras de retenção de gorduras 9.2.4 - Câ1naras de retenção de hidrocarbon,etos 9.2.5 - Exemplo prático de aplicação

10 - SISTEMAS PRIVADOS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS

10.1 - Generalidades l 0.2 - Fossas sépticas

1.0.2.1 - Tipôs e formas de fossas sépticas 10.2.2 - Disposições construtivas e de utilização 10.2.3 - Localização das fossas sépticas

.10.2.4 - Dimensionamento das fossas sépticas .10.3 - Órgãos comple1nentares de tratamento

10.3~ 1 - Considerações gerais 10.3.2 - Trincheiras de infi1traçãO 10.3.3 - Leitos de infiltração 10.3.4 - Poços de infiltração 10.3.5 - Trincheiras filtrantes 10.3.6 - Filtro· de areia enté1Tado 10.4 - Exemplo prático de aplicação

] 0.4.1 - Considerações· gerais 10.4.2 - Cálculos

1 J - RECEPÇÃO DOS SISTEMAS 1 1.1 - Generalidades

11.2 - Verificação das condições de estariquidade do sislema 11.2: l - Ensaio com ar ou fun10

1 l .2.2 - Ensaio com água

11.3 - Verificação da eficiência do funcionamento

CAPÍTULO IV - SISTEMAS PREDIAIS.DE DRENA.GEM DE ÁGUAS RESIDUAIS PLUVIAIS E FREÁTICAS l - SISTEMAS PREDIAIS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

1. l - Generalidades 1.2 - Drenagem gravftica 1.3 - Drenagem com elevação 1.4 - Sistemas mistos de drenagem 1.5 - Caudais de cálculo

303

303 303 305 310 315 316 316 317 317 319

323

323 325 325 326 334 334

339

341 342 342 343 344 344 344 344 345 345 347 347 347 348 348 348

349

1.6 - Concepção dos siste1nas prediais de drenagem de águas residuais pluviais

1.6.1 - Generalidades

1.6.2 - Constituição dos sistemas de drenagem

1.6.3 - Sitnbo1ogia de representação das:.redes cte·,drenagen1 1.6.4 - Instalação e traçado dos sistemas

1.7 - Re1nodelação ou arnpliação de sistemas existentes 1.8 - Níveis de conforto e de qualidade dos sistemas

1.8. l - Generdlidades 1.8.2 - Ruídos

1.8.3 - Acessibilid~de dos sistemas 1.8.4 - Odores

1.9 - Tubagens: materiais constituintes e instalação 1.9.1 - Tubagens de betão

1.1. O - Acessórios

.1.11 - Dimensionan1ento dos sistemas de drenagem de águas residUais pluviais 1.1 LI - Generalidades 1.11.2 - Ramais de descarga 1.11.3 - Caleiras e algerozes l.ll.4 - Descan·egadores e orifícios 1.11.5 - Tubos de queda .1.1 l.6 - Colectores prediais 1.11. 7 - Ramais de ligação

Í.11.8 -Exemplo prática' de aplicação

2 - SISTEMAS PREDIAIS DE DRENAGEM DE ÁGUAS FREÁTICAS 2.1 - Generalidades

2.2 - Disposições conStiutivas 2.3 - Dimehsionamento 3 - RECEPÇÃO DOS SISTEMAS

3 .1 - Generalidades

3.2 - Verificação das condições de estanquidade 'dos sistemas

'

ANEXO I - REPARTIÇÃO HORÁRIA DOS CONSUMOS E DOS COEFICIENTES CORRECTIVOS ANEXO II - EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES BIBLIOGRAFIA' 352 352 353

353

354 360 360 360 361

362

362

362

362

364 364 364

365

365

367 371 374 374

375

379 379

379

382

383

383

383 385 393 403

(7)

"'

\ __

-ººººººººººººººººººººººººººªªºª~

ÍNDICE DE QUADROS

Pág.

QUADRO I - Consumo de água nos edifícios 9

QUADRO II - Caudais instantâneos 10

QUADRO Ili - Caudais nOminais <los contadores 12

QUADRO IV - -Classes metrOlógicas dos contadores 12

QUADRO V - Canalizações e acessórios 17

QUADRO VI - Aparelhos e materiais 18

QUADRO VII - Viscosidade cinemática da água 26

QUADRO Vlll - Características físicas de. alguns metais

3i

QUADRO IX - Dimensões mais usuais das tubage:n_s _de aço g~Jvailizado. 33 QUADRO X - Acessórios de ferro fundido n1aleável' galvanizado ,34 QUADRO XI - Afastamento máximo entre abraçadeiras para tubagen_s.

de aço galvanizado 36

QUADRO XU - Dimensões mais usuais das tubagens de cobre 37

QUADRO Xlll - Acessórios para tubos de cobre 38

QUADRO XIV - Raios de curvatura para tubos de cobre 38 QUADRO XV - Afastam~nto máximo entre abraçadeiras para

tubagens de cobre 39

QUADRO' XVI - dimensões 1nais usuais das tubagens de aço inox 40 QUADRO XVIl - Acessórios para tubos de aço inox 4.1 QlJADRO XVlIT - Raios de curvatura para tubos de aço inox 42 QUADRO XIX -'·Afasta1nento máximo entre abraçadeiras para tubos

de aço· inox 42

QUADRO XX - Características físicas dos tem1opláslicos 44

QUADRO XXI - Din1ensões das tubagens de PVC 45

(8)

.ict .e··;..-.'aó . . i

()UADRO XXIII - Raios de curvatura para tubos de PVC QUADRO XXIV - Afastatnentos máximos entre abraçadeiras

para tubos de PVC

QUADRO XXV - Ditnensões n1ai.s usuais das tubagens de PEAD QUADRO XXVI - Di1nensões mais usuais das tubagens de PEX QUADRO XXVll - Acessórios para tubos de PEX

Q_UADRO XXVIII - Afastamentos máximos entre abraçadeiras para tubos de PEX

QUADRO XXIX - Raios rnínimos de curvatura para tubos de PEX QUADRO XXX. - Pressão de serviço em função da temperatura QUADRO XXXI - Dimensões 1nais usuais das tubagens de PP QUADRO XXXJI - Acessórios para tubos de PP

QUADRO XXXIII - Afast.ainento máxhno entre abraçadeiras para tubos de PP

QUADRO XXXIV - Condições de utilização QUADRO XXXV - Rugosidade absoluta

QUADRO XXXVI - Número de tluxó1net.ros en1 utilização sin1ultânea QUADRO XXXVJI - Valores das variáveis P,. T e t

QUADRO XXXVIII - Exemplo prá1ico de aplicação

Q.UADRO XXXIX - Reduções nas perdas de carga de perçurso QUAD:Ro XL - Diinensionan1ento das tubagens de FP ou FG QUA_D_RO XLI - Comprimentos equivalentes (m) nas tuPag_ens de, aço

galvanizado

QUADRO XLII - Co1npri1nentos equivalentes.(m) para. tubagens de cobre ou PVC

QUADRO XLIII - Perdas de carga localizadas (válores de

Ç)

QUADRO X.LIV - Ran1ais de introdução e de ligação QUADRO XLV - Ramais de distribuição e -alin1entação QUADRO XLVI - Perdas de carga

QUADRO XLVII -·Verificação das condições de pressão no ponto L QUADRO XLVIll - Tipos de bombas

QUADRO XLIX - Tensão de vapor da água função da temperatura Q'UADRO L - Capacidade dos reservatórios de acu1nulação QUADRO LI - Capacidade da bomba a instalar

QUADRO LII - Dete1minação da a]tura n1ano1nétrica de aspiração QUADRO LIII - Detenninação da aJrura inanon1étrica de con1pressão QUADRO LIV - Detemünaçf10 da altura mano1nétric8:· total

QUADRO LV ~ Detenninação da potência das bo1nba.s QUADRO LVI - Detenninaçi:}o da altura máxima de aspiração QUADRO LVII - Detem1inação do caudal de cálculo

QUADRO LVlII - Necessidades de diâmetros do troço. de tuhage.1n AB QUADRO LIX - Detemünação da altura manon1étrica de· <.1spiração

47 47 48 50 50 51 53 53 54 55 56 57 70 71 72 73

79

81

83

85

86

89 90 90 91 96 103 105 105

los

106 106 106 .!06 112 112 113

QUADRO LX - Determinação da· altura manon1étrica de cornpreSSão IJ3 Q_UADRO LXI - Detenninação da altura 1nanon1étrica total l.13 QUAD.RO LXII - Detenninação·da polênc.ia das bon1bas 1 J4 QUADRO LXIII - Deterffiinação do caudal;de cálculo 121 o·u·ADRO LXIV - 'Necessidades de diâmetros do .troço:de tubagem AB 121 QUADRO LXV - Detenninação da altura manométrica de aspiração 121 QUADRO LXVI. e--Determinação da altura manométrica de compressão 122

QUADRO LXVJI - Detenninação da altura 111.anqmétrica total 122 QUADRO LXVIII - Determinação da potêneia das b,ombas 122 QUADRO LXIX - Dete1minação .. do volu1ne. ·do <lep6süo hidropneumático 122 QUADRO LXX - Determinação da altura máxin1.a de aspiração 122 QUADRO LXXI - Consun1os mínimos. de água quente a considerar

para .. a produção individual com acumulação 125 QUADRO LXXIJ. - Consun1os mínitnos -de água quente ..

a

considerar

em edifícios públicos 126

QUADRO LXXIIl -. Consumos mínimos de ·águ_~ quente a consider~.

e1n edifícios de habitação 127

Q'UADRO LXXlV - Consumos 1nínimos de. água quente .para a produção

instantânea individual 127

QUADRO LXXV - Consumos de água quente em edifídos de habitação 127 QUADRO LXXVI - Valor do fac1or correctivo de N 129

QUADRO LXXVll -Caudais instantâneos 131

QUADRO LXXVIII - Potência dos esquentadores, em função dos. caudais

escoados 132·

QUADRO LXXIX - Esquentadores de funciOnamento a pressão normal 134 QUAD'RO LXXX. - Esquentadores de funcíonamento a baixa pressão 134 QUADRO LXXXI - Possibilidades de alimentação cte"água quente Por

esquentador con1 introdução por este de um i.ncre1nento

de 6.t = -25ºC na temperatura d.a água distribuída 135 Q'°ADRO LXXXII - Capacídade dos aparelhos, função do número de

dispositivos 138

QUADRO LXXXIII - Capacidade dos aparelhos, função dos consumos

previsíveis 139

QUAD_RO LXXXIV ....,... Características de tennoacurnuladores ·a gás 140

QUADRO LXXXV - Perdas de calor nas tubagens 157

QUADRO LXXXVI - Detenninação das necessidades diárias de água

quente no edifício 157

QUADRO LXXXVII - Detenninação do volun1e do reservatório

de acu1hulação 158

QUADRO LXXXVJII - Determinação da potêneia da caldeira 158 QUADRO LXXXlX - Determinação dos caudais de cálculo no

(9)

·---~ .r; .r~ ..

r

,r. f'·. r~ ( ' (-\

· "Jnd1,-r? dt .. QU, .. 1ro:1

QUADRO XC - Dimensionamento do percurso· AL 160

QUADRO XCI - Determinação dos· caudais de ·-cálculo no .percursb AF 1.61 Q_UADRO XCII - Dimensionamento do percurso AF 161" QUADRO XCIII - Características din1ellsionais dos troços de tubagem 162 QUADRO XCIY - DeteDllinação das··perdas de calor nos troços 162

QUADRO XCV - Perdas de calor globais 162

QUADRO XCVI - Detenninação dos caudais circulantes .163 QUADRO XCVll - Din1ensionamento ·da tubage1n de retorno,

considerando o percurso AL 163

QUADRO XCVlll - Din1ensi.onan1ento da tubagem de-reton10,

considerando o percurso AF 164

QUADRO XCIX - Condições de pressão e caudal 169

QUADRO C - Consumo de água 170

QUADRO Cl - Tubagens (coluna) 175

QUAPRO Cll - Perdas de carga (coluna) 176

QUADRO Clll - Pressão necessária no ponto (A) 176

QUADRO CIV - Tubagens (coluna) 178

QUADRO CV - Perdas de carga (coluna) 178

QUADRO CVI - PressãO necessária no ponto (A) 178

QUADRO CVU - Coluna e ramal (a) 181

QUADRO CVIII - Ramais (b) e (c). 181

QUADRO CIX - Características da bomba 181

QUADRO CX - Área n1áxima

cte

cóbertura por sprink1er. 1.83

QUADRO ÇXJ - Área de operação 183

QUADRO CXII - Nútnero de sprinklers en1 funciOila1nenio sin1ultâtleO 184

QUADRO CXIJl - Diâmetro dos sprinklers 184

QUADRO CXIV - Número máximo de splinklers a alimentar

por mbagem 185

QUADRO CXV - Valores de C para a fórmula de Hazcn e Williams 188

QUADRO CXVJ - Parâmetros de cálculo 191

QUA-DRO CXVII - Din1ensionamento dos troços 191

QUADRO CXVIII - Perdas de carga no percurso A - E 192 QU·ADRO CXJX - Pressão e caudal necessários e1n E J 92 QUADRO CXX - Detern1inação do caudal de cálculo 198 QUADRO CXXI - Necessidades de diâmetros dos troços de A a D 198 QUADRO CXXII - Detenninação da altura n1anométrica de aspiração 198 QUADRO CXXIII - Detenninação da altura manon1étrica de con1pressão J 99

QUADRO CXXIV - Deten11inação da altura mano1nétrica total 199 QUADRO CXXV·- Detenninação da potência das bombas 199 QUADRO ·C:XXVI - Determinação da altura n1áxin1a de aspiração 199 QUADRO CXXVII - Temperatura de abertura dos sprinklcrs 205

QUADRO CXXVUI - Diâmetro e factor K dos sprinklers 206 QUADRO CXXIX "'--Valores de S.e D em função:da~classe.de risc'o 20Q

QUADRO CXXX - Valores de. A e H 207

QUADRO CXXX1 - Caudais de descarga 216

QUADRO CXXXII - Canalizações e· acessórios 221

QUADRO CXXXIII - Aparelhos e materiais 222

QUADRO CXXXIV - Características físicas do metal 243 QUADRO CXXXV - Di1nensões mais· usuais das,.tuba~ens de ferro

fundido 244

QUADRO CXXXVI - Acessórios para tubos de ferrá fundido 244 QUADRO CXXXVII - Caracteiisticas físicas dos tubos de. PVC 248 QUADRO CXXXVIII - Dimensões das tubagens de PVC 249

QUADRO CXXXIX - Acessórios para tubos de PVC 250

QUADRO CXL - Distân-cia·.máx-ima entre abraçadeiras 252 QUADRO CXLI - Espessura dos tubos de PVC para águas

residuais quentes 252

QUADRO CXLII - Coeficientes correctores das pressões nominais 252' Q.UADRO CXLIII '-- Ditilensões,mais _usuais,.das tubagens d.e

grés cerâmico 253

QUADRO CXLIV - Cargas. de. rotura das tubagens de grés .cerâmico 254 QUADRO CXLV - Acessórios para tubagens de,grés.•cerâmico 254 QUADRO CXLVI - Características dimensionais dos-sifões 257

QUADRO ·CXLVll-Tipos de sifões 257.

QUADRO CXLVIII- Tipos de ralos 259

QUADRO CXLIX - Caracte_risticas dimensionais:das·câmaras

de inspecção , 262

QUADRO CL - Diâmetros .mínimos dos ramais-. de-descarga' individuais- z.75,

QUADRO CLI - Valores da constante de rugosidade K 276 QUADRO CLII - Dünensionamento dos, ramais, de-descarga 278 QUADRO CLIII-Diâmetros dos tubos de queda;e taxas .de ocupação 279 QUADRO CLIV - Dimensionamento.dos tubOs de .. ijüeda 281 Q_UADRO CL V - Dini;ensionamento das colunas de ventilação 287 Q_UADRO CL VI - Dhi1ensionan1ento. dos colectore;s_ prediais 288

QUADRO CLVII - Ramais de descarga individuais 290

QUADRO CLVIII - bitnensionamento dos ramais ,de, ·de:scarga

não-individuais 290

QUADRO CLIX - Dimensionamento dos tµbos de ,queda 291 QUADRO CLX - Dllnensionamento dos colectores prediais 291 QUADRO CLXI - Dimensiona1nento do ramaLde ligação 291 QUADRO CLXII - Determinação do caudal de cálculo 302 QUADRO CLXIIJ -, Detern1inação da altura .manométrica de elev<1ção 302

(10)

'-.,ndic:.: de-·.J.uuuros·

~roorrccocnccoocooo

'

ooooooooocooooocooaoc

Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Aguas

QUADRO CLXJV - Determinação <la potência das bombas 302 QUADRO ·CLXV - Detemiinação do volume útil da câmara

de bombagem 302

QUADRO CLXVJ - Caudais de ponta a considerar 309

QUADRO CLXVII - Tempos de retenção 310

QUADRO CLXVJII - Superfícies específicas de separação 314

QUADRO CLXIX - Tempos de retenção 314

QUADRO CLXX - Yolu1ne a considerar de hidrocarbonetos função do

tipo- de viatura· _por lavagem 314

QUADRO CLXXI - Dimensionamento da câ1nara de retenção

de- gorduras 315

QUADRO CLXXII - Dimensionamento da' cân1ara -de retenção

de hidrocarbonetos 316

QUADRO CLXXJJl- Número de compartimento das-fossas 321 QUADRO CLXXlV - Relações dimensionais admissíveis 322

QUADRO CLXXV - Valores das variáveis 324

QUADRO CLXXVl - Equivalentes populacionais 325

QUADRO CLXXVll - Fossa séptica de dois compartimentos 325 QUADRO CLXXVlll - Fossa séptica .de três compartin1entos 326 QUADRO CLXXIX - Afastamento entre trincheiras (medido entre eixos) 327 QUADRO CLXXX - Afastamento dos, lençóis de água 328

QUADRO CLXXXI - Caudais residuais infiltráveis 333

QUADRO CLXXX11 - Dimensionamento 'das trincheiras·.,cte· infiltração 334

QUADRO CLXXXlll - Caudais residuais infiltráveis 337

QUADRO CLXXXIV - Dimensionamento dos poços de infiltração 339

QUADRO CLXXXV - Dimensionamento da fossa 344

QUADRO CLXXXYI - Dimensionamento do poço 344

QUADRO CLXXXVII - Nú111ero de aparelhos em ensaio de eficiência 345 QUADRO CLXXXVIII - Valores dos parâmetros a, b 350 QUADRO CLXXXJX - Valores de precipitação para as diferentes

regiões· (período de retorno de 5 anos; duração de precipitação

de 5 min) 351

QUADRO CXC - Coeficientes de escoamento QUADRO CXCI - Canalizacões e acessórios QUADRO CXCJI - Materiais

QUADRO C.XCill - Dimensões mais usuais das tubagens de belão QUADRO CXCIV - Carga de rotura

QUADRO CXCV - Dimensionamento dos ramais de descarga

QUADRO CXCVJ - Grandeza!'i geo111étricas relativas a secções circulares C)UADRO CXCVII - Dimensionamento de caleiras e algerozes de secção

semicircular 352 355 356 363 363 366 367 368

QUADRO CXCVJII - Dimensionamento dos tubos de queda (L 2 0,04D)

de entrada co1n aresta viva 373

QUADRO CXCIX - Dimensionamento dos tubos de queda (L 2 l m)

de entrada cónica 373

QUADRO CC - Dimensionamento dos tubos de queda (L ,::; J m) de

entrada cónica e (L ::::; 40D) de entrada com aresta viva 374 QUADRO CCI - Dimensionamento dos colectores prediais 375

QUADRO CCil. - Din1ensi.onamento das caleiras 376

QUADRO CClll - Dimensionamento dos tubos de queda 377 QUADRO CClV - Dimensionamento dos ran1ais dé descarga 377 Q'U'ADRO CCV - Dimensionamento dos co1ectores .prediais 378 QUADRO CCVJ - Dimensionamento do ramal de ligação 378

(11)

ÍNDICE DE FIGURAS

Pág.

Fig. 1 - Alimentação dire'cta 3

Fig. 2 - Alitnentação directa com ele.mente sobrepressor 3 Fig. 3 - Alin1entaÇão indirecta com reseivató1io no topo do.

edifício

5 Fig. 4 - Alimentação indirecta con1 reservatóribs na base e· no topo.do edifício 5 Fig. 5 - Alimentação. indirecta com elemento elevatório 6

Fig. 6 - ·Sistema 1nisto de alimentação 6

Fig. 7 - Reservatório de acumulação de água 8

Fig. 8 - Contadores 14

Fig. 9 - Instalação de um contador 14

Fig. 10-_;_ InStalaÇão.de uma batéria-decontadoreS 14

Fig. 11 - Rede de distribuição de água 16

Fig. 12 - Declive das tubagens 19

Fig. 13 - Instalação de tubagem sem acessórios 19

Fig. 14 - Instalação de tubagens 19

_Fig. 15 - Instalação de tubagens de água quent_e e Jria 20 ·Fig. 16 - Situações de interdição de in'stalação,de iuba:gens 21 Fig. l 7 - Posicionamento da rede no" interior" de· u1na c~zinha 22 ·Fig. 18 - Posicionan1ento da rede no intet:iC.ifde.U:J:ilà'WC 22

Fig. 19 - Instalação de um fluxómetro 23

Fig. 20 - Câmaras de amortecimento de golpe de; aríete 27 Fig. 21 - Isolamento das canalizações relativamente aos suporte.s 27

Fig. 22 - Inserção de juntas de dilatação 28

Fig. 23 - Instalação de pendentes e de purgadores de ar 28

Fig. 24 - Inserção de juntas elásticas 29

Fig. 25 - Alguns üpos de abraçadeiras 30

Fig. 26 - Instalação por cn1butirnento de tubagens, tendo enl conla_

os fenón1enos de dilatação 32

Fig. 27 - Instalação à vista de tubagens, tendo em conta os'fen61nenos

(12)

Fig. 28 - Tipos de ligações de tuboS co1n acessórios Fig. 29 - 'fipos de uniões

Fig. 30 - Processo de ligação tubo/tubo ou acessório/tubo Fig. 31 - União para absorção de dilatação

Fig. 32 - Processos de ligação entre tubos Fig. 33 - Processos de ligação tubos/acessórios Fig. 34 - Instalação do tubo en1 manga envolvente

Fig. 35 - Instalação dos tubos de modo a ·que se verifique a absorção das variações lineares

Fig. 36 - Braços de dilatação Fig. 37 - Torneiras sünples Fig. 38 - Torneirasmisturadoras

Fig. 39 - Torneiras misturadoras de monocomando Fig. 40 - Torneiras de passagem e de esquadro Fig. 41 - Torneira de bóia

Fig. 42 - Fluxómetro Fig. 43 - Autoclismo' Fig. 44 - 'Válvulas

'Fig. 45 - Manó1netro de coluna de água Fig. 46 - Linhas de energia e piezométrica .Fig. 47 - Teore1na de TorricelU

Fig. 48 - Ábaco de Moody

Fig. 49 - Curvas de probabilidade de funciona1nento simultâneo de dispositivos de utilização

Fig. 50 - Coeficientes de sin1ultaneidade em função·cto Iiúinero de dispositivos de utilização

Fig. 51 - Caudais de cálculo, em função dos caudais acumulados (nível de conforto médio)

Fig. 52 - Caudais de cálculo, en1 função dos caudais acumulados (nível de conforto núnimo e elevado)

Fig. 53 - Caudais de cálcuIO, em função dos caudais acumulados (nível de conforto míniino e elevado)

Fig. 54 - Ábaco para ditnension:.nnento das tubagens· de FP ou FG Fig. 55 - Perdas de carga em contadores

Fig. 56 - Linhas de energia num sistema Fig. 57 - Distribuição no piso 1 Fig. 58 - Distribuição no piso 2 Fig. 59 - Distribuição no piso 3 Fig. 60 - Distribuição no piso 4 Fig. 61 - Distribuição no piso 5

Fig. 62 - Traçado isométrico da rede de distribuição

37 40 46 47 49 51 51 52 56 58 58 60 60

61

61 62 63 65 66 66 68 73 74 75 76 77 80 82 87 91 92 92 93 93 94 · · ·

-Fig. 63 - Jnstalação elevatória ou sobrepressora-tipo 98

Fig. 64 · - Instalação elevatória 100

Fig. 65 - Curva característica do NPSH de utna bomba 103

Fig. 66 - Esquema da instalação de elevação 104

Fig. 67 - Ciclo de funcionamento dun1 grupo de bombagem cortr 2 elementos 108 Fig. 68' - JnstalaÇão sobrepressora ou elevatória com bo1nbagern direéia' 1 lO

Fig. 69 - Esquema da instalação de sobrepressão 111

Fig. 70 - InstalaçãOhidropneumática 116

Fig. 71 - R.eservatóriohidropneun1áti.co 117

Fig. 72 - .Esquema da instalação hidropneumática l 19

Fig.

7'3 -

Curvas de' consumo de água quente 124

Fig. 74 - Aparelho de produção instantânea (esquentador) 133

Fig. 75 - Instalaçãó'detennoacuinuladoreléctrico 136

Fig. 76 - Esquema de instalação de tennoacumulador a gás 137 Fig. 77 - Esque1na funcional de uma caldeira 1nural 141 Fig. 78 - Grupo conStituído por caldeira mural e reservat(),rio de acUmulaÇão 141 Fig; 79 - Unidade individual de produção de água quente ·a eilergia solar 142' Fig. 80 - Sistetna de aquecimento central com caldeira 143:. Fig. 81 - Instalação de produção de água quente com bateria de

tennoacumuladrires eléctri.cos 144

Fig. 82 - Uriidade de produção ceritral de água quente através de

energia solar 145

Fig. 83 - Unidade de-produção central instantânea de água quente

com caldeira 147

Fig. 84 - Unidade de produção central com caldeira e acumulação 148 Fig. 85 - Aumento de volume da água, função da temperatura 15Ó Fig. 86 - lnstalação con1 reservatório de expansão aberto 151 Fig. 87 - Instalação com reservatório de expansão fechado 152 Fig. 88 - S.istema de distribuição de água quente com circuito

1

tj~ reto~no 154

Fig. '89 - Esque1na do siStema de ágúa·quente 158

Fig. 90 - Altura de unl'Cdifício 166

Fig. 9.1 - Ediffcios.corh altura S 20 m J.73

Fig. 92 - Edifícios com altura> 20 m e $. 28 m J 73 .Fig. 93 - Edifícios cóm altura> 28 1n ,e

s;

60 n1 173 Fig. 94 - Esquema simplificado de u1n sistema de coluna seca 174 Fig. 95 - Esquema Simplificado de-uma rede de incêndio anuada 177 Fig. 96 - Esquema sin1plificndo de Lima inStalação de colunas hú1nidas 180

Fig. 97 - Traçado da instalação 187

Fig. 98 - Relação Q e P, função de K 188

(13)

... ----\ ,,...~ r-~. ,,,..--.

fie. Je .:~1<

;

Fig. 100 - Área de operação considerada Fig. 101 Fig.

102

Fig. 103 Fig. 104 Fig. 105 Fig. 106 Fig. 107 Fig. 108 Fig. 109 Fig. 110 Fig. 111 Fig. 112 Fig.113 Fig.

114

Fig. 115 Fig. l.16 - Instalação elevatória

- Esque1na da instalação de elev.ação - Boca-de-incêndioexterior

- M'arcos de água - Boca de alimentação

- Boca-de-incêndio não-annada - Boca-de-incêndio tipo teatro

Boca-de-incêndio tipo catTetel Agulhetas

Constituição dos sprinklers - Diferentes tipos de sprinklers

Espaçamento normal - Espaçan1ento intercalado - Afastamento de tectos e vigas - Posto de controlo

- Ligação da rede.predial à pública, função do tipo de sistema da .rede pública

Fig. 117 - Drenage1n gravítica Fig: J 18 Fig. 119 Fig. 120 Fig. 121 Fig. 122 Fig. 123 Fig. 124 Fig. ·125 Fig. 126 Fig. 127 Fig. 128 Fig. 129 Fig. 130 Fig. 131 Fig. 132

- .Drenage1n com elevação - Sisterna.1nisto de drenagem

- Esquema simplificado di.Jm sistema de drenage1n de águas residuaís domésticas com ventilação primária

- Esquema simplificado dum sistema de drenagem de_ águas residuais domésticas com Ventilação· secundária completa - Elementos constituintes dum 'Sistema de-drenagem - Ligação de vários aparelhos a um único ramal de descarga

Ligação de um ramal de descarga de outro aparelho a u1n n1mal de bacia de retrete

Ligação de um ramal de descarga de: outro aparelho a u1n ra1nal de u1n urinol

Ligação de ramais de descarga a tubos de queda e colectores .prediais

- Ligação dos ramais de descarga de bacias de retrete e de águas saponáceas aos tubos de queda

lnstalação do ramais de descarga

- Impossibilidades de desenvoJvirneno dos ramais de descarga - Ligação do ra1nal de ventilação ao de descarga

Distância máxima admissível entre o sifão e a secção ventilada Desenvolvimento da linha piezornétrica de 1T1;odo a evitar a obturação do ramal de ventilação

190 196 .197 201

201

202 202

203

203

204

204 205 206 207 207

208

213

214

214 215 217 218

219

220

222

223

223 224

224

225 226

226

227 Fig. 133 Fig. 134 Fig. 135 Fig. 136 Fig. 137 Fig.

138

Fig. 139 Fig. 140 Fig. 141 Fig. 142 Fig. 143 Fig. 144 Fig. 145 Fig. 146 Fig. 147 Fig.

148

Fig.149 Fig. 150 Fig. 151 Fig.

152

Fig. 153 Fig, 154 Fig. 155 Fig.

156

Fig. 157 Fig. 158 Fig. 159 Fig. 160 Fig.

161

Fig.

162

Fig. 163 Fig.164 Fig. 165 Fig.

166

Fig. 167 Fig. 168

- Bateria de sanitas ou aparelhos similares

- Bateria-de outros tipos de aparelhos (não sanitas·nem ·si1nilares) - Translação dos tubos de qüeda

- ConC.orciância do tubó de queda: com a tubagein de fraca penden1c - Ligação do tubo.de queda à câ111ara de inspecção

- V a1ores.mínimos de prolongamento do tubo de queda' na sua abertura para o exteríor

- Diagrama de pressões num tubo de .queda - Translação da coluna de ventilação

- Ligação da coluna de ventilação ao colector e tubo de·queda - Ligação ao tubo de que~a

- Colectores prediais enten·ados -. Colectores instalados à.vista

- Inserção doTamal de ligação no colector público - Formação detan1pão no tubo-de queda

- Instalação·de,ffiateriais ·isolantes - Fenóm·eno de' auto-sifonageln ~ Fenómeno de sifóhagerri induzida - Duplasifonagem

- Tubagens de ferro fundido:com e sem abOcardarilento - Tampões de redução simples ou mist6s

- Ligação enrre·troços de tubagens (com'á.bocardamento) - Ligação entre troçós dé tubagens (sem abocardamento) - Posic1on~mento dós elenientOs de. suporte .. e/ou amariação - Ligação entre troços de tubagem'Cbm anéis-de estálltj_uidàde - Ligaçãb. entre·tro'çó's"de tubagem por cOlagem

- Sifão incorporado no aparelho e sifão a.incorporar ilotaniàl - Caixas de pavimento

- TipOs de·éâmara de inspecção

Pormenor de garantia da estanquidade da tam_p·a - Disposição .dos degraus

- Superfícies' da soleira - Inserção e\~ caleiras - Queda guiada - Bacias de retrete - Banheir,a - Base dy chuVeiro Fig. 169 - Lavatórios Fig. 170 - Bidés'

Fig. 171 - Pia de despejos Fig. 172 - Pia turca

228

228 229 230 231

231

232 232 233 234

235

235

236

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241

241

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245

245

246

247

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251 256 259 266

261

261 262 263 263

264

265

266

267 268 268 269

(14)

Fig. 173 Urinóis 270 Fig, 210 - Filtro de areia enten·ado 343

Fig.174 Lava-louças 271 Fig. 211 - Drenagem gravítica 348

Fig, 175 Caudais de cálculo, em função dos caudais_ acumulados 274 Fig. 212 - Sistema misto de drenagem 349

Fig. 176 - Distância 1náxitna ad1nissível entre o sifão e a sec_ção ventilada 275 Fig. 213 - Regiões pluviométricas 350

Fig. 177 - · Dimensíonan1ento dos ramais d.e descarg'l; 277 Fig, 214 - Curvas de intensidade de precipitação para um período de.retomo

Fig. 178 Dete1nlinação do diâmetro dos tubos de queda 282 de 5 anos 351

Fig.-179 - Relação entre o.diâmetro e o comprimento da coluna, de ventilação 284 Fíg. 215 - Elementos constituintes dun1a rede de.drenagem de ·águas pluviais 354_

Fig, 180 Determinação do caudal de ar 285 Fig. 216 - Descarregador de superfície 357

Fig. l S1 Determinação do dií.hnetro da coluna de ventilação 286 Fig. 217

Fig. 182 Cobertura do edifício 292 Fig. 218

- Orifício de descarga (trop-plein) 357

- Tubagens de betão com ou sem abocardame'~to 364

Fig. 183 - Drenagem do piso 5 292 Fig. 219 - Caleira de secção sernici~cular 366

Fig, 184 - Drenagem do piso 4 293. Fig. 220 - Caleira de secção tipo rectangular 367

Fig; 185 - Drenagem do piso 3 293 Fig. 221 - Escoamento por tubos adicionais 370

Fig. 186 - Drenagem do piso 2 294 Fig. 222 - Descruregador 370

Fig. 187 - Drenagem do piso 1 294 Fig, 223 - Descarregadores de parede delgada e espessa 371

Fig. 188 - Desenvolvimento da rede de drenagem 295 Fig. 224 - Planta da cobertura 378

Fig. 189 - Instalação elevatória con1 câmara seca 299 Fig. 225 Planta do piso 1 379

Fig. 190 - Instalação elevatória com bombas sub1nersíveis 300 Fig. 226 - Sistema de drenagem con1pleto (dreno periférico associado

Fig. 191 - Esquen1a da instalação de elevação 301 a dreno de_supe1fície) 380

Fig. 192 - Câmara de retenção de areia 305 Fig, 227 Dreno periférico ligado a filtro sob a edificação 381

Fig, 193 Cân1aras de-retenção de gordµra com câmara de retenção Fig. 228 - Dreno, afastado da parede do edifício 382_

de elementos pesados incorporada e separada (prefabricadas) 307 Fig; 194 Câmara retentora de gorduras con1 deflectores (prefabricada) 307 Fig. 195 Câmaras de retenção de gorduras de planta rectangular

e circ_ular (fabricadas in-sítu) 308

Fig. 196 Câmara de retenção de gorduras de planta rectangular

(fabricada ín-situ) 309

Fig. 197 - Câtnara de retenção de hidrocarbonetos metálica (prefabricada) 312 Fig. 198 Câmara de retenção de hidrocarbonetos constituída por anéis

prefabricados de betão 312

Fig. 199 Câmara de retenção de hidrocarbonetos fabricada in-situ 313

Fig. 200 - Fossa séptica de dois andares 318

Fig, 201 - Fossa séptica de um con1partimento 319

Fig. 202 - Fossa séptica de dois con1panimentos 320

Fig. 203 - Fossa séptica de três co1npartimentos 321

Fig. 204 - Trincheira de infiltração com distribuição em série 329 Fig. 205 Trincheira de ínfiltração com distribllição em pardlelo 330 Fig. 206 Pormenores construtivos relativos às trincheiras de infiltri't.ção 331

Fig. 207 Leito,de infiltração 335

Fig. 208 Poço de infiltração 338

(15)

Capítulo 1

SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

1 SISTEMAS DEALIMENTAÇÃO 1.1 Generalidades

A alimentação de água aos edifícios é nonnalrriente·obtidá 'através de ran1al de ligacão qtic est'abe1ece a ·Ilgação entre a conduta de distribuiCão pública de

ãiüa

potável e o sistema predial; rias situações de inexistência de rede pública de distribuiçãO pOder'-se-à recorrer à captação de-água de poçós, a qual deverá sofrer os tratamentos adequados de rncidü a garantir ·a Sua- potabilidade, salvaguardando ass'im ~ts condições in<lispenS:ávei.S à garantia da Saúde 'pública.

Os sistemas prediais c:uja alin1entação é assegurada através de rede pública de distribuJçãà 'terão obrigatofiamerite de ser indépendentes de ·outros Sisten1a_s. de alitnentação com Origem diferente.

Os valores das pressões máxima e tnínima na rede pública de distribuição, no ponto de inserção da rede predial, deverão: ser fornecidos

pela

entidade gestora da distribuição .pública de água potável.

A esff1nativa ·da pressão mfnima-.. -da·-·água .. ·necessária--à-·entrçi.d~. do edifféio _a_

serVir, tendo em Vis1a a satisfação dos conSümos dOmésticos; poderá ser o_bticla pela

expressão:

J I-1

= 100 + 40n

j

(l)

11 - pressão 1nínüna (kPa)

11 · - n(! de pisos acima do solo, incluindo-o piso té1Teo

É:~--~2-C?..~---~~~-~Iaj~~--~:::9~".!Q_ª!I!~P.~-~--p9_1J<J~r!:l99.~--P9_Qçx::~~e::-_4Q. __ af,b:i::ti!ir.Y_alo_res __ de;

p1~~~~Ao, __ n}fJ'.li_J11i.l ___ i_Q:fe_r.i_Q~~~·Lhlfil,_e:,.~5-§jltL9.bl!J!.o~s .• ~fiuiç.ão_.das .. cµract_er~ti_c.as_..do .. edifício

(16)

Função das condições· de pressão e caudal disponibilizadas pela rede pública de distribuição de água potável, a alin1entacão de água a um edifício será feita por '..lm dos processos seguidamente enu111eraJos. tendo em conta o nível de li0<1cão !Stabelecido entre a rede pública e o sjstema predj·il de disrrihuiç'in.

1.2 Alimentação directa

A alitnentação do sistema predial de distribuição é feita directa1nente, através da sua ligação à rede püblica de distribuição de água, intercalando ou não entre ambas un1 elen1ento sobrepressor.

Quando não se verifica a necessidade de recorre_r à utilização de elemento sobrepressor no início da rede predial (fig. 1 ), isto é, quando da parte do sistema _P.üblico de distribuição de água são disponibilizadas as condições de pressão .e

~~~!1~~1 _ .. ~ll-~_ .. J~.~-~.item o correcto _,funcL~.!!f!~!.1).2_dos .91§.P.2.~Ht'..<?.~-·~$;.~\JlU!~.ll.ção instalados no edifício a servir, estamos e1n presença do tipo de alin1entação que

~verá ser considerado como o ideal, un1a vez que se apresenta co1no o mais favorável. quer sob o ponto de vista econón1ico, quer como garante da manutencão da qualidade da água distribuída.

Quando pelo contrário as condições de pressão disponibilizadas pela rede pública de distribuição não são de 1nolcte a garantir o correcto desen1penho fun-cional dos dispositivos de utilização instalados, poder-se-á recon·er à instalação de elen1ento sobrepressor no início do sisten1a predial, o qual possibilitará a obtenção das condicões deseiáveis de pressão na rede (fig. 2). A adopção deste tipo de. alimentªçAq__Q~_v_er"~--ser __ ponderada, uma vez _qu~ s_t? __ s!~~~~á

__

~_er _eg~-a~Í_l?.I)a_da no_s casos .2-..I!s!.~~-~.!~--~-g~_!:~Q~j~ .e?~- _q~~-? .. r~Q.~J?úqJjç:ª-~~-çlj§:J!i.Q_µiç_ão é __ ahunrJaut_en1ente

servida~J~f!!!.91i__de caudal e o seu _estado de conseryação __ seja_s_atisfatório~

1.3 Alimentação indirecta

A alin1entação do sistema predial de distdbuiçâo é feita indirectamente atrdvés da adopcão de reservatórios onde <L~-fill-ª--RrovenieoJe da re~ública de dis1r~_Qgiç,!9_ é ucun1ulada. sendo posteriormente e a partir destes feita a sua distribuição pe~o edifíc_!p.

O recurso a este tipo de alimentação só deverá ser equacionado em situações em que seja inviável proceder à alimentação do sis1en1a predial por un1 dos processos descritos e1n 1.2, un1a vez que n acu1nulação de água cm reservatórios requer cuidados especiais de concepcã.o e manutencão dos mesmos. de forma a garantk_1!_Q_otabilida~e da água am1azenacta.

Quando as condições de pressão e caudal disponibilizadas pela rede pública de distribuição são insuficientes para alin1entar todos os dispositivos de utilização instalados, de n1olde a garantir da pa1te destes um desempenho funcional satisfatório,

1 - Rumul de ligação 2 - Rcik predial de distribuição

Fig. 1 - A limentacão directa

l - Ramal de ligação 2 - Ri::de predial de distri,bulção 3 - Elemento sobrepressof

i:l:h ..

(17)

poder-se-á recorrer à acu1nulação de água num reservatório de aCumulnção colo-cado na parle mais elevada do edifício, Tazendo-se a distribuição predial a partir deste, nos casos en1 que a pressão disponibilizada pela rede pública p9ssibilil~~º­

seu _abas~ciinentp (fig. 3).

Se, nas condições anteriormente descritas, a pressão disponibilizada pela rede pública de distribuição não pernlile o abastecimento de u1n reservatório de acun1u-lação colocado na parte n1ais elevada do edifício, poder-se-á optar pela instaacun1u-lação de um reservatório de acun1ulação na base do edifício. a parcir do qual, por sisten1a de bombagem, a água será conduzida para outro reservatório de acumulação colocado na parte mais elevada do edifício, fazendo-se toda a disu·ibuição predial a partir deste (fig. 4).

Sempre que. nas condições atrús referidas, não se pretenda a instalação de un1 reservatório de acun1ulução na pune 1nuis elevada do edifício, pode-se recorrer apenas à implantação de u1n reservatório de acun1ulação na base do edifício, a partir do qual, através de um siste1na elevatório e sobrepressor, se procederá à alin1en-tação do siste1na predial de distribuição (fig. 5).

1.4 Soluções mistas de alimentação

Nos casos de edifícios de !!rande altura deverá ser equacionada a possibilidade de a distríbuição predial ser feita por recotTência à utilizacão de diferentes andares de pressão. no sentido de obtenção quer da 1nclhor solucão técnica..__guer da solucao, n1ais económica.

A figura

6

ilustra u1na solução cm que parte do sistema predial é alimentada directainentc pela rede pública de distribuição, cuja pressão disponível possibilita o abastecimento até detenninado piso. fazendo-s'e a alimentacão dos restantes risos co1n auxílio dun1 sislen1a sobrepressor.

2 RESERVATÓRIOS DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA

2.1 Generalidades

Os rest!rvatórios de acunnllacãn são disoositivos destinados ao annazenar.ienlu de água à pressão atmosférica. a qual constitui unia fonte de reserva destinada 1t aliinentação dos sisten1as prediais de dist1ibuicão. de fonna a suprir deficiências da rede pública de ali1nentação.

O an11azenan1ento e1n reservatórios de água destinada a fins alitnentare.s e sanitários só deverá ser equacionado nas siluações e1n que a rede pública de distribuição não ofereça as condições necessárias e suficientes a Lnn desempenho funcional adequado dos dispositivos de utilização instalados no sisten1a predial. Nas situações de indispensabilidade deste tipo de dispositivos. para os fins anteriorn1ente

l - Ramal de Ligação 2 - Rede preài.11 de distribuição

3 - Rt!ser\'atório

Fig. 3 ~ Alimenracão indirecta com reservatório no topo do ediffcjo

1 - Ramal de ligação

2 - Rede predial (j,: Ji~tribuição 3 - · Ro:serv:1tôrios

(18)

,,--._ ,r--._, ,,...: ( , / \ (,,---, ( ' . [ '

S-.-,.it.•1iLc..., P·,.'"'dia.-.. de'·dÜ!1· ... ·uiÇc ... · à,. A,1{1:,.-.

1 - Ramal d~ li!!~u;ão 2 - Rede predial de distribuição

3 - Reservatório 4 - Siscema elevatório

Fig. 5 Aliinentação indirectu com el.e1nen10 eJevaiório

1 - Ramal de Hgação 2 - Rede predial dr:> dis1ribuição 3 - Sistema elevatíirio

\

Fig. 6 - Sistema misto de alin1entacão

refetidos, deverão ser ton1adas todas as precauções necessárias, destinadas a acau-telar a não contaminação da água armazenada.

O armazenamento simultâneo de água para combate a incêndios e fins don1és-ticos só excepcionalmente poderá ve1ificar-se; neste caso, deverão ser garantidas todas as condições indispensáveis à manutenção da potabilidade da água a1mazc-nada e da capacidade disponível para o serviço de incêndios.

O consu1no de água, tendo en1 conta o volume a disponibilizar nos reservatórios de acumulação para fins alimentares e sanitários, será função do tipo de edifício (residencial, hoteleiro, escolar, etc.), bem como das características de consu1no das próprias populações.

2.2 Aspectos construtivos

Os reservatórios deverdo ser implantados de forma a que as suas ü1speccão e manutenção não ofereçam quaisquer dificuldades. Dever-se-á ainda garantir a nao~

-sujeição da água armazenada (especiahnente se esta se destinar a fins alimentares e sanitários) a significativos oradientes térmicos.

Os reservatórios deverão ser concebidos de forma a garantir a sua in1penneabilização. bem como ser revestidos interiormente de fonna a permitir uma limpeza eficaz.

As arestas interiores deverão ser baleadas e a~ deverá possuir inclinação inínima de l %, orientada no sentido descendente para caixa de limpeza.

A estrutura do reservatório deverá ser independen1e dps e!emenlos estrunu:,'lis do edifício.

'

Deverá ser garantida a renovacão frequente do ar em contacto con1 a água

a1111azenada pelo que os reservatórios deverão ser dotados de sisten1a de ventilação; cuja extren1idade exterior deverá ser posicionada de forma a que o plano tano-ente à sua abertura fique paralelo ao plano do piso e orientada neste sentido: esta_ abertura deve ser protegida com rede de malha fina de material não corrosível.

A entrada e a saída da água nos reservatórios devem ser posicionadas de forma a garantir a circulação de todo o volume de água annazenado.

A entrada de água nos reservatórios deverá ficar localizada no mínimo a 0.05 rn acima do nível máximo da superfície livre da água no reservatório quando.,,.. <::n1 carga, e deverá ser equipada com un1a válvula que interrompa a aliinentação, quando for atingido o nível n1áximo de an11azena1nento.

As saídas para distribuição deverão ser protegidas com ralo e posicionadas no

111ínin10 a 0.15 rn do fundo.

O reservatório deverá possuir descarregador de superfície posicionado no rní-ni1no 0.05 m acin1a do nível n1áximo de armazenamento, o qual deverá ficar

protegido com rede de malha fina de material não corrosível e ·orientado nas nlesn1as condições definidas para os elen1entos de ventilação. A descarga de fundo.

(19)

a ín1plantar na soleira, deverá ser equipada co1n un1a yálvula de nHo reto1no associada à caixa de Ji1npeza.

O acesso ao interior do reservatório deverá ser provido de dispositivo de fecho que itnpeça a entrada de quaisquer objectos ou substâncias estranhas.

A figLtra 7 ilustra de fom1a esque1nárica um reservatório destinado à acumu-lação de água potável para consun10 do1néstico.

l - Descancgudor de superfície 2 - Saída de águis para distribuição

3 - Sish:ma de vcntiluçào do rcservaióriQ -l - Entrmfa d<.! ;\gtm no reservatório 5 - Accssu ao imeriur do rcserval<Írio

~:x"'i ·'d-===

j ~ 1 ?.

Fig. 7 - Reservatório de acumulaciio de água

2.3 Capacidade dos reservatórios

O volume útil dos reservatórios destinados u fins aliinentares e sanitários não deve exceder o valor con·espondente ao volun1c 1nédio diário do 111ês de n1aior consumo, lendo en1 conta a ocupação previsível do edifício a abastecer. O volun1c para situações diferentes da anteriorn1enle referida (por exen1plo con1ba1e a incên-dios) deverá ter en1 conta as exigências regula1nentares apliccívcis.

Os rcservatóríos destinados a fins alin1entares e sanitários cuja capacidade tenha de ser superior a 2 1113 devein ser constituídos pelo 1nenos por duas células preparadas para funcionaren1 :-;eparadmnente, 1nas que en1 runcionan1ento nonnal se interco1nunique1n.

Os descarregadores de superfície deverão ser din1ensionados para tun caudal não inferior ao máximo obtjdo na Dli1nenração

No caso en1 que a instalação con1porte dois reservatódos. u1n posicionado n<t base do edifício (inferior) e outro no topo (superior), o reservatório superior deverá possuir unia capacidade equivalente a cerca de 2/5 do consu1no diário estin1udo e o inferior a cerca de 3/5 do 1nesn10 consumo.

3 CONSUMO DE ÁGUA NOS EDIFÍCIOS 3.1 Generalidades

O consun10 de água potável nun1 edifício será funcão do tipo de edjfício (residencial, hoteleiro, escolar, etc.), bem con10 das características de consumo das próprias populações (grandes aglomerados populacionais, pequenos aglomerados populacionais, etc.).

A previsão dos consumos n1ínimos a considerar Será feita em função dos ":glomerados populacionais. para os casos de consumos domésticos, e em função do tipo de edifício, para outras situações.

No quadro I são apresentados valores de consumos mínimos a considerar, erri função dos requisitos atrás expressos.

QUADRO 1

Consumo de· água.nos ediflcios·15J {29]

Tipos de consmno l/olw11c (/) Populaçâo

(11<! de habiuuues)

Domésticos 80/habílante . dia . 1000

100/habitanie . dia 1000 a 10 000

125/habimnte . dia 10

ººº "

20 000 150/habitantc . dia 20 000 a 50 000

175/habitante . dia > 50 000

Hospitais 300 a 400/cama . dia .·. .

Hotéis 70A1uarlo s/hanhcira . 230/quarto e/banheira ...

·•

.

·. . . .

Escritórios 15/pessoa . dia .. ·.

. . .

·---·-Restaurantes 20 a 45/pessoa . dia •·

•••

(20)

3.2 Caudais a assegurar aos dispositi~os de util_i_~~J_ão_,

Os caudais mínimos (caudais instantâneos) a adaptar no dimensionamento dos sisten1as de distribuição, para os diferentes dispositivos de utilização ins-talados nos edifícios, rendo em conta as suas características particulares, são indicados no quadro II.

QUADROU

Caudais instantâneos ./5]

Dispositi1·os de 11tili:!a~·iio

Lavatório individual (Lv)

Lavatório colt!ctivo (por bica) (Lvi) Bidé tBd)

Banheira (Ba)

Chuveiro individual (Ch)

Pia de despejos cnn1 torneira de 015 n1n1 (Pd) Autoclismo de bacia dt! retrete (Br)

Urinol com torneira individual (ivli) Pia luva-louça (LI)

Bebedouro (Bdo)

Mi'iquina <le lavar louça (MI)

Mâquina de htvar roupa (Mr)

Tanyue de lavar roupa (Tq)

Bacia de retrele com fluxómetro (BrD

Urinol con1 lluxón1etro (ivliO

Boca de rega ou lavage1n de 0 15 1nm (Re)

Boca de rega ou lavagem de 0 20 m1n (Re)

i\tJá4uinas industriais e outros aparelhos

Eé::G{IJ E-N 1 A "1:012:._ \.>E)

3.3 Medição dos consumos de água

Caudais 111úlimos r11.n (0,10) 0,05 (0.10)

(ó,25)

0,15 0,15

e

0:10) 0,15 (Ó~ 0.10 0.15 0,20 . 0.20 1,50 0,50 0,30 0,45 Em confonnidade con1 as instruções do fabrican1e o,2.o

A n1edição dos consun1os de água é feita através de aparelhos de n1edicão.. designados por contadores, que mede111 e re1!istan1 o volume de água passado pc;lo seu interior.

É da responsabilidade da entidade gestora da distribuição de áeua a definição do~. calibre e classe metrolóe.ica do contador, tendo em conta as condições de fl!_ncionamento da instalação a servir, nomeadan1entc no que se refere:

, •• \,,v

'.

...___, '- ,_ "D

~~/

f\.__

1··

às características físicas e quín1icas da água disuibuída· , .J- .·' ..__e • à pressão máxima de serviço admissível:

l '· .---_ '-..;."'·

. ~·· ';-·'

o

l

ao caudal previsto para o sisten1a de distribuição predial; à perda de carga admissível por este provocada.

Num edifício deverão ser obrigato1iamente instalados tantos contadores q11gntos os consumidores existentes (entende-se por consumidor, por exemplo, un1a habitação).

.Os contadores são caracterizados através dos seguintes parân1etms:

Caud_ªt quociente entre o volume de água passado através do contador e o tetnpo de duração da passagem desse volume;

.- Calibre __ do.contador,JDN.): menor diâmetro interior de qualquer das ligações do contador às canalizações;

Calibraçªo; determinação da quantidade de água passada através do contador; Çampo de exactidãQ: intefvalo entre os caudais_ mínimo e máximo; 'caudal de arranguy: caudal Jnínin10 a que corresponde a entrada e

perma-nência en1 funcionamento do dispositivo de medição;

Cauda1 rnáxtmç;~ caudal n1ais elevado de passagem a que o contador deve funcionar, de nlolde a manter a sua precisão;

Caudal n1ínimo: caudal menor de passagen1 a que o contador deve funcionar

'cie--·rnofa~·--a· Ína~ter a sua precisão;

!;:&udal nominal: caudal correspondente a metade do caudal n1áximo _de

p,ass·age,n1--(·~;;·1or~ utilizado para referenciar o contador);

Ç_audal_ --~e- _tr_'1-1_~sição: caudal ao qual os e1Tos n1áximos admissíveis 1nudam .de valor. - ·--- ---~

Erros n1áxin1os admissíveis: valores n1áximos dos erros admissíveis fixados

---"'-·"·---•-•••"·"'"' -'-'-'"•'•·>'-'"~""'°""'""''-M•-'•'"""""

pela nonna portuguesa [9];

Perda

clt:: ___

carga: diferença entre pressões da água verificadas imediatamente a n1onlante e ;·jusante do contador;

Pressão __ _de_servico: pressão da água medida imediatamente a montante dei Contador;

Pressão nonünal (PN): pressão interior correspondente à pressão 1náxima de serviço ad1nissível. -- · ·'

Os contadores são gerahnente des·ignados pelo seu caudal nominal, ao qual co1Tesponde determinado diân1etro no1ninal (Q~J.

A perda de carga num contador deverá ser n1enor ou igual a 25 kPa ou J 00

k.Pa, assín1 este valor esteja relacionado respectivan1ente com o caudal nominal ou máxiino.

Os contadores deverão ser construídos de n1ateriais cujas propriedades físicas e químicas não sejam afectadas pelas variações da temperatura da águ~, J1ªg gQnha..!}!__em ... ~_c;

..

~-~_J!aúde dos ult!fl!~~-' não sejam susceptíveis de corrosão e possuam resistência mecânica adequad~:

No quadro III expressa-se, de acordo com a nonna portuguesa [9], a relação existente entre o caudal nominal de referência e o diân1etro nominal (calibre), funçao do tipo de ligação do contador às tubagens (roscada ou flan2eada).

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