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nossos corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá.

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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia" com nossos corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá. Alegramo-nos pela maneira carinhosa que temos sido tratados por você, pois, através das cartas que recebemos percebemos essa comunhão que só existe quando pertencemos a mesma família. E hoje, eu registro o e-mail que o João Ferreira nos enviou, lá de Porto Nacional, no estado do Tocantins, com essa

mensagem:1168 “Olá, saúdo os irmãos na graça e na paz do Senhor Jesus.Sou

ouvinte da programação da RTM e tenho aprendido muito. Dou graças a Deus pelo programa, pois o que tenho aprendido tenho compartilhado com outros. Desde já agradeço pela atenção e ministério.” João Ferreira - Porto Nacional – TO – email. Querido amigo, somos gratos por essas palavras tão bondosas. De fato, temos pedido a Deus que use o que aqui é transmitido para moldar o nosso caráter ao caráter de Jesus Cristo. Assim, como recebemos essa correspondência gostaríamos de receber também a sua. Escreva-nos e compartilhe suas experiências conosco. Agora, te convido para aquele momento especial em que elevamos os nossos pensamentos para falarmos com Deus. Vamos orar: "Pai

querido, chegamos à tua presença agradecidos porque a tua misericórdia dura para sempre. Agradecidos porque a tua misericórdia se renova constantemente sobre as nossas vidas. Agradecidos porque pela tua misericórdia o Senhor apaga de nós as nossas transgressões. Senhor, conforme a tua vontade, atende a necessidade de cada um de nós que te buscamos nessa hora. Senhor, conceda-nos também a iluminação do teu Espírito para essa hora de estudo. Nós oramos, em nome de Jesus, Amém!".

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Querido amigo hoje o nosso alvo é estudarmos mais um parágrafo do primeiro capitulo de Sofonias. Vamos estudar Sf 1.7-13.

Sempre é importante lembrarmos que o tema geral de Sofonias é a proximidade do Dia do Senhor. A ênfase do profeta era anunciar a vinda do Dia do Senhor, quando ele se revelará em sua plenitude a todo o mundo, julgando os malfeitores e cumprindo o seu grande propósito de redimir todos os que andaram nos seus caminhos, buscaram desenvolver a comunhão com ele e viveram pela fé. Mas, é importante lembrarmos também que Sofonias não apresenta esse juízo divino como um fim em si mesmo, pelo contrário ele mostra que essa revelação seria uma maneira de conhecermos melhor a Deus e comprovar que ele iniciaria o seu reino de salvação.

Na verdade, quando analisamos o livro de maneira geral, por inteiro percebemos que Sofonias mostra que o juízo divino atingirá a todos, por ser universal, e como vimos no programa passado, até a criação será afetada; o juízo divino que se aproxima é um convite ao arrependimento às nações e a todas pessoas individualmente; o juízo divino recairá sobre o seu povo especificamente, sobre Judá, naqueles dias e sobre a igreja nos dias finais; o dia do Senhor será o início da gloriosa época de redenção, essa redenção atingirá a todos também: de todas as nações, de todas as tribos, de todas as línguas os redimidos celebrarão a grande vitória conquistada pelo Senhor.

Como vimos no primeiro parágrafo de Sofonias, o profeta declarou que Deus destruiria a todos os pecadores, não somente dos que andavam em desacordo com sua lei em Judá, mas todas as nações e a natureza sofreriam o castigo divino

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Neste parágrafo vamos perceber que o profeta amplia e especifica a descrição do juízo do Senhor. Aqui vamos encontrar o juízo divino detalhado sobre o seu povo de Judá, assim como nos versos a seguir, que serão considerados no próximo programa, perceberemos o detalhamento desse incrível dia sendo derramado sobre todos.

Vamos estudar e refletir sobre o texto de hoje sob o título:

O alcance do Dia do Senhor Sf 1.7-13

Introdução

O verso inicial desse parágrafo nos orienta claramente sobre como enfrentar esse Dia do Senhor: Cala-te diante do Senhor Deus, porque o dia do Senhor está

perto, pois o Senhor preparou o sacrifício e santificou os seus convidados (conf. v.7).

Conforme César (2004, p. 240), esta ordem não é exclusiva de Sofonias. Outros dois profetas menores fizeram a mesma admoestação: Habacuque, depois de descrever as cinco condenações contra os caldeus (conf. Hb 2.6-19) advertiu, dizendo: O Senhor, porém, está no seu santo templo; cale-se diante dele toda

a terra (conf. Hb 2.20). Zacarias foi o outro profeta que também fez essa

advertência. Depois de exortar o povo de Deus a contemplar a restauração que o Senhor lhes concederia, Zacarias advertiu: Cala-se toda carne diante do

Senhor, porque ele se levantou da sua santa morada (conf. Zc 2.13).

O profeta Jeremias também se expressou com palavras semelhantes, na mesma época que Habacuque e Sofonias, e, foi Jeremias que recomendou: Bom é

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aguardar a salvação do Senhor, e isso, em silêncio (conf. Lm 3.26). Mas,

como podemos ligar esses versos e essa recomendação, uma vez que temos liberdade de abrir nosso coração diante de Deus? Parece-me que as palavras de Jeremias nos ajudam a entender.

A idéia que está por trás desse conselho, dessa forte recomendação é que diante da soberania, da santidade, da justiça, do poder e do amor de Deus, a melhor atitude que podemos ter é ficar em silêncio contemplando as maravilhosas e surpreendentes obras do Senhor. O agir de Deus deve nos manter em silêncio. Embora tenhamos visto nos Salmos e recentemente no livro de Habacuque a possibilidade de questionarmos a Deus, quando ele age toda a criação, inclusive a raça humana, deve ficar quieta e calada. No Novo Testamento, mesmo com a possibilidade de chegarmos à presença de Deus, pelo novo e vivo caminho que Jesus separou para nós, quando morreu por nós (conf. Hb 10.19-20), Paulo disse que não temos o direito de questionar a Deus, quando ele age soberanamente (conf. Rm 9.20) e faz essa recomendação, pois anteriormente já tinha advertido que ... se cale toda a boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus (conf.

Rm 3.19). Sim! Diante da ação de Deus que é justo e traz o seu juízo sobre tudo e

todos, simbolizado nesse espetacular Dia do Senhor, a atitude mais recomendável para aquele que confia no Senhor, para aquele que sabe andar pela fé, a melhor atitude é ficar em silencio, contemplando as grandiosas ações de Deus.

Deus disse que estenderia sua mão sobre Judá e sobre os habitantes de Jerusalém. A causa dessa punição era clara: não serviam e nem adoravam a ele, o verdadeiro Deus, e ao invés disso serviam e adoravam os ídolos, falsos deuses.

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Sofonias mostra que as classes mais altas da sociedade eram culpadas de apostasia, indiferença e idolatria, embora o mal tenha se espalhado por todas as camadas sociais da nação de Judá.

A atmosfera espiritual da cidade estava muito corrompida. Por isso o justo juízo de Yahweh não tardaria a vir e o seu alcance seria completo. Cada um dos seus habitantes sofreria com a dura devastação.

Por isso, o princípio que extraímos desse texto pode ser visto nessa frase:

O Dia do Senhor alcançará toda a sociedade do seu povo contaminada pelo pecado

Neste texto encontramos cinco grupos da sociedade contaminada pelo pecado que enfrentará o Dia do Senhor

O 1º grupo a ser alcançado pelo juízo do Dia do Senhor é a liderança civil e religiosa, v. 8

1.8 No dia do sacrifício do SENHOR, hei de castigar os oficiais, e os filhos do rei, e todos os que trajam vestiduras estrangeiras.

Sofonias apresentou sua mensagem como se fosse num tribunal. As acusações contra os réus se apresentavam como motivo do castigo inevitável que cairia sobre eles. O fato de ter falado com tanta ênfase sobre os pecados dos oficiais e dos príncipes indica que ele mesmo tinha fácil entrada no palácio e nas casas da alta sociedade judaica. Ele era um profeta com relações sociais importantes em Jerusalém. Porém teve contato também com os comerciantes e com os trabalhadores da cidade.

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Essas palavras devem ter causado um calafrio nos seus ouvintes. Disse que Deus iria fazer um grande sacrifício em Jerusalém e que eles mesmos, autoridades e povo seriam as vitimas a serem sacrificadas.

É interessante destacarmos que os príncipes e os da nobreza seriam castigados pelo uso de roupas estrangeiras. O uso dessas roupas indicava a lealdade religiosa e política da pessoa. Portanto, se eram pessoas da realeza indicavam que as autoridades e consequentemente toda a nação não era independente, mas sim uma colônia ou dependente de outras nações, daquelas cujas roupas vestiam. Tinham perdido as qualidades e os costumes que os distinguiam como povo ou nação pertencentes ao Senhor. O traje e a musica nacional de cada povo era uma mensagem que expunham ao mundo.

Em outras palavras, o Senhor estava dizendo através do seu profeta que haveria de castigar todas as autoridades, os dirigentes civis, e os dirigentes religiosos, pois, na pratica, até no vestuário estavam demonstrando que não se importavam mais com as leis divinas. Será que também não incorremos no mesmo risco? Qual a mensagem que você passa através das suas praticas e costumes?

O 2º grupo a ser alcançado pelo juízo do Dia do Senhor são os idolatras e violentos, v. 9

1.9 Castigarei também, naquele dia, todos aqueles que sobem o pedestal dos ídolos e enchem de violência e engano a casa dos seus senhores.

É bem difícil saber qual era o pecado desses que sobem ou pulam o pedestal dos ídolos, ou como vemos em outra versão, aqueles que evitam pisar na soleira, ou altar dos ídolos, uma prática comum aos povos pagãos.

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Provavelmente era um costume cananeu e de outros povos que até sacrificavam crianças e colocavam os seus restos sob a pedra de entrada do templo ou de casa novas ao serem consagradas. As escavações arqueológicas na Palestina tem revelado essa pratica idolátrica.

É interessante como os ladrões daqueles dias eram tão supersticiosos como os ladrões de hoje. Não tinham problemas em roubar, mas queriam evitar maldições e assim seguiam essas superstições, saltando os umbrais da porta que queriam assaltar. Essa pratica também poderia se referir ao adoradores de Dagon, que não pisavam o umbral da porta do templo.

Roubavam, mas queriam proteção dos deuses. Vida incoerentes, praticas incoerente sendo seguidas pelo povo de Deus. Deus os traria a juízo.

O 3º grupo a ser alcançado pelo juízo do Dia do Senhor é o povo em geral que compactuou com os pecados, v. 10-11

1.10 Naquele dia, diz o SENHOR, far-se-á ouvir um grito desde a Porta do Peixe, e um uivo desde a Cidade Baixa, e grande lamento desde os outeiros. 1.11 Uivai vós, moradores de Mactés, porque todo o povo de Canaã está arruinado, todos os que pesam prata são destruídos.

Nesses versos o profeta mostra que haverá uma consternação do povo diante dessa mensagem de destruição. Será um dia em que haverá gritos de dor por todos os bairros e cantos da cidade de Jerusalém. Muita gente estará gritando por socorro nos lugares ainda não populosos, nos bairros novos da cidade, e até nos montes se ouvirão gritos de desespero. Toda a cidade haveria de pratear, chorariam também, aqueles que moravam na cidade baixa, pois, provavelmente

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sofreriam os primeiros ataques dos invasores, por estarem na periferia da cidade. Os comerciantes deveriam ter muita prata pelo fato de que não existiam moedas nessa época. Os valores dos artigos a serem vendidos eram calculado por seu peso em prata. Esses comerciantes, mesmo com o seu poder e suas riquezas, também morreriam. O juízo divino alcançaria a todos.

O 4º grupo a ser alcançado pelo juízo do Dia do Senhor é daqueles que se embriagam com o vinho, v. 12 1.12 Naquele tempo, esquadrinharei a Jerusalém com lanternas e castigarei os homens que estão apegados à borra do vinho e dizem no seu coração: O SENHOR não faz bem, nem faz mal.

Aqui temos uma metáfora interessante: Deus portando uma lanterna vai buscar os ricos indolentes, tranqüilos e sossegados com seus tesouros para castigá-los. Seria uma operação noturna para buscar e destruir os culpados.

A metáfora da fabricação de vinho, no verso 12 é bem conhecida na atualidade. Quando o vinho em fermentação não é separado do sedimento, isto é, da borra, no tempo certo, fica mais grosso, perde a potência, o sabor e torna-se amargo e fica sem utilidade. Assim como o vinho coagulado, esses homens de Jerusalém, todos tranqüilos e satisfeitos, mas espiritualmente insensíveis também não tinham utilidade nenhuma para ajudar a população, estavam como que entorpecidos pela bebida.

A prova desse entopercimento era o conceito que tinham sobre Deus: O SENHOR

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a sorte dos seres humanos. Como não esperavam nem castigo nem recompensa agiam de modo indiferente, sem contar com o juízo divino.

Para não corrermos o mesmo risco devemos saber que Deus está presente.

O 5º grupo a ser alcançado pelo juízo do Dia do Senhor são os ricos e poderosos, v. 13

1.13 Por isso, serão saqueados os seus bens e assoladas as suas casas; e edificarão casas, mas não habitarão nelas, plantarão vinhas, porém não lhes beberão o vinho.

Nesse verso o profeta emprega quase as mesmas palavras que encontramos em Amós 5.11 e Miquéias 6.15. São as circunstâncias descritas em Deuteronômio 28-30. Sofonias foi muito sábio em dizer aos ricos e aos poderosos que a sua recusa em obedecer os mandamentos de Deus era a causa da intervenção jurídica de Deus, não como salvador, mas sim como juiz e executor. Mas, como veremos adiante, esta mensagem era apenas o preâmbulo do que o profeta mostraria depois. Pelo seu proceder, como você espera encontra o senhor: como juiz ou como salvador?

Conclusão

Querido amigo, será possível escaparmos do alcance do Dia do Senhor?

Nesta proclamação o profeta mostra que todos serão alcançados por esse dia. Mostra-nos também a necessidade de buscarmos a Deus tendo em mente que só através da submissão a Deus, somente através da nossa humilhação é que poderemos enfrentar esse dia de forma esperançosa e não temerosa.

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Para buscarmos a Deus temos que abandonar a injustiça e o coração dividido (conf. vs. 4-5). Não podemos nos entregar apenas parcialmente ao Senhor. Deus não aceita ao mesmo tempo a adoração a ele e a adoração aos ídolos, falsos deuses. Um coração assim dividido é um coração que não ama nem honra a Deus.

Já a um século passado Isaias tinha advertido de forma categórica:

Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta! Liras e harpas, tamboris e flautas e vinho há nos seus banquetes; porém não consideram os feitos do SENHOR, nem olham para as obras das suas mãos. Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede (conf. Is 5.11-13)

O coração que trata com indiferença os caminhos que o Senhor nos propôs para que por ele andássemos é um coração que desagrada a Deus. Tratar a indiferença como se fosse piedade é uma afronta a justo juiz que age com justiça. É demonstrar na prática que se tem um coração que só confia em si mesmo. No texto de hoje percebemos que só poderemos enfrentar com tranquilidade o Dia do Senhor quando:

1) abandonarmos o orgulho dos prazeres pecaminosos (conf. v. 8), uma atitude que nos conduz a querer mais e mais e a uma vida descontrolada.

2) abandonarmos o orgulho da avareza (conf. vs. 9-11), uma atitude que nos leva à cobiça e assim nos conduz ao roubo e a conquistar bens irregularmente, além de nos instigar ao engano e à violência.

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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3) abrirmos a nossa vida ao próprio Senhor, que conhece o nosso coração (conf. v.12).

Querido amigo, oro para que Deus te abençoe e te dê liberdade para abrir seu coração a ele mesmo, sendo honesto para fazer suas confissões e receber o seu perdão. Um forte abraço. Até o próximo programa. 2670

Referências

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