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Uma abordagem teórica sobre o uso de jogos simuladores como método complementar de ensino: um foco na gestão de operações

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Academic year: 2021

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Revista Tecer - Belo Horizonte – vol. 1, nº 0, maio 2008

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Uma abordagem teórica sobre o uso

de jogos simuladores como método

complementar de ensino: um foco

na gestão de operações

Charles Galvani Portes

Resumo

Nos dias atuais, a velocidade de geração e multiplicação de novas ferramentas de gestão é extremamente mais rápida que a capacidade de retenção e aplicação por parte dos gestores. Ao mesmo tempo, os mercados estão cada vez mais exigentes e competitivos, fazendo com que estes gestores tenham que assimilar e aplicar, no menor tempo possível, de forma eficaz e eficiente, muitas destas novas ferramentas. Neste cenário, vários métodos de ensino surgem com o objetivo de auxílio na formação de novos gestores e na atualização dos gestores atuais. Este artigo aborda a eficácia do uso de jogos simuladores como ferramenta complementar na formação destes profissionais e tem como foco de abrangência a área de operação.

Palavras-chave: métodos de ensino; gestão da produção; jogos didáticos; simulação. Introdução

A humanidade está vivendo em um período da história no qual a velocidade de geração e multiplicação de conhecimento é infinitamente maior do que a capacidade de entendimento e retenção deste conhecimento por parte dos usuários em potencial. Este fato é presente em todas as áreas de conhecimento, como por exemplo, biologia, física, matemática, psicologia, entre várias outras e foi extremamente agravado pelo surgimento e avanço da globalização e da internet.

Quando fechamos um pouco este imenso universo e focamos na geração e multiplicação de conhecimento para auxílio à gestão de organizações, diminuímos um pouco o volume de informações, mas, mesmo assim, ainda somos limitados na capacidade de conhecer, assimilar e aplicar todas as novas tecnologias.

Por outro lado e para agravar o desafio das organizações, o mercado está cada vez mais exigente e competitivo, principalmente, devido aos efeitos da globalização. Ter qualidade não é mais diferencial competitivo, ser pontual não é mais fator para retenção de clientes, ou seja, o desafio é proporcional ao surgimento e avanço de novas tecnologias.

Mestre em Engenharia de Produção (UFMG), MBA em Gestão Industrial (FGV), Pós Graduado em Engenharia

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Neste momento surgem inúmeros questionamentos relacionados aos profissionais que atuam e atuarão nas organizações e aos métodos de ensino aos quais estes profissionais estão expostos: Como estes profissionais estão sendo preparados? E os profissionais já inseridos nas organizações? Estão tendo reciclagem de conhecimento? Os métodos de ensino são eficazes? Pessoas auditivas retêm conhecimento através de métodos de ensino visuais? Qual a eficácia da lousa e do giz nos tempos atuais? Já é conhecido que as pessoas são diferentes e, por isso, precisam de métodos diferentes de aprendizado e, além disto, quando vivenciamos uma experiência, nosso poder de retenção é bem maior do que somente quando lemos ou ouvimos sobre um determinado assunto.

Quando lidamos com experiências diretas, a aprendizagem é mais eficaz, visto que retemos, aproximadamente, 10% do que lemos, 20% do que ouvimos, 30% do que vemos, 50% do que vemos e executamos, 70% do que ouvimos e logo discutimos e 90% do que ouvimos e logo realizamos (PILETTI, 1991 apud DIAS, 1992).

Não é objetivo deste artigo abranger todas as ramificações deste desafio até porque seria muita pretensão do autor. Logo, este trabalho tem o objetivo pontual de defender o uso de métodos complementares de ensino para temas relacionados à gestão de áreas produtivas, o que chamaremos aqui de administração de operações. Mais especificamente, será abordado o uso de jogos lúdicos focados na simulação e aprendizado de conceitos relacionados à área de operações.

O uso de jogos de simulação

Em todas as experiências que vivemos, desde o nosso nascimento, somos bombardeados de estímulos que são percebidos e, consequentemente, arquivados em nossa memória. Esta percepção se dá através dos nossos sentidos. Somos capazes de arquivar uma cena que visualizamos, um cheiro que sentimos, uma sensação prazerosa ao toque e inúmeras outras experiências.

Conforme Schafranski (2002), cada estímulo representa uma unidade de informação e, portanto, quanto mais estímulos são recebidos, tanto mais completa será a percepção, ou seja, a aprendizagem.

"No ensino tradicional, dois estímulos são freqüentemente trabalhados: o visual e o auditivo. A menos que se possa reconstituir a cena completa do evento de que se fala e se escreve, haveria muita dificuldade para tornar o processo mais envolvente. Uma alternativa que oferece a possibilidade de se criar cenas semelhantes às reais, porém de maneira simplificada, copiando do evento original os seus princípios fundamentais, desenvolvendo-os como se verdadeiros fossem aos olhos, ouvidos e demais sentidos dos participantes, é a simulação" (SCHAFRANSKI, 2002, p. 24-25).

De acordo com Depexe et al. (2006), a utilização de jogos e simulações tem se difundido como ferramenta de apoio ao ensino na última década. Walters, Coalter e Rasheed (1997), defendem que os jogos e simulações são considerados ferramentas pedagógicas eficientes para o ensino, pois permitem explorar estratégias alternativas e suas conseqüências, em um ambiente seguro e próximo do real.

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Gramigna (1993) defende que o jogo é um instrumento dos mais importantes na educação geral. Por meio dos jogos as pessoas podem exercitar algumas habilidades necessárias ao seu desenvolvimento integral, como por exemplo, autodisciplina, sociabilidade, afetividade, valores morais, espírito de equipe e bom senso.

"A utilização de jogos e simulações proporciona um ambiente de criação muito rico e flexível por permitir as mais inusitadas simulações que não seriam possíveis na maioria dos ambientes reais, devido às dificuldades de mudança de layout, necessidade de parada de equipamentos, riscos de perdas de produtos, entre outras. Ainda conforme o autor, os jogos didáticos auxiliam na diminuição da lacuna existente em muitos cursos expositivos, entre teoria e prática, fazendo que os envolvidos se sintam mais próximos da realidade que enfrentarão e, além disto, vejam a aplicabilidade dos conceitos teóricos de forma rápida e sem riscos" (PORTES, 2007, p. 3). Alguns estudos interessantes, dentro e fora do país, abrangendo a utilização de jogos de simulação para ensino de conceitos relativos ao campo da administração de operações se destacam na literatura:

. Abordagem dos conceitos de Just-in-Time (JIT) e Material Requeriment Planning (MRP) por meio de simulação (SUN, 1998);

. Aplicação de oito atividades realizadas em sala de aula, relacionadas ao ensino na área de gestão de operações (AMMAR e WRIGHT, 1999);

. Utilização de jogos e simulações como instrumentos de auxílio no treinamento industrial, de modo a formar as competências necessárias onde o conhecimento atual não é suficiente (RAUCH-GEELHAAR, JENKE e THURNES, 2003);

. O jogo do barco: um exemplo simples, barato e de fácil aplicabilidade envolvendo a construção de barcos de papel. Através deste jogo, vários conceitos da gestão de produção relacionados às tecnologias JIT e Teoria das Restrições podem ser explorados (PANTALEÃO, OLIVEIRA e ANTUNES JR, 2003);

. Utilização de blocos LEGO® em treinamento de executivos para o desenvolvimento de novas estratégias (ROOS, VICTOR e STATLER, 2004);

. Fábrica de Canetas: jogo de simulação de um processo de montagem de um produto, de modo a comparar o desempenho do grupo em diferentes formas de organização do processo produtivo (SILVEIRA et al., 2005);

. Fábrica de automóveis através de peças LEGO® (DEPEXE et al, 2006);

. Fábrica de conjuntos propulsores: simulação de uma fábrica de conjuntos propulsores confeccionados através de peças LEGO® (PORTES, 2007).

Público alvo em operações

O uso de práticas alternativas de ensino vem se ampliando cada vez mais nas escolas, independente do nível e do tipo de curso. Quando pensamos na aplicabilidade desta alternativa de ensino para profissionais da área de administração de operações, encontramos, de forma resumida, três diferentes grupos de profissionais:

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estudantes de graduação com nenhuma experiência prática na área, profissionais atuantes, mas sem formação teórica e profissionais atuantes com formação teórica. O uso de jogos didáticos para o primeiro grupo visa dar a oportunidade a estes estudantes de visualizar, de forma simulada, o dia a dia de um ambiente produtivo, juntamente com todos os fatores envolvidos. Os estudantes têm a oportunidade de sentir a aplicabilidade de cada conceito aprendido, além de visualizar o resultado de cada ação tomada.

Quando pensamos no segundo grupo de profissionais, ou seja, atuantes experientes e sem formação teórica, vemos a oportunidade de fortalecer o entendimento das razões de cada tipo de decisão e ação tomada na área industrial. Surge também, a oportunidade de atualização destes profissionais, que em muitas situações, não tem a oportunidade de realizar atividades que estejam conceitualmente formadas e entendidas de forma clara. Isto se torna importante, pois estes profissionais deixam de ser meros usuários de máquinas e ferramentas e passam a ter uma visão mais crítica e construtiva de suas atividades.

O uso de jogos para este grupo se torna uma ferramenta eficaz, pois muitos destes profissionais tem baixa formação escolar além de estarem há muito tempo fora das salas de aula tradicionais, o que poderia dificultar ou prolongar os resultados esperados se estes fossem expostos a métodos tradicionais de ensino.

Para o terceiro grupo de profissionais, o uso desta alternativa de ensino tem, principalmente, dois focos: atualização e simulação.

Há tempos, a velocidade de avanço das tecnologias de gestão está muito maior do que a capacidade de atualização dos profissionais, principalmente, por estarem, muitas vezes, envolvidos cerca de 10 a 12 horas diárias dentro das fábricas. Com isto, esta ferramenta de ensino pode ser bastante útil quando o foco é a atualização destes profissionais em um período reduzido de tempo.

O segundo foco para este último grupo é a oportunidade do uso de simulação. É fato que a simulação pode e deve ser aplicada para os três grupos, mas, geralmente, os profissionais deste último grupo, por terem uma formação teórica e prática, assumem a maioria dos cargos de liderança e são os responsáveis por mudanças de maiores impactos dentro das organizações.

Estes profissionais estão a frente das decisões que, muitas vezes, exigem mudanças relativamente difíceis de fazer e que, se não apresentarem os resultados esperados, podem gerar grande desperdício de recursos e material.

Logo, a simulação se torna uma ferramenta de extrema importância, pois decisões de grande impacto podem ser testadas em um ambiente similar ao real, evitando, por exemplo, perda e retrabalho de peças em caso de falha na decisão, mudanças desnecessárias de layout e perda de outros importantes recursos, como tempo, energia e insumos diversos.

Abrangência dos conceitos aplicados

Vários autores defendem que as organizações que visam alcançar os nichos mais lucrativos do mercado devem ter um foco de gestão horizontal ou por processos, se

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opondo à tradicional gestão departamental ou gestão vertical (LEE e DALE, 1998; GONÇALVES, 2000; CAMPOS, 2003; SENTANIN, 2004).

Esta mudança gera uma necessidade de ampliação da visão dos gestores, pois a partir do uso da gestão por processo, o objeto de alcance deixa de ser departamental ou local e passa a ser global, ou seja, o maior objetivo é o resultado final da organização. Isto, consequentemente, aumenta a necessidade de interação entre os vários departamentos da organização e exige dos gestores a capacidade de trabalhar com foco sistêmico.

Portanto, para tornar ainda mais eficaz o uso de jogos de simulação no campo de operações, dois focos podem ser explorados: a visão local e a visão sistêmica de cada conceito e ferramenta de gestão aplicada.

A tabela 1 mostra, de forma resumida, alguns conceitos relacionados à administração de operações e exemplifica alguns departamentos e/ou atividades afetados diretamente pela gestão destes itens. Isto facilita a visualização e entendimento dos impactos, nos outros departamentos, de cada decisão tomada dentro da área de operações.

Tabela 1 – Impacto dos Conceitos da Área de Operações em Outros Departamentos e/ou Atividades.

Considerações finais

O trabalho em questão apresentou um breve levantamento da eficácia do uso de métodos alternativos de ensino como suporte às técnicas tradicionais. Para isto, fez uma sucinta revisão bibliográfica com o objetivo de conhecer a opinião de autores diversos sobre a utilização de jogos simuladores e levantar algumas formas de aplicabilidade desta técnica dentro do campo de operações.

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Pôde-se verificar que o conjunto de conceitos e técnicas que podem ser ensinadas e vivenciadas através dos jogos é enorme. Um ponto forte desta técnica é a possibilidade de simulação, a custo zero, de todas as possíveis alternativas pensadas em prol da resolução de problemas ou da melhoria de processos.

Importante lembrar que, sempre que possível, todas as simulações devem ser medidas e registradas para efeito de comprovação das melhorias atingidas através das mudanças propostas.

Outro ponto que deve ser lembrado é que na maioria das simulações não são considerados fatores comuns nas organizações, como absenteísmo, quebra de equipamento e falta de matéria prima. Portanto este fator deve ser destacado como premissa na aplicação dos jogos.

Pôde-se verificar que, na maioria dos exemplos de aplicação de jogos abordados neste trabalho (SUN, 1998; AMMAR & WRIGHT, 1999; RAUCH-GEELHAAR, JENKE & THURNES, 2003; PANTALEÃO, OLIVEIRA & ANTUNES JR., 2003; ROOS, VICTOR & STATLER, 2004; SILVEIRA et al., 2005; DEPEXE et al, 2006 e PORTES, 2007), todas as mudanças e melhorias foram alcançadas sem nenhum investimento financeiro, ou seja, apenas com o uso de técnicas de planejamento de produção, o que enfatiza a importância da preparação dos gestores em relação aos conceitos, indicadores, técnicas e ferramentas relacionadas à administração de operações.

O desenvolvimento de uma visão sistêmica dentro das organizações é outro fator que torna ainda mais abrangente o uso destes jogos como suporte de ensino de gestores operacionais.

Com base neste sucinto levantamento teórico, uma série de sugestões são deixadas como desafios para futuros estudos:

. A reaplicação dos estudos empíricos apresentados em públicos diferentes; . A criação de jogos similares aplicados a outros departamentos da organização; . A adaptação dos jogos apresentados, buscando inserir elementos de outros

departamentos com a finalidade de trabalhar a visão sistêmica nos participantes; . A aplicação destes jogos em diferentes tipos de processos industriais.

Importante destacar que este trabalho não objetivou defender a bandeira da utilização de jogos simuladores em sala de aula em substituição aos métodos de ensino tradicionais. Este método, como qualquer outro encontrado na literatura, deve ser explorado como suporte aos métodos tradicionais, possibilitando um aumento na quantidade de estímulos aos quais somos expostos e, consequentemente, um aumento da nossa capacidade de aprendizagem.

Abstract

Currently, the speed of generation and multiplication of new management tools are extremely faster than the capacity of retention and application of the managers. At the same time, the markets are more and more demanding and competitive, making with that these managers have that to assimilate and to apply, in the lesser possible time, of efficient form, many of these new tools. In this scene, some education methods

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appear with the objective of aid in the formation of new managers and the update of the current managers. This article approaches the effectiveness of the use of simulator games as complement tool in the formation of these professionals and has as focus the operation areas.

Keywords: education methods; operation management; didactic games; simulation. Referências

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