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A Construção Da Modernidade Européia

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Academic year: 2021

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História A – 11.º F

A CONSTRUÇÃO DA

MODERNIDADE

EUROPEIA

Docente: Teresa Costa

Trabalho realizado por:

André Carvalho Silva, n.º 04

Lara Catarina Gomes, n.º 11

Maria Rosa Magalhães, n.º 14

Pedro Miguel Inácio, n.º 16

Vasco Soares Almeida, n.º 21

(2)

Í

NDICE

Introdução ... 2

O Método Experimental e a Progresso do Conhecimento ... 3

A Revolução Científica ... 3

O Conhecimento do Homem ... 4

Os Segredos do Universo ... 4

O Mundo da Ciência ... 5

A Filosofia das Luzes ... 6

A Apologia da Razão e do Progresso ... 6

O Direito Natural e o Valor do Indivíduo... 6

A Defesa do Contrato Social e da Divisão dos Poderes ... 7

Humanitarismo e Tolerância ... 7

A Difusão dos Pensamentos das Luzes ... 7

Portugal – Projeto Pombalino de Inspiração Iluminista ... 9

A Reforma Pombalina das Instituições e o Reforço da Autoridade do Estado ... 9

O Reordenamento Urbano ... 10

A Reforma do Ensino ... 11

Mulheres Ilustres do Século XVIII ... 12

Maria Gaetana Agnesi ... 12

Guiomar de Machado Vilhena ... 13

Conclusão ... 14

Fontes de Informação... 15

(3)

I

NTRODUÇÃO

Este trabalho de pesquisa foi elaborado no âmbito de História A, lecionada pela professora Teresa Costa.

Abordando a unidade 4 do módulo 4 do programa do 11.º Ano da disciplina, pretende-se mostrar como pretende-se procedeu à construção da modernidade europeia, no século XVIII.

Espera-se que, no final do trabalho, o grupo tenha aprofundado os seus conhecimentos sobre esta época, principalmente os últimos anos, onde ocorreram acontecimentos que modificaram o modo de ver a humanidade.

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O

M

ÉTODO

E

XPERIMENTAL E A

P

ROGRESSO DO

C

ONHECIMENTO

A Revolução Científica

No século XVII o mundo era visto como um lugar hostil e imprevisível; a intervenção de Deus e do Diabo servia muitas vezes como explicação aos fenómenos naturais.

Os estudos ainda eram baseados nos velhos textos, nos pensamentos antigos de filósofos como Aristóteles, Ptolomeu, Galeno, Santo Agostinho. Esses mesmos textos e estudos eram vistos como algo certo e inquestionável.

No entanto, um pequeno grupo de eruditos herdara do Renascimento uma mentalidade crítica e o desejo de aprender. O período dos Descobrimentos deu um novo conhecimento no geral ao Homem. Foram assim criadas várias organizações ligadas a ciência, onde debatiam sobre novas perspetivas sobre o mundo.

Com esta revolução científica, desenvolveu-se o gosto pela observação direta dos fenómenos. Matemáticos, biólogos, físicos descreveram três ideias fundamentais acerca da ciência:

 Primeiro, só a observação direta conduz ao conhecimento da Natureza;

 Segundo, esse mesmo conhecimento pode aumentar constantemente;

 Terceiro, o progresso científico contribui para melhorar o destino da Humanidade.

Neste ambiente de revolução entram os grandes nomes da ciência como Newton, Galileu, Kepler. Foram estes homens que alteraram as conceções que haviam sobre o Homem e a Natureza. Francis Bacon “criou” a primeira definição

clara dos passos a seguir para a execução do pensamento e da investigação científica. Na obra Novum Organon publicada em 1620, expôs as etapas do método experimental: formular hipóteses, fazer experiências e obter a conclusão, a Lei.

Contribuiu também para o método experimental, René Descartes.

Fig. 1 - Isaac Newton, cientista que formulou a teoria da Gravidade

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O Conhecimento do Homem

Apesar de, desde o Renascimento, serem aceites as dissecações de cadáveres, como forma de estudar o corpo humano, havia ainda muitas dúvidas e mistério.

É em 1628 que William Harvey traz ao mundo uma descoberta fantástica sobre a máquina que é o corpo humano. Aqueles que um século antes já tinham condenado à obscuridade André Vesálio (que escreveu uma obra onde descrevia de forma correta e exaustiva a anatomia humana), os apoiantes de Galeno e Avicena, tentam derrubar esta nova teoria. Era, porém, tarde demais. A medicina já tinha levado o impulso decisivo, e a partir desse ponto, progrediu notavelmente.

A observação da prática da dissecação levou a criação de teatros anatómicos e a medicina assumiu o lugar de destaque no conjunto das ciências do século XX.

O corpo humano ficou a ser visto como uma maquina, na qual todas as peças se interligam de forma harmoniosa e cujo funcionamento pode ser desvendado.

Os Segredos do Universo

A terra era vista como centro de um universo limitado, quem negava esta certeza estava a pôr em causa a ordem do mundo e o

lugar central que o Homem nele ocupava. Coube a Galileu Galilei o papel de protagonista nesta revolução de conhecimento. Todas as novas observações feitas por Galileu vêm corroborar a doutrina heliocêntrica, defendida, no século anterior, por Nicolau Copérnico. Estas afirmações eram vistas como heresias. Quando publicou a sua obra Diálogo sobre os Dois Principais Sistemas do

Mundo, o de Ptolomeu e o de Copérnico, expondo a suas ideias, que iam em desencontro com as defendidas pela igreja, foi castigado e condenado pelo Santo Oficio, onde foi obrigado a negar as suas teorias em público.

Apesar da opressão exercida após as declarações de Galileu, o progresso da astronomia não parou. Isaac Newton, que formulou hipóteses de um universo infinito Fig. 2 – Uma Lição de Anatomia

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ordenado pela “lei da gravitação universal”, foi, aquando da sua morte, declarado como o maior génio da sua época, numa altura em que a ciência já era encarada de outra forma.

O Mundo da Ciência

No século XVIII o mundo da ciência já estava solidamente estruturado. Aumentaram as academias de caráter científico; a publicação de boletins periódicos tornara-se corrente; o número de universidades cresceu exponencialmente, criaram-se laboratórios modernos.

No fim do século XVIII o público apaixonara-se pela ciência, assistindo então a sessões experimentais e aos seus resultados espetaculares.

Assim, o mundo natural separou-se, com nitidez, do sobrenatural e as razões da fé deixaram de ser aceites como explicação dos fenómenos.

A astronomia, física, química, biologia, botânica, a medicina tornaram-se ciências autónomas.

Fig. 4 – Galileu enfrentando a Inquisição

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A

F

ILOSOFIA DAS

L

UZES

A Apologia da Razão e do Progresso

No início do século XVIII a Europa julgava-se no caminho para um futuro melhor. Os excelentes resultados obtidos no experimentalismo

tornou o raciocínio humano aceitável como um dom com grandes potencialidades.

Em 1702, o filósofo francês Fontenele afirmou que o Homem ainda haveria de chegar à Lua (e assim aconteceu!).

Acreditava-se que a razão era a “luz” que conduzia a humanidade para um futuro melhor, fazendo assim justiça e promovendo a igualdade.

O seculo XVIII ficou assim conhecido como o século das luzes.

O Direito Natural e o Valor do Indivíduo

O espirito e a filosofia das luzes exprimem as aspirações da burguesia que, apesar de controlar a maior parte do comércio, cria também novas formas para a exploração agrícola.

A valorização da razão veio estabelecer um princípio de igualdade, assumindo que todos os Homens têm direitos e deveres que lhes são dados pela natureza.

O Iluminismo consolidou esta noção definindo-a como o conjunto básico dos direitos inerentes à natureza humana:

 direito à liberdade;

 direito a um julgamento justo;

 direito à posse de bens;

 direito à liberdade de consciência.

O ser humano tinha, assim, o direito de ver respeitada a sua dignidade independentemente da sua religião.

Fig. 5 - Fontenelle

Fig. 6 - A Balança, símbolo da justiça

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A Defesa do Contrato Social e da Divisão dos Poderes

A noção de liberdade e de igualdade defendida pelos iluministas ia em desencontro com a autoridade dos governos da altura.

John Locke sugeriu a ideia de um contrato social, onde os cidadãos delegavam os poderes nos seus governantes, em troca da defesa dos seus direitos e pertences.

A legitimidade com que o povo delegava os seus poderes aos seus governantes, era a mesma que tinham, caso os seus interesses não fossem protegidos que tinham para os retirar do poder.

“Um povo obedece, mas não serve; tem chefes e não senhores; obedece às leis e só às leis, e é pela força das leis que não obedece aos homens.”

Rousseau

Humanitarismo e Tolerância

A área onde o desrespeito à dignidade humana era mais persistente, era o Direito Penal. Este mantinha velhas práticas utilizadas desde a época medieval: tortura, execução

em público e os trabalhos forçados.

Graças a Cesare Briccaria, que publicou uma obra questionando-se sobre os delitos e as penas utilizadas na Europa, a fraternidade humana foi desenvolvida, o que causou bastante polémica.

Com esta publicação, muitos países deixaram de utilizar a tortura como condenação,

Ligada ao respeito pelo próximo, a tolerância religiosa foi outras das bandeiras arvoradas pelas luzes: qualquer que seja a religião, o Homem deve respeitar o próximo.

A Difusão dos Pensamentos das Luzes

A realidade que rodeava os iluministas era praticamente oposta à dos ideais que estes Fig. 7 – A Obra de Jean Jacques

Rousseau

Fig. 8 – A guilhotina era um método muito utilizado para a execução de penas

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A oposição aos filósofos foi severa, quer na imprensa, quer na literatura, quer na repressão. Muitos iluministas recorreram ao exílio, vendo as suas obras lançadas à fogueira e catalogadas no Índex.

Nenhum meio de difusão igualou o impacto da enciclopédia, cuja publicação iniciou-se em 1751.

Os artigos da enciclopédia permitiam um contato fácil e rápido com os avanços da ciência e da técnica e com o mundo das ideias do iluminismo.

Em 1752 a enciclopédia foi proibida pelos reis e em 1759 os primeiros dois volumes foram atirados à lareira. Após 29 anos de esforço o projeto seguiu em frente, vendendo logo mais de 30 000 exemplares.

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P

ORTUGAL

P

ROJETO

P

OMBALINO DE

I

NSPIRAÇÃO

I

LUMINISTA

Apesar da sua posição avessa face à suposta origem divina do poder régio, a monarquia era, sem dúvida, o regime que mais agradava aos Iluministas da época.

De facto, foi com os ideais iluministas que conseguiu descobrir uma fonte de sustentação racional do poder régio. Quem melhor para governar um país, que um Rei Iluminado?

É nesse momento que surge o conceito de Despotismo esclarecido (ou iluminado). Os monarcas concentravam o seu poder, como no período absolutista, porém associavam-se a filósofos e cientistas. Tornaram-associavam-se filantropos.

E o povo gostava de ver o seu rei numa posição “esclarecida”.

Em Portugal, Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal, é o expoente do despotismo iluminado.

A Reforma Pombalina das Instituições e o Reforço da Autoridade do

Estado

Portugal encontrava-se uma época de caos governativo e confusão financeira, quando, após o reinado de D. João V, Sebastião José de Carvalho e Melo é convidado pelo recém-empossado D. José, para exercer funções de secretário de Estado (similar ao

atual primeiro-ministro).

Homem de confiança do rei, sentiu que, para colocar ordem no país – que se encontrava numa situação lastimável -, seriam necessárias variadíssimas reformas.

As finanças do reino foram um ponto fulcral, já que, após a diminuição dos lucros do Brasil, estavam desprovidas de muito dinheiro. O combate ao contrabando e a fuga aos impostos levaram à criação do Erário Régio, uma espécie de Ministério das Finanças, e que ajudou à regulação das contas públicas.

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unificou-se o sistema de justiça. Foram extintas as distinções entre povo, clero e nobreza, numa altura em que foi criada a Intendência-Geral da Polícia.

Ambas as reformas, judiciais e administrativas, suscitaram reclamações dos estratos sociais mais elevados.

Aclamado como o salvador da Pátria em termos de financeiro-jurídicos, o Marquês de Pombal ficará sempre marcado negativamente pela forma como este reagia a qualquer oposição.

Sebastião José de Carvalho e Melo não tolerava qualquer tipo de manifestação, condenando por traição aqueles que se mostrassem opostos aos seus ideais. Isto levou a uma situação de opressão vivida pela nobreza.

Caso mais (ainda) mais extremista ocorreu no seio da Religião Católica. Após conseguir subjugar o Tribunal do Santo Ofício ao seu poder e de criar o seu próprio órgão de censura – a Real Mesa Censatória – o Marquês “embarca” numa longa perseguição aos monges jesuítas, que só acaba com a extinção da ordem.

O Reordenamento Urbano

Marquês de Pombal é, sem dúvida, melhor conhecido pelos portugueses pelo seu magnífico trabalho realizado aquando do terramoto/maremoto que ocorreu em 1755, com o epicentro junto à cidade de Lisboa. Este terramoto, que destruiu palácios, palacetes, prédios, conventos, igrejas, bibliotecas (para além de ter ceifado muitas vítimas) foi o ponto fulcral no governo de Sebastião de Carvalho e Melo, que se mostrou à altura do desafio.

Desde o primeiro momento que todos os esforços foram feitos para poder levantar mais depressa uma nova cidade de Lisboa.

Enterrados os mortos, era tempo de cuidar dos vivos. Junto à baixa pombalina, nada restou da Lisboa antes do dia

1 de Novembro de 1755. O Marquês, numa jogada iluminista, decidiu reconstruir a cidade do zero, com um traçado completamente novo, onde o emaranhado das ruas e vielas deram lugar a

majestosas artérias paralelas Fig. 11 – A Lisboa de Pombal e a Lisboa de hoje. Analisando as duas imagens, verifica-se que o traçado se manteve inalterado ao longo de 250 anos.

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e perpendiculares ao rio. Os edifícios, que seguiam uma única traça, convergindo todas as ruas principais para a Praça do Comércio, o antigo Terreiro do Paço. A eficiência do projeto, a primeira construção antissísmica do mundo, mostrou-se tanta, que ainda resiste, 250 anos após o “reinado” do Marquês.

A Reforma do Ensino

Sendo sempre o ponto fraco para o desenvolvimento iluminista, a falta de ensino – ou a ignorância – tornou-se o maior problema a ser resolvido por Sebastião José de Carvalho e Melo.

Assim como em toda a Europa, o Marquês do Pombal apostou em melhorar e alargar a rede de instrução pública.

Instituiu o Real Colégio dos Nobres, destinado a instruir os jovens dessa classe para as suas futuras funções como membros do Estado, projeto esse que não prosperou, devido, principalmente, à má relação entre a nobreza e o Marquês.

Sabendo que, após a expulsão dos Jesuítas, professores por excelência, o sistema de ensino tinha ficado debilitado, o Marquês aproveitou para realizar uma reestruturação geral do ensino. Criou escolas “primárias” com o objetivo de colocar os alunos a ler e a escrever, e escolas “preparatórias” para a universidade, onde o ensino da retórica, filosofia, entre outras disciplinas, fazia parte do currículo.

Após a extinção da Universidade de Évora, gerida pelos Jesuítas, Sebastião José de Carvalho e Melo ordenou uma reforma geral na Academia de Coimbra (instituição obsoleta ainda muito ligada à idade média e sem contributo dos ideais Iluministas) criando para isso a Junta de Previdência Literária.

Os filósofos iluministas passaram agora a fazer parte dos estudos dos universitários, bem como os estudos científicos e artísticos.

Para o sucesso desta operação megalómana, ajudou a instituição do Subsídio Literário, imposto sobre a carne, o vinho e a aguardante, que ajudou a custear as despesas feitas Fig. 12 – A Universidade de Coimbra

(13)

M

ULHERES

I

LUSTRES DO

S

ÉCULO

XVIII

Nos séculos XVII e XVIII é muito utilizado o experimentalismo. O homem tem outra visão sobre a política, a ciência, a sociedade e religião. Afirma a liberdade e a confiança na Razão e no progresso da ciência (iluminismo).

É a “era da curiosidade” onde existe uma mentalidade crítica, despida de preconceitos. Existe também um desejo de aprender e um interesse pelo mundo natural e relações humanas.

O séc. XVIII ficou então conhecido como o século das Luzes devido às novas ideias que marcaram a época.

Com a valorização da Razão, veio estabelecer um princípio de igualdade que punha em causa a ordem estabelecida, favorecendo a convicção de que, pelo simples facto de serem homens, todos os indivíduos possuíam determinados direitos e deveres que lhes são conferidos pela Natureza.

Foi então aqui nesta sociedade despida de preconceitos, que algumas mulheres tiveram o direito de “brilhar” como os homens em vários campos do conhecimento.

Se as sociedades humanas têm caído por depressões morais é porque nelas a mulher nunca teve o seu merecido lugar de ação.”

Maria Gaetana Agnesi

Italiana linguista, filósofa, é a primeira mulher a ser chamada de “matemática” no sentido exato do termo.

Entre os 11 e os 13 anos de idade foi considerada uma das maiores poliglotas pois falava fluentemente pelo menos 6 idiomas. O seu primeiro livro tratava o cálculo diferencial e integral.

Aos 20 anos era uma cientista com vários trabalhos publicados - entre eles a obra escrita em latim “Propositiones Philosophicae” (Proposições Filosóficas) - mas o que a tornou Fig. 13 – A Figura da Mulher

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notável foi a sua análise algébrica e infinitesimal na obra “Instituzioni Analitiche” (Instituições Analíticas) em 1748 que tratava a mecânica celestial e teoria da gravidade de Newton. Escreveu ainda, durante uma década, uma obra de dois volumes que abordava aritmética, álgebra, trigonometria, geometria analítica, cálculo e equações diferenciais.

Guiomar de Machado Vilhena

Possuidora de terras no arquipélago da Madeira, distinguiu-se não só como uma boa gestora destes bens. mas também como uma mulher de grande atividade comercial que fazia frente às colónias inglesas que detinham o principal comércio da ilha.

Introduziu a casta malvasia nas suas terras e desenvolveu a economia da Madeira lutando sempre contra os preconceitos da condição de mulher empresária.

Fig. 15 – Guiomar Madalena

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C

ONCLUSÃO

No final deste trabalho o grupo espera ter abordado os conteúdos da melhor forma possível e conseguido compreendê-los.

Tendo sido divididos os assuntos pelos cinco elementos do grupo, estes não se limitaram a estudar aqueles que lhe foram atribuídos, tendo havido troca de informação entre todos.

Assim, o grupo espera ainda voltar-se a juntar para realizar outros projetos, visto o bom ambiente em que se trabalhou, bem como o resultado final deste mesmo trabalho.

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F

ONTES DE

I

NFORMAÇÃO

Bibliografia

DO COUTO, Célia Pinto, ROSAS, Maria Antónia Monterroso. (2011). O Tempo da

Referências

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