CASOS CONCRETOS – DIREITO EMPRESARIAL I - ESTÁCIO
CASOS CONCRETOS – DIREITO EMPRESARIAL I - ESTÁCIO AULA 01
AULA 01 1-
1- CasCaso o ConConcrecreto: to: O O novnovo o códcódigo civil igo civil trotrouxe váriauxe váriass inovações no que diz reseito ao !ireito "#resarial e inovações no que diz reseito ao !ireito "#resarial e seus rinc$i
seus rinc$ios% U#a os% U#a das rinciaidas rinciais s alteralterações se ações se re&erre&ere e '' su(
su(stistituituiç)ç)o o de de conconceiceitos tos adoadotadtados os antanterierior#or#entente e elelaa teoria dos atos de co#*rcio que assa# a ser regulados teoria dos atos de co#*rcio que assa# a ser regulados agora ela teoria da e#resa institu$da na +tália% ,esse agora ela teoria da e#resa institu$da na +tália% ,esse se
sentntidido o coco# # &u&ulclcro ro no no nonovo vo CóCódigdigo o CiCivivil l dede&i&ina na ee di
di&e&ererencncie ie ee##reresa sa de de ee##reresásáririo o trtrazazeendndo o aass caracter$sticas de cada u#%
caracter$sticas de cada u#%
R
R: : CCoonnssiiddeerraa--sse e eemmpprreessáárriio o qquueem m eexxeerrccee pr
profofisissisiononalalmementnte e atativivididadade e ororgaganinizazada da papara ra aa produção ou a circulação de bens ou de serviços. Para produção ou a circulação de bens ou de serviços. Para se
se conconsidsideraerar r ememprepresa sa prepreciscisa-sa-se e da da prprestestaçãação o dede serviço visando fim econmico.
serviço visando fim econmico.
.uest)o O(/etiva: Cláudio e o(erto artistas lásticos .uest)o O(/etiva: Cláudio e o(erto artistas lásticos +,C+2O no C,34 resta# serviços de restauraç)o de +,C+2O no C,34 resta# serviços de restauraç)o de o(ras de arte nas raças localizadas nas roxi#idades de o(ras de arte nas raças localizadas nas roxi#idades de seu
seu (ai(airrorro co(co(ranrando do quaquantintias as irriirrisórsórias ias elelos os serserviçviçosos restados
restados aos aos #oradores #oradores da da regi)o% regi)o% "sta "sta sociedade sociedade n)on)o ossui
ossui ele#ento ele#ento de de e#resa e#resa e#(ora e#(ora estes estes serviços serviços se/a#se/a# co(rados e os sócios aesar de lucrare# #uito ouco co(rados e os sócios aesar de lucrare# #uito ouco viv
vive# dos valore# dos valores co(raes co(rados or suas restdos or suas restaurauraçõações% es% AA atividade desenvolvida or eles constitui de acordo co# o atividade desenvolvida or eles constitui de acordo co# o Código Civil:
Código Civil:
b! "ma sociedade simples - art.#$$ %&nico CC. b! "ma sociedade simples - art.#$$ %&nico CC.
AULA 05 AULA 05 5-
5- CasCaso o ConConcrecreto: to: 2r2r6s 6s estestetieticiscistas tas conconstistitu$tu$ra# ra# u#au#a sociedade ara exlorar e# u#a cl$nica no Centro de sociedade ara exlorar e# u#a cl$nica no Centro de alvador t*cnicas de reenc7i#entos &aciais e toda u#a alvador t*cnicas de reenc7i#entos &aciais e toda u#a ga
ga#a #a de de rrátáticicas as aara ra rere/u/uvevenenescsci#i#enentoto% % Os Os sósóciciosos exe
exercerce# # suasuas s eseseciecialialidaddades es e#(e#(ora ora conconte# te# co# co# oo aux$lio de cola(oradores% "sta sociedade caracteriza-se ou aux$lio de cola(oradores% "sta sociedade caracteriza-se ou n)o co#o sociedade e#resária8 3or qu68
n)o co#o sociedade e#resária8 3or qu68
R: 'ão. Por que caracteriza-se como uma sociedade R: 'ão. Por que caracteriza-se como uma sociedade si
simpmpleles s pepelo lo fatfato o dodos s esestetetiticiciststas as exexerercecererem m susuasas profiss(es) prestando serviços da sua especialidade) ou profiss(es) prestando serviços da sua especialidade) ou se
se*a*a) ) os os s+s+cicios os sãsão o os os prpr+p+pririos os prprofofisissisiononaiais s ququee realizam a atividade fim da
realizam a atividade fim da sociedade.sociedade.
.uest)o O(/etiva: !e acordo co# a teoria da e#resa .uest)o O(/etiva: !e acordo co# a teoria da e#resa adotada elo Código Civil *
adotada elo Código Civil * CO"2O a&ir#ar:CO"2O a&ir#ar:
b!
b! , , prprofofisissisiononal al lilibeberaral l quque e exexererça ça atativivididadadee int
inteleelectuctual al de de natnatururezeza a ciecientntficfica a e e cucu*a *a atiatividvidadadee co
consnstititutui i eleelemementnto o de de ememprpresesa a seserá rá coconsnsididereradadoo empresár
empresário io C,RR/0,C,RR/0,
AULA 09 AULA 09
9- Caso Concreto: Ana e A#aur s)o casados elo regi#e 9- Caso Concreto: Ana e A#aur s)o casados elo regi#e da co#un7)o total de (ens% Ana te# 1; anos e dese/a ser da co#un7)o total de (ens% Ana te# 1; anos e dese/a ser e#resária individual e consulta voc6 co#o advogado <a= e#resária individual e consulta voc6 co#o advogado <a= so(re a ossi(ilidade de realizar esta e#reitada% ,o caso so(re a ossi(ilidade de realizar esta e#reitada% ,o caso aresentado Ana oderá ser e#resária individual8
aresentado Ana oderá ser e#resária individual8
R: 1im) 2na poderá ser empresária individual) pois no R: 1im) 2na poderá ser empresária individual) pois no ato do casamento o menor 3 emancipado e torna-se ato do casamento o menor 3 emancipado e torna-se capaz e pessoas emancipadas podem ser empresárias. capaz e pessoas emancipadas podem ser empresárias.
.uest)o O(/etiva: Arnaldo * ervidor 3>(lico e dese/a ser .uest)o O(/etiva: Arnaldo * ervidor 3>(lico e dese/a ser e#resário individual no ra#o de co#ra e venda de eças e#resário individual no ra#o de co#ra e venda de eças ara auto#otivos% !iante da retens)o de
ara auto#otivos% !iante da retens)o de Arnaldo assinaleArnaldo assinale a alternativa correta:
a alternativa correta:
a!
a! , , 1e1ervrvididor or p&p&blblicico) o) nãnão o popode de seser r ememprpresesárárioio individual em razão da vedação de sua legislação de individual em razão da vedação de sua legislação de
re
reg4ng4nciacia. . ConContudtudo) o) podpoderá erá ser ser s+cs+cio io de de socsociediedadadee lim
limitaditada a ou ou anannimnima a desdesde de que não que não façfaça a parparte te dada administração societária 5 art. #67 CC.
administração societária 5 art. #67 CC.
AULA 0? AULA 0?
?- Caso concreto: @a(riela e arcos exerce# atividade ?- Caso concreto: @a(riela e arcos exerce# atividade econB#ica no ra#o de estaurante na caital 3aulista e econB#ica no ra#o de estaurante na caital 3aulista e retende#
retende# &utura#ente &utura#ente dado dado o o sucesso sucesso da da e#reitadae#reitada a(rir &iliais e# Curiti(a e ,atal% "&etuara# o registro da a(rir &iliais e# Curiti(a e ,atal% "&etuara# o registro da soc
sociediedadeade no no egegististro ro CivCivil il de de 3es3essoasoas s 4ur4ur$di$dicas cas dodo "stado de )o 3aulo so( a &or#a de sociedade li#itada% "stado de )o 3aulo so( a &or#a de sociedade li#itada% ,este caso
,este caso analise se analise se o o registro e registro e a a &or#a &or#a societária est)osocietária est)o de acordo co# a l
de acordo co# a legislaç)o vigente%egislaç)o vigente%
R: 'ão) pois se trata de uma sociedade empresária) R: 'ão) pois se trata de uma sociedade empresária) portanto) vinculam-se ao Registro
portanto) vinculam-se ao Registro P&blico de /mpresasP&blico de /mpresas 8ercantis a cargo das 9untas Comerciais. 2rt. ;.;<= 8ercantis a cargo das 9untas Comerciais. 2rt. ;.;<= do CC!
do CC!
.ue
.uest)st)o o o(/o(/etietiva: va: O O regregististro ro do do e#e#resresáriário o na na 4un4untata Co#ercial:
Co#ercial:
b
b! ! dedetetermrminina a a a rreegugulalarrididaadde e ddo o ememprpreessárárioio.. C,RR/0,
C,RR/0,
AULA 0 AULA 0 Ca
Caso so CoConcncreretoto: : AAntntBnBnia ia * * sósócicia a de de u#u#a a sosociciededadadee e#resária li#itada co# sua ir#) Adalgisa no ra#o de e#resária li#itada co# sua ir#) Adalgisa no ra#o de venda
vendas s de de rouas e rouas e acesacessórios #ulti sórios #ulti #arca#arcas% A s% A sociesociedadedade assa
assa or or u#a u#a crise crise &inanceira &inanceira devendo devendo a a váriosvários &ornecedores e#(ora seus i#ostos este/a# e# dia (e# &ornecedores e#(ora seus i#ostos este/a# e# dia (e# co#
co#o o as as suasuas s o(ro(rigaigaçõeções s tratra(al(al7is7istastas% % A A socsociediedade ade &oi&oi executada or u# dos &ornecedores% AntBnia ossui (ens executada or u# dos &ornecedores% AntBnia ossui (ens articulares
articulares e e consulta consulta voc6 voc6 advogado advogado <a= <a= no no ra#ora#o so
socicietetárárioio se se nenestste e cacasoso reressonondederá rá coco# # seseus us (e(ensns essoais%
essoais%
R: 'ão. 2 sociedade 3 que irá responder com toda a R: 'ão. 2 sociedade 3 que irá responder com toda a força do seu patrimnio) pois possui responsabilidade força do seu patrimnio) pois possui responsabilidade patrimonial e processual. 2
patrimonial e processual. 2rtigos ;=<> a rtigos ;=<> a ;=?; e ;;<= do;=?; e ;;<= do C+digo Civil.
C+digo Civil.
.uest)o O(/etiva: .uest)o O(/etiva:
o(re o exerc$cio da atividade e#resarial exercido or o(re o exerc$cio da atividade e#resarial exercido or u# e#resário individual * correto a&ir#ar:
u# e#resário individual * correto a&ir#ar:
d! assume responsabilidade pessoal com todos os seus d! assume responsabilidade pessoal com todos os seus bens em caso de insucesso da atividade empresarial bens em caso de insucesso da atividade empresarial C,RR/0,
C,RR/0,
AULA 0D AULA 0D
Caso Concreto: C E Cia ateriais de Construç)o Ltda% Caso Concreto: C E Cia ateriais de Construç)o Ltda% roõe execuç)o
roõe execuç)o &undada e# &undada e# t$tulo t$tulo executivo /udicial executivo /udicial e#e# &ace de 3orcelana do ,orte Ltda% !iante da insu&ici6ncia &ace de 3orcelana do ,orte Ltda% !iante da insu&ici6ncia de (ens de roriedade da executada a exequente requer a de (ens de roriedade da executada a exequente requer a desco
desconsidensideraç)o da raç)o da ersoersonalidanalidade de /ur$d/ur$dica ica ara atingir ara atingir osos (ens dos sócios ois co# a(uso de ge
(ens dos sócios ois co# a(uso de gest)o a sociedade &oist)o a sociedade &oi utilizada ara &rustrar o cu#ri#ento das o(rigações co# utilizada ara &rustrar o cu#ri#ento das o(rigações co# a arte credora%
a arte credora% Aduz ainda que Aduz ainda que a sociedade n)o assa sociedade n)o assa dea de entid
entidade ade de de exist6exist6ncia #era#ente &or#al ncia #era#ente &or#al utiliutilizada co#ozada co#o #eio de exerc$cio no #undo dos negócios co# li#itaç)o #eio de exerc$cio no #undo dos negócios co# li#itaç)o das resonsa(ilidades elas o(rigações que na realidade das resonsa(ilidades elas o(rigações que na realidade s)o dos sócios% O exequente aresenta atrav*s de rova s)o dos sócios% O exequente aresenta atrav*s de rova docu#ental ele#entos que con&ir#a# o a(uso de gest)o% docu#ental ele#entos que con&ir#a# o a(uso de gest)o% 2rata-se de situaç)o que ense/aria a alicaç)o da 2eoria da 2rata-se de situaç)o que ense/aria a alicaç)o da 2eoria da !esconsideraç)o da 3ersonalidade 4ur$dica8
!esconsideraç)o da 3ersonalidade 4ur$dica8
R:
R: 2 2 00eeorioria a da da @es@esconconsidsideraeração ção da da PePersorsonalnalididadeade 9urdica autoriza o 9udiciário a ignorar a autonomia 9urdica autoriza o 9udiciário a ignorar a autonomia patrimonial da pessoa *urdica quando vislumbrar a patrimonial da pessoa *urdica quando vislumbrar a
CASOS CONCRETOS – DIREITO EMPRESARIAL I - ESTÁCIO prática de ato fraudulento. @essa forma 3 possvel
responsabilizar pessoal e ilimitadamente os s+cios pelas obrigaç(es que caberia A sociedade. 'o caso em tela) a exequente comprova a exist4ncia de fraude perpetrada com o uso da autonomia patrimonial da pessoa *urdica) sendo) portanto) ob*eto da desconsideração da
personalidade *urdica nos moldes do art. <= do CC.
.uest)o O(/etiva: .uanto ' 2eoria da ueraç)o ou !esconsideraç)o da 3ersonalidade 4ur$dica ode#os a&ir#ar que :
e! foi desenvolvida pela *urisprud4ncia e tem como pressuposto a fraude e o abuso de direito. 2rt. <= CC. C,RR/0,
AULA 0; Caso Concreto:
Carlos sócio de u#a sociedade e# &or#aç)o ainda se# registro na 4unta Co#ercial * surreendido ao ler u# /ornal que u#a outra sociedade utiliza co#o no#e o #es#o no#e e#resarial que escol7eu co# seu sócio @enton ara registrar na 4unta Co#ercial% +ndignado ingressa e# /u$zo o(/etivando i#edir o uso do seu no#e% O que oderia ser alegado e# de&esa da outra sociedade e#resarial8 4usti&ique a sua resosta indicando o disositivo legal que a sustenta%
R: 2 defesa da sociedade empresarial 3 no sentido que não assiste razão a Pedro) tendo em vista que a proteção pretendida) somente ocorre ap+s o arquivamento dos atos constitutivos na 9unta Comercial) ex vi do disposto no artigo 77 da Bei ?#7D#.
.uest)o O(/etiva:
Assinale a alternativa incorreta%
c! 2 alienação da firma individual pode ocorrer independentemente do estabelecimento a que se refere. C,RR/0,
AULA 0F
Caso Concreto: A,!G e A@!A s)o a#igos de in&Hncia e tenciona# constituir u#a sociedade e#resária ara con&ecç)o de ca#isetas ara a Coa do undo% Andr* disõe de I 0%00000 e agda retende articiar co# a restaç)o de serviços u#a vez que * estilista% Co#o Andr* * que# disõe de caital retende colocar u#a cláusula no contrato social totalizando ara ele J0K dos lucros da sociedade e ara agda 10K% 3ara tanto os dois rocura voc6 advogado <a= a &i# de o(ter as devidas orientações ara a constituiç)o da sociedade% 3ode agda contri(uir
co# restaç)o de serviços ara &or#aç)o do caital social da sociedade e#resária8
R: 'ão. 2 lei veda a contribuição com prestação de serviços para formação do capital social da sociedade empresária. 1+ era possvel na sociedade de capital e ind&stria) mas essa esp3cie de organização societária não foi recepcionada pelo CC.
.uest)o O(/etiva: ,o estudo dos Atos Constitutivos das ociedades ode#os a&ir#ar que:
e. 2 Participação nos Resultados 3 elemento especfico do Contrato 1ocial. 2rt. #?; e ;=<< CC. C,RR/0,
AULA 0J
Caso Concreto: Alexandre e argarida s)o ri#os e tenciona# constituir u#a sociedade e#resária ara con&ecç)o de lingerie% Alexandre disõe de I 0%00000 e argarida retende articiar no Caital da ociedade co# u# i#óvel que 7erdou de seu ai% !iante do caso aresentado co#o &ica a resonsa(ilidade de argarida na &or#aç)o do Caital ocietário8
R: @e acordo com o artigo ;==< do CC) o Es+cio que a ttulo de cota social) transmitir domnio) posse ou uso) responde pela evicção...
.uest)o O(/etiva: "# relaç)o ao Caital da ociedade "#resária assinale a alternativa correta:
b. Poderá ser formado em esp3cie) em bens ou em cr3ditos 2rt. ##6 cDc ;==< CC. C,RR/0,
AULA 10
Caso Concreto: Let$cia e 3aula s)o sócias de u#a adaria e# 4a> interior do "stado de )o 3aulo e dese/a# sa(er se existe na lei algu# disositivo na lei que disõe so(re o esta(eleci#ento e#resarial autado no rinc$io da continuidade da e#resa8
R: 1im. 'o 2rt. ;.;? do CCD=>) pois tenta preservar a manutenção dos contratos necessários A exploração do estabelecimento.
.uest)o O(/etiva: .uanto ' ,atureza 4ur$dica do "sta(eleci#ento "#resarial * correto a&ir#ar que:
d! 3 uma universalidade de fato art. ;;7 do C+digo Civil!. C,RR/0,
AULA 11
Caso Concreto: Alexandre e argarida constitu$ra# u#a sociedade ltda% que te# co#o o(/eto social a venda e distri(uiç)o de (alas e doces e# toda a Caital da a7ia% O caital &oi integralizado da seguinte &or#a: Alexandre co# K das Cotas e argarida co# ?K das Cotas% Alexandre * o ad#inistrador da sociedade% !iante do caso aresentado ergunta-se: Co#o a ad#inistraç)o da sociedade &icou a cargo de Alexandre argarida oderá ter acesso 's contas da sociedade8
R: 1im. Como disp(e o art. ;=>; do CC) o s+cio tem direito de fiscalizar os atos da sociedade e as respectivas contas.
.uest)o O(/etiva: !e acordo co# os !ireitos e O(rigações dos sócios esta(elecidos no Código Civil de 5005 * incorreto a&ir#ar que:
d! 3 válida a estipulação contratual que exclua qualquer s+cio de participar dos lucros e das perdas. 2rt. ;==? CC. C,RR/0,
AULA 15 Caso concreto:
.uatro a#igos de in&Hncia aós gan7are# u#a (olada na ega ena decidira# a(rir u# negócio% 3ara tanto rocurara# a !ra% L>cia @ui#ar)es advogada no ra#o do direito societário ara o(tere# todas as in&or#ações so(re esta nova e#reitada% !ese/a# os sócios que esta sociedade ten7a co#o o(/eto social a venda de #otocicletas e que a #es#a se/a u#a sociedade li#itada% Co#o n)o entende# nada de ad#inistraç)o dese/a# colocar co#o ad#inistrador o adrin7o de u# deles que n)o vai integrar o quadro associativo% !iante disto
CASOS CONCRETOS – DIREITO EMPRESARIAL I - ESTÁCIO
resonda: "xiste a ossi(ilidade de deter#inada essoa que n)o se/a sócio ocuar o cargo de ad#inistrador e# u#a sociedade li#itada8
R: 1im. 'este caso) esta designação dependerá da aprovação da unanimidade dos s+cios) enquanto o capital não tiver sido integralizado) ou de >D7 no mnimo) ap+s a sua integralização. @e acordo com o artigo ;=$; do CC.
.uest)o O(/etiva:
o(re a ad#inistraç)o a sociedade * incorreto a&ir#ar:
c! a administração da sociedade) nada dispondo o contrato social) compete con*untamente aos s+cios. 2rt. ;=;7 CC. C,RR/0,
AULA 19
Caso Concreto: A sociedade existente entre os dois #*dicos arina e AntBnio que exerce# a #edicina co#o atividade ri#eira registra-se na 4unta Co#ercial do "stado de anta Catarina so( a &or#a de sociedade si#les si#les% ,este caso considerando as nor#as adotadas no direito societário veri&ique a via(ilidade /ur$dica do tio de sociedade escol7ido or eles (e# co#o o local do arquiva#ento dos atos constitutivos da re&erida sociedade
R: 2 forma escolFida está correta) mas a sociedade deveria ser registrada no Registro Civil de Pessoas 9urdicas.
.uest)o O(/etiva: )o consideradas ociedades +nstitucionais:
b! 2 1ociedade 2nnima. 2rt. ;=?? e ;=?# do CC e Bei $.=D6$
AULA 1?
Caso Concreto: Ar#ando dese/ando ter seu rório negócio e n)o ossuindo os recursos necessários roõe a ilvio u#a sociedade% ilvio aceita #as alega que n)o dese/a que seu no#e aareça na exloraç)o da atividade raz)o ela qual reassa ara Ar#ando os recursos &inanceiros corresondentes a D0K do investi#ento necessário actuando co# Ar#ando ver(al#ente na resença de a#igos co#uns% 3or &orça de lei esta sociedade #es#o se &osse registrada n)o seria dotada de 3ersonalidade 4ur$dica% !iante deste caso resonda: "sta sociedade * recon7ecida elo CCM058 Caso ositivo co#o * classi&icada e co#o * deno#inada8
R: , CCD=> reconFece) neste caso) a exist4ncia de uma sociedade) classificando-a como não personificada) denominando-a sociedade em conta de participação.
.uest)o O(/etiva: Considerando as disosições contidas no CCM05 e# #at*ria de direito societário #arque a oç)o correta:
c! 2 sociedade personificada 3 aquela que adquire personalidade *urdica com a inscrição de seu ato
constitutivo no registro pr+prio) que poderá ser o Registro P&blico de /mpresas 8ercantis ou o Registro Civil de Pessoas 9urdicas) na medida em que se*a sociedade empresária ou sociedade simples) respectivamente. 2rt. #?< CC. C,RR/0,
AULA 1 Caso Concreto:
A ociedade a#ond E @e(ara * u#a ociedade e# ,o#e Coletivo% !ado o sucesso de seu e#reendi#ento
os sócios resolve# de &or#a unHni#e aós reuni)o se trans&or#ar e# u#a ociedade AnBni#a% as alguns sócios os #ais antigos acredita# que ara tanto a #es#a ten7a que se extinguir% "stes sócios est)o corretos e# seu racioc$nio8
R: 'ão. @e acordo com o artigo ;;;7 CC) a transformação independe de dissolução ou liquidação da sociedade.
<90N "xa#e de Orde# - 1 &ase= A oeraç)o ela qual u#a ou #ais sociedades s)o a(sorvidas or outra que l7es sucede e# todos os direitos e o(rigações * a de&iniç)o de qual dos institutos a(aixo indicados:
c!Gncorporação. 2rt. ;;;$ CC
AULA 1D Caso Concreto:
!eter#inada sociedade co#osta or dois ir#)os 3edro e 4os* * u#a sociedade e#resária #uito ro#issora no ra#o de restaurantes nordestinos% Ocorre que no in$cio do corrente ano 3edro &oi aco#etido or u#a doença e# &ase ter#inal% 4os* te#e que esta sociedade co# a #orte de 3edro se dissolva de leno direito or n)o conseguir reconstituir a luralidade e# 1F0 dias% 3edro rocura a !ra% olange advogada no ra#o do !ireito ocietário co# esta quest)o% O que a !ra% olange resondeu a 3edro8
R: @e acordo com o parágrafo &nico do artigo ;=77 CC) com nova redação dada pela Bei ;>.;D>=;;) não se aplica o inciso GH deste artigo) pois no caso de não ser reconstituda a pluralidade em ;?= dias o s+cio remanescente poderá se transformar em /mpresário Gndividual ou /GRGBG) não extinguindo portanto) a empresa.
.uest)o O(/etiva: "# relaç)o ' liquidaç)o da sociedade * incorreto a&ir#ar:
c! Respeitados os direitos dos credores preferenciais) pagará o liquidante as dvidas sociais proporcionalmente) com distinção entre vencidas e vincendas) mas) em relação a estas) sem desconto. 2rt. ;;=$ CC