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ANÁLISE DA TROCA DE LÂMPADAS INCANDESCENTES POR FLUORESCENTES COMPACTAS NA POPULAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE BARÃO GERALDO

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ANÁLISE DA TROCA DE LÂMPADAS INCANDESCENTES POR FLUORESCENTES COMPACTAS NA POPULAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE BARÃO GERALDO

ANDRÉ LUIZ DE AGUIAR RIBEIRO1; LEANDRO ILLIPRONTI GIRARDI1; MARCELO ALEXANDRE LEITE DE MORAES2 & *WILLIAM BOCCATO2 1

Faculdade de Engenharia Mecânica; 2Engenharia de Controle e Automação –– UNICAMP *E-mail do autor correspondente: wboccato@gmail.com

RESUMO

:

A troca de lâmpadas convencionais por modelos de maior eficiência energética é uma tendência internacional que apresenta lentidão em sua implementação no Brasil. Desta forma, o trabalho analisou através de questionários objetivos o perfil de consumo doméstico de energia do grupo universitário composto por alunos da UNICAMP, FACAMP e PUCCAMP, portanto de alto grau de instrução, verificando o uso de lâmpadas fluorescentes compactas. Os resultados mostram que o uso de lâmpadas incandescentes entre universitários está abaixo da média nacional, representando ainda cerca de um terço, o que mostra que medidas podem ser tomadas. Foi dimensionado o impacto econômico e energético da troca de lâmpadas tradicionais por modelos de maior eficiência, e constatou-se que neste mercado ainda há um potencial de economia de cerca de R$270.000/ ano. Verificou-se ainda que medidas de reciclagem das lâmpadas fluorescentes podem ser tomadas com impacto mínimo sobre o payback. PALAVRAS-CHAVE: ILUMINAÇÃO, ENERGIA, CFL, PAYBACK, CONSUMO

ANALYSIS OF INCANDESCENT LAMPS EXCHANGE FOR COMPACT FLUORESCENT IN THE ACADEMIC POPULATION OF BARÃO GERALDO

SUMMARY: The exchange of conventional bulbs for energy efficient models is an international trend that shows slow in its implementation in Brazil. Thus, the paper analyzed through questionnaires aims profile of household energy group composed of university students at UNICAMP, FACAMP PUCCAMP and therefore high level of education, verifying the use of compact fluorescent lamps. The results show that the use of incandescent among college students is below the national average, while still representing about a third, which shows what steps can be taken. Was scaled energy and the economic impact of relamping by traditional models of higher efficiency, and it was found that in this market there is still a potential saving of about R $ 270,000 / year. It was also found that measures of recycling fluorescent lamps can be made with minimal impact on the payback.

KEYWORDS: LIGHTING, ENERGY, CFL, PAYBACK, CONSUMPTION INTRODUÇÃO

Presentes no mercado há vários anos, as lâmpadas fluorescentes compactas (Compact Fluorescent Lamp - CFL, em inglês) ainda não foram capazes de tomar o espaço das incandescentes no Brasil. Em 2011, cerca de 50% das lâmpadas ainda eram incandescentes

(PROCEL, 2011). Na Austrália as incandescentes já foram banidas e na Europa e EUA realizam uma substituição gradual, uma tendência que o Brasil deverá seguir (BALAZINA, 2010) tendo em vista que até 2030 espera-se que o consumo de energia brasileiro

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aumente em aproximadamente 2,3 vezes comparando-se a 2010 (EPE, 2005b). Para suprir essa demanda a EPE (2005b), frisa que iniciativas na área de eficiência energética são necessárias, e no caso das residências a maior oportunidade para isso está na iluminação (PROCEL apud EPE, 2005a), que correspondeu a 21% do consumo residencial em 2005 (EPE, 2005a). O PROCEL (PROCEL apud EPE, 2005a) diz que “as maiores oportunidades para redução do consumo de eletricidade para iluminação nos domicílios estão, mais do que na mudança de hábito, na substituição das lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas”.

Segundo o PROCEL (PROCEL apud EPE, 2005a) a maior parte das lâmpadas incandescente presentes nos domicílios é do tipo de 60W. Comparando-se modelos de lâmpada incandescente e CFL da Osram e da Philips, notamos as vantagens da CFL quanto a maior quantidade de luz emitida, vida mediana até oito vezes maior com uma potência de apenas 15W (PHILIPS, 2012). Além disso, ela se mostra capaz de alcançar a mesma tonalidade apresentando uma luz branca “morna” que se assemelha a da incandescente (GE, 2012a). Contudo a sua capacidade de reprodução de cores, que é responsável pelo quesito conforto visual se mostra mais baixo que o das incandescentes, o que pode confirmar o fato da lâmpada não ser bem aceita por alguns consumidores.

Quanto a impacto ambiental, as CFL consistem de um tubo de vidro selado preenchido com gás argônio e vapor de mercúrio à baixa pressão e com a face interior revestida por um composto fósforo de vários elementos (FERREIRA, 2008), sendo o vapor de mercúrio o grande problema, necessitando que no seu descarte esse tipo de lâmpada seja tratada.

Deste modo, procurou-se verificar qual a preferência e as barreiras da população universitária de Barão Geraldo na compra de lâmpadas, olhando assim para um grupo com maior acesso a informação que se mostraria mais aberto a novas tecnologias, tornando a pesquisa independente até um certo nível de poder aquisitivo pois as universidades de Barão Geraldo abrigam pessoas com diferentes classes financeiras, diminuindo a influência dessa variável nas estatísticas.

Além disso, verificaremos o potencial de economia energética que a simples troca de lâmpada possui em meio a esse grupo, faremos uma análise de payback frente a custos versus economia energética e verificaremos o tamanho do mercado de lâmpadas nele para confirmar se medidas de reciclagem da CFL podem ser tomadas.

MATERIAL E MÉTODOS

Foi realizada uma enquete via internet com perguntas abrangendo se a pessoa mora ou não em Barão Geraldo, quantas lâmpadas ela possui em sua casa, quantas delas são

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incandescentes, quais os fatores decisivos na compra de uma nova lâmpada (múltipla escola com possibilidade de marcar mais de uma opção e um campo para digitar uma opção fora das pré-definidas) e quantas pessoas moram na mesma casa. Esta enquete foi distribuída entre grupos de e-mail e de redes sociais de cursos da UNICAMP, FACAMP e PUCCAMP.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram imputadas 299 respostas na enquete, equivalendo a 1278 moradores, sendo 217 respostas de moradores de Barão Geraldo, equivalendo a 1000 moradores. Os dados são apresentados na Tabela 1.

Tabela 1. Dados de lâmpadas por universitários

moradores ou não de Barão Geraldo. % do total declarado que é incandescente.

Morador Lâmpadas per capita

%

Sim 2,74 35

Não 5,38 27

Pode-se observar que a média de nossa população observada está em 35%, abaixo da nacional de 50% e que, entre estudantes não moradores ela é mais baixa ainda, em 27%, o que se deve provavelmente a menores preocupações financeiras ao comprar a lâmpada mais cara por morarem com familiares geralmente. Além disso, vemos que a quantidade de lâmpadas per capita é cerca de metade no

caso de moradores em comparação a não moradores, um fator menor já esperado devido ao grande número de repúblicas e habitações divididas entre os estudantes de Barão Geraldo.

Além da distribuição de lâmpadas pela população, também foram obtidas respostas na preferência do consumidor universitário ao adquirir novas lâmpadas. Em termos de tendências de mercado com relação à economia energética, o resultado foi positivo e pode ser visualizado na Figura 1.

Figura 1. Fator de escolha na compra de novas

lâmpadas Incandescentes ou Fluorescentes (CFL).

Supondo-se um consumo médio de 5h por dia de iluminação (EPE, 2005a) e que as lâmpadas incandescentes e CFL possuem uma durabilidade de, respectivamente, 1.000h e 8.000h (PHILIPS, 2012). A população da Cidade

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Universitária em 2000 era de 9.340 habitantes (IBGE apud LAZZARINI, 2000), e a variação da população na cidade de campinas no período 2000-2010 foi de aproximadamente 5,727% (IBGE, 2010). Considerando a mesma variação para a cidade universitária, temos a população da Cidade Universitária estimada em 9.875 habitantes. Considerando que somente a Unicamp possui 36.801 alunos (UNICAMP, 2012), assumiremos a população da Cidade Universitária como sendo composta em sua vasta maioria por estudantes, pode-se fazer uma estimativa chegando-se a valores altos, que são apresentados na Tabela 2.

Tabela 2. Dados básicos de lâmpadas na Cidade

Universitária e consumo diário. Lâmpada Consumo (Wh/dia) Vida útil (anos) Total de lâmpadas Incandescente 300 0,55 9.470,125 CFL 75 4,38 17.587,375

As lâmpadas incandescentes geram então um consumo de 1,04 GWh/ano, o qual pode ser reduzido em 75% pelo uso de lâmpadas CFL. A simples troca gera uma economia de 777 MWh/ano. As menores usinas hidrelétricas do

Brasil - usinas Monjolinho, Três Saltos e Sodré (WIKIPÉDIA, 2012) - produzem, cada uma, um total de 600 kW de potência elétrica, resultante em uma produção anual de 5,256 GWh. Vemos que a redução no consumo de energia elétrica pela simples troca das lâmpadas na Cidade Universitária corresponde então a 15% da produção destas usinas.

De acordo com a resolução 1.271/ANEEL (CPFL, 2012), a tarifa de energia elétrica para o grupo residencial – normal, vigente de 08/04/2012 a 07/03/2013 é de R$0,33715/kWh, desconsiderando-se os tributos PIS/PASEP, COFINS e ICMS. Com o consumo obtido anteriormente, isso proporciona uma economia anual de R$ 261.965,55 em energia elétrica na simples troca de lâmpadas incandescentes por CFL. Após pesquisa em custos baixos de mercado, foram encontrados preços de R$1,37 (BALAROTI, 2012) para lâmpadas incandescentes e de R 5,90 (C&C, 2012) para CFL de potências luminosas equivalentes. Pode-se assim obter o custo total por ano envolvido em toda a vida útil das lâmpadas como se segue na fórmula abaixo :

Para a quantidade de 9.470,1lâmpadas incandescentes isso nos fornece um custo total de R$374.225,22/ano, enquanto para o mesmo

número de CFL obtemos R$100.415,56/ano, uma economia de R$ 2,30/mês por habitante. Mostra-se assim que ao longo de toda a vida útil,

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mesmo considerando o preço mais caro, as CFL consomem apenas 27% dos recursos financeiros em comparação com as lâmpadas incandescentes.

Segundo KRELL (2012), a descontaminação de uma lâmpada fluorescente gira em torno de R$0,70. Temos pela vida útil e quantidade de lâmpadas uma média de 515 lâmpadas descartadas por mês, o que gera um custo mínimo de R$360,5/mês ou R$ 0,04/mês por habitante. Logo, mesmo arcando com custos de reciclagem há uma economia de R$2,26/mês por habitante da cidade universitária.

Segundo os dados obtidos que a população universitária de Barão Geraldo possui um percentual de lâmpadas abaixo da média nacional como esperado e que isso se deve ao conhecimento dos compradores da maior eficiência energética e vida útil. Além disso, observamos que a maior barreira na troca de lâmpadas incandescentes por CFL se dá pelo preço seguido do hábito, onde o segundo necessita uma mudança de atitude do consumidor, visto que mostramos as vantagens econômicas que as CFL têm sobre a incandescente.

Verificamos também que a economia de energia em uma localidade de área não demasiadamente grande e de baixa quantidade de lâmpadas per capita já gera uma economia considerável quando comparadas a pequenas hidrelétricas brasileiras, o que geraria uma redução na necessidade de construção de novas

estações se a medida for ampliada e reduziria, por consequência, o impacto ambiental ocasionado.

Por fim, pode-se concluir que há uma considerável economia financeira na troca de lâmpadas e que mesmo com os custos embutidos no tratamento das CFL é possível economizar energia, dinheiro e realizar o tratamento. Deixamos assim para um futuro grupo realizar uma proposta de implementação de um sistema de coleta na cidade universitária de Barão Geraldo, visto que a COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA (2012) aponta sites no estado de São Paulo que realizam estes serviços para indústrias, sendo uma das localidades mais próximas na cidade de Paulínia, a APLIQUIM (2012), que trabalha com volumes mínimos de 400, menor do que nossa média mensal com a troca, o que torna a proposta plausível.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

APLIQUIM BRASIL RECICLE.

Descontaminação de lâmpadas com recuperação de mercúrio. Disponível em:<www.apliquimbrasilrecicle.com.br.> Acesso em 24 de junho de 2012.

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BALAZINA, Afra. Lâmpadas econômicas viram

tendência. Disponível

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Tabela 1. Dados de lâmpadas por universitários  moradores ou não de Barão Geraldo. % do total  declarado que é incandescente

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