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A REPETIÇÃO E O ACONTECIMENTO

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Academic year: 2020

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Psicologia

Rua São Francisco Xavier 524 – 10 andar

Maracanã – Rio de Janeiro – Brasil - cep: 20559-900 tel:/fax 55-21-2587-7304 ou 55-21-2587 7284 http://www.uerj.br

REVISTA CIENTIFICA INTERSCIENCE PLACE

TRABALHO: A REPETIÇÃO e O ACONTECIMENTO (horrores de guerra.)1

Autora: REGINA GLORIA NUNES ANDRADE

FREUD E A GUERRA

Sigmund Freud viveu intensamente as duas primeiras guerras mundiais. Ele foi vítima nessas duas guerras e escreveu um artigo interessante Reflexões para os tempos de

guerra e de morte, (1915) cerca de seis meses depois de deflagrada a Primeira Guerra

Mundial, na qual perdeu um filho. Neste texto estão algumas reflexões sobre a morte sendo uma das principais “é impossível imaginar nossa própria morte, e, sempre que tentamos

faze-lo, podemos perceber que ainda estamos presentes como espectadores”. (1919 p.327).

O criador da psicanálise pensa que na guerra esta concepção tende a mudar porque “as

pessoas realmente morrem, e não mais uma a uma, porém muitas, freqüentemente dezenas de milhares, num único dia” (idem, p. 329).

Os anos 1920, em pós-guerra foram tormentosos em especial na Áustria e em toda a Europa. Os países lutavam para recompor suas economias e os austríacos passaram por um período de experiências sociais tensas, enfrentando o impasse entre a “Viena Vermelha” e

1

Trabalho apresentado na XXVI Congresso Brasileiro De Ciências Da Comunicação Intercom 2003.Tema Central: Mídia, Ética E Sociedade2 a 6 de setembro de 2003Local: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas Gerais).Belo Horizonte - MGJornalismo (Seções temáticas: Teoria e História; Ensino; Jornalismo impresso; Jornalismo eletrônico; Jornalismo digital)Coordenadora: Profa. Dra. Marialva Barbosa (UFF-RJ) – mcb1@terra.com.br

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as províncias católicas, entre o Partido Cristão e o Social-Cristão. Havia um saudosismo dos resplandecentes dias de glória do império austro-húngaro. Neste pós-guerra a psicanálise cresceu e se firmou como uma fonte para a intelectualidade austríaca e Freud, mas do que nunca foi identificado como judeu.

Na Segunda Guerra Mundial, novamente foi atacado, agora em sua intelectualidade, em sua condição de raça e novamente na perda de familiares queridos. Uma das exigências das autoridades austríacas para liberarem Freud e sua família, foi o retorno do estoque de suas obras que Martin Freud, seu filho, prudentemente havia enviado à Suíça.Exigiram este retorno para queima-las. O impasse se formou porque Freud não tinha mais dinheiro líquido em mãos e se não fosse a rapidez da Princesa da Grécia Marie Bonaparte, que não poupou esforços para retira-lo de Viena, ele teria morrido em Campo de Concentração.Grande parte de suas economias foi dada aos nazistas para salvar suas quatro irmãs, uma vez que Anna, sua irmã mais velha e seu marido Ely( irmão de sua esposa) emigrarão para os Estados Unidos e viveram em New York durante anos. Mas as outras Pauline e Mitzi foram deportadas para o campo de concentração de Treblinka. Rosa morreu no campo de Auschwitz e Dolfi morreu de fome em Theresienstadt.

Todos seus amigos ficaram inquietos com sua presença em Viena. Coube a Ernest Jones conseguir os argumentos para persuadir Freud a emigrar para a Inglaterra e a Marie Bonaparte, os recursos, na época dez mil dólares. Freud queria levar toda sua família incluindo os parentes afins, junto com seu médico e família, num total de dezesseis pessoas. A autorização dos vistos de saída foi muito demorado e difícil de conseguirem. A Princesa ficou com os Freud cerca de dois meses provendo –os de recursos e os protegendo das extorções dos bárbaros. Relatam os biógrafos que Marie Bonaparte “foi infatigável nas

intermináveis perambulações até os funcionários e as autoridades”

A estafante viagem da família de Freud teve início em 5 de maio, com a partida de Minna Bernays, irmã de sua esposa e terminou, por fim em sábado, 4 de junho quando deixou de vez sua residência de toda vida o 19, Bergasse, hoje transformado em Museu. Mas como escreveu Freud “ a segurança chegou às 2:45 da manhã de 5 de junho, quando

o Expresso Oriente cruzou a fronteira com a França em Kehl” ( Gay, 1989, p. 568) Sua

passagem por Paris foi repousante na bela mansão da Princesa Bonaparte e no aconchego dos amigos. Até Yvette Guilbert , cantora e atriz, amiga de sempre de Freud esteve presente

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a esta pequena recepção . Em 6 de junho, chegou a Estação Vitória em Londres, foram recebidos pela família e pelos Jones, sendo levados para uma casa alugada no noroeste de Londres, perto do Regent’s Park, também transformada em Museu.

Aos 82 anos, experimentou o exílio até sua morte no dia 23 de setembro de 1939., Pouco sabemos sobre as reflexões de Freud destas últimas vivências de guerra além de nossa imaginação.Sobre a primeira guerra temos vários trabalhos e artigos publicados sobre o tema. Em sua obra eletrônica a palavra “guerra” aparece em noventa e três vezes (93). Dentre os mais importantes temos cartas trocadas entre Freud e Einstein, , em 1933, que o Instituto para Cooperação Intelectual promoveu para troca de correspondência entre intelectuais “a respeito de assuntos comuns” e os textos: Reflexões para os tempos de

guerra e de morte (1915) , A psicanálise e as neuroses de guerra (1919) e Porque a guerra?(1932).

GUERRA, NEUROSE E REPETIÇÃO.

O conceito de neurose de guerra é decorrente da Primeira Guerra Mundial, sendo discutido no 5o Congresso Psicanalítico Internacional realizado em Budapeste entre 28 a 29 de setembro de 1918. Distinguindo neurose em tempo de paz, de neurose de guerra Freud e outros psicanalistas abordaram que ambas têm a mesma etiologia sexual. São neuroses que ocorrem após experiências assustadoras ou graves acidentes.

A presença da pulsão de morte, natural em qualquer estado do sujeito é aumentada em situações de ameaça, e a compulsão a repetição surge como manutenção do principio de prazer. Neste caso a repetição serviria para provocar a elaboração, quase impossível frente a eventos traumáticos.Como diz Laplanche, “é evidente que se considerarmos que o principio do prazer se acha diretamente a serviço das pulsões de morte, a compulsão a repetição considerada no sentido mais radical em que aceita Freud, não pode ficar situada” mais alem do principio do prazer” ( 1971, p. 73).

Mas se a consideração de uma tendência repetitiva característica do inconsciente está associada a uma tendência restitutiva, como função do ego a repetição se tornará necessária ao equilíbrio do sujeito. O conceito de repetição vem acompanhado nos estudos

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de Freud por duas idéias: a de a compulsão como já dissemos e a de elaboração. Todas estas condições aparecem pela primeira vez, no texto Recordar, Repetir e Elaborar, (1914), em que Sigmund Freud propõe algumas considerações para a técnica psicanalítica.

O conceito de repetição se tornou, a partir dessa obra, fundamental para a teoria psicanalítica. Jacques Lacan (1964) chega a tomá-lo como parte da própria definição de inconsciente, situando-o, em seu seminário de 1964, entre os quatro conceitos fundamentais da psicanálise.

Como grande parte dos conceitos da teoria psicanalítica, a repetição também sofre mudanças, revisões e elaborações. As idéias de Freud vão desde a concepção de que a psicanálise poderia fazer cessar a repetição até ao ponto que ela seria constituinte e estrutural do sujeito.A elaboração psíquica é proposta como um trabalho de força que consiste na transformação da quantidade de energia que permite transforma-la a partir de mecanismos tais como derivação e ligação. A elaboração é então pensada como trabalho elaborativo, e em analogia ao trabalho da cura e ao modo do funcionamento espontâneo do psiquismo.

Nem sempre estas conexões associativas, repetição, derivação, ligação e elaboração obtêm sucesso. Freud detalhou esta dificuldade de elaboração psíquica na teoria da histeria nas neuroses atuais e nas neuroses de destino, onde a repetição toma conta da cena. Em Além do Princípio do Prazer (1920) faz um levantamento dos exemplos de repetição encontrados no cotidiano, na literatura, na arte, nos traumas e nos atos dos sujeitos, para observar que nem todos responderiam ao princípio do prazer

ACONTECIMENTO E REPETIÇÃO

Se os sonhos que se remetem a traumas, ou os sonhos de punição não podem ser encarados como realização simbólica do desejo, também as neuroses traumáticas não são realizações de desejo. Para sair do impasse Freud introduz uma concepção metafórica de neurose de destino, nunca bem explicada por ele. O fato é que os traumas levam os indivíduos a reviverem experiências que, de forma alguma, trazem prazer. Na vida cotidiana não podemos poupar ninguém de experiências dolorosas e a psicanálise, como um método, ciência ou referencial de cura, muito menos.

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Assim é que há uma relatividade sobre a vivência do acontecimento. Ele pode ser vivido como experiência individual, como vivência traumática ou como evento social, político, econômico, ou outros. Em qualquer experiência temos que contar com a vida pulsional e sua ambigüidade, de vida e morte. A "pulsão de morte" segundo a psicanálise é uma das grandes forças da psique, sobre a qual se baseiam as compulsões à repetição independentes ao princípio do prazer. Assim, a vida mental se organiza pela oposição de duas grandes pulsões: de morte (Tânatos) e de vida (Eros).

Durante o episódio de 11 de setembro de 2001, acontecimento que inaugura o milênio a implosão do World Trade Center, na cidade de New York, o mundo teve a oportunidade de assistir ao vivo, o fato. O impacto foi tão grande que as imagens se repetiram compulsivamente e os meios de notícias, como os jornais, mas, sobretudo as televisões, se apoiaram nas imagens para repetirem infindavelmente o sucedido. Jean Baudrillard, refletindo sobre o evento diz que:

Nesse caso, o real se associa a imagem como prima do terror, como um frisson a mais. Não apenas é terrificante, como além do mais é real. Mesmo que , inicialmente, a violência do real esteja presente e que se associe ao frisson da imagem, a imagem está aí no início, e se associa ao frisson do real. Alguma coisa como uma ficção a mais, uma ficção que vai além da ficção. Ballard (depois de Borges) falava, também em reinventar o real, como a última e a mais renovável ficção (Baudrillard, 2002, p. 39).

Pois é exatamente este frisson que acompanha os repórteres e a mídia durante as reportagens da Quarta Guerra Mundial durante a invasão americana ao Iraque. Nos relatos dos correspondentes de guerra, uma admiração, um louvor, aos pequenos detalhes como a precisão dos instrumentos bélicos, com seus alvos definidos. Um frisson para a produção da noticia e a conseqüentemente uma repetição compulsiva destes registros. Além disso, parece haver uma busca incansável, para uma possível elaboração de uma justificativa qualquer, nos registro dos horrores ou alguma explicação que não vem nunca. Esta possibilidade de elaboração é impossível porque durante acontecimentos mundiais e extensos, estamos todos, emissor, receptor e noticia sob os impactos traumáticos da neurose.

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O acontecimento de guerra é registrado e acompanhado, melhor dito, contaminado por ansiedade, terror, e medo. A análise de Baudrillard é que a violência terrorista, não é

real e sim simbólica e fica no ar a pergunta: o registro da notícia da violência, que é

puramente simbólico, é real? Sendo apenas simbólico (o registro da notícia) tem que ser repetido sem nenhuma possibilidade de elaboração rápida.

A compulsão a repetição dos horrores de guerra pode estar apoiada em dois conceitos formulando duas hipóteses. Um dos conceitos é pensado por Anthony Giddens sobre a possibilidade de um eu “sem corpo”, proposto pelo psicanalista Winnicott , em relação ao “falso eu”, ou falso self, como explica

“ a pessoa “sem corpo” pode não se sentir envolvida no desejo corporal , e experimentar o perigo como se fosse uma ameaça a outra pessoa. Ele ou ela pode de fato ser capaz de enfrentar ataques ao bem estar do corpo com mais facilidade que um individuo comum , ao preço de intensas ansiedades de outros tipos. ( Giddens , 2002, p. 60)

Neste caso o registro do acontecimento da guerra provocaria “ficar sem corpo” como uma tentativa de transcender os perigos e ficar em segurança. Uma espécie de defesa, conhecida como isolamento do eu, que consiste em isolar pensamentos ou comportamentos de tal forma que se rompam suas conexões com sua existência, comum em comportamentos esquizóides.

Mas, se há em nós um imenso desejo de acontecimento, e uma imensa decepção

frente aos conteúdos da informação como propõem Baudrillard, (2002) a repetição faz

parte do processo de excesso de informação. A segunda hipótese é então apoiada nesta espécie de “purgação espontânea” nesse excesso, segundo o autor que provoca uma situação imoral:

Mesmo ressentimento que diante da imoralidade de nossas sociedades, em que nada mais tem conseqüências. Nem os atos, nem os discursos, nem os crimes, nem os acontecimentos políticos têm conseqüências verdadeiras, o que se traduz por um desabrochar de processos inúteis. Imunidade, impunidade, corrupção, especulação e branqueamento-o que quer que aconteça, vai-se em direção a um estado limite de responsabilidade zero. (Baudrillard, 2002, p. 138).

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È interessante associar esta reflexão de Baudrillard ao depoimento do reporter Carlos Fino da Rádio e Televisão Portuguesa2:

“No Iraque , houve de fato momentos de risco enorme, como quando do inesperado ataque de um tanque americano ao hotel dos jornalistas ou quando a equipe da RTP foi cercada e espancada por um grupo de iraquianos. Mas fora isso voce está na varanda do hotel, é guerra, voce olha de cima para baixo como um Deus, está vendo o que se passa lá embaixo, é como no Universal Studios, voce paga o bilhete, vai para o teatro e vê os caras de Hollywood encenar os momentos mais vivos dos grandes filmes de ação. Indiana Jones... é um pouco isso, há qualquer coisa de imoral nisso e há qualquer coisa de estranho, a guerra também já não é que era.” ( JBCC – 2003)3

A vivência radical, que inquieta a todos nós é que hoje, século XXI, terceiro milênio, nós podemos entrar na casa destruída pelos mísseis enviados, no Palácio em chamas, e ver detalhes da deterioração de pequenos objetos decorativos e até visualizar os outros níveis de violência, como a invasão da propriedade alheia, o cerceamento da liberdade do povo atingido, ou os abusos aos prisioneiros de guerra.

Podemos concluir que frente à força destrutiva de Osama Bin Laden como líder do acontecimento de 11 de setembro de 2001, ou da arrogância do tirano de Bagdá, Saddam Hussein, estamos diante de forças simbólicas e reais. Mas parece que nem o tirano, nem George W. Bush se importam com as vivências traumáticas de quem passa pela guerra ou com as graves conseqüências de mudar artificialmente, de um momento para outro, o equilíbrio de forças no Oriente Médio.

2

O repórter foi responsável pelo “furo mundial” do anúncio do bombardeio americano a Bagdá, às 5.30 do dia 20 de março de 2003. Carlos Fino passou por São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, numa seqüência de entrevistas e palestras durante três semanas do mês de maio de 2003.No Rio de Janeiro a iniciativa do convite foi conjunta das escolas de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense e da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

3JBCC Jornal Brasileiro de Ciências da Comunicação Ano 6, N. 225 - São Bernardo do Campo, São Paulo,

Brasil – 12 de junho de 2003 Publicação da Cátedra Unesco/Umesp da Comunicação para o Desenvolvimento Regional www.metodista.br/unesco.

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Quanto aos meios de comunicação e a repetição do acontecimento parece que há a esperança que o mundo encontre uma saída elaborada para esta guerra. Resta saber se o ponto zero, guerra com morte zero, fome zero, estão sendo propostas para um re-equilíbrio na balança do destino, ou apenas uma repetição histórica.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, R.G.N. Freud e suas mulheres. In: Pretexto, Revista de Psicanálise do Núcleo de Estudos Psicanalíticos, Fortaleza, Ceará, novembro de 1993.

BAUDRILLARD, J. L’esprit du terrorisme. Editions Galilée, Paris, 2002

BAUDRILLARD, J. A troca impossível. Tradução de Cristina Lacerda e Terresa Dias Carneiro da Cunha. Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2002.

FREUD,S Introdução a psicanálise e as neuroses de guerra. (Trad. Jayme Salomão). In: Obras completas (vol.XVII, pp. 257-270) Rio de Janeiro: Imago 1974. (Publicada originalmente em 1919).

______. Reflexões para os tempos de guerra e morte (Trad. Jayme Salomão). In: Obras completas (vol.XIV, pp. 310-341) Rio de Janeiro: Imago 1974. (Publicada originalmente em 1915).

______. Recordar, repetir e elaborar. (Trad. Jayme Salomão). In: Obras completas (vol. XII, pp.191-203) Rio de Janeiro: Imago 1974. (Publicada originalmente em 1914).

GAY, P.Freud , uma vida para nosso tempo. Tradução de Denise Bottmann. Companhia das Letras, São Paulo , 1988.

GIDDENS, A Modernidade e identidade. Tradução de Plínio Dentzien. Jorge Zahar Editor, São Paulo, 2002.

LACAN, J.Os quatro conceitos fundamentais da Psicanálise. Editora Zahar, Rio de Janeiro, 1964.

LAPLANCHE, J. PONTALIS,J. Dicionário de psicoanálisis.Editorial Labor, Primeira edição , Espanha, 1971.

Regina Glória Nunes Andrade randrade@olimpo.com.br

Professora Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Doutora em Comunicação Social

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Rua Almeida Godinho , 26 apto. 802 Cep 22471-140 Rio de Janeiro – randrade@olimpo.com.br

Tel 021 2286 6214 021 9188 5653

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Referências

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