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Qualidade físico-química de frutos de tomateiro cereja em sistema orgânico sob diferentes formas de cultivo e níveis de biofertilizante em casa de vegetação / Physico-chemical quality of fruits of cherry tomato on organic system in different forms of cult

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Academic year: 2020

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Qualidade físico-química de frutos de tomateiro cereja em sistema orgânico

sob diferentes formas de cultivo e níveis de biofertilizante em casa de

vegetação

Physico-chemical quality of fruits of cherry tomato on organic system in

different forms of cultivation and biofertilizer levels in greenhouses

DOI:10.34117/bjdv6n4-379

Recebimento dos originais: 10/03/2020 Aceitação para publicação: 28/04/2020

Haroldo Ferreira de Araújo

Professor do Instituto Federal do Pará/Campus Breves – PA. Rua Antônio Fulgêncio, nº 2486, Aeroporto, CEP 68800-000, Breves, Pará, Brasil.

haroldo.araujo@ifpa.edu.br

Eduardo Fernandes Nunes

Professor da UniMetrocamp –Wyden Brasil, Rua Dr. Sales de Oliveira, 1661 - Vila Industrial, CEP 13035-500, (Campinas), Campinas – São Paulo - Brasil

eduardo.nunes@unimetrocamp.edu.br

Pâmela Santaguita Betin

Engenheira e Mestranda em Agrícola na Faculdade de Engenharia Agrícola/ FEAGRI/UNICAMP, Av. Cândido Rondon, 501 - Cidade Universitária, CEP 13083-875, Campinas - São Paulo - Brasil

pamela_betin@hotmail.com

Paulo Ademar Martins Leal

Professor Aposentado da Agrícola na Faculdade de Engenharia Agrícola/ FEAGRI/UNICAMP, Av. Cândido Rondon, 501 - Cidade Universitária, CEP 13083-875, Campinas – SP - São Paulo – Brasil

pamleal@feagri.unicamp.br

RESUMO

O tomateiro é uma hortaliça muito susceptível ao ataque de pragas e doenças, no entanto ocupa grande destaque produtivo e econômico no mundo. Apesar do grande destaque da cadeia produtiva da cultura, a qualidade físico-química da produção está diretamente relacionada aos sistemas e as formas de cultivo utilizadas. Com isso objetivou-se com esta pesquisa avaliar a qualidade físico-química da produção ao longo do tempo de colheita de tomate cereja sob cultivo orgânico em diferentes formas de cultivo, níveis de biofertilizante em casa de vegetação. A pesquisa foi desenvolvida no campo experimental da Faculdade de Engenharia Agrícola/UNICAMP (SP-Brasil) com a cultura conduzida em espaçamento 0,5 x 0,9 m em duas hastes sob manejo orgânico de produção, sendo analisadas estatisticamente as variáveis – comprimento, diâmetro e massa média dos frutos, sólidos solúveis (°Brix), pH e acidez titulável. Os resultados mostraram a forma de cultivo em vasos como uma boa opção de produção de tomate orgânico em ambiente protegido, refletindo resultados satisfatórios na qualidade produtiva, fato não observado para os níveis de biofertilizante. A qualidade produtiva foi afetada negativamente ao longo das colheitas, principalmente no comprimento e diâmetro dos frutos.

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ABSTRACT

The tomato is a vegetable very susceptible to pests and diseases, however holds great productive and economic highlight in the world. Despite the high profile of the productive chain of culture, the physical and chemical quality of production is directly related to the systems and forms of cultivation. With this, the objective of this research was to evaluate the physical and chemical quality of production of cherry tomato throughout the harvest time under organic farming in different forms of cultivation and biofertilizer levels in the greenhouse. The research was conducted in the experimental field of the the Faculty of Agricultural Engineering/UNICAMP (SP-Brazil) conducted with the culture in 0.5 x 0.9 m spacing on two rods under organic management production, statistically and analyzed variables - length, average diameter and mass of fruit soluble solids (Brix) pH and titratable acidity. The results showed the form of growing in pots as a good organic tomato production option in a protected environment, reflecting satisfactory results in the production quality, which was not observed for the biofertilizer levels. The production quality was negatively affected during the harvest, mainly in length and diameter of the fruit.

Keywords: Production Quality, Organic Production, Protected Environment.

1INTRODUÇÃO

O tomateiro é a hortaliça de frutos mais importante do Brasil em valor e volume de produção (IBGE, 2015). Devido a esta importância, a demanda de produção é crescente e para viabilizá-la, a utilização de pesticidas torna-se ainda mais freqüente visto à expansão das áreas de cultivos (MACIEL e SILVA, 2014), podendo afetar a qualidade da produção em razão da frequência de aplicação de fertilizantes minerais e pesticidas (WATANABE et al., 2015). Frente a esses problemas, tem-se observado um crescimento do mercado de alimentos orgânicos em todo o mundo (WILLER e LERNOUD, 2016). O sucesso desse mercado, certamente está relacionada à credibilidade da produção, a fatores alimentares (maior qualidade nutricional) (AKIYAMA et al., 2008), sustentabilidade dos sistemas, além de questões econômicas, social e ambiental (WATANABE et al., 2015). Dentre esses fatores, destaca-se a qualidade físico-química da produção que é afetada diretamente por limitações nutricionais, fitopatológicas e meteorológicas, assim como os sistemas de produção (convencional e orgânico) conforme relatam (MANSOUR, et al., 2014; WATANABE et al., 2015). Essas limitações podem ser parcialmente contornadas com a produção em ambiente protegido já que permitem a modificação do ambiente interno, com recursos tecnológicos (BLISKA JUNIOR, 2011). A utilização dessas estruturas pode viabilizar a oferta de produção no mercado orgânico, bem como melhorar a qualidade comercial e físico-química dos frutos ao longo do período de colheita. Assim, objetivou-se avaliar a qualidade físico-química da produção ao longo do tempo de colheita de tomate cereja em sistema orgânico em diferentes formas de cultivo, níveis de biofertilizante em casa de vegetação com tela termorrefletora fixa.

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2 MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa foi desenvolvida no período de maio a novembro de 2013 durante a produção e colheita de frutos de tomate cereja sob cultivo orgânico em casa de vegetação instalada no campo experimental da Faculdade de Engenharia Agrícola (FEAGRI) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Esta casa possuía cobertura em duas águas com plástico transparente (difusor antivírus) de 150 μm de espessura, laterais de tela antiafídeos (Baby Citrus) malha de 50 mesh, totalizando área total de 70,40 m2 (6,4 x 11 m) e 3,0 m de pé-direito. A 2,60 m de altura do solo foi instalada uma tela termorrefletora aluminizada com 50% de transmissividade. A temperatura e a umidade relativa do ar média no interior do ambiente durante o período experimental foi de 20,69 ºC e 74,97%, respectivamente. A casa foi cultivada com tomateiro cereja, cultivar Carolina (Feltrin), de crescimento indeterminado com mudas produzidas in loco, transplantadas em fileiras simples no espaçamento de 0,9 x 0,5 m, em vasos de 15 L e canteiros (0,4 x 0,2 x 5,5 m) preenchidos com solo selecionado de local livre de cultivos, incorporado quarenta dias antes uma calagem e as adubações de fundação. As adubações de cobertura foram distribuídas conforme as fases fenológicas da cultura até totalização aproximada de 250 kg de N ha-1 e 450 kg K2O ha-1. As plantas foram conduzidas em duas hastes com auxílio de fitilho na espaldeira, até aos 184 DAT, (6 m) de comprimento, quando foi realizada a poda apical. Estas foram irrigadas por um sistema tipo localizado com gotejadores em linha, vazão de 2 L h-1, espaçados a cada 0,50 m nos vasos e 0,25 m nos canteiros, acionado automaticamente por um controlador (8059 9S), conforme a demanda hídrica de cada casa de vegetação, definido com base na percolação de água em vasos específicos (6 vasos).

O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso em esquema fatorial com 10 tratamentos (2 formas de cultivo – vaso e canteiro e 5 níveis de biofertilizante - 0%, 50%, 100%, 150% e 200%) e 5 repetições. Utilizou-se um biofertilizante comercial, denominado Microgeo®, sendo este preparado e aplicado conforme especificações do fabricante.

A qualidade da produção foi analisada ao longo de toda a colheita em diferentes intervalos de analises das variáveis, sendo o comprimento, diâmetro e a massa média dos frutos a cada quatro colheitas e as demais variáveis (sólidos solúveis (ºbrix), potencial hidrogeniônico (pH) e acidez titulável) a cada dez colheitas.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

As análises de variância dos dados analisados na pesquisa especificaram alta significância estatística para os tratamentos com as formas de cultivo sobre todas as variáveis analisadas, com exceção apenas da acidez titulável e dos intervalos de colheita sobre todas as variáveis. Os níveis de biofertilizante mantiveram-se indiferentes estatisticamente às variáveis. Houve interação dos fatores

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formas de cultivo com os intervalos de colheita para todas as variáveis, a exceção do diâmetro e a acidez titulável.

Na comparação de médias dos tratamentos com significância (Tabela 1), observou-se, que o comprimento dos frutos apresentou os melhores resultados nos canteiros, porém somente na primeira amostragem (95 DAT), fator também observado para a massa e diâmetro dos frutos. As variáveis que estão relacionadas ao sabor (Brix, pH e acidez), apresentaram os melhores resultados na forma de cultivo em vasos, o que pode está relacionada à maior disponibilidade nutricional no tempo, principalmente de K2O as plantas, devido o volume reduzido e não haver competição por nutrientes com outras plantas.

Tabela 1 - Comparação das médias em função dos diferentes tratamentos.

DAT: dias após o transplantio; médias seguidas da mesma letra não se diferem estatisticamente pelo teste de Tukey (p<0,05).

De forma geral, os frutos atingiram o padrão comercial para o grupo e cultivar, ficando com comprimento médio em torno de 27,57 mm e diâmetro de 21,68 mm e massa média de 8,32 g. Tais resultados são próximos aos verificados por Azevedo et al. (2010), em avaliação da produção orgânica de cultivares do grupo cereja.

O teor médio de sólidos solúveis de 6,07 ºBrix foi inferior aos registrados por Holcman (2009), que obtiveram valores entre 9,7 e 8,7 ºBrix para as cultivares Sweet Grape e Sweet Million, respectivamente, sendo provável que esses resultados possam estar relacionados às características da cultivar e do sistema de cultivo utilizado (convencional). Sobreira et al. (2010) reportaram resultados de um ensaio de 15 acessos do grupo cereja em ambiente protegido, em que as médias de sólidos

Tratamentos Comprimento (mm) Diâmetro (mm) Massa média (g) Sólidos solúveis (ºBrix) pH Acidez titulável (g/100g de ácido cítrico) Canteiros 28,32 a 21,95 a 8,95 a 5,74 b 4,29 b 0,40 a Vasos 26,84 b 21,43 b 7,70 b 6,40 a 4,36 a 0,40 a 95 DAT 30,54 a 23,51 a 10,28 a 4,97 c 3,93 c 0,42 a 110 DAT 28,66 b 23,30 a 8,82 b 135 DAT 25,77 d 20,90 b 7,25 c 5,98 b 4,41 b 0,41 a 180 DAT 26,81 c 20,14 c 7,72 c 208 DAT 26,11 cd 20,59 bc 7,55 c 7,26 a 4,65 a 0,38 b Médias 27,57 21,68 8,32 6,07 4,33 0,40

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solúveis permaneceram entre 1,82 e 6,61 ºBrix, e pH entre 4,12 e 4,60. Araújo et al. (2014), em avaliação da qualidade físico-química de diferentes cultivares de tomate de mesa em sistema de produção orgânica, obtiveram valores de pH (4,17 e 4,38) e sólidos solúveis (4,97 e 6,00 oBrix), porém com acidez titulável (0,19 e 0,30 g/100g de ácido cítrico) baixa, provavelmente decorrente das características do grupo. Charlo et al. (2009) observaram valores de pH (4,27 e 4,28), sólidos solúveis (4,86 e 5,00 oBrix) e acidez titulável (0,18 e 0,20 g/100g de ácido cítrico) em produção de tomate de mesa em ambiente protegido e sistema de cultivo convencional.

Thybo et al. (2006) em avaliação da qualidade química e sensorial da produção de tomates orgânicos em diferentes formas de cultivo, encontraram sólidos solúveis (oBrix), pH e acidez titulável (g/100g de ácido cítrico) médios de 4,75, 4,07 e 0,435 respectivamente, valores que corroboraram aos desta pesquisa, à exceção do sólidos solúveis, que foi cerca de 19% superior.

Assim, de forma geral os resultados médios de ºBrix (6,07) encontrados nesta pesquisa corroboraram com os encontrados por Mansour, et al. (2014) (5,50º), no entanto os valores de pH (4,33) esteve-se ácido em comparação dos valores verificados pelo autores pH 6,50 em sistema orgânico, porém próximo aos resultados verificados por Pieper e Barrett (2009) de 4,5 para o mesmo sistema de produção.

A Interação dos fatores formas de cultivo verso o período de colheita para o comprimento e massa média dos frutos, Tabela 2, indicam que as duas variáveis se comportaram de forma semelhante, apresentando os melhores resultados em termos estatísticos para a forma de cultivo em canteiros ao longo dos intervalos de colheitas. Todavia, as duas variáveis diminuíram ao longo dos intervalos de colheita. Já sobre as variáveis sólidos solúveis e pH mostraram tendências semelhantes, porém, ao contrário das variáveis relacionadas à qualidade comercial, houve uma melhoria desses atributos (sólidos solúveis e pH) em função do tempo de colheita nas duas formas de cultivo, em especial para a forma de cultivo em vasos.

Tabela 2 - Médias do comprimento (mm) e massa média dos frutos em função das formas de cultivo e diferentes intervalos de colheita.

Formas de cultivo

Intervalos de colheita (DAT)

Médias 95 110 135 180 208 Canteiros 31,76 aA 29,74 aB 25,91 aD 27,60 aC 26,59 aD 28,32 Vasos 29,32 bA 27,59 bB 25,64 aC 26,01 bC 25,64 bC 26,84 Médias 30,54 28,66 25,77 26,80 26,11 27,58 Massa média (g)

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Canteiros 11,76 aA 9,54 aB 7,44 aC 8,17 aC 7,84 aC 8,91 Vasos 8,80 bA 8,10 bAB 7,06 aC 7,27 bBC 7,27 aBC 7,70

Médias 10,18 8,82 7,25 7,72 7,56 8,31

Colunas – Letras minúsculas; Linhas – Letras maiúsculas; médias seguidas da mesma letra não se diferem estatisticamente pelo teste de Tukey (p<0,05).

4 CONCLUSÕES

A forma de cultivo em vasos mostrou-se uma boa opção de produção de tomate cereja orgânico em ambiente protegido, refletindo bons resultados na qualidade produtiva.

Os níveis de biofertilizante mantiveram indiferentes as variáveis analisadas.

A qualidade da produção foi afetada ao longo dos intervalos colheita, com redução significativa do tamanho e massa dos frutos.

AGRADECIMENTOS

A FEAGRI/UNICAMP, CNPq, Serviço de Apoio ao Estudante da Unicamp (SAE/UNICAMP) e empresas Equipesca, ElectroPlastic, Microgeo, Hidrogood, Netafim, JKS Bandejas, Polysack e R4F Tecnologias.

REFERÊNCIAS

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Tabela 1 - Comparação das médias em função dos diferentes tratamentos.
Tabela 2 - Médias do comprimento (mm) e massa média dos frutos em função das formas de cultivo e diferentes  intervalos de colheita

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