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Alternativas para o controle biológico do agente transmissor da dengue - Aedes aegypti L.

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Alternativas para o controle biológico do agente transmissor da

dengue - Aedes aegypti L.

Alternatives to the biological control agent that transmits dengue -

Aedes aegypti L.

Luciana Mara Araújo Martins1 Francisco de Oliveira Vieira 2

Resumo

O aumento de casos de Dengue e a mortalidade de milhares de pessoas têm caracterizado a doença como um grave problema de saúde pública mundial. Devido a esse alarmante aumento, diversas metodologias de controle vetorial para a tentativa de erradicação da doença são pesquisadas e utilizadas a fim de se obter êxito no combate a Dengue. O uso indiscriminado de inseticidas químicos tem feito surgir populações resistentes do mosquito Aedes aegypti, devido a isso a utilização de controle biológico tem sido introduzida na tentativa de controle do mosquito. O presente trabalho tem por objetivo apresentar as metodologias de controle biológico atuais para o combate ao mosquito vetor da Dengue A. aegypti.

Palavras-chave: Controle vetorial; Aedes aegypti; bioinseticidas; resistência.

Abstract

The increase in cases of dengue and the death of thousands of people have characterized this disease as a serious public health problem worldwide. Because of this alarming, several methodologies of vector control for the attempted eradication of this disease have been researched and used in order to succeed in combating the dengue. The indiscriminate use of chemical pesticides has given rise to resistant populations of the mosquito Aedes aegypti, due to this fact, the use of biological control has been introduced in an attempt to control the mosquito. The objective of these work is present the methodologies of current biological control to combat the mosquito vector of dengue A. aegypti.

Keywords: vector control; Aedes aegypti; biopesticides; resistance.

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Aluna do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. Graduanda em Ciências Biológicas. Email: lucianaaraujo.biologia@yahoo.com.br

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Introdução

A Dengue é considerada como uma das maiores arboviroses que afetam o homem e se caracteriza como um grave problema de saúde pública, transmitida através da picada da fêmea do mosquito vetor Aedes aegypti infectada pelo vírus da família Flaviviridae, gênero Flavivírus agente etiológico da Dengue (MARCONDES, 2001).

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, é classificada como vetor a espécie capaz de se infectar com um determinado patógeno via oral, suportar a replicação deste em seu organismo e com isso transmiti-lo a um hospedeiro susceptível. Este processo é chamado de competência vetorial (Guedes, 2012).

Acredita-se que anualmente ocorram cerca de 50 milhões de casos de dengue em todo o mundo, dos quais aproximadamente 550 mil demandam hospitalização, ocorrendo ao menos 20 mil óbitos em sua decorrência (NHANTUMBO et al, 2012).

De acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte, em 2013 foram notificados 100.518 casos de dengue, dos quais 33.188 foram confirmados, 33.177 casos de Dengue Clássica, quatro como Febre Hemorrágica e sete casos de dengue com complicações, 9.875 foram descartados e 57.455 estão em investigação( PORTAL PBH,2013).

Várias doenças possuem vacinas eficazes ou medicamentos geralmente eficientes, este não é o caso da Dengue, neste caso o controle vetorial é imprescindível para prevenir e controlar a doença (BRAGA; VALLE, 2007).

Os principais controles utilizados são os inseticidas químicos, porém estes têm feito surgir populações do mosquito resistentes ao produto e são tóxicos ao meio ambiente. Diante deste fato novas formas de controle mais eficazes e de baixo impacto ambiental estão sendo pesquisadas e implantadas no combate ao mosquito da Dengue (COELHO et al,2009).

O objetivo deste trabalho foi apresentar as metodologias de controle biológico utilizadas atualmente na tentativa de eliminação dos focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti vetor da Dengue, e as novas pesquisas realizadas e entre os controles biológicos citados, elegendo o que melhor atenderia as expectativas para controle da doença.

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Características do inseto Aedes aegypti

De acordo com a classificação taxonômica, o mosquito Aedes aegypti pertence ao filo Arthropoda, classe Hexapoda, ordem Díptera e família Culicidae. Destaca-se como vetor da dengue, doença infecciosa causada pelo vírus do gênero

Flavivírus, possuindo quatro sorotipos DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4 (FUNASA, 2001).

O A. aegypti é, provavelmente, originário da África, tendo sido introduzido nas Américas durante o período da colonização, descrito no Egito, de onde vem o seu nome específico. É predominante em áreas tropicais e subtropicais (BRAGA; VALLE, 2007).

Seu convívio com o homem se dá através da utilização de criadouros artificiais no desenvolvimento das formas juvenis, caracterizando a espécie como predominantemente urbana (RIBEIRO et al, 2006).

Possui hábito domiciliar, seu desenvolvimento é classificado como holometábolo, ou seja, ocorre metamorfose completa e o ciclo de vida é composto por quatro estágios: ovo, larva, pupa e adulto (FUNASA, 2001).

Os ovos após a postura são brancos, mas após certo tempo, adquirem a cor negra. Adquirem resistência ao ressecamento facilmente e com isso permanecem no ambiente por até 450 dias, o que representa uma grande vantagem, pois sobrevivem por muitos meses em ambientes secos, se tornando viáveis e propícios a eclosão após um período chuvoso (FIOCRUZ, 2012).

A fase larvária é o período de nutrição e crescimento, as larvas se alimentam de matéria orgânica em suspensão (FUNASA, 2001).

O tempo de crescimento larval e as sucessivas ecdises (mudas) dependem diretamente das condições ambientais como, alimento, ausência de predadores, temperaturas elevadas e precipitações pluviométricas. A temperatura baixa atrasa o crescimento das larvas. O dessecamento dos criadouros desfavorece o suprimento alimentar ocasionando a mortalidade das larvas (MARCONDES, 2001).

Na fase de pupa não há nutrição, ocorre a metamorfose do estágio larval para o adulto. Quando as pupas estão inativas se encontram na superfície da água, flutuando, o que facilita a transformação para inseto adulto. Esse estágio dura cerca de dois a três dias (FUNASA, 2001).

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Logo após a fase pupal, o inseto adulto pousa sobre as paredes do recipiente e permanece assim durante várias horas, isso favorece o endurecimento do exoesqueleto e das asas, e nos machos ocorre a rotação da genitália em 180°, tornando-o apto para a cópula (FUNASA, 2001).

As fêmeas necessitam de sangue para a maturação dos ovos, esse fenômeno é denominado repasto sanguíneo e ocorre durante o dia e ao anoitecer. (FUNASA, 2001).

A postura dos ovos ocorre com mais freqüência no fim da tarde. A fêmea tem preferência para fazer a desova em água limpa ao invés de água suja ou poluída. Quando se encontra infectada pelo vírus da dengue, pode ocorrer transmissão transovariana, pois o vírus infecta os ovaríolos, sendo assim as fêmeas filhas já nascem infectadas (FUNASA, 2001).

A proliferação desta espécie se dá em locais próximos às habitações humanas, onde existem alterações antrópicas no meio ambiente que facilitam seu desenvolvimento em diversos recipientes tais como pneus, garrafas, latas, caixas d’água e cisternas mal vedadas, vasos de plantas e outros (MARCONDES, 2001).

O inseto adulto sobrevive no ambiente geralmente de 30 a 35 dias e é classificado como o principal vetor da Dengue (FUNASA, 2001).

Controle Vetorial

O controle vetorial, determinado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), inclui a escolha das metodologias mais eficazes a serem empregadas, de acordo com a realidade do local, abrangendo três fases, dentre elas: a definição do local, coleta das informações necessárias e a decisão sobre o momento e a forma de sua implantação (BRAGA; VALLE, 2007).

A vida moderna, intercalada com a miséria e a falta de infraestrutura urbana mínima, dificulta a organização das ações de controle de vetores, mesmo quando há disponibilidade de recursos (DONALÍSIO; GLASSER, 2002).

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Controle físico

O controle físico é classificado como o saneamento do meio ambiente, ou seja, a redução ou eliminação de criadouros propícios à proliferação do mosquito, como a retirada de pneus, latas e garrafas (MARCONDES, 2001).

Controle químico

Atualmente são utilizados dois inseticidas químicos aprovados pela OMS, Temephós e Methoprene (FUNASA, 2001).

O Temephós é um organofosforado que atua inibindo a acetilcolinesterase, enzima presente no sistema nervoso central, esta é fosforilada pelo inseticida se tornando inativa, a inibição desta enzima ocasiona um acúmulo de acetilcolina nas junções nervosas interrompendo a propagação do impulso elétrico, este processo ocorre dentro do inseto gerando uma paralisia levando-o a mortalidade, este inseticida é recomendado pela OMS para uso em água potável (BRAGA; VALLE, 2007).

Diversas regiões do Brasil relatam casos de resistência do inseto ao inseticida Temephos, levando a implantação e a busca por novos produtos mais eficazes (BARRETO, 2006).

Methoprene: substância semelhante ao hormônio juvenil dos insetos e atua nas formas imaturas, impedindo o desenvolvimento dos mosquitos para a fase adulta (FUNASA, 2001).

Novos inseticidas químicos estão sendo testados como o Diflubenzuron e o Triflumuron, considerados como reguladores de crescimento, ou IGR (Insect Growth Regulator) estes atuam como inibidores da síntese de quitina levando a morte das larvas durante o processo de ecdise (muda) (BRAGA; VALLE, 2007).

Neste processo, a larva não consegue eliminar a cutícula velha, porque, aparentemente devido à inibição da deposição de quitina, não há rigidez suficiente para isso, embora sobrevivam por algum tempo logo após morrem. (BRAGA; VALLE, 2007).

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O controle químico é uma das metodologias mais utilizadas na tentativa de eliminação do inseto, porém seu uso indiscriminado gera populações resistentes ao produto. Outro ponto importante é em relação aos danos prejudiciais ao meio ambiente, causando um desequilíbrio do solo, da água e matando insetos benéficos (BARRETO, 2006).

A OMS define como resistência a capacidade de uma população de insetos tolerarem uma dose de inseticida que, normalmente causaria sua mortalidade. Populações de insetos apresentam alguns indivíduos com alelos que lhes conferem resistência e esta se dá como conseqüência do uso persistente de inseticidas que eliminam indivíduos sensíveis favorecendo a proliferação de indivíduos resistentes (BRAGA; VALLE, 2007).

Embora alguns inseticidas químicos possuam a capacidade de causar resistência em certas populações do mosquito, eles ainda assumem um papel de grande importância no Brasil, principalmente em períodos interepidêmicos (período de seca, nos meses de inverno), época ideal para o combate à dengue (DONALÍSIO; GLASSER, 2002).

Controle biológico

Atualmente o uso de inseticidas químicos para controlar vetores em fase aquática está sendo diminuído e substituído por controle biológico (MARCONDES, 2001).

O controle biológico não é tóxico para o meio ambiente, além de ser natural e biodegradável é improvável que o vetor crie uma resistência. Sua sobrevida é baixa na natureza o que também evita que haja acúmulo no solo (BARRETO, 2006).

Como exemplo de controle biológico, podem-se utilizar peixes larvófagos como o Gambusia affinis, e larvas de outros mosquitos predadores como os

Toxorhynchites (MARCONDES, 2001).

Bactérias utilizadas como bioinseticidas como o Bacillus thuringiensis var.

israelesis ( Bti) que possui três diferentes toxinas Cry (cristal tóxico), e uma Cyt

com atividade citolítica e hemolítica). A bactéria é ingerida pelas larvas do mosquito liberando as endotoxinas que criam poros impedindo o transporte de íons pela

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membrana do tecido causando lise do epitélio do intestino, levando-as à morte. Um ponto importante é que estas bactérias não são tóxicas para o humano e podem ser utilizadas juntamente com inseticidas químicos para aumentar o potencial de mortalidade das larvas (POLANCZYK, et al,2003).

Este bioinseticida vem sendo utilizado no Brasil substituindo o uso do Temephos em locais onde a resistência do mosquito foi detectada. (DONALÍSIO; GLASSER, 2002).

Fungos também são utilizados, um exemplo é o Lagenidium giganteum (MARCONDES, 2001).

Segundo Forattini 2002, “[...] o parasitismo tem início quando o zoósporo se encista na cutícula larval. Daí o micélio penetra no organismo e estende-se para a hemocele, provocando a morte da larva dentro de dois a três dias”.

Estudos recentes realizados pela Fundação Oswaldo Cruz apresenta uma nova estratégia de pesquisa para o controle da dengue. Eles utilizam uma bactéria do gênero Wolbachia para impedir a transmissão do vírus da dengue pelo mosquito Aedes aegypti (FIOCRUZ, 2012).

A bactéria é extraída da mosca-da-fruta Drosophila e inserida nos ovos do

A.aegypti através de uma técnica de microinjeção, uma vez no interior das células a

bactéria é encontrada em diversos tecidos do mosquito e impede a transmissão do vírus da dengue (FIOCRUZ, 2012).

O objetivo dessa pesquisa é dispersar os mosquitos infectados pela bactéria, uma vez que a fêmea infectada consegue se acasalar com um macho que não possui a bactéria e também se acasala com um macho infectado, gerando uma prole também infectada, porém uma fêmea que não esteja infectada acasala com um macho infectado, porém, os ovos nascem, mas não dão origem a larvas (FIOCRUZ, 2012).

Outro ponto importante a ser ressaltado nesta técnica é que a bactéria

Wolbachia não é infecciosa para os humanos e outros vertebrados, sendo assim

uma proposta natural e auto-sustentável na tentativa de controle do mosquito da Dengue (FIOCRUZ, 2012).

Outra metodologia de controle através da manipulação genética bastante promissora é a fabricação de mosquitos transgênicos, uma evolução da técnica do inseto estéril, o RIDL (Release of Insect carrying Dominant Lethal gene) é um sistema transgênico espécie-específico que induz a mortalidade nos insetos

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portadores do transgene. Esses mosquitos são produzidos em larga escala e apenas o macho é liberado no ambiente. Esta linhagem de insetos recebeu o nome

de RIDL OX513A (OLIVEIRA, et al.2011).

A técnica consiste na criação e liberação de um grande número de insetos submetidos à radiação, que ocasiona a quebra do material genético tornando o mosquito estéril, os machos são liberados no ambiente para copular com as fêmeas selvagens, toda a prole resultante deste acasalamento será portadora do transgene e morrerá por toxicidade (OLIVEIRA, et al.2011).

Esta tecnologia já está sendo testada e tem resultados importantes em dois bairros de Juazeiro (BA) – Mandacaru e Itaberaba, nestes distritos houve redução de 90% da população do mosquito em seis meses. (PORTAL DA SAÚDE, 2012).

Para a realização de testes em campo é necessário a autorização da Comissão Técnica de Biossegurança (OLIVEIRA, et al.2011).

Outra metodologia bastante utilizada é a armadilha de oviposição, também conhecida como ovitrampa, destinada à coleta de ovos. Em um recipiente de cor escura é acrescentado um material áspero que facilita a fixação dos ovos depositados (BRAGA; VALLE, 2007).

Para potencializar o efeito da armadilha, têm sido utilizadas substâncias como atrativos, feitos a partir de infusões de gramíneas, que atraem as fêmeas (NUNES et

al,2011).

Estudos revelam que a utilização de ovitrampas é bastante útil, pois, permitem coletar grandes quantidades de ovos diminuindo a incidência de insetos adultos no ambiente, possibilitam a verificação da presença e distribuição de fêmeas, além de ser uma técnica prática, econômica e extremamente eficaz (BRAGA; VALLE, 2007).

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Resultados

De acordo com os artigos analisados foi possível perceber que o controle biológico é de fato bastante promissor e menos agressivo ao meio ambiente. Existem diversas tecnologias que já são utilizadas e outras que ainda estão em processo de pesquisa e análise de sua efetividade. Predadores como os peixes larvófagos são recomendados por sua fácil manutenção e obtenção, já mosquitos do gênero Toxorhinchites não tem mostrado fácil aplicabilidade, o Bacillus thuringiensis var. israelensis já é utilizado no Brasil em substituição ao Temephos em locais onde a resistência do mosquito é detectada.

A utilização de ovitrampas tem se mostrado uma metodologia prática e de baixo custo, bastante utilizada e de resultado eficaz.

Os testes com mosquitos transgênicos têm apresentado resultados positivos e promissores.

Conclusão

O grande avanço está na engenharia genética, trazendo promessas de um possível controle da Dengue, com mosquitos transgênicos que passam para sua prole um gene letal impedindo com que mosquitos imaturos cheguem à fase adulta, ou seja, reduzindo a população de insetos conseqüentemente se reduz o número de casos da doença.

A técnica de mosquitos transgênicos ainda está em processo de testes, e para que possa ser de fato utilizada deve ter total aceitação pública e estar de acordo com as exigências das autoridades responsáveis, visto que o tema transgenia provoca diversas indagações a respeito das conseqüências causadas pela alteração dos insetos.

Além de tecnologias eficazes e qualquer outra medida de controle é necessária a total colaboração e conscientização da população no que diz respeito à redução dos criadouros, principal foco de proliferação do inseto, visto que este possui uma alta capacidade reprodutiva, e a contribuição de órgãos do Governo em desempenhar ações preventivas para impedir surtos e garantir o controle da Dengue no Brasil.

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Referências

BARRETO, C.F

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