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Extrato de frutos de crambe sobre a germinação e desenvolvimento inicial de plântulas de Trigo e Azevém

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Academic year: 2020

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RESUMO

A alelopatia é o estudo que engloba as interferências que ocorrem entre plantas, pela liberação de substâncias químicas, podendo ser benéficas ou maléficas. O objetivo do trabalho realizado foi avaliar as possíveis influências do uso de extrato de frutos Crambe (Crambe abyssinica Hochst), sobre a germinação e desenvolvimento inicial de plântulas de Trigo (Triticum aestivum L.) e Azevém (Lolium multiforum). O experimento foi conduzido no laboratório de Sementes da Faculdade Assis Gurgacz - FAG, em Cascavel PR. O deline-amento experimental com blocos ao acaso, em esquema fatorial 2X5 com 4 repetições. Para cada uma das repetições foram usados 25 sementes dispostas em caixas gerbox com 2 folhas de papel germitest umedecidas com 8 mL dos extratos de crambe, obtidos pela trituração de frutos de crambe com água destilada, nas concentrações 0%, 2%, 4%, 6% e 8%. O experimento foi conduzido em câmara de germinação do tipo BOD com controle de temperatura a 20°C e 12 horas luz. Os parâmetros avaliados foram o índice de veloci-dade de germinação (IVG), massa fresca e seca, comprimento médio de plântula e porcen-tagem de plântulas normais e anormais. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias ajustadas a regressão com o uso do programa Assistat. Pode-se con-cluir que o extrato de crambe teve influência alelopática positiva na cultura do trigo em comparação com o azevém, nos parâmetros germinação e plântulas normais; e conforme se aumentaram as concentrações, houve uma diminuição no comprimento e massa fresca de plântula, e no IVG.

Termos para indexação: Alelopatia, Crambe abyssinica Hochst, extrato vegetal, diferentes

concentrações, crescimento.

Extrato de frutos de crambe sobre a

germinação e desenvolvimento inicial de

plântulas de trigo e azevém

Camila Tres de Lima1;

Ana Paula Morais Mourão Simonetti2;

Caroline Beal Montiel3;

1 Centro Universitário da Faculdade Assis Gurgacz Avenida das Torres, 500, Loteamento FAG, Cascavel, Paraná. E-mail: camila.tres@hotmail.com; 2 Departamento do Curso de Agronomia do Centro Universitário da Faculdade Assis Gurgacz Avenida das Torres, 500, Loteamento FAG,

Cascavel, Paraná;

3 Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Energia na Agricultura da Universidade Estadual do Oeste do Paraná R. Universitária, 1619 - Universitário Cascavel - PR - Brasil;

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Crambe extract into the early growth

and germination of wheat and ryegrass

seedlings

ABSTRACT

Allelopathy is the study which includes the interference between plants, by the release of chemicals, which may be beneficial or harmful. The aim of this work is to evaluate the possible effects of the use of crambe fruit extract (Crambe abyssinica Hochst), into the germination and early growth of wheat seedlings (Triticum aestivum L.) and ryegrass (Lo-lium multiforum). The experiment was conducted at the Seed Laboratory of the Faculty Assis Gurgacz - FAG in Cascavel PR. The experimental delineation was made with ran-domized blocks in factorial 2X5 with four repetitions. Twenty-five (25) seeds were used inside of “gerbox” with “germitest” paper humidified with 8 mL of the crambe extract. The crambe extract was obtained by the milling of the crambe fruits with destilled water with the concentration of 0%, 2%, 4 %, 6% and 8%. The experiment was conducted in a germination camera B.O.D, temperature of 20°C with twelve (12) hours of light. The experiment was avaluated by germination speed index (GSI), both dry mass and fresh mass, the seedlings’ lenght and the percentage of normal and abnormal seedlings. The obtained results were analyzed considering the analysis of variance and the rate ajusted in regression made by the “Assistat” software. Therefore, it can be concluded from all the parameters analyzed that the crambe extract had a positive allelopathy influence with the durum wheat, in the germination parameters and normal seedlings, comparing with the ryegrass. There was a decrease of the leight, germination speed index (GSI) and the fresh mass of the seedlings with the ryegrass.

Index terms: Alelopathy, Crambe abyssinica Hochst, plant extract, different

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1 INTRODUÇÃO

O trigo, Triticum aestivum L., é uma planta pertencente a família Poaceae (Graminae), se originou do cruzamento de outras gramí-neas silvestres que existiam próximo dos rios Tigre e Eufrates, na Ásia. Esta planta foi uma das primeiras espécies a ser cultivada por ter uma grande variedade de espécies, o trigo pode ser cultivado em quase todas as partes do planeta e chega a fornecer cer-ca de 20% das cer-calorias provenientes dos alimentos consumidos pelo homem. Possui o glúten como principal proteína, a qual não se encontra em outros grãos. Também muito utilizado pela indústria farmacêuti-ca, para a extração de óleos e de vitaminas (SILVA et al., 1996).

O azevém anual (Lolium multiflorum) é uma gramínea originária do Mediterrâneo, con-siderada altamente adaptada às condições edafoclimáticas do sul do Brasil. Podendo também se adaptar em clima temperado, é muito utilizado na região sul do Brasil du-rante o inverno como fonte de alimento para ruminantes em geral, uma vez que possui elevado valor nutricional (MORAES, 1995). Quando no campo, muitas espécies ficam expostas a influência de outras espécies. A alelopatia, segundo Rice (1984), caracteri-za-se por efeitos benéficos ou prejudiciais, diretos ou indiretos de uma determinada planta ou microrganismo sobre outra plan-ta, pela produção de compostos químicos liberados no ambiente ou solo.

Essas substâncias geralmente são liberadas pelo processo de exsudação das raízes,

vo-latilização, e decomposição de resíduos de plantas cultivadas anteriormente, tais subs-tâncias podem ser utilizadas como herbi-cidas, inseticidas e defensivos agrícolas al-ternativos (BORELLA e PASTORINI, 2009). As substâncias alelopáticas podem ser en-contradas em folhas, caules, raízes, flores, frutos e em sementes de diversas espécies (WESTON, 1996). A alelopatia se mostra como um processo ecológico de grande im-portância, regulando as populações vegetais em agrossistemas agrícolas (LOVETT, 1990). Diversas pesquisas já foram concluídas, tanto em condições controladas como em semicontroladas, e a germinação de semen-tes de diferensemen-tes espécies foi o semen-teste mais utilizado para avaliar o efeito alelopático de extratos a partir de parte de plantas ou de plantas inteiras (BORGES e RENA, 1993). O crambe (Crambe abyssinica Hochst) faz parte da família das Brassicaceaes, possui elevada precocidade, grande produtividade de sementes e associado a isso, um baixo custo de cultivo (PITOL, 2008). Considera-da uma cultura de inverno, se mostra mui-to mui-tolerante a seca a partir de seu desen-volvimento vegetativo, porém não tolera neste estágio, períodos chuvosos ou de alta umidade relativa do ar (MULLER, 2008). É uma cultura com grande potencial para a produção de biodiesel, por ter seu ciclo anual curto, florescendo 35 dias após a se-meadura e por possuir cerca de 35-40% de óleo em sua composição (PITOL, BROCH, ROSCOE, 2010).

Kunz et al, (2012) demonstraram que o ex-trato de crambe teve influência alelopática

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no desenvolvimento radicular do milheto, na concentração de 10% de extrato inibiu o desenvolvimento das raízes e na de 20% houve incremento das mesmas.

Entretanto, em estudos realizados por Simo-netti et al, (2014), o uso de extrato de frutos de crambe em sementes de milho não in-fluenciou a porcentagem de sementes mor-tas, plântulas anormais e plântulas normais. Já Boehm e Simonetti (2014), mostraram que o extrato aquoso de frutos de crambe influen-ciou negativamente na germinação de se-mentes de capim-amargos (Digitaria insularis). Mediante diferentes comportamentos de sementes e plântulas a exposição a extratos de crambe, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito alelopático do extrato aquoso, obtido a partir dos frutos de cram-be, em diferentes concentrações, sobre a germinação, e desenvolvimento inicial de plântulas de Trigo (Triticum aestivum L.) e de Azevém (Lolium multiforum), em condi-ções de laboratório.

2 MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado no laboratório de Sementes da Faculdade Assis Gurgacz - FAG, localizada na cidade de Cascavel, Oes-te do Paraná, no período de 3 a 19 de agos-to de 2015. O delineamenagos-to experimental foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2X5 com 4 repetições. Para cada uma das repetições foram usadas 25 sementes dis-postas em caixas gerbox com 2 folhas de papel germitest umedecidas com 8 mL dos

extratos de crambe, obtidos pela trituração de frutos de crambe com água destilada, nas concentrações 0%, 2%, 4%, 6% e 8%. As plantas de crambe para o preparo do ex-trato vegetal foram obtidas no Centro de Desenvolvimento e Difusão de Tecnologia (CEDETEC) da Faculdade Assis Gurgacz, sa-fra 2014, e os extratos formulados a partir da trituração dos frutos da planta de cram-be com água destilada, diluído nas concen-trações: 0%, 2%, 4%, 6% e 8%, seguindo a metodologia de Boehm e Simonetti (2014). O experimento foi conduzido em câmara de germinação do tipo BOD com controle de temperatura a 20°C e fotoperíodo de 12 horas para ambas as culturas.

Foram avaliados nas duas culturas a por-centagem de sementes germinadas e o índi-ce de velocidade de germinação de plântu-las (IVG). O IVG determinado pela fórmula proposta por Vieira e Carvalho (1994): IVG = N1/D1 + N2/D2 + ... + Nn/Dn, onde: IVG = índice de velocidade de germinação; N1, N2, Nn = número de plântulas germinadas a 1, 2 e n dias após a montagem do teste; D1, D2, Dn = número de dias após a instalação do teste, baseando-se também nos cálculos de porcentagem de germinação propostos por Labouriau e Valadares (1976): G= (N/A). 100 onde G representa a % de germinação, N o número de sementes germinadas e A o número total de sementes colocadas em teste, seguindo a metodologia proposta pelo RAS (Regras para Análise de Sementes, 2009). No trigo foi avaliada a germinação até o 8° dia, enquanto no azevém até o 14° quando ambos apresentaram estabilização.

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61 Os demais parâmetros avaliados em ambas as culturas foram o desenvolvimento inicial

de plântulas, através dos parâmetros massa fresca, comprimento médio de plântula e por-centagem de plântulas normais, anormais. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, e nos casos em que não houve interação entre os fatores, as medias foram ajustadas a regressão com o uso do programa Assistat.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Conforme dados observados na Tabela 1, nota-se que não houve interação significativa entre os fatores cultura e concentração, para os parâmetros número de plântulas normais e anormais, sendo apenas significativa a interação para o número de sementes germinadas.

Tabela 1: Número de sementes germinadas, plântulas normais e anormais, em função de

diferentes culturas e concentrações de extrato de crambe sobre trigo e azevém:

Tratamento N° de sementes germinadas N° de plântulas normais

Cultura Trigo Azevém 24,40 a 14,95 b 22,95 a 14,45 b Concentrações 0% 2% 4% 6% 8% 20,875 20,000 19,375 18,875 19,250 19,625 19,125 18,000 18,125 18,625 CV (%) 8,54 8,95 Teste F Fator 1 (Cultura) Fator2 (Concentração) Fator 1 x Fator 2 ** n.s. * ** n.s. n.s.

** - significativo a 1% - *- significativo a 5% - n.s. - não significativo.

O fator 1 (cultura) quanto a todos parâmetros demonstrados na tabela, foi significativo a 1%, já o fator 2 (concentração) não mostrou significância em nenhum deles. Pode-se observar que o extrato de crambe teve influência positiva na cultura do trigo em compa-ração com o azevém, quando observado os parâmetros número de sementes germinadas e número de plântulas normais.

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influíram na germinação e no número de plântulas normais já que estas foram di-minuindo, conforme foi aumentando a concentração do extrato de crambe. E ao chegar no extrato a 8% esses números vol-taram a subir. Pereira e Simonetti (2014), ao testarem extratos de diferentes partes da planta de crambe sobre a germinação e de-senvolvimento inicial de plântulas de soja, mostraram que o tratamento no qual foi utilizado os frutos do crambe para preparo do extrato assim como no presente expe-rimento, houve a inibição da germinação da soja, diminuiu a quantidade de plântu-las normais, e aumentou a porcentagem de sementes mortas.

Quanto ao parâmetro avaliado comprimen-to de plântula (cm) em função da concen-tração de extrato de crambe aplicado, como o que demonstra na Figura 1, à medida que a concentração de extrato foi aumentando, o comprimento das plântulas foi diminuin-do com uma leve tendência a aumentar a partir da concentração a 6% e logo após estabilizando. Mas mostrando assim, me-lhores resultados com a testemunha, que apresentou plântulas com quase 12 cm.

Figura 1: Comprimento de plântulas (cm), em função

da concentração de extrato de crambe aplicada.

Renosto et al, (2014) em estudos sobre a in-terferência alelopática de extrato de planta inteira de crambe sobre desenvolvimen-to inicial do milho, demonstraram que o extrato influenciou o crescimento de raiz com a concentração de 5% e a inibiu quan-do a 10%. Já em estuquan-dos realizaquan-dos por Kunz et al, (2012), para testar a influência alelopática do extrato de crambe estático sobre sementes de milheto, em diferentes concentrações usando o extrato obtido a partir das folhas e das raízes da cultura, concluíram que as substâncias alelopáticas do crambe influíram apenas no desenvol-vimento radicular do milheto, visto que na concentração de 10% do extrato de folhas houve a inibição do sistema radicular, e na concentração de 20% do extrato das raízes do crambe, houve um incremento nas raí-zes de milheto.

Quanto ao parâmetro avaliado massa verde (g) da plântula, em função da concentração de extrato de crambe aplicada, como o que demonstra na Figura 2, conforme aumen-tou a concentração de extrato, houve per-da per-da massa verde per-das plântulas, mostran-do melhores resultamostran-dos com a testemunha (0% de extrato de crambe).

Esse resultado se deve, possivelmente pelo fato da altura da plântula ter diminuído significativamente a medida que a concen-tração do extrato foi aumentando. Entre-tanto, Nunes et al, (2014), concluíram em estudos realizados para testar a atividade alelopatica de extrato de crambe sobre soja, pepino e alface, que o extrato influenciou no peso de massa fresca das plantulas de

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al-63 face, demonstrando um aumento que não

diferiu-se estatisticamente, mas que em re-lação à testemunha teve um mínimo desta-que, quando aplicado nas concentrações de 12,5 e 25%.

Figura 2: Massa verde (g) das plântulas em função

das concentrações de extrato de crambe aplicadas.

Observando o Índice de velocidade de ger-minação (IVG) em função da concentração de extrato de crambe aplicada, como o que demonstra na figura 3, houve um declínio na velocidade de germinação das plantulas até a concentração de 6%, quando a partir daí demonstra uma tendência a aumentar a velocidade de germinação.

Figura 3: Índice de velocidade de germinação (IVG)

em função das concentrações de extrato de crambe aplicadas.

Boehm e Simonetti (2014) comprovaram a partir de testes realizados em laboratório, com base na germinação de sementes de

campim-amargoso (Digitaria insularis), que o extrato aquoso dos frutos do crambe in-fluenciou de forma negativa a germinação das sementes da planta daninha.

4 CONCLUSÃO

Pode-se concluir que o extrato de crambe teve influência alelopática positiva na cul-tura do trigo em comparação com o aze-vém, quando levado em conta o número de sementes germinadas e número de plân-tulas normais.

As concentrações de extrato de crambe influenciaram da mesma forma nas duas culturas, de modo que o comprimento e massa fresca de plântula, e o IVG foram di-minuindo ao passo que se aumentou a con-centração do extrato, havendo uma ten-dência a voltar a aumentar o comprimento de plântula com a concentração de 4% e o IVG a 6%.

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REFERÊNCIAS

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VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: Funep, 1994.

WESTON, L. A. Utilization of allelopathy for weed management in agroecosystems.

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Tabela 1: Número de sementes germinadas, plântulas normais e anormais, em função de  diferentes culturas e concentrações de extrato de crambe sobre trigo e azevém:
Figura 1: Comprimento de plântulas (cm), em função  da concentração de extrato de crambe aplicada
Figura 2: Massa verde (g) das plântulas em função  das concentrações de extrato de crambe aplicadas.

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