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CONSTRUÇÃO DE MODELOS MOLECULARES PARA O ENSINO DE QUÍMICA UTILIZANDO A FIBRA DE BURITI

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Academic year: 2020

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QUÍMICA

CONSTRUÇÃO DE MODELOS MOLECULARES PARA O

ENSINO DE QUÍMICA UTILIZANDO A FIBRA DE BURITI

Fernando José Costa Carneiro 1

José Hilton Gomes Rangel 2

Joselia Maria Ribeiro Lima 3

RESUMO

Com o objetivo de promover o entendimento conceitual de química em estudantes do ensino médio e superior, tem-se buscado várias alternativas, todas com uma só finalidade: desenvolver a habilidade de representação e facilitar a visualização tridimensional do conhecimento químico. Este trabalho tem por finalidade estimular os alunos a construir seus próprios conjuntos de modelos moleculares, objetivando desenvolver neles habilidade manual e criativa, além de auxiliar no aprendizado da disciplina Química Orgânica por meio de montagem de moléculas orgânicas através dos modelos moleculares construídos. A confecção dos modelos moleculares a partir da fibra de buriti é de baixo custo por se tratar da utilização de materiais alternativos e de fácil obtenção e por serem provenientes de uma árvore típica da região. São de fácil modelagem uma vez que são “fibras moles” e são muito úteis na compreensão dos arranjos moleculares, pois reproduzem as três dimensões na prática.

Termos para indexação: Modelos Moleculares, ensino de Química, fibra de babaçu.

1 Professor Dr. do Departamento de Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Maranhão, Campus São Luís-Monte Castelo. fernando@ifma.edu.br.

2 Professor Dr. do Departamento de Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Maranhão, Campus São Luís-Monte Castelo. hiltonrangel@ifma.edu.br.

3 Aluna do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

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MOLECULAR MODELS CONSTRUCTION TO THE

CHEMISTRY TEACHING USING THE BURITI FIBRE

ABSTRACT

To promote the conceptual understanding of chemistry on high school students and higher education students, several alternatives have been searched, all of them with on finality: developing the ability of representing and facilitating the tridimensional visualization of chemistry knowledge. This paper has the purpose of stimulating the students to construct their own molecular models groups, aiming development of manual and creative abilities, beyond support learning of organic chemistry discipline with mounting of organic molecules by constructed molecular models.The molecular models construction from the Buriti fibre is low cost, due to use of alternative materials that are easy to obtain, because they are come from of a regional tipical tree. They are easy to modeling because this fibre is soft and very useful to understanding molecular arrangements, because they reproduce three dimensions in practice.

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INTRODUÇÃO

Segundo Arroio et al. (2006) “As Ciências Básicas (Química, Física e Matemática) soam como carreiras que não despertam interesses nos jovens por diferentes razões: ou porque nossa sociedade ainda valoriza apenas a tríade Medicina-Engenharia-Direito, ou porque o desenvolvimento científico ainda não é visto como um tema nacional como a Economia e a Política, ou mesmo porque ser professor de Ciências está vinculado à educação, cujos valores e importância para o desenvolvimento e a soberania de uma nação não são priorizados. Enfim, as razões podem ser as mais diversas possíveis.

A maneira como a Química é abordada nas escolas pode ter contribuído para a difusão de concepções distorcidas dessa ciência, uma vez que os conceitos são apresentados de forma puramente teórica (e, portanto, entediante para a maioria dos alunos), como algo que se deve memorizar e que não se aplica a diferentes aspectos da vida cotidiana. Os meios de comunicação também podem colaborar com esta distorção. Frequentemente podem ser vistas na televisão propagandas oferecendo produtos que por serem naturais “não contêm química” e, assim, são mais saudáveis. Em outros momentos, a química é apresentada como a grande vilã contra o meio ambiente, pois dejetos químicos despejados nos rios e fumaças nas chaminés de indústrias são as principais imagens associadas à Química como fonte de poluição.

Não é novidade que os jovens não se interessem pela Química e que tenham essa visão distorcida, chegando a considerar que tal ciência não faz parte de suas vidas. Dessa forma, verifica-se a necessidade da utilização de formas alternativas relacionadas ao ensino de Química, com o intuito de despertar o interesse e a importância dos conceitos químicos presentes nos currículos escolares.

É consenso que a experimentação desperta interesse entre os alunos, independente do nível de escolarização (GIORDAN, 1999). Os experimentos demonstrativos ajudam a enfocar a atenção do estudante nos comportamentos e propriedades de substâncias químicas e auxiliam, também, a aumentar o conhecimento e a consciência do estudante de química (VANIN, 1991).

Durante a realização de experimentos demonstrativos o conhecimento do professor sobre comportamento e propriedades do sistema químico e a forma como o professor manipula tais sistemas funcionam como um modelo não somente de técnica, mas também de atitude (ARROIO et al., 2006).

Com o objetivo de promover o entendimento conceitual de química em estudantes do ensino médio e superior, tem-se buscado várias alternativas com finalidades especificas, tais como: desenvolver a habilidade de representação e facilitar a visualização tridimensional do conhecimento químico.

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A confecção de conjuntos de modelos moleculares surge como uma ferramenta de grande importância por facilitar a assimilação e o aprendizado de conceitos que envolvam a geometria molecular, as ligações químicas entre outros. O uso de modelos moleculares é simples e de grande valia para este propósito, pois apóia a visualização das ligações químicas existentes entre os núcleos atômicos que compõem uma molécula, como também possibilita desenvolver no aluno a percepção do arranjo espacial delas (LIMA e LIMA-NETO, 2009).

Uma proposta bastante útil na visualização tridimensional das moléculas são os modelos atômicos comerciais, confeccionados de plástico. Entretanto, a quantidade e o formato das peças que constituem estes kits comerciais limitam de maneira significativa o número de formas geométricas que podem ser montadas. Além disso, o custo desses kits é elevado e nem sempre os mesmos atendem à necessidade dos alunos (e professores), pois são construídos dentro de um padrão já instituído há décadas e que provoca limitações em cada modelo, especialmente no que se refere às aplicações dentro do conteúdo de Química (GONÇALVES et al., 2009).

Deve-se levar em consideração dois aspectos para a construção desses modelos: 1- os modelos devem facilitar a visualização do arranjo espacial das moléculas;

2-devem ser fáceis de construir e manusear, além de práticos e baratos. A construção de modelos moleculares pode ser feita de várias formas e usando os mais variados materiais. A Tabela 1 mostra comparativamente as vantagens e desvantagens de modelos comerciais e de modelos alternativos que estão propostos na literatura (LIMA e LIMA-NETO, 2009).

Tabela 1. Relação das vantagens e desvantagens de modelos comerciais e

alternativos que são propostos na literatura (LIMA e LIMA-NETO, 2009).

Tipo Vantagens Desvantagens

Comerciais Acabamento fino, ângulos

corretos Importados, caros, limitado número de peças, são específicos, fácil desgaste, configurações espaciais restritas Bolas de isopor com palitos

de dente Acessível e versátil com ampla e pronta aplicação Ocupa muito espaço é de fácil desgaste Canudos de bebida Fácil aquisição, cores variadas Montagem definitiva, frágil, muito leve Balões de aniversário Acessível, cores variadas Definitivo, frágil, muito leve

Arame Fácil construção Difícil manuseio da estrutura, uso restrito

Bolas de isopor com

canudos, alfinetes e arames Versátil, ampla aplicação em química, acessível Montagens definitivas, difícil posicionamento dos ângulos

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moleculares artesanais, confeccionados a partir da fibra do buriti. O termo buriti é a designação comum a plantas dos gênero Mauritia, da família das arecáceas (antigas palmáceas). É uma palmeira robusta e elegante de 20-30 m de altura, com tronco (estipe) solitário e ereto, sem ramificação, liso e com anéis uniformemente espaçados, de 30-60 cm de diâmetro. No ápice do estipe encontra-se uma coroa de 20 folhas de até 4 m de comprimento. É uma planta dióica ou polígamo dióica, ou seja, existem indivíduos com flores masculinas e indivíduos com flores femininas e hermafroditas.

Seu fruto é uma drupa globoso-alongada de 4-7 cm de comprimento, constituída de epicarpo (casca mais externa) formado de escamas romboides de cor castanho-avermelhada; mesocarpo (parte comestível) representado por uma massa espessa de cor alaranjada; endocarpo esponjoso que envolve a semente muito dura. Uma única planta pode conter até 7 cachos de frutos, com uma média anual de produção de 5000 frutos.

Inúmeros produtos úteis do buritizeiro são aproveitados pelas populações ribeirinhas de sua região de ocorrência, tanto na sua alimentação como em outras necessidades diárias: bebida natural ou fermentada, sabão caseiro, óleo e doces dos frutos, fécula e um líquido potável e açúcar do estipe, entre outros.

Da polpa ou mesocarpo prepara-se o "vinho de buriti" mediante o prévio amolecimento dos frutos em água morna; esta prática é necessária para completar o amadurecimento dos frutos que ao caírem ainda estão um tanto duros. Também é chamado em algumas regiões "vinho-de-buriti" o líquido adocicado e fermentado extraído pela incisão de sua inflorescência antes de desabrocharem as flores. Com a polpa também se prepara o tradicional "doce de buriti", principal produto derivado dessa palmeira e já comercializado em vários estados, sendo presença constante em feiras da região norte, onde pode ser encontrado em pequenos pacotes como em latas de 20 kg.

Os índios Huitotos do Peru e outras tribos amazônicas preparam dos frutos um suco e uma espécie de "chicha" (cozimento fermentado). O buriti é fonte alimentar importante para os indígenas amazônicos. Da polpa ainda se obtém óleo comestível, empregado principalmente na fritura de peixes. Dos caroços ou sementes pode-se obter um carburante líquido obtido através de fermentação e destilação. Da medula do tronco obtém-se uma fécula amilácea semelhante ao "sagu" da Índia, empregada no preparo de mingaus. A seiva do tronco do buriti é tão rica em açúcar que é possível extrair da mesma a sacarose cristalizada como da cana-de-açúcar. Para a sua obtenção, faz-se um furo no tronco e recolhe-se a seiva num recipiente, produzindo em média 8-10 litros por árvore. O produto cristalizado tem quase 93% de sacarose. Parece que apenas as plantas machos (que não dão frutos) possuem seiva açucarada. (http://www.achetudoeregiao.com.br/ Arvores/buriti.htm)

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fornece material leve e mole usado na fabricação de rolhas e no artesanato regional, como brinquedos, pequenas caixas, etc. O "doce do buriti" geralmente é acondicionado em caixas feitas com o pecíolo da folha. Os frutos in natura podem ser facilmente encontrados nas feiras de cidades de estados da região norte e nordeste (Piauí, Maranhão e Pará) no período de dezembro a julho.

A madeira do buritizeiro é moderadamente pesada e dura, porém de baixa durabilidade natural. Mesmo assim, é muito utilizada regionalmente em construções rurais e construção de trapiches em beira de rios. A árvore é uma das palmeiras mais ornamentais e elegantes de nossa flora, contudo, totalmente ignorada por nossos paisagistas. O único que ousou usá-la pela primeira vez foi o famoso paisagista Roberto Burle Marx nos jardins do Palácio Itamarati em Brasília (http://www.achetudoeregiao.com.br/Arvores/ buriti.htm).

A importância do buriti transcende a sua utilidade econômica, tornando-se uma das plantas mais estimadas pelas populações de muitas regiões do país, sentimento este traduzido pelo uso de seu nome para designar várias cidades no interior do país: Buritizal (SP), Buriti (MA), Buritis (MG), Buriti Alegre (GO), Buriti Bravo (MA), Buritama (SP), Buriti dos Lopes (PI), Buritirama (BA), Buritizeiro (MG) (http://www.achetudoeregiao. com.br/Arvores/buriti.htm).

Figura 1. Foto de Palmeira de Buriti (VASCONCELOS, 2011)

O Buriti fornece matéria-prima para pequenas indústrias caseiras de confecção de doces, indústria cosmética e confecção de artesanatos que alimenta o comércio informal da região. Além disso, esta espécie de palmeira constitui uma importante fonte de recursos para vários elementos da fauna do Cerrado. Apesar da grande abundância de buriti no Cerrado, a destruição das veredas, pelo desmatamento do mesmo para exploração

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agrosilvopastoril e a construção de barragens nas veredas para aproveitamento de água para irrigação têm ameaçado sobremaneira as populações de buritis, levando a uma intensa fragmentação e diminuição do tamanho das populações e aumento do isolamento entre elas (http://www.achetudoeregiao.com.br/Arvores/buriti.htm).

METODOLOGIA

Os materiais necessários para se moldar as estruturas moleculares são: um estilete, palitos de madeira, uma folha de lixa para madeira, fibra de buriti e sementes duras como o “tocari de cachimbo” (Figura 2).

Figura 2. Material utilizado para a confecção dos modelos.

Inicialmente foi preciso fazer pequenos cubos com a fibra de buriti utilizando um estilete e depois os modelando até adquirirem forma esférica (Figura 3). Para que a superfície ficasse uniforme utilizou-se uma folha de lixa para madeira.

Figura 3. Modelagem da fibra de buriti para adquirir aspecto esférico.

Para a representação das ligações utilizou-se palitos de dente que foram cortados em pedaços de 2,5 cm com tesoura e as ligações duplas foram feitas com “palhinhas de nylon” utilizadas em forros de cadeiras. As esferas foram perfuradas com o palito e utilizou-se um transferidor para que os ângulos das ligações saíssem como o previsto.

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Figura 4. Modelo do metano em partes e montado.

As esferas devem possuir tamanhos diferentes de acordo com a massa de cada elemento e podem ser pintadas com tinta para madeira. Outra opção para a confecção dos átomos de hidrogênio é a utilização de sementes duras como o “tocari de cachimbo”, utilizado para a fabricação de acessórios artesanais como colares, pulseiras, brincos e artigos religiosos como terços. Foram produzidos vários compostos orgânicos para demonstrar a utilidade do modelo (Figura 5).

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Figura 6. Exemplos de estruturas montadas utilizando o modelo de fibra de

buriti, representando as moléculas de (a) C10H18; (b) C6H12; (c) BF3; (d) H2O; (e) C3H6; (f) C4H8; (g) C6H12O; (h) C2H2; (i) N2; (j) C3H6O2; (l) C4H6 e (m) CH4.

CONCLUSÕES

Este trabalho teve por finalidade estimular os alunos a construir seus próprios conjuntos de modelos moleculares, objetivando desenvolver neles habilidades manuais e criativas, além de auxiliar no aprendizado da disciplina Química Orgânica por meio de montagem de moléculas orgânicas através dos modelos moleculares construídos.

Este trabalho foi útil também para mostrar a química como uma ciência da natureza e não como uma abstração. O aluno pode construir, de um modo prático e barato, seu próprio conjunto de modelos moleculares. Outra grande vantagem que o aluno tem nas mãos ao construir modelo de buriti é a utilização de um material biodegradável, de fácil manuseio e que pode ser encontrado facilmente por ser uma planta nativa da nossa região. A confecção dos modelos moleculares a partir da fibra de buriti é de baixo custo, por se tratar da utilização de materiais alternativos e de fácil obtenção. São de fácil modelagem por ser uma “fibra mole” e são muito úteis na compreensão dos arranjos moleculares, pois reproduzem as três dimensões na prática.

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REFERÊNCIAS

BURITI, Ache tudo e região, Disponível em:<http://www.achetudoeregiao.com.br/ Arvores/buriti.htm> Acesso em: 04/02/2010.

CARVALHO, Anna Maria P., Física: Proposta para um Ensino Construtivista Editora Pedagógica e Universitária Ltda. São Paulo, 1989.

Arroio, A.; Honório, K.M.; Weber, K.C.; Homem-de-Mello, P.; Gambardella, M.T.P.; Da Silva, A. B. F. O show da química: motivando o interesse científico. Química Nova, 29, 1, 173-178, 2006.

DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J., PERNAMBUCO, M.M. Ensino de Ciências:

fundamentos e métodos. Cortez Editora, São Paulo, 2003.

GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na

Escola, n. 10, p. 43-49, 1999.

GOMES, E. C. P. B.; Ilustrações construidas utilizando o software 3D Studio Max, 2011.

GONÇALVES, C.L.; BORGES, E.; MOTA, F.V.; SCHUBERT, R.N. Construção

de Modelos Moleculares Versáteis para o Ensino de Química utilizando material

alternativo e de baixo custo. Disponível em: <www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/> Acesso em: 04/08/2009.

LIMA, M.B.P de LIMA-NETO, P. de. Construção de modelos para ilustração de estruturas moleculares em aulas de química. Química Nova. 22, (6), 1999.

MONTENEGRO, B.; FREITAS, A.L.P.; MAGALHÃES, P.J.C.; DOS SANTOS, A. A.; VALE, M.R. O papel do teatro na divulgação científica: a experiência da seara da ciência, Educação não formal – artigos, Disponível em: < cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v57n4/ a18v57n4.pdf> Acesso em: 03/01/2011.

SNOW, C.P. The Two Cultures (Cambridge University Press, Cambridge, 1993.

VANIN, J.A. The Brazilian Chemistry in Action Group Journal of Chemical Education, 68 (8), 652, 1991.

Imagem

Tabela  1.  Relação  das  vantagens  e  desvantagens  de  modelos  comerciais  e  alternativos que são propostos na literatura (LIMA e LIMA-NETO, 2009).
Figura 1. Foto de Palmeira de Buriti (VASCONCELOS, 2011)
Figura 3. Modelagem da fibra de buriti para adquirir aspecto esférico.
Figura 5. Estruturas produzidas utilizando o software 3D Studio Max (GOMES, 2011).
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