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Análise dos dados de exportações de caudas congeladas de Lagostas realizadas pelo Porto de Fortaleza, Estado do Ceará, no período de 1977 a 1981

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

ANALISE DOS DADOS DE EXPORTAÇÕES DE CAUDAS CONGELADAS DE LAGOSTAS REALI ZADAS PELO PORTO DE FORTALEZA, ESTA DO DO CEARA, NO PERÍODO DE 1977 A

1981.

CARLOS ALBERTO MAIA

Dissertação apresentada ao De partamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ciências Agrárias da Uni - versidade Federal do Ceará, como par te das exigências para a obtenção do titulo de Engenheiro do Pesca.

FORTALEZA - CEARA - BRASIL JULHO - 1983.

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

M185a Maia, Carlos Alberto.

Análise dos dados de exportações de caudas congeladas de Lagostas realizadas pelo Porto de Fortaleza, Estado do Ceará, no período de 1977 a 1981 / Carlos Alberto Maia. – 1990.

31 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1990.

Orientação: Prof. Raimundo Saraiva da Costa. 1. Lagosta - Exportação. I. Título.

CDD 639.2

1983.

(3)

Prof. Adj. RAIMUNDO SMAIVA DA COSTA ORIENTADOR

COMISSII0 EXAMINADORA

Prof. Adj. JOSE FAUSTO FILHO

- PRT:SIDENTE -

Prof. Adj. JOSE RAIMUNDO BASTOS

VISTOS

Prof. Ass. MOIS2S ALMEIDA DE OLIVEIRA

Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca

Prof. Ass. CARLOS GEMINIANO NOGUEIRA COELHO

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AGRADECIMENTOS

- A Deus, por tudo que me tem acontecido.

- Ao Prof. Adj. Raimundo Saraiva da Costa, pela

dema-siada ajuda prestada para a realização deste trabalho.

- Ao Prof. Pedro de Alcântara 'ilho, pela colaboração

nos câlculos efetuados.

- Ao Banco do Brasil S/A - Agencia de Fortaleza, na

pessoa do Dr. Clio Avelino das Chagas chefe da CACEX,

pe-lo fornecimento dos dados.

- Ao Serviço de Inspeção Produto Animal - Ministério

da Agricultura, pelos dados cedidos das amostragens efetua das.

Aos colegas Manoel, Flivio, A.C., Ivan, ROmulo,

Irene, Sônia e Lourenço Macedo (in memorian), por terem

(5)

ANALISE DOS DADOS DE EXPORTAÇÕES DE CAUDAS CONGELADAS DE LAGOSTAS REALIZADAS PELO PORTO DE FORTALEZA, ESTADO DO CEAR, NO PERrODO DE 1977 A 1981.

CARLOS ALBERTO ?AIA

Na pesca maritima do Norleste brasileiro a explo-racao de lagostas desponta como a mais importante das atividades pesqueiras.

0 Estado do Ceará figura como o maior produtor re

gional de lagostas, contribuindo com o percentual

anual que se eleva a 70%. Pela elevada cotação das lagos tas no Tvrcado fiternacional, a quase totalidade do que' a pro -luzido, e ex7)ortado para c e :Ierior.

Duas so as esp6cies de lagostas exploradas a la

gosta vermelha, PamutiA114 atguis (Latreille) e a lagosta' verde, Pamutitu4 taevicauda (Latreille), sendo a primei-ra mais importante que a segunda.

As ex7ortaq5os nacionais de caudas congeladas de

lagostas sic efetuadas em caixas de 10 libras, onde são

acondicionadas caudas cujos pesos variam entre 2 e 14 on

9as, constituindo os diversos tipos de exportação (Paiva & Moura, 1965 a e 1965 b). Mais recentemente tais pesos'

tiveram seus limites alterados para at 18 onças. Deste'

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tipo 2-4, correspondendo a caudas de lagostas pesando de 2 a 4 onças; tipo 4-6,correspondendo a caudas de lagostas pesando de 4 a 6 onças; tipo 6-8, correspondendo a caudas da lagostas pesando de 6 a 8 onças; tipo 8-10, correspon-den= a caudas de lagostas pesando de 8 a 10 onças; tipo' 10-12, correspondendo a caudas de lagostas pesando do 10' a 12 onças; tipo 12-14/18, correspondendo a caudas do la-gostas pesando de 12 a 14 onças e at 18 onças.

0 namero de caudas de lagostas em cada caixa de 10 libras varia segundo o tipo de exportação que tais cau das pertencem; e, entre um tipo de exportação e nutro em que se identifica uma faixa de peso, devo haver uma rela-ção, ainda que urotesca, com as faixas etirias das lagos-tas que são exploradas na Região.

Pelas características quo encerram os dados (le ex-portação, notadamente aqueles que refletem as quantidades por tipo de exportação, mereceram os mesnos,consijeragOes dos estudiosos da pesca, principalmente pelo fato de re - presentarem,praticamente, o que explorado, porquanto,co mo nos referimos anteriormente,quase toda produção 6exppx. : tada para o Exterior.

No presente trabalho estudamos as expertag3os de caudas congeladas de lagostas realizadas polo Porto do For taleza, Estado do Cear, no período de 1977 a 1981. Cons-titui, o mesmo, uma continuação do trabalho efetuado por' Freitas (1977), quo lidou com dados semelhantes do perío-do de 1962 a 1976, e objetiva oferecer subsídios sobre as

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suas variaçaes e comportamento ao longo dos anos analisa OOS

/,,p,TERIAL E MÉTODOS

Os dados utilizados para a confecção deste traba-lho, procedem-da CACEX do Banco do Brasil

SA-

Agancia de Fortaleza e do Serviço de Inspeção Produto Animal - Ni - nistrio da Agricultura e referem-se: ao total anual de toneladas de caudas congeladas exportadas Polo Porto de Fortaleza, no período de 1955 a 1981; ao total trimestral do numero de caixas de 10 libras de caudas congeladas de lagostas exnortajas pelo Porto de Fortaleza, em cada ano

do período dc 1977 a 1981; as amostragens do total anual

exportado dc numero de caixas de 18 libras de caudas con geladas de lagostas, segundo cada tipo de exportagao,pe-lo Porto de Fortaleza, no período de 1977 a 1981; e,is amostragens do total trimestral exncrtadc do nUmero de caixas de 10 libras de caudas congeladas de lagostas, se gundo cada tino de exportação, pelo Porto do Fortaleza , em cada ano do período de 1977 a 1981.

Os dados das exporta95es anuais, expressos em

to-neladas, foram somados e a partir dc total obtido, calcu

lamos as ,:)articipag5es relativas de cada anos (tabela I).

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caixas de 10 libras referentes ao período de 1977 a 1981; foram tabelados de maneira a permitir a obtenção de total do número de caixas de 10 libras ext,ortadas em cada ano pela soma elas exportações realizadas em cada trimestre: e, com base no total do namoro de caixas de 10 libras expor-tadas em cada ano, calculamos as participaçaes relativas' de cada trimestre./ Obtivemos, tamb6m, o total de caixas r de 10 libras exportadas por trimestre do penedo referen-te a 1977 - 1981, pela soma dos totais de caixas exporta-das em cada um dos trimestres correspondentes, e, a par tir destes, obtivemos o total geral do número Ce caixas de 10 libras exportadas no período do 1977-1981, o qual ' serviu de base para encontrarmos as particinações relati-vas do nUmoro de caixas exportadas em cada um ('-k)s trimes-tres do perlodo 1977-1981 (tabela 11).

Atualmente, cada um dos tipos de exportac:io do cau das cençoladas de lagostas corresponde a caudas com apro-ximadamente o mesmo peso, expresso cm onças, ou seja: ti-po 2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18, os quais' quando considerados nas amostragens cfetuadas, tiveram da ser ajustados, para efeito das analises globais deste es-tudo ao sistema anteriormente usado que classificava os tipos de exportação como: 2-4,4-6, 6-8, 8-10, 10-12 e 12-14. Este Ultimo atualmente ajustado para 12-14/18. os intervalos dos tipos de exportaqHo anteriormente menciona do, indicam que o primeiro número esta incluído no inter-valo, enquanto, o segundo número se exclui do intervalo ci

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tado, exceção feita ao Ultimo tipo, cujos nameros do in tervalo são considerados fochados.

Para os dados de ex:lortação dos totais anuais

caudas congeladas da lagostas expressos em toneladas, se fez necossaric calcularmos a participação do total amos trade em relação ao total exportado, atrav5s, do total de caixas amostradas em cala ano pelo Serviço de inspeção Produto Animal - M.A., o pela multiplicação deste, ao va-lor correspondente de uma libra (0,4535 kg), e consequen-temente, transformando-se em quilos e toneladas, obtive - mos o total de tonelagens amostradas. As participagEles re lativas do amostrado em relação ao total real exportado em cada um dos anos e ne global do periodo de 1977 a 1981, foram determinadas atraves de regra de tres simples (tabe la III).

Os dados das amostragens dos totais exportados do namoro de caixas de 10 libras, segundo cada tio de ex--)or tagio e referentes ao período do 1977 a 1981, foram tabe-lados de modo a -prmitir a'pbtenção do total do numero de caixas de 10 libras em cada ano, pela soma do total de caixas amostradas de cada um dos tipos de exportação consi deradas; e, com base no total do numero de caixas de 10 libras amostradas em c

a

da ano, calculamos as particinaçOes relativas dos tipos de exportação. Tambem, obtivemos a participação do total do numero de caixas de 10 libras por tipo de exportação no período referente a 1977-1981,' pela soma dos totais do numero do caixas de cada um dos '

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tipos de exportação correspondentes, e a partir

destes, ob

tivemos o total garal do numero de caixas amostradas no período de 1977 a 1981, o qual serviu de base para °noon - trarmos as

particinac.(3es

relativas do namoro de caixas amos tradas em cada um dos tinos de exportação no período 1977-1981 (tabela IV).

Os dados das amostragens dos totais exportados tri-mestralmente do número de caixas de 10 libras e sequndo ca da tipo de exportação, para cada ano e no global do perio-do de 1977 a 1981, foram tabelaperio-dos de maneira a permitir a obtenção do que a seguir enumeramos: 4) do total do núme-ro de caixas de 10 libras em cada trimestre e

ano, pela so

ma dos totais de caixas amostradas do cada um dos tipos de exportação nos respectivos trimestres;

b)

da participação relativa do namoro de caixas de 10 libras em cada trimestre dos anos considerados, tomando-se como base o total do na-moro de caixas amostradas em cada ano; c) do total anual' do número de caixas de cada um dos tipos de exportação, pc la soma do numero de caixas amostradas em cada trimestre

d) da participação relativa do número de caixas amostra - das segundo cada um dos tipos de exportação, em cada tri mestre e no total anual, tomando como base,

respectivamen-te, os totais do número de caixas amostradas em cada tri mestre e o total do número de caixas amostradas no ano; e) o total global do número de caixas de 10 libras amostradas segundo cada um dos tinos de exportação, pela soma dos to-tais do número de

caixas

amostradas de cada tipo de

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portagão; f) da narticipação relativa de cala um dos ti-pos de exportação, tomando como base (D total global lo

mere, do caixas amostradas (tabela V).

DISCUSSED E CONCLOS6ES

-xnloração

ce lagosta no Nordeste Brasileiro, 5

feita em duas areas distintas: a •area do Nordeste Seten trional, cuja

produção

em sua quase totalidade 5 conduzi-da para a ciconduzi-dade de Fortaleza, por onde 5 exportaconduzi-da

a area do Nordeste Oriental, cuja produção em sua quase totalidade 6 conduzida nara a cidade z'.o Recife, nor onde' 5 exportada. A primeira destas areas citadas, tem posi ção relevante em relação

a

segunda, no que respeita ao

volume de produção.

Os dados apresentados neste trabalho, provenientes da area do Nordeste Setentrional, tern um significado es - Pecial nos estudos sobre a pesca de lagostas, no somente nela sua origem, mas, principalmente, quando consideramos o que evidenciam Paiva & Moura (1965 b): "Sendo o .;peso da cauda de uma lagosta dependente do seu tamanho e idade, a sequencia crescente dos tios de exportação 6 tamb6m uma' sequancia crescente de comprimentos e idades das lagos_ tas". E, por outro lado, como 5 sabido, geralmente toda' a produção de lagosta 5 exportada, em virtude do baixo consumo interno e do elevado preço do produto no mercado'

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externo (Paiva & Moura, 1965 a), oodendo isto traduzir, ' efetuadas as devidas estimativas, nc conhecimento. das oar) turas totais anuais, a partir dos totais exportados.

Os dados referentes as exportações anuais realiza-das no período de 1955 a 1981 (tabela 1, figural),em geral evidenciam qUatro períodos em qua as mesmas atingi-ram valores mais altos para em seguida decrescerem. 0 ori _ _ meiro destes perlodos, o qual ?odemos considerar Como o mais longo, teve início em 1955, perdurando at6 1966 o segundo de 1967 at 1971 o terceiro, de 1972 at 1976; e, o quarto de 1977 at 1931. Os valores miximos alcançados'

nestes períodos foram, resnectivamente, de 1.382, 2.036 , 2.296 e 3.032 toneladas. Paiva & Moura, (1965 a ), estudan do os dados das exportações realizadas peio porto de Forta leza, nos anos de 1955 a 1964, mencionam a ocorrancia dos decr6scimos das exportações a nartir de 1963 e explicam ' as possíveis causas das mesmas. Em que 1,ese o fato da ex-ploração lagosteira ter assumido ultimamente, precedimen- tos ímpares, admitimos que para o segundo, terceiro e quarto períodos anteriormente citados, possam ser justifi cadas as suas ocorrências, com bases em algumas das causas mencionadas por Paiva & Moura, (1965 a).

0 total das exportações realizadas no Period() de 1955 a 1981 atinge o valor global de 38.011 toneladas e a distribuição percentual deste valor, nos diversos anos apresentam-se bem maiores nos anos compreendidas entre 1969 a 1981, do que nos anos de 1955 a 1968. 0 valor per-

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centual mínimo incide no ano de 1955 com 0,10% e o mo em 19:19 com 7,93% (tabela If figural).

Os dados das exportagOes trimestrais, em numero de caixas de 10 libras, constantes da tabela II, permitem evidenciar apenas tend5ncias de que as maiores exporta çaes ocorram num determinado trimestre. Os maiores valo - res, absolutos e relativos, das exportações trimestrais da cada um dos anos do período de 1977 a 1981, ou seja,o cor respondente a 5 anos estudados "de per si", os mesmos dis tribuem-se pela ordem da seguinte maneira no primeiro trimestre, nenhuma ocorr5ncia; no segundo trimestre, 4 ocorrencias; no terceiro trimestre 1 - ocorrência; e, no quarto trimestre nenhuma ocorrência. Estes dados permitem evidenciar a existência do uma tendência do que as maio - res exportações frequentemente ocorram no segundo trimes-tre do ano (tabela II, figura 2). Freitas (1977), traba lhando com dados do período de 1962-1976 obteve semelha nte concluso. Quando analisamos estes dados das exporta-ções trimestrais expressos em numero de caixas de 10 li - bras, no sentido em que foi possível obter o total global do exportado em cada um dos trimestres e considerado

período de 1977-1981 como um todo, evidenciamos que as maiores exportações ocorrem na seguinte ordem decrescen - te no segundo trimestre com 33,7%; no terceiro trimestre com 27,1%; no quarto trimestre com 19,9% e no primeiro trimestre com.19,3% (tabela II, figura 3).

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exportaçaes anuais, seja em namero de caixas de 10 libras e consequentemente, em toneladas, hem como estas, segundo cada tipo de exportação, consideramos hem representativas, porquanto no period° de 1977-1981 em que foram exportadas 12.177 toneladas de caudas congeladas de lagostas, as amos tragens atingiram deste total 11.493 toneladas, represen-tando 94,4% das exportaçCles. Neste aspecto, merece ser ressaltado quo as amostragens dos anos de 1973 e 1979 fo-ram as mais baixas e atingifo-ram valores correspondentes a 90,5% e 37,0%, respectivamente, enquanto as dos anos de 1977, 1980 e 1931 foram as mais altas, com valores equiva lentos a 100,0%, 97,9% e 99,0%, respectivamente (tabela / III, figura 4).

Os dados das amostragens reforentes is exportaç6es anuais, segundo cada tipo de exportação, nos diversos an do pericdo de 1977 a 1981, permitem evidenciar que duran-te o periodo citado,o tipo 2-4 predominou sobro os demais,

exceção feita para o ano de 1931, onde o tino 4-6 se deu' em maiores ocorrencias, sendo sequenciad0 Delos tipos ' 2-4, 6-8, 3-10, 10-12 e 12-14/18. (tabela IV, figura 5) . No total das amostragens das exportaçaes, segundo cada ti pc referente ao period° 1977 - 1981, verificamos que os tipos mais exportados pela ordem foram: o tipo 2-4 com 30,6%, o tipo 4-6 com 25,8%, o tipo 6-0 com 17,1%,o tipo' 8-10 com 12,9%, o tipo 10-12 com 9,7% e o tin() 12-14/18 com 3,9% (tabela IV, figura 6). A anilise das exportagOes para cada tipo de exportação, em cada um dos anos do pe -

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rodo de 1977 a 1981, permito evidenciar que as partici - Paq5es do tipo 2-4 se !agresentmn praticamente decrescentes, sendo bastante irregulares a 2articipa95es dos demais ti pos (tabela IV, figura 7).

Os dados das amostragens referentes as exportag3es trimestrais, segundo cada tino de exportagao .nos diver - sos anos do period° de 1977 a 1931, evidenciam que para ." os primeiros trimestres considerados, o tipo mais exporta do foi o 2-4 com uma frequência de ocorrancia igual a 5 ; para os segundos trimestres considerados, os tipos mais ° exportados foram o tipo 2-4 com 4 ocorrências, seguido do tipo 4-6 com 1 ocorrência; clue, para os terceiros trimes-tres considerados, os tipos mais ex7)ortados foram o tipoi 2-4 com 4 ocorrências, seguido do tipo 4-6 com 1 ocorrên-cia; e que, para os quartos trimestres considerados, os tipos mais exportados foram o tipo 2-4 com 3 ocorrências, seguido do tipo 4-6 com 2 ocorrências. Nos 24 trimestres' estudados, o tipo 2-4 predominou nas exportag6es trimes trais com uma frequência de ocorrencia equivalente a 7, sendo seguido Delos tipos 12-14/13 com 4 ocorrências, os tipos 4-6 e 6-3 ambos com 3 ocorrancias, o tipo 3-10 com 2 ocorrências, e, o tipo 10-12 com 1 ocorrência (tabela 4 V, figura 3). No total das amostragens das exporta96es,se gundo cada tipo, referente ao nerodo 1977-1981, indepen-dentemente dos trimestres, contamos quo os tipos mais ex-portados pela ordem, foram: o tipo 2-4 com 30,6%, o tipo' 4-6 com 25,0%, o tipo 6-8 com 17,1%, o tino 0-10 com

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12,9%, o tipo 10-12 com 9,7% o o tipo

12-14/18 com 3,9% (tabela V, figura 9). A anilise destes dados permite evi denciar uma crescente participação

relativa dos

tipos me flores nas exportagOes, o que não representa uma situação de equilibria entre a(s) população (5es) explorada (s) e a pesca comercial.

A este respeito,

constituem importan-teS, as referências feitas nor Costa et a1.,(1974), quan do estimaram que as exportaçOes de lagostas jovens pelo'

.

P.Jrto de Fortaleza,

atingiram valores correspondentes a

15,1% e 13,6%, respectivamente, dos totais exportados nos anos de 1972 e 1973. Atentando-se para os dados apresen-tados no presente trabalhe e para aqueles ciapresen-tados por Pai va (1914), julgamos imprescindivel despertar a atenção ' das autoridades responsiveis pela pesca no Brasil, com '

vista

ao estabelecimento de uma regulamentação racional,

especificamente para a proteção dos jovens e das fLimeas' ovadas, na exploração de lagostas na testa nordestina do Brasil, notadamente no Estado do Ceara.

A analise destes dados permite evidenciar tambêm' quo, nas amostragens das caudas congeladas de lagostas por tipo de exportação, apareceu o tipo 12-14/18, outro-ra não ocorrido, o que provavelmente se deva ao fato das empresas lagosteiras estarem pescando em areas mais dis-tantes e em maiores profundidades, capturando indivíduos de maiores tamanhès e pesos.

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SMART°

0 presente trabalho tem por objetivo, analisar' as exporta0es de caudas congeladas da lagostas realiza das pelo pirt) de Fortaleza-kCeari, no período de 1977 a 1931. Baseia-se nos dados de exportação das caudas con-goladas de lagostas, coligidos na CACEX do Banco do Bra sil S/71 Agencia de Fortaleza e no Serviço de Inspen - gic Produto Animal - Minist6rio da Agricultura; nos (la-dos disponíveis (la-dos trabalhos publica(la-dos o nos de amos-tragens das exportagees, efetuadas pelo Serviço de Ins-peção Produto Animal - M.A.

Apresenta e analisa os dados referentes is expor taçOes, em toneladas, no período de 1977 a 1931; os das exportageos trimestrais, segundo o numero de caixas de 10 libras, no 3oriodo de 1977 a 1931; os dados de amos-tragens das exportaq6es anuais, em caixas de 10 libras' e por tipo de expertaTio, no período de 1977 a 1931; e, os dados de am0stragons das exportaq3es trimestrais, em caixas (le 10 libras e nor tiros de exportação, no poria de 1377 a 1931.

No trabalho sio mostrados cs anos e os períodos' em que ocorreram as maiores exportaçees desde 1955 a 1931, hem como em cada trimestre dos anos do período de 1977 a 191, e por trimestre do referido período, so - bre cps quais sic feitos cnmentirics. A representativi dade fi3s dados das amostragens e considerada e estudado

(18)

o comportamento das exporta95es anuais por tipos de expor taçao, para cada ano e period° global, desde 1977 a 19fl1, em que são mostrados os tipos de exportação que mais con- tribuiram nas exportaçaes anuais, além de mencionar as variaq3es das exportaç6es de cada tipo, em cada ano e pe-riodo estudado. Tamb6m, evidencia, para cada trimestre e period() global, dos anos de 1977 a 191, os tinos de ex - portação que mais frequentemente ocorreram e participaram no volume das exportaçOes.

0 trabalho menciona alguns estudos realizados so - 1Dro o assunto e apresenta explicaç3es com vista ao estabe lecimento de uma regulamentação racional, especificamen te para proteção dos jovens e fêmeas ovadas, na exploragão de lagostas na costa nordestina do Brasil, notadamente no Estado do Ceara.

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BIBLIOGRAFIA CITADA

PAIVA, M.P. & MOURA, S.J.C. - 1965 a - ConsideraçOes so - bre a exportação nacional do caudas congeladas de la-gostas, Bolo Est. Biol. Mar, Univ. Fed. Ceara, Fortale za, (3); 1-17, 5 figs.

PAIVA, M.P. & MOURA, S.J.C. - 1965 b Sobro a classifica gHo da exportaçao nacional de caudas de lagostas. Boi. Est. Biol. Mar. Univ. Fed. Ceara, Fortaleza, (9): 1-`21, 1 fig.

COSTA, R.S.; ROCHA, C.A.S. &MENEZES, M.F. - l97 - Parti Parti ci,Dação de jovens nas capturas e exportag33s de lagos-tas do Estado do Cear i (Brasil). Dol. Ciên, Mar., For-taleza, (20): 1-7.

PAIVA, M.P. - 1974 - Estudo sobre a pesca de lagostas no Ceara, durante o ano de 1973. Arq. Est. Biol. Mar. Univ. Fed. Ceara, Fortaleza, 14 (1): 37-40, 1 fig.

FREITAS, F.A.P. - 1977 - Anilise dos dados de exportag6es de caudas congeladas de lagostas realizadas pelo Porto -le Fortaleza, Estado do Ceara, no período de 1955 a 1976. Dissertação apresentada ao Departamento de En gonharia de Pesca do Centro de Ciências Agrarias da Universidade Federal do Ceara, como parte das exigan cias para a obtenção do Titulo de Engenheiro de Pesca. Fortaleza-Ceara. 13pp.

(20)

TABIKtA I

Dados das

exportagaes

de caudas congeladas de lagostas realizadas pe

loivrto de Fortaleza-Ceari, no period° de 1955 a 1931.

EXPORTAÇÕES toneladas Porcentagens 40 99 109 237 390 711 1.265 1.332 1.102 936 771 764 370 1.416 1.916 2036. 1.723 1954. 2.156 2.296 1.308 1.773 2.165 2.664 3.032 2095. 2 221 0,10 0,26 0,50 0,62 1,03 1,87 3,33 3,63 2,90 2,46 2,03 2,01 2,29 3,73 5,04 5,36 4,53 5,14 5,67 6,04 4,76 4,66 5,70 7,01 7,93 5,51 5,84 1955 1956 1957 1956 1959 1960 1961 1962 1963 194 1965 1966 1967 1966 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 TOTAL 38.011 100,00

FONTE t CACEX - Banco do Brasil S/A - Agencia de Fortaleza. ANOS

(21)

TABEIA

II

Dados das exportagOes de caudas congeladas de lagostas, em caixas de 10 libras realizadas pelc Ibrto de Fortaleza-Coari, por trimestre e total anual, bem como, no total geral de

cada um dos trimestres, no periQpio de 1977 a 1931.

Ex,,Dcztaq6es Trimestrais - Caixas de 10 libras

ANOS I trimestre II trimestre III trimostre IV trimestre TOTAL

N9 % N9 % N9 % N9 % N9 1977 79.727 16,7 116.724 24,5 155.403 32,5 125.423 26,3 477.362 100,0 1978 151.303 25,3 105.385 31,6 159.741 27,1 30.930 15,5 537.359 100,0 1979 126.7154 19,0 249.393 37,3 166.213 25,1 124.159 16,6 66.8.534 100,6 1980 93.047 20,1 159.694 34,6 122.009 26,6 86.461 10,7 462.011 100,0 1961 66.683 13,6 194.013 39,5 122.157 24,9 105.970 21 ) 439.023 100L TOTAL 517.524 19,3 905.214 33,7 720.400 27,1 533.943 19,9 2.635.039 100,0 FONTE 2 CACEX - Banco do Brasil S/A - AgZncia do Fortaleza.

(22)

TABELA

III

Dados dos

totals

anuais de caudas congeladas de lagostas

exports

e amostradas, bem coro a participação relativa do total amostrado em relação Ao total exportado em cada ano pelo porto de Fortaleza - Cear, no periodo de 1977 a 1981.

ANOS exportado Total (t)

Participaqao do total amostrado em relação ao total exportado

(t) (%) 1977 2.155 2.194 100,0 1978 2.666 2.412 90,5 1979 3.032 2.639 87.0 1930 2.035 2.050 97,8 1931 2,.221 2.193 99.0 TOTAL 12.177 11.493 94,6

FONTES CACEX - Banco do Brasil S/A - Agencia de For-taleza.

SERPA Serviço do Inspeção Produto Animal M.A.

OBSz No ano de 1977,embora se tenha verificado uma par ticipação maior do total amostrado em relação ao total exportado em razão de causas que não se

pro

curou conhecer nas fontes de obtenção dos dados , considerou-se a participação relativa correspon - dente a 100,0%.

(23)

TABELA IV

10 libras de caudas congeladas de lagostas amostradas, segundO Numero de caixas de

tipos de exportação e suas çOes de caudas congeladas 1977 a 1981.

os diversos respectivas participaq6es relativas. Dados provenientes das exporta-de lagostas realizadas pelo Porto exporta-de Fortaleza-Ceara, no perlodo exporta-de

Tipos de exportaqao (Onças)

ANOS 2I---4 41--6 1 61-8 81-10 101-12 121-114/18 1 TOTAL Caixas de 10 libras N9 N9 % N9 % N9 % N9 % N9 N9 % 1977 186.837 38,6 131.861 27,3 63.526 13,1 47.530 9,8 40.130 8,3 13.843 2,9 483.727 100,0 1978 164.254 30,8 132.219 24,8 92.474 17,3 64.383 12,1 57.738 10,8 22.188 4,2 533.256 100,0 1979 176.462 30,3 135.262 23,2 103.862 17,8 83.072 14,3 57.677 10,0 25.733 4,4 582.068 100,0 1980 122.013 27,0 119.322 26,4 86.051 19,1 66.834 14,8 42.307 9,4 15.046 '3,3 451.573 100,0 1981 125,820 25,9 136.103 28,0 87.018 17,9 65.377 13,5 48.388 10,0 22.706 .4,7 485.412 100,0 TOTAL 775.386 30,6 654.767 25,8 432.931 17,1 327.196 12,9 246.240 9,7 99.516 3,9 2.536.036 100,0 FONTES: CACEX - Banco do Brasil VA - Agencia de Fortaleza.

(24)

11,3 18,6 32,8 37,3 9.126 9.744 13.831 14.829 18,7 24,2 30,8 26,3 2.658 3.433 3.571 4.181 16,8 24,0 31,3 27,9 If III IV 19,2 7.504 20,5 9.712 29,1 12.360 31,2 10.554 19,2 81.030 24,8 115.985 25,8 151.406 30,2 135.306 37.554 20,1 17.010 12,9 7.178 48.578 26,0 32.702 24,8 11.816 56.238 30,1 44.569 33,8 20.837 44.467 23,8 37.580 28,5 23.695 total 186.837 38,6 131.861 27,3 13.526 13,1 47.530 9,8 40.130 8,3 13.843 2,9 483.727 100,0 27,8 34,5 24,2 13,5 30,8 15.323 15.452 18.349 15.259 64.383 24,0 24,2 32,7 19,1 17,3 15.012 19.111 18.072 5.543 57.738 23,8 24,0 28,5 23,7 12,1 26,0 33,1 31,3 9,6 10,8 7.610 7.167 5.503 1.908 22.188 34,3 32,3 24,8 8,6 4,2 26,4 31,2 26,6 15,8 100,0 45.663 56.668 39.749 22.174 164.254 34.774 45.880 30.014 21.551 132.219 140.576 166.65/ 141.926 84.097 533.256 26,3 22,194 34,7 22.379 22,7 30.239 16,3 17.662 24,8 92.474 13.042 28.909 18.359 22.762 15,0 30,0 27,9 27,1 21,3 15.579 37,3 31.159 21,1 28.977 20,3 28.147 21,4 28.811 37,4 50.453 24,5 28.540 16,7 27.458 15,7 8.075 14,0 34,8 21.571 37,4 22,1 13.381 23,2 27,4 14.650 25,4 6,124 37.763 65.997 43.233 29,469 11,8 106.306 34,8 207.045 29,6 140.107 23,8 128.610 3.036 8.956 7.617 18,3 35,6 24,0 22,1 176.462 30,3 135.262 23,2 !0A6 17,8 83.072 14,3 57.577 10,0 25.733 .4,4 582.068 100,0 total 11 In IV 30.381 24,9 27.563 23,1 14.112 47.829 39,2 40.331 33,8 25.729 24.769 20,3 29,831 25,0 26.590 19.034 15,6 21.597 18,1 19.620 total 122.013 27,0 119.322 26,4 86.051 21,3 35,2 25,4 18,1 15,9 96.356 36,1 158.799 31,2 114.546 16,8 81.872 2.392 5.432 4.694 2.528 12.431 18,6 9.477 22,4 23.994 35,9 15.4E4 36,6 17.577 26,3 11.c85 26,2 12.832 10,2 6.261 14,8 1979 1980 66.834 14,8 42.357 9,4 15.046 3,3 451.573 100,0 16,4 29,9 30,9 22,8 19,1 1981 22.018 53.348 28.939 21.515 125.820 17,5 20.960 42,4 63.424 23,0 26.540 17,1 25.179 25,9 136.103 15,4 9.833 11,3 7.584 45,6 32.197 37,0 24.386 19,5 23.060 26,5 16.279 18,5 21.928 25,2 17.128 28,0 87.018 17,9 65.377 11,6 4.355 9,0 37,3 16.590 34,1 24,9 13.791 28,5 26,2 13.742 28,4 13,5 48.3.8 10,0 3.429 15,1 68.179 14,1 5.359 23,6 195.214 40,2 5.517 24,3 114.126 23,5 8.401 37,0 107.893 22,2 22.706 4,7 485.412 100,0 ' III IV total 1977 - 1981 TABELA V

Ntimero de caixas de 10 libras de caudas congeladas de lagostas amostradas em cada trimestre, segundo os di

versos tipos de exportação, e suas respectivas participagOes relativas. Dados provenientes das exportagOes de... caudas congeladas de lagostas realizadas pelo porto de Fortaleza-Cear, no período de 1977 a 1981.

Tipc, de Exportacio (onças)

R 10 Caixas de 10 Libras

to

1-

12. totaL 2_ ngç ng ng n9 nT % n2 o n9 6 Trimestres 1977 1978 Ceral

116.5% 30,6 albl. A2.',.3.1 ILL 321.1% iiJ241,.m 1,1 1q.yll 3,q 2.s244.21 100,p

FORTES: CACEX - Banco do Brasil S/A - Agencia de Fortaleza. SERPA - Serviço de Inspeção Produto Animal - M.A.

(25)

CA v—I CD r—I 01 tel Ln 1-4 ,

r)

4-4 00 01 CD 00 r•4 r—I CO (11 r--I ri1 rs. 1,0 Cs) C71 1-4 r-4 v—I 00 r-4

1

3200 ' 3000 _ 2800 2600 - 2400-- EX POR TAÇ ÕES ( t) 2200 - 2000 - 1800' -- 1600 - 1400' -

1000-

430

600.-

200 -

ANOS

Fig. 1 - Exporta0es de caudas congeladas de lagostas, realizadas pelopprto de Fortaleza-Cearg, no período de

195'5 a 1981.

(26)

50- 30- 20- 10 40- .._. ..._. ANOS 1977/81

I II III IV I II IIIIV I II Eli IV I 41 III IV 1 11 III IV

1 9 7 7 1 9 7 3 1 9 7 9 1 9 3 0 1 9 3 1

EXPO2T4OES TTIIMESTRAIS ( caixas de 10 libras)

Fig. 2 - ExportaçOes de caudas congeladas de lagostas por trimestre,em

caixas de lo libras, em valores relativos aos totais anuais

realizadas pelo porto de Forta1eza-Cear5, no período de

(27)

f24 C.D E-1 20 o 10H 1:14 _ 0 ANOS 1977/81 II III EXPOPIAQMS TRITESTRAIS (caixas de 10 libras) IV

Fig. 3 - Exportag5es de caudas congeladas de la-gostas por trinestre, através doioirtot de Fortaleza-Cear-a:, em valores relativcs aos totais trimestrais, do period° de

(28)

ti) g-L1 0\CS 63 —I 80 20

1

- 1

1 N. CO I CI I CI r-4 .1 ANOS

1

crl cr) 1 a) 1 a) a) b e--4 I i r-1 I v--fI r--4 H

Fig. 4 - Porcentagem das amostragens anuais de caudas con geladas de lagostas, exportadas pelt: porto de Fortaleza-Cear, no period° de 1977 a 1981.

(29)

CA IX AS DE 10 LI BRA S AMOS TPA DAS — ( % ) c) , IL I f 1 9 7 7 -- -- 1 9 7 _.._ 8 r — 1 9 7 Ti 9 "i 1 9 _ ... 8 0 --- 1 9 ---- 8 1 _ -,.,' -I- -I .0 )O) I co i C4 ir co 1....1 ---

i

,1-

_I

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_I

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I

V) CD r -4

i

CO NI 17 1

1

C) I-4 co r-4 ''z'.: ",....

i

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,,:i- CO

1

...o CO r-4 co CV r74

1

1-4 oo r.-1 '',.. r..1 C7'

_1

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Si- CO

I

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CO Cq C5 1-41r...4 co t....4

''''.i'

C.4 '''

I

C.4 q)C0

1

rri •t-lt.0 I CY I CO h-.1 -I CO I-1 m 1...1 '41. C.4 r-.4_

TIPOS DE EXPORTACAO — onças) ( .--

Fig. 5 - Porcentagens das amostragens anuais das caudas congeladas de lagostas exportadas pelc'poTto de Fortaleza-Ceari, em caixas de 19 libras, nor tipo de exportagão, referentes ao período de 1977 a 1981.

(30)

40 1-4 30 I. --1, 4 i d ." • • C—‘ I ! d• • •• 4 I • 4 LO• t 4 bait 4 • 2O • • L , ij" A • A t " • S •,‘ , 1 e " • ;'", I 10 • j '1 : • • " 0 . .4f ! 5 fr o 4z) S) — . • 1 4,4 O ; t • CI. t * • t ‘`te.? i 4 '1.. 0 4. 4 ft. , 4 1..‘ 11:.• • o * .4 4' I • * 0 " ' 4 ; • • _ • ' 2,% • - s 6i--8 18 10 10 t— 12 1 .24-414/13 1977/31 •• ‘., 111 • .4. * '3 " , 1 i ! i ANOS . 2 i--- 4 14 1-- 6 i !

TIPOS DE EXPORTAVIO (onças)

Fig. 6 - Porcentagens das P"7 s tragens de caudas co4'e1adas de lagostas exportadas pelo xrt de Forta1eza-Cear6 , 6111 caixas de 10

li-bras e segundo cada tipo de exportação ,referentes ao periodo' global 1977 - 1981.

(31)

20 -4 TIPO 121-H14/13

I—

o

TIPO 10f--12 20- 1 . .. ..., - 0 TIPO Bi —l0 I 20 - 0 i AS DE 1 0 LI BRAS AMO STRA ] 40- TIPO 61-3 20 -1 1 q ,., -I , 1 I i TIPO 41-.-6 40-' : 2 0 —1 I

6

60 - TIPO ' 40 - 20 - . I ANOS c) ! cs) ON Cos CT% ri I r4 r4 4-4 r4

Fig. 7 - Porcentagens das amostragens

anuais de caudas congeladas' de lagostas exportadas pelo' porto de Fortaleza-Cear, em caixas de 10 libras e

segun-do cada tipo de exportagio,' referentes ao Peribdo de

(32)

1 9 7 7 IV trim. 1 9 7 8 IV trim. .",. . , • . II trim. II trim. :•r. • ; • 1.7j • • • ‘t..ss t ''; •!: 9 7 8 1 9 7 9 1 9 8 0 trim. • - •• •`. j.. I trim. I' • " ' • • •. •• • • • '•'' • - c'• • -I • -*'• "- r • I trim.

: f-

:•• 979 IV trim. 1 9 8 0 1 IV trim. ! I 1 9 8 1 IV trim. .71 : • FT, . • , '.1• ' • • • • •-• 1" 1. ' , . ,„•. , , . '• • • 14 I :g ..t. .1 .111• • • • • •

• . St. I. • • II trim. II trim.

III trim. III trim. III trim. 1 9 7 8 1 9 7 9 1 9 8 0 1 9 8 I o't rl . .5 ..‘11•.. * •1 •• ••• • '. 5 • • • 1 9 7 8 ; 1 9 7 9 1 9 8 0 1 9 8 1 ,• 1 9 7 7 III trim. ..„ it • Itt I ••• g It , • I• I- • .

IL

Pi! •:74:1 l i t 11 ' 7. •-• 111U-1i: I I • • l• TI C•3 de Exportação — (onças)

Fig. 8 Porcentagens das amostragens trimestrais dc caudas congeladas de lagos tas exportadas pelo porto dc Fortaleza-Coarii, em caixas do 10 libras C. segundo cada tipo de exportaç5o, nos diversos trimestres do período de

1977 a 1931. 0c1 Tipos 40 3.0 20 - 10- O 40 - 30 - 20 - 10 0 30- 20 - 10- o 20 - 10- - CAI XAS D E 1 0 LI BRAS 50- 40- e"-••

(33)

r•-•• ANOS 1977/31 1 t al , O v i 4 . • r ,1 - e *'.; ! t• • * r.• . I ' ... 0 • .. i • • t , 1 ,c .r, 4, `‘,.» ..i 4 . t • . • V '*.', ,x • , ! * • ,.; f * • •.- • c • . .. ) . '-' "- • . '' . • ' ,' •• t 1. S• ' • 4 f. • C : t ‘ • i % • : 40 s ' I • • ,• .. . , t s. - • IL ....-"-. . ' • S ° , I. k , i . • , • , ; '' . 44 I ' • : 111 s . ; • , 4,, ,, 4 • , ‘,., • I •: ' 1 • • I ''. . ' ,, • • ( • i 1 0 1 • t • i • .. 4 . i 1 • . 4 ''' 't ' 1 1 6 t I * t. ! '' 't • % '. :1 . i 4 . & 1 1. 6 (a. '' 'I • . • 0. I I. . . 4 ; * t i • 6 " 't c . t t, I • ,1 i'I, • ' . ,• i • • • , • : d, - c t • 4 ', i I • a . , 6 . . . '' t i ,., l ' ' FT, . t • r e' ..•!• ". ,444 •• • • • •• ;'• fir ' l • • • .• .• It el , t ' t • 4 • ' . 1 7 .t * 6 1 li . 1 . *,. , * • . I . t t 3 . 6 ., . I , * te. • . . 1.. : . z. t" 1 0 • .. 4 . 1 . , 6 4 . . 1 e 81 G '. ‘ 4 .. el$ 4.;...,.4 a ,a, . - e ,...•,.1. 4.04 i • •s i,‘ .4‘ I e• 5 i 1 •, 0 t • . .. 1 . .• t t 1 •.. ' * * • • r • I , • • 4,, t .• * ''t,` .'t 0,4, ;t . i s l • , _t * A • * ..4 , t ! 't a k o t..,, r • 4 1 " ! . . • • . ! ' , • I : ' A• t .. 1 r • . 1 4 t .. 1 i I 1 2

r---

4 141— 6 6-8 I 8H-1O 1 10 '1—.121-12,1-.114/13 ,

TIPOS DE EXPORTAÇÃO (onças)

~~•

Fig. 9 Porcentagens das amostragens de caudas congeladas de lagostas

ex-portadas pelo porto de Fortaleza-Cear, em caixas de 10 libras e segundo cada tipo de exportação, referentes ao período global de

Referências

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