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Prevalência de infecções urinárias na gestação: em gestantes do serviço pré-natal no HU-UFSC, no ano de 1995.

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(1)

V I _

_~ Y

_ . . .. :

ERSIDADE

DE

SANTA CATARINA

~:cEN'mo

DE

c1ÉNc1As

DA

SAÚDE

A

~

IQEPARTAMENTO

DE

cuxso na

GRADUAÇÃQ

EM

MEDICINA

I .

PREVALÊNCIA

DE

1Nl‹¬1:cÇÓEs

' -z

O

'

~

UR~lNAmAs

NA

GEsTAÇAo=

A

EM

AGEsTA1me¬s

no

sfiilr

I/:ça

PRÉ-M

TAL

No

'

ITU-UFSC;

NO ANO DE

1.9.95

ALEXANDRE

OTÁVIO

Nous

scflmrwn

(2)

umvEnslDADE

FEDERAL

DE

sAmA

cATAmNA

cEm¬no

DE

c1En1c1As

DA

SAÚDE

DEPAmAMEm¬o

DE

TocoGmEcoLo‹¡1A

cunso

DE

GRADUAÇÃD EM

MED1cmA

PREVALÊNCIA

DE

1NFEcçÕEs

umNÁR1As

NA

GEsTAçÃoz

EM

GESTAIYTES

DO

SERVIÇO

PRÉ-NA

TAL

NO

,

HU-UFSC

IYO

ANO DE

19.95

TRABALHO

DE

CONCLUSÃO DE

CURSO.

APRESENTADO NA

12*-'

DO

CURSO

DE

GRADUAÇÃO

EM'

MEDlcmA

Do

cE1\mxo

DE

c1ENc1As

DA

SAÚDE

DA

'

UmvEns¡DADE

EEDERAL

DE:

sAmA

¬cArAmNA

ALEXANDRE

oriwlo

nom

scruE1=LEx

omEmADonAz

Dra.

cLAmcE

SALETE

|=onrrAn1A

(3)

A

Dra.Clarice

ôalete

Fontana,

Medica

do

éšewiço

de

Tocoginecologia

do

HU-UFé'>C,

pela orientação

na

elaboração

e

análise

dos dados

neste

estudo.

Ao

colega

e

tambem

formando Alexandre

ôilverio,

pelo

apoio

na área

de

informática.

Ao

pessoal

do öAME

HU-UFܤ>C,

em

especial

ao

Funcionário

öandro.

A ôimone e

Otávio

Henrique,

esposa

e

filho

sempre

pacientes,

ou

(4)

swnímo

RESUMO

... _.

ABSTRACT

... ._ 1

|NTRoDuÇÃo

... ..

2

MATER|AL

E

MÉTODÓS

3

RESULTADOS

... ._

4

DISCUSSÃO

... ..

5

ANEXOS....¡

... _. ... ..

10

... ..

18

iv O)|\)-\<

6

REFERÊNc|A

B|BL|oGRÁ|=|cA

... ..

21

(5)

A

infecção

do

trato .urinário é

uma

causa

comum

de morbidade

durante a gestação.

Um

estudo retrospectivo de

280

gestantes atendidas

no

HU-UFSC

foi realizado, para indicar a prevalência

de

infecção

do

trato urinário

em

nosso Hospital. Bacteriúria assintomática foi

encontrado

em

8,9%

das gestantes, evidência de cistite

aguda

foi encontrado

em

3,21%

e

pielonefrite

aguda

foi encontrado

em

1,07%. Escherichia coli foi

o

microorganismo

predominante cultivado.

A

prevalência

aumentou

com

a idade, nos casos de bacteriúria

assintomática,

mas

não

aumentou

com

a paridade das pacientes.

A

presença de leucocitúria

não

teve valor

em

nosso estudo, e a presença de flora bacteriana

moderada

e intensa teve valor diagnóstico

emnosso

estudo.

(6)

ABSTKA

CT

Urinary tract infection is a

common

cause

of

morbidity in pregnancy.

A

restrospective

study

on 280

pregnant

women

attending in

HU-UFSC

was

realized, to indicate the prevalence

of

the urinary tract infection in our Hospital.

Asymptomatic

bacteriuriavtías found in

8,9%

of

the pregnancies, evidence of acute cystitis

was

found in

3,21%,

and acute peelonephritis

was

\ t

found in V_l,7°/Â; Escherichia coli

was

the predominant organism cultured.

The

prevalence

was

increase with age, in the asymptomatic bacteriuria cases, but there

was

no

increase with parity

of

the patients.

The

presence of leukocyturia

was

found to be

of no

value in our study,

and

the

presence of bactrial

flora

moderate and intense

was

found to

be of

value in our study.

(7)

1

m1RonUçÃo

A

infecção

do

trato urinário (ITU)durante a gestação é

uma

da

complicações mais

freqüentes. Wait, cita a bacteriúria assintomática

como

a mais

comum

complicação da

gestação, e a pielonefrite

aguda

como

a mais

comum

complicação obstétrica

que

necessita

de

hospitalização.31

O

propósito deste estudo objetiva avaliar

como

estão sendo rastreadas infecções

urinárias

no

ambulatório

de

pre'-natal desta instituição,

bem

como

obtermos

indices

da

incidência

da

mesma

em

nossa população,

uma

vez

que

nossa amostra abrange

um

grupo de

baixo status sócio-econômico.

A

ITU

trata-se

de

uma

patologia

que

na grande maioria das vezes cursa silenciosamente

e exige atenção

do

profissional

da

saúde para

o

rastreamento laboratorial

da

urina.

Rastreamento este, feito de maneira simples,

com

custo relativamente barato, “despido”

de

métodos

laboratoriais sofisticados e sendo a patologia tratada de maneira adequada,

não

representa maiores

(8)

2

MTEKML

E

mšmnos

O

trabalho foi realizado

de

modoretrospectivo, analisando-se os prontuários obtidos a

partir da agenda de atendimentos

do

Serviço

de

Pré-Natal,

no

Ambulatório de Tocoginecolougia

do

HU-UFSC,

no

periodo de janeiro/95 a dezembro/95.

i

-1

Ç

número

alcançado de gestantes ate_ndidas'¡'nesse periodo foram 661 pacientes;

de

maneira aleatória, foram selecionados e analisados

312

prontuários. `

Os

prontuários selecionados para a amostra, preencheram os quesitos abaixo relacionados:

a)

Realizaram ao

menos

01 (uma) consulta pré-natal durante

o ano

de 1995,

no

ambulatório

de

pré-natal

do

HU-UFSC;

H

b)

Constaram no

prontuário ao

menos

01

(hum)

parcial de urina

acompanhado de

urocultura durante a gestação,

devendo

estar os

mesmos

anexados ao prontuário;

c)

Foram

desconsiderados parciais

de

urina

que

não possuíam uroculturas

de

apoio, e

(9)

d)

As

variáveis a serem consideradas e avaliadas são as seguintes.

d.

l) Idade,

d.2)

Paridade;

d.3)

Idade gestacional (IG)

da

1” consulta pré-natal

no

serviço, calculada a partir

da

D.U.M.,

e na falta desta,

no

1° estudo ultrassonográfico realizado pela paciente;

d.ll~)

Número

de consultas pré-natal realizadas

no

sen/iço;

d.5)

Número

de parcial de urina/urocultura realizado pelas pacientes

com

ou

sem

ITU;

d.6)

IG

da realização

do

parcial- de urina/urocultura, calculado a partir da

D.U.M.,

e

na

falta desta, a partir

do

1° estudo ultra-sonográfico realizada pela paciente.

-d.7)

Na

presença de

ITU,

a presença de sinais/sintomas sistêmicos e/ou sintomas

urinários, e pacientes assintomáticas;

d.8)

No

parcial de urina, a presença e significância de: leucócitos-piócitos, células

epiteliais, proteinas e flora bacteriana. I

Í)

Não

foram excluídas da amostra, pacientes

que

apresentaram gestação de alto risco (Vide

(10)

4

g)Para

tal avaliação foi elaborado

um

protocolo/questionário objetivo de investigação (Vide

Anexo

I); ç

H

rh)

Todas

as análise foram realizadas utilizando-se

o

teste “t Student”.

Dos'

312

prontuários selecionados para amostra,

32 não

preencheram, de

alguma

maneira, os quesitos supracitados.

Temos

portanto,

280

gestantes

como

amostra para análisee

discussão

do

estudo.

V

Não

foi possível. analisar os resultados

em

relação

ao

termo

da

gestação, visto

que

algumas

pacientes ainda estarão

com

a gestação

em

curso

no

momento

da elaboração

dos

dados, e

que

a maioria das pacientes não tiveram

o

parto realizado

no

HU-UFSC.

O

diagnóstico de

ITU

é clinico-laboratorial, identificando~se O3 (três) situações clínicas.

Consideramos

bacteriúria assintomática (situação ¿À_),

o

crescimento de 105

ou

mais

unidades formadoras de colônia por

ml

de urina, obtida por amostra asséptica

do

fluxo miccional médio,

na

urocultura de pacientes assi11tomáticas.°5i'”'2"26'32

A

cistite

aguda

(situação

5)

ocorre

quando há

uma

inflamação

da bexiga resultante

de

infecção bacteriana, 'sem

o comprometimento de

porções mais altas

do

trato urinário,

onde

temos

associado a clínica da paciente (disúria, e/ou polaciúria e/ou urgência miccional e/ou desconforto supra-púbico),

o

exame

laboratorial

confirmando

colonização bacteriana:

urocultura positiva e leucocitú1'ia.°5”2l'“

Quando

além deste quadro, associa-se sinais e sintomas sistêmicos,

temos

a pielonefiite

(11)

vômitos, giordano positivo,

podendo

apresentar

choque

séptico,°5'°6'l3'2l'3l microabcessos renais

e abcesso néfrico/perinéfiico. 13

A

urocultura foi considerada positiva,

conforme o

método

de

colheita: 15

a)

2

100.000 ufc/ml na urocultura clássica, colhida pela técnica

do

jato médico;

b)

Qualquer

número

de

germes

obtidos pela técnica de

punção

supra-púbica.

Todas

as pacientes da amostra coletaram a urina de acordo

com

o item

A.

Foram

consideradas múltiparas, gestantes

com

paridade

2

l,

ou

seja, gestantes gesta

2

OU

malS.

Os

leucócitos-piócitos foram considerados nonnais

com

valores

5

10.000.

As

proteínas

com

resultado “negativo”

ou

°\/estígios”.

A

flora bacteriana igual a “escassa°_”, e as células

epiteliais

com

resultado “raras” e “poucas”,.

Esses conceitos foram considerados para

o

diagnóstico

de

ITU

nas

pacientes/prontuários analisados

no

estudo.

0

Foram

considerados sinais e sintomas referidos

ou negados

pela paciente, os descritos

na

consulta anterior à realização

do

parcial

de

urina/urocultura.

Finalmente,

chegamos

a mostra de

280

gestantes,

que

preencheram todos os quesitos

necessários, e

que

serão avaliadas a seguir.

` /l v R ,,\ » \ x r J I \`X'\ `›. 1 Ã

(12)

3

RESULTADOS

A

idade das gestantes variou de 13 anos a 41 anos,

com

média

de 24,3 anos.

A

media

das pacientes

com

bacteriúria assintomática, cistite

aguda

e pielonefiíte

aguda

encontrada

foram

26.1 anos,

20

anos e 19 anos respectivamente.

A

A

maior parte das gestantes tiveram idade igual

ou

inferior a

30

anos. (Tabela I)

Tabela

I -

Idade

das gestantes V

IDADE

FREQ.

PERCENTUAL

S

30

230

82,1%

>

30

'

50

17,9%

TOTAL

_

280

I00,0%

CUM.

s2,1%

1

00,0%

Fonte:

SAME

HU-UFSC,

Jan~Dez/95.

Tabela

II -

Paridade das

pacientes

com

ITU

A

PARIDADE

B.A.

C.A.

PNA

Primiparas ` 12

04

A 03

=

1

07

03

00

2

2

O6

02

00

TQTAL

¿_ ',__ W _25_,_ __ __ Í

03

19 10

O8

37

Onde:

B.A.

=

Bacteiiúria assintomática; C.A.

=

Cistite aguda;

PNA

=

Pielonefrite

aguda

(13)

-A

idade gestacional

média

da la Consulta pre'~natal foi l7,2 semanas, variando

de

5

semanas a 37 semanas.

A

idade gestacional da realização

do

parcial de urina/urocultura foi, na

média, 23,8 semanas. `

'

Com

a média de 5,3 consultas pré-natal por gestante,

foram

realizados

449

parcial

de

urina/urocultura, representados na amostra por 1,5 parcial de urina/urocultura por gestante.

As

pacientes

com ITU

durante a gestação,

fizeram

uma

média

de 1,7 parcial

de

urina/urocultura

cada. -

-'

As

gestantes

que

apresentaram cistite

aguda

realizaram a 1” consulta pré-natal mais

cedo que

as demais, apresentando

também

uma

número

maior de consultas subseqüentes. (Tabela 111)

Tabela

III -

Idade

gestacional

da

1' consulta e

número

de

consultas realizadas,

tendo

como

base

o valor

médio

.

AMOSTRA

B.A. -

C.A.

.PNA

TOTAL

_

IGCON

17,2 14,8 14,5 19

NCON

5,3 5,8 6,4

05

Fonte:

SAME

HU-UFSC,

Jan-dez/95 _ , p _

'

Onde:

IGCON

=

Idade gestacional

da

consulta pré-natal,

em

semanas;

NCON

=

número

de

consultas

do

pré-natal; B.A.

=

Bacteriúria assintomática; C.A.

=

Cistite aguda;

PNA

=

Pielonefiite aguda. . '

_

A

prevalência de

ITU

foi de 13,7%, representado por

8,9%de

bacteriúria assintomática,

3,2%

de

cistite aguda e

1,07%

de pielonefrite aguda.

ITU

de

repetição

ou

reinfecção foi

encontrado

em

09

gestantes, representando

24,3%

das gestantes

com

ITU.

A

bactéria mais

comum

foi a E. coli, encontrada

em

78,3%

das uroculturas positivas.

(14)

Tabela

IV

-

Freqüência

das bactérias

na

ITU

8

BACTÉRIA

F REQ.

PERCENTUAL

CUM.

,

E. coli Enterobacter K.

Pneumoniae

P. Mirabilis S. B. Hemolítico S. Enterococo S. Epidermides S. Saprophyticus Straptococo

TOTAL

78,3%

2,2%

4,3%

2,2%

2,2%

2,2%

4,3%

2,2%

2,2%

1oo,o%

78,3%

80,4%

84,8%

87,0%

89,1%

91,3%

95,7%

97,8%

1oo,o%

Fonte:

SAME

HU-UFSC,

Jan-Dez/95

Nos

parciais

de

urina, a

flora

bacteriana

moderada

e intensa representaram

95,7%

quando

a urocultura foi positiva, enquanto

que

proteínas foi negativa

ou

vestígios

em

69,6%dos mesmos.

As

células epiteliais

não

tiveram predominância,e os leucócitos-piócitos

mostraram-se normais

em

21,7%

das gestantes

com ITU

(Tabelas V, Vi e VII)

Tabela

V

-

Freqüência

da

flora

bacteriana

nos

parciais

de

urina

de

gestantes

com

ITU.

F

FREQ.

PERCENTUAL

CUM.

:rm

4,3%

A

65,2%

30,4%

TOTAL

46

l00,0%

4,3%

69,6%

1oo,o%

Onde:

E

=

Escassa, I

=

Intensa,

M

=

Moderada

Fonte:

SAME

I-IU-UFSC, Jan-Dez/95

Tabela

VI

-

Freqüência de

proteinas nos parciais

de

urina

de

gestantes

com

ITU

PR

PERCENTUAL

CUM.

Z3”[i+

V

TOTAL

21,7%

6,5%

2,2%

37,0%

32,6%

1oo,o%

21,7%

28,3%

30,4%

67,4%

1oo,o%

Onde:

+/4+/+H›

=

Proteinúria,

N

=

Negativo,

V

=

Fonte:

SAME

HU-UFSC,

Jan-Dez/95

(15)

PR

FREQ.

PERCENTUAL

CUM.

M

13

28,3%

28,3%

P

~ 14

30,4%

58,7%

R

_ 19 › '

41,3%

_ _

1oo,o%

TOTAL

46

1oo,o%

'

Onde:

M

=

Muitas,

P =

Poucas,

R

=

Raras

Fonte:

SAME

HU-UFSC,

Jan-Dez/95

Tabela VII

I -

Freqüência

dos leucócitos-piócitos

nos

parciais

de

urina

de

gestantes

com ITU

.

LP

p

,

FREQ.

PERCENTUAL

CUM.

S

10.000 0 10

21,7%

'

21,7%

>

10.000

36

78,3%

_

l00,0%

TOTAL

46

I00,0%

(16)

4

D1scUssÃo

Alterações

no

trato genito-urinário, tanto anatômicas

como

funcionais, durante a gravidez normal, levam a

modificações que

podem

afetar a fiinção renal, alterar problemas pré-

existentes e predispor a gestante a novas doenças.” '

As

mudanças ocorrem

desde a 7°

semana de

gestação, progredindo até

o termo

e

voltando rapidamente ao normal (na ausência

de

infecção)

em

1/3 das mulheres até

o

7° dia e quase todas até

o

mês

pós-parto.°*'°2

Essas

mudanças

são. atribuídas a diversas causas, entre elas fatores hormonais sobre

o

sistema coletor renal, e fatores mecânicos

como

a

compressão extema

exercida pelo útero

gravídico e a hipertrofia da bainha longitudinal

dos

feixes musculares

na

extremidade inferior

do

ureter °"°2*“'l° `

São

fatores predisponentes:

a)

Aumento

da

capacidade vesical.°'*°5'l6'23

(17)

C)

Dilatação dos ureteres, associado a hipotonia e diminuição dos

movimentos

peristalticos,

por ação

da

progesterona.

d)

O

hiperestrogenismo favorece

o

surgimento de cepas de E. coli causadoras

de

pielonefi'ite °1'°5°"

i

e)

Refluxo

vesico-ureteral. “'15

15 24 -

Í) Glicosúria, '

diminuiçao da concentração de .potássio e

aumento

de vitaminas,24

mudança

no

pH

urinário” predispõem a ITU.

g) Mudanças

no

sistema

imune

predispõe a

ITU.”

h)

Engurgitamento

da

vasculatura pélvica.

B

/N

\,

I _

Essas alterações levam a

uma

estase relativa,“sendo isto

o componente

basico para

ITU

na ge-Staçã0.0l,l6,23,3l,32,14,l7

'\

A

bacteriúria assintomática foi encontrada

em

8,9%

das gestantes

em

nossa amostra,

incidindo dentro

da

relatada pela literatura. (Tabelas I e II)

Tabela

I - Prevalência

de

ITU

na amostra

do

estudo.

PREVALÊNCIA

FREQ.

PERCENTUAL

CUM.

Sem ITU

243 ~ Bacteriúria assintomática 25 Cistite

aguda

`

09

Pielonefiite

aguda

O3 ~

TOTAL

280

'

86,8%

8,92%

3 ,2

1%

1,07%

l00,0%

86,8%%

95,72%

98,93%

V

l00,0%

'

(18)

Tabela

ll - Citações

da

literatura

da

incidência

de

bacteriúria assintomática

REF.

BIBLIOGRÁFICA

1Nc1:nÊNcL›.

× Bortoletto et al

Kruse

Zhanel et al _ Zinner Stenqvist et al _

Palma

Wait

` Grio et al

Reece

et al

2%

a.25%

2%a

15%

2%a15%

2%a

12%

2%a11%

2%a

10%

2%a

10%

2%a10%

2%a10%

Dempsey

et al '

2%

a

10%

Fonte: Referências Bibliográficas O5,12,15,20,23,27,29,30,07,31

Andriole e Patterson, referem

que

se for realizado cultura para ureaplasma e outros

“Fastidiousorganisms”, a prevalência de bacteriúria assintomática

pode

chegar a

25%.

Porém, o

achado de

U. Uneabzticum e G. Vaginalis

não

está claramente envolvido

com

ITU.°1

Dorsten and

Compton,

Steovist et al, citam a alta prevalência

de

11%

encontrada

em

pacientes multíparas indigentes, enquanto

que

2%

de

bacteriúria assintornática é encontrado

em

pacientes

particulares.”

O

achado de

8,9%

de prevalência nas pacientes atendidas

no

HU-UFSC,

nos mostra que as gestantes estão longe de serem frequentadoras

de

consultórios particulares,

mas

também

não

chegam

a

podermos

taxa-las de indigentes.

Reflete

claramente

o

baixo poder sócio-

econômico

das frequentadoras

do

HU-UFSC.

2

Outros

autores citam o “status” sócio-econômico da gestante

como

fator

de

risco para

bacteriúria assintomática.°2°°4'22°3°”32 `

(19)

Tabela

*III - Prevalência

de

ITU

em

relação a idade _

ITU

9

_ .

mAm‹:

5

30

.

27

198

225

>

30

10 45 55

TOTAL

37

243

280

-

ODDS

Ratio

=

0,61 (O,34

<

od

<

1,12) - Risco relativo

=

0,66 (O,34

<

RR

<

1,28)

-Pvalue=0,11

'

_

Ref.:

Mehta CR,

Patel

NR,

Gray

R. J.

Am.

Stat. Assoc. 1985, 78: 969-73. Pascal

Program by

elf Franco

&

N.

Campos

- Filho.

Ludwing

Cancer Institute,

São

Paulo, Brasil.

Tabela

IV

- Prevalência Bacteriúria assintomática

em

relação a idade.

BAC.

ASSIN.

. 69 ' -

IDADE

F

S

30

17

213

230

.

>

30

08

42

50

TOTAL

25

255

280

-

ODDS

Ratio

=

0,42 (0,2l

<

OD

<

0,83) - Risco relativo

=

0,46 (0,2l

<

RR

<

1,01) _ -

P

value

=

0,01 _

Ref.:

Mehta CR,

Patel

NR,

Gray

R. I.

Am.

Stat. Assoc. 1985, 78: 969-73. Pascal

Program by

elf Franco

&

N.

Campos

- Filho.

Ludwing

Cancer

Institute,

São

Paulo, Brasil.

Conforme

nos

mostra as tabelas

HI

e IV, de

modo

geral

não houve

relação entre

o

aumento

da idade e

ITU

(p>0,05). Porém, mostra

uma

relação positiva

quando

consideramos a

bacteriúria assintomática isoladamente (p<0,05).,

Não

nos foi possivel calcular o

X2

relacionando isoladamente os casos de cistite

aguda

e

pielonefrite aguda.

' i

Paciente multípara

também

é citado na literatura

como

fator de risco parabactetiúria

(20)

_ 14

Considerando as

ITU

nesse estudo, não parece haver correlação entre a paridade e ITU.

(Tabela

V)

.

'

.

Outros fatores de risco

que

aumentam

a incidênciade bacteriúria assintomática são: ~

- Atividade sexual durante a gestação;°¡*°4'28 - Diabetes Mziiizuz”

- Cateterismo vesical;22”28'32

- Gestantes negrasf:

- História de

ITU

prévio;°l'1°°l5

- Gestantes

com

patologias obstrutivas: cálculos, oclusão ureteral, malformações congênitasfs

- Bexiga neurogênica. IS

Não

houve

possibilidade de colheita e. consequentemente, análise desses fatores

no

presente estudo.

Tabela

V

-1 Prevalência

de

ITU»

em

relação a

paridade (onde paridade =0/P=0, paridade

=

1/p

=

1,

pzfidade

z

2

/P

z

2). ' _ I

TU

_ I _

~

@

-

PARIDADE

P =

o ~ _ 19 _

34

103

P

=

1 1o si 91

P z

2 _

os

vs ' 2so~

Torzu.

_

37

243

zso

-

X2

para tendência a linear

=

2,27

_

'

-PValue=O,l3

V

'

(21)

Aprevalência de cistite

aguda

e pielonefiite

aguda

(Tabela I), incide dentro

da

relatada

pela üterátura o8,1o,1.5,iõ.22,19,3o ›

Não

houve

nenhum

caso

de

pielonefrite aguda

com

história prévia

de

bacteriúria

assintomática.

A

literatura é

bem

clara

quando

refere

que

cerca de

40%

das bacteriúrias

assintomáticas não tratadas irão desenvolver pielonefiite

aguda

'durante a

gestação.1W'l°'32'24'43”°2”°1'”'29'2l”2¿25'°°°°7'°3 Bortoletto

et al cita até

60%

de complicação

com

pieloneñite aguda.”

O

mesmoiacontece

em

relação a paridade.

Houve

apenas 02 pacientes

com

cistite

aguda

com

paridade

2

2, e as 03 gestantes

que

apresentaram pielonefrite

aguda eram

primjparas.

Não

houve

portanto, relação entre a paridade e cistite/pielonefiite aguda.

A

idade gestacional

de

realização dos parciais de urina/urocultura de 23,8 semanas,

resulta diretamente

do

início tardio das consultas pré-natais realizadas pelas gestantes,

associado a

uma

demora

pelo laboratório na colheita de exames.

O

maior risco de aquisição

da

ITU

pela gestante ocorre entre a 9” e a 17°

semana de

gestação.

Por

este motivo, é preconizado a melhor data para

um

screening

na

16° semana,

porque o

tratamento

adequado

dará

um

grande

número

de semanas gestacionais livres

de

1TU.°*›”

Isto não foi possivel, e

não

será possível enquanto

nãohouver

um

maior esclarecimento

da

importância

do

inicio precoce na realização

do

pré-natal por parte das gestantes.

Zhanel et al

recomenda

urocultura

em

todas as gestantes na 1” consulta.

Se

positivo,

(22)

16

_

A

E. coli, citada

em

todas as referências bibliográficas

como

a bactéria mais

comumente

associado à

ITU,

representou78,3% de toda a amostra,

76,5%

nos casos

de

bacteriúria

assintomatica,

77,8%

nos casos de cistite

aguda

e

100%

dos casos de pielonefrite aguda.

`

Com

relação a avaliação

do

parcial

de

urina, nos pareceu que a flora bacteriana e'

o

item

mais

fidedigno

de que não há

ITU, dando

apenas

4,3%

de

resultado falso negativo.

Os

leucócitos-piócitos

com

21,7%

de

resultados falso negativo, é semelhante, aos

achados

de Golan

et al,

que

refere a leucocitúria

sem

valor

no

estudo por eles conduzido. Refere ainda,

30%

de

falso negativo

em

sua série

de

gestantes." A

Células epiteliais e proteínas

não mostraram

alterações significativas.

Da

análise dos resultados

em

nosso estudo sobre infeção

do

trato urinário

(ITU)

em

gestantes, atendidas

no

Ambulatório de Tocoginecologia

do

Hospital Universitário -

UFSC,

no

periodo de Janeiro /95 a

Dezembro/95,

concluímos:

H

l -

A

prevalência de

ITU

em

gestantes foi

13,8%

distribuídos

da

seguinte maneira:

8,92%

de

bacteriúria assintomática,

3,21%

de cistite

aguda

e

1,07%

de

pielonefrite aguda.

2

-

A

bactéria mais

comum

encontrada na

ITU

em

gestantes foi a E.coIi,

com

78,3%

dos

03505.

3

-

O

aumento

da idade da gestante,

aumentou o

risco

de

bacteriúria assintomática,

o 'mesmo

não

acontecendo

com

a cistite e pielonefiite aguda.

(23)

5

~-

Não

houve

,correlação entre a bacteriúria assintomática e posterior desenvolvimento de

pielonefrite aguda.

6

P

O

rastreamento para diagnóstico precoce de -ITU

em

gestantes, preconizado pela literatura

toma-se

inviável, visto

que

na

média

as gestantes iniciaram

o

pre'-natal

com

idade gestacional

avançada.

7

- Faz-se necessário

uma

mudança

sócio-educacional na população representada pela

amostra,

no

sentido de

que o

pré-natal seja iniciado mais cedo.

8

-

A

flora

bacteriana foi o

dado

mais sensível encontrado

no

parcial de urina; para

o

diagnóstico

de

ITU

em

gestantes.

9

-

Com

uma

média de

1,7 parciais

de

urina/urocultura para cada paciente

com

ITU,

parece-

(24)
(25)

QUESTIONÁRIO

PREVALÊNCIA

ITU

GESTANTES

HU-UFSC

ANO

1995

l) Registro paciente: ... ..

2)

Idade: ... ..

3)Gesta: ... _.

Paridade: ... . . . ... ..

4) D.U.M.

e/ou

US:

_ ... ..

5) IG

da

1” consulta: ... .. semanas ‹

6)

Número

deconsultas pre'-natal: ... ..

7)

Parcial de urina: ... ..

- N°: ... _. I

-

IG

da

realização: ... ... .. semanas

- Sintomas urinários: sim/não

- Sintomas sistêmicos: sim/não - Leuco-piócitos: ... .. - Células epiteliais: ... .. - proteinas: ... .. - Flora bacteriana: ... ..

8)

Urocultura: positivo/negativo - Resultado: ... .. - Bactéria: .....

(26)

20

ANEXO

ll

GESTAÇÃO

DE

ALTO-Risco

...Consideram-se gestação de alto-risco, “as prenhezes

com

evolução desfavorável para

o

c`oncep'to”... . .

-

PRINCIPAISCAUSAS

DA GESTAÇÃO

DE ALTO-RISCO

A

Pós-maturidade (42 semanas)

Doença

hemolítica perinatal

(DHPN)

Toxemia

Hipertensão essencial

H

Nefropatia (Hipertensiva)

Colagenose

(Doença

vascular)

Diabettes Mellitus

Cardiopatia (Cianótica)

Anemia

(Hemoglobinopatia) -

Pneumopatia

Hipertireoidismo

Crescimento intra-uterino retardado (CIR)

História obstétrica de natimorto Grávida idosa (2 40a.) V

`

Descolamento

prematuro de placenta (forma “crônica”).

Placenta prévia, placenta circunvalada, marginada prenhez gemelar.

Amniorexe

prematura .

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TCC

UFSC

TO

' 0043 Ex.1`

NChflm

TCC UFSC

TO

0043 Autor Sch1efler,Alexand

Tltulo Prevalencla de mfecçoes urman

972815001 Ac 254139

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