• Nenhum resultado encontrado

Apendicite aguda.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Apendicite aguda."

Copied!
26
0
0

Texto

(1)

Í! Y I &RO BIOMEDICO ¡ E%ARTAMENTO DE C

UERSIDADE JEDERAL DE SAHTA CATAHINA

CURSO DE MEDICINA '\

M.

LINICAS APENDICITE ÀGUDA -ííÊ;^'f`

z¬M'”“”

L

,_

¶wzz,,~

‹fiflz»›~»~

w»»~

0 ` Z* ~;,¿‹ *¬r*'T" ‹ J í › I' n.

Q

í

\\\^ G. u L«*~‹& ~¬~.-* Novembro 1975

(2)

-Eduardo Luiz Espindola~

Rui Carlos Cirimbelli Sergio Lobato Kander \

(3)

rn-1¬no Duçiío

A

inflamação do apendice vermiforme constitui uma das doenças agudas_mais importantes e mais comuns.

Embora haja descrições esparsas da doença nos séculos XVII E XVIII, e abcessos apendiculares

tenham sido descritos em autôpsias, foi Regi- nald Fitz, em 1886, quem primeiro reuniu uma

série de casos nos quais foi estabelecido uma

correlação clinico patolõgica (7).

A incidência maior da afecção (70%), dá-se en tre os 13 - 39 anos, com predominancia no se-

xo masculino (l).

A doença pode parecer acarretar maior mortal;

dade no grupo dos 5 aos 14 anos e após os 55.

Apesar de já ter sido reconhecida como doença, a Apendicite só mais tardiamente ê que passou

a ser tratada com o uso da Apendicectomia, in

troduzida por Morton, Ochsner, Murphy, Mc Bu; ney e Ieaver.

Desde então, a Apendicite Aguda ê a doença mais comum da chamada grande cirurgia.

Em 190%, já nos relata Jackson, a morte de u- ma criança por "enveneneamento", 40 horas após o nascimento. Na autópsia determinou-se que o Apêndice estava congesto e aderido ao Cëco (2)

Hill e Mason relataram um Apêndice inflamado

perfurado numa criança com 55 horas de Vida,

que nasceu com abdome distendido e vômitos (2)

Estes relatos nos orientam quanto a complexi-

dade` que por vêzes nos desorientam frente a

um paciente com Doença Inflamatória aguda do

(4)

OBJETIVOÉ:

Tendo-se em vista a prevalência da afecção em

nosso meio, os autores se propoem a rever al-

4

.M

H

e

z

guns dos seus

~\_

aspectos, correlac1onando~os

J‹

com a Bíãííõgrefia disoohível.

São estusados os caracteres clínico-cirurgicos, anátomo~patolôgicos e laboratoriais.

(5)

Í-"1ÀT?¡ñlÀ` L ME°'l`O 1138

Mw;

WW!

Realizou-se uma análise retrospecti-

va de 50 casos de Apendicite Aguda. _o_

corridos no Hospital Infantil Edith

Gama íämos (HIEGR) no período cornpreep dido entre 197% e 1978. Ressalto-se que o número de ocorr'ências excedeu ao estudado neste tzeioalho, no entar;

to, por estarem os demais prontuários

de uma maneira tal que possibilitasse

um resultado falso negativo resolve-

mos por bem deixá-los fora do estudo.

Elaborou-se um protocolo, do qual

constam os seguintes dados:

I. Identificação --Registro .Número de ordem .Idade .Sexo .Cor fíí. Quadro clínico - .Duragão da Doença. .Febre Temperature Retal

T emp era tura

Axilar -Dor Abdominal .Obstipação ou Diarréia .Defesa Abdominal Local Generalizada . Toque Betel

III. Laboratório - . Hemograma

. Cultura + TSAQ

ÍV. R.d;1.ogra1“ias - .Tõrax

(6)

V. Diagnóstico Prê Operatório

VI. Técnica Operatôria

VII. Anátomo-patolô gico VIII. Complicações

(7)

d'\ t.

RM

a›z›»~¢”””a ¿,,a‹~'/'7"

Para a determinação do Quadro Clin;

co foram avaliados os seguintes pa- râmetros, que se mostraram importan tes na orientação diagnóstica:

- s<1ure§lí_<>_ <1o.eaea_

considerada des e o início dos sintomas até a da-

ta da internação.

- äebre

foi considerada quando regis

mawstwmmawmsigmmcmsmmmg

res a 37 graus C; valorizando~se as temperaturas difeeenciais maiores que l grau C Êläemperatura Àxilar e Temperatura Retal), que caracterizam a dissociação axilo~retal.

gl

H m

kg

O E ë.

a

rJ

pode ser considerada

como sintoma cardinal da afecção; sua

ausência praticamente exclui a Apenn

dicíte do diagnóstico.

- mvoi hábiliol in_t_aS.tinafl

É sinal importante nos quadros abdg minais agudos, variando na Apendix

cite Aguda entre a Ubstipação e a

Diarréia.

- _‹i_e.1ÍaSfi. ze ¢0n_t_ra_ti1.raiÇ1e pelada a defesa abdominal seria definida como uma atitude ailtiál gi ca , tenta ndo pro-

teger o abdome contra estímulos ex-

ternos dolorosos.

A

contratura seria um espasmo museu»

8

:(3

Q??O

lar reflexo, pela irri da serosa

peritoneal. Pode levar ao quadro co~

(8)

- togue retal

ê importante porque

provoca dor forte na Àpendicite, ca- * raeterizando

o chamado Sinal de

Ku»

lemkampf.

Pode servir para palpar um possível plastrão ou abcesso peri apendicular.

- Q_e_n¿og:cama

os dados considerados ig

portantes foram:

.Leucocitose - acima de 8.000 leucôc.

. Eo S inopenia

›Desvío para Esquerda.

- _g__\¿;tu1'a i TSAQ

procurar1do-se estabg

lecer o agente etiológico e os agentes antimicrobianos mais indicados.

- Badieâiëilë de Téiaziâiàhdome

na pe_._s_

quiza de Íleo Reflexo, borramento da

sombra do'Muscu1o Psoas, velamento da

Fossa Ilíaca Direita., presença de co_¿“

prôlito na projeção do Apêndice, pre- sença de Àlça Sentinela, de níveis li

quidose

distensao de alças/`/¢zz›.¬, ¿«.‹<<.¡M_\¿

- diasflésguxiiuézoeexaiário

ou seja

«zm

S21O

o diagnóstico que levou à indica

cirúrgica. '

- anáfiomêieaiêlésiso

levando-se em conta as lesões macro e microscópi-

cas presentes.

- _g9_r¿1_p1icaç,ões

_

foram assim considera

das, tõdas as intercorfências clínicas ou cirúrgicas ocorridas^'no pós opera.. tô rio imediato ou te rdio.

(9)
(10)

SEXO Masculino Feminino Total ~ › Idad N9 % N9 % NQ¬ % 04 - 06 05 lo 1-~z -' 02 04 07 14 '07 - 09 12 24 0 06 12 18 56 10 - 12 l Q] 54 08 16 _, 0

"

""

' ~~ V-,_ '¬"

í

'sí Í Í; ` 25* 50 ToTâL _ 54 sa 0 , ¡ .

Quadro n9 I » Distribuição dos 50 casos de Apend_ cite Aguda , ocorridos no HIEGR, no

16 52 \

50 100

~i-lífi¬

período de 1974 a 1978, de aoôrdo com Idade e Sexo

(11)

ʧ*š“š*š° t

l6---

..-_...;- 07 04-»

05-

02-

ol-

4-“F12545õvô

1514

DURAÇÃO EM DIAS

GRÁFICO n9 I - Correlação entre a Duração dos Sintomas '

em dias até o início do tratamento médi-

co »e o Número de casos ' H

OBS.: Em l caso não houve referência quanto ao -espaço de tempo entre o início dos sintomas e o do tratamento Médico.

|l

7 0

(12)

SINAIS E SI Bor Abdominal nun; f À Í 1 w à NTUEÀS V NUMERO PORCÊNTAGEM .‹ ` ,~. .zz1 ¡0 i 48 Í W 96 46 Í

92%

Defesa de Parede ¿Yômito 45 86 % 37_ }_ 74 % Febre Alteração do Háb \tinal ito Integ 26 52 % fOutros A-¿ó‹zó‹›ú&/¢¬Í~ Quadro 19 II - /V 14 28 ¢

~

Frequência observada dos Principais

Sinais e Sintomas, ocorridos na casg ística apresentada.

(13)

LocAL1zAçÃo ¬ NUMERQ

PoRcE¢;âTAcE1~4

;~

1 Fossa Iliaoa Direita fií

20 40 % i ¿ 1' Periumbelical 12 _ 24 % Generalizada i 06 12 % Epigástrio 05 06 % ' I Hipocôndrio Direito D* ol 02 % Hipogástrio ol 02 % Não Especificada 05 lo % 0 Sem Referência 02 04 %

Quadro N9 III - Especificação da Localização da Dor Abdominal apresentada como - Sintoma.

V

w

/\z‹7Lz‹^'/Lú.

(14)

LOCALIZAÇÃO NUMERO PORCENTAGEM Fossa Iliaoa Direita 50 6o 76

Generalizada 15 26 ‹

%

Hipogástrio

*

02 o4 %

Flanco e Região Log

bar Direita ol 02 9%

Ausente O1 02 %

Sem Referência 05 }o6 95

Quadro n9 IV - Região de Localização da Defesa

de Pared e.

OCORRÊNCIA NUMERO PORCENTÊGEM

›.

Presente 45 86 7?

-I

Ausente 06 12 %

Sem Referência ol o2 %

estudados, como sintoma referido Quadro N9 V - Ocorrência de Vômito nos casos

(15)

I I

TEMPEMTURA

56 O- 57 NUMERO PORCENTAGEM? 08 16 % 4 37 - 58 21 42 % ä 58 - 59 o5 lo % Presente, não ¿ especificada 11 22 % Sem Referência O5 lo

%

2

zwzúa/

7 Qazâz, f 2»-»z‹~1z~*

eš-É

rrfle

7

Quadro n9 VI - Indice de Temperatura nos

I

1» acientes estudados.

_TIPO DE ALTERA ÇÃO

` NUMERO U PORCENTAGEM Obstipação Diarréia Sem Referência 21.

42%

‹>5~

119%

1 24

48%

Quadro n9 VII - Tipo de Alteração do Hábito In

testinal, apresentado como que;

xa nos 50 pacientes compilados.

'Disúria Dor 12 % ` «Dificuldade para 'Deambular I QUEIXA NUMERO | POHCENTAGEM 16 % `

Quadro n9 VIII - Relação de outras queixas aprg

(16)

QUANTIDADE DE LEUCÓCITOS NUMERO PORCENTAGEM _ ff Abaixo de 10.000 06 12 % J 10 - 14.000 22 44 % 14 ~ 18.000 ' \‹: §>\x ll FU ¡\) 18.000 em âiant e 1 10 20 % Sem}Referëncia \ Í ol 02 \zÊ&

Quadro n9 IX - Indices apresentados pelo Leg oognma nos 50 pacientes compilg

dos' em estudo retrospectivo no

(17)

VIA DE ACESSO U NUMERO | YORCENTAGEM Mac Burney Jalaguier Laparotomia O Of* B9; 44 88% 02 04% 04”

Quadro n9 X - Técnica utilizada para Via de Acesso ao Processo Inflamatório Apendicular nos 50 casos estudados

(18)

1 _ 1

ACHADOS CIRURGICOS NUMERO PORCENTAGEM Apêndice Hiperemiado e com Edema V 23 46 7° Lv, , Gangrena 26 52 Yo . Plastrão 28 56 'fã Pús na Cavidade 52' W 64 % Líquido Seroso o6 12 06 Abcesso Pélvico 03 %

Quadro n9 XI - Achados Cirúrgicos quando tura da Cavidade Abdominal

/báuflí aôcvàwz <` ^“' anzo,-¿w ,~L~??¿¬¬ >

(19)

ESPÉCIE NUMERO PORCENTAGEM Abcesso de Parede o 04 o8 % Abcesso Pélvico ol O N) `¢:“3z Abcesso Subfrênico 02 04 95 Fistula E§ terooral 02 04 % Obstrução por Bridas ol o2 %

Quadro n9 XII ~ Complicações que se

presentes nos casos

fizeram estudados

(20)

oo1v1sm'ÁP.1os

O

A

Apendicite Aguda em Lactentes e rara, e

em crianças abaixo de 1+ anos de idade ê in

comum (2). Os estudos realizados vão de en contro a esta afinnaação, pois, nos casos

pesquisados, ressalvando~se os demais não

compilados, mostram incidência em crescen-

z..

do a partir dos M-anos de idade,.

Quanto ao sexo, pode-se constatar um predg mínio dos meninos sôbre as meninas numa

z

proporção de 2;l:1;

ddo

semelnante_possue

trabalhos anfteriormente publicados (1). ‹6¿‹l¿«}« Meíg-õ

ft* " '

_./-\.

Entre os sinais e sintomas o mais frequente mente observado foi a dor abdominal, presen te em 96% dos casos. Destes em HO% a dor lg

calizava-se na FID, indicando uma Apendici~

te estabelecida; em 2H% a dor era Periumbe-

lical, o que costuma ocorrer nos processos 2

apendiculares em evoluëaÔ GU para alguns es-

ta dor seria típica de Apendicite. “//

A

fisiopatologia da dor periumbelical ê e;

plicada da seguinte forma: a inervação sen sorial do Apêndice corresponde ao décimo

segmento espinhal 1 a dor ê referida na re _...

gião periumbelical, da mesma forma que os

estímulos provenientes do delgado (7).

A inquietude e dificuldade para dormir sãa

achados importantes (2), assim como também

a recusa alimentar que seria uma queixa

(21)

Retrocedendo algumas linhas, convem salien- tar que a dor não foi especificado em 10%,

e em H% não havia referência sôbre a sua lg

calização. .` H ~

No presente estudo dos 92% de casos onde vg rificou-se Defesa de Parede, ficou constata

do que 60% destes

apresenava

esta defesa aO nível de Fossa Iliaca Direita; em 26% a dei fesa era referida em todo abdomem, sugerin-

do comprometimento Peritoneal difuso. Este

fato ê comum em crianças (7).

A

presença de

emese (vômito) foi ocorrência observada num

total de 86% de casos, esta sintomatologia ê explicada pelos estímulos dolozosos quan-

. .

M

Wvwfer

_ -

do na estiramento i, da _-serosa com estimulaçao

_

das terminações simpáticas (7(.

O aumento de temperatura foi registrado em 7W% dos pacientes, sendo que este aumento não foi tão acentuado, oscilando numa fai- xa entreɧZ¡5 a §8.Q graus C . Cwfiíl

As alterações do ritmo

intestinl

foram no- tadas em 52% da amostra, sendo que destes

42% apresentava Obstipação enquanto que o

restante ralatava Diarréia ~ 10% - . 'Embora

a obstipação seja mais comum, a literatura

refere diarréia por irritação do instestino

,,_,4fi‹fiz.o1.:i

(22)

o« aê/Mדf*°`

Í

3

É

W

Íš

§\

no/-

0 ~ i'

./(/1/&;<'/vt/6 L ii

zu 12% dos pacientes referiam disúria dor, sugg

â«~“°”-. .

. .

579/_a);Q,.za1 £ rindo Apendicite Iuetrocecal que pode ser oo_13

gv (D O

u

m ¶

U)

ã

Hz 'DftOE as atípicos deve-se citar que íundida com doença Renal ou Ureter Direito (7). `

Comumente as Leucocitose observada na spend;

cite não ê muito intensa. °

Na casuística manipulada, lr-¡+; dos pacientes

apresentavam taxas oscilando. entre 10 e l1+ mil

Leucôcitos. *ía

É-W

GU" (fm-°f°'¿¿'¿°'¿¿'

› Í Quanto à via de acesso, foi utilizada a In__

cisão de Mac Burney em 88% dos casos. Esta incisão ê indicada quando há certeza. diag-- nôstica.Iã}m 4% procedeu-se e. Incisão de Jala

guier, que tem como vantagem a possibilida-

¡ .- de de ser ampliada se necessário. A Laparo- ,Wiz .zlsáz , QL

áóóícw

§5‹‹a.1¬ 'P )

*""'

ízf

_ _ Q¿2,L (11/I . 1

cl )mz\

,z tomi foi pro eoirnento empregado nos 8% re_§

zv

/~°

a

WM

- tantes, por suspeitar-se de processo compli

- cado.

Os encontros quando da abertura da

cavidade

L&› abdominal evidencia.rarn: 1+ó% de peças f-'-""""'í"_'*“““i*” Zirugz

gicas com hiperemia e edema;

/_

52% havia sinais de

apendicite gangrencsa, demonstrando que a

doença foi surpreendida num estágio mais a.-

van<¿a.do (9).

Havia pus na

3

fi. Êš sm e abdominal em 6)-‹~<}›Ê dos

(23)

casos seria ásejável uma intervenção mais

precoce (2,h,5,ó,8);

12% apresentava liquido seroso na cavidade

e em 6% detectou-se absedação ne cavidade

I .

pelvica.

As complicações da Apendicite Aguda são vg

riadas, frequentes e graves (1). Na preseg

8

ví) OZ (D U)

te casuistica, registraram-se compli em 20% dos casos.

(24)

CONCLUSÕES

A

presença de pus na cavidade, no presen-

te estuâo, não pareceu ser critério abso-

luto para caracterizar o estágio evoluti- //

vo do quadro.

Eas complicações havidas (10 casos), 9 ocorreram em pacientes com pus na cavida- de abdominal Ho(achado trans opertôrio./

 lavagem da cavidade com soro e antibió;

tico, foi feita em 3 pacientes, e destes, @nw¿?Í/Z

»ww@°

2 desenvolveram abcesso subfrënico. um¶fl"“?à

Notou-se que a Apendicite aguas, quando convenientemente tratada ê uma afecção de baixa mortalidade, porém de alta tâxa âmfcgfi

(25)

BIBLIOGRÂFIA

1_ALVES, J.B. de Resende. Cirurgia Geral e Especializada.

Volume 8, Editora Vega. 19 Edição. 1975. Capitulo 12. página 525.

2,BLAIR. G.L. & Gisford, W;S.Acute Ãpendicites in Children

under six year. J. Pediatr. Surg 4: 445, 1969.

5.BOCKUS,H;L. Gastroenterology. Volume II. 29 Edição. W.B. Saunders Company. pag. l1o9-lllo. Philadelfia

1964. "

4,BURGOS, W.P. & JOHNSTON, W.S.Appendicites, A Compute Study. Postgrad Med. 44:llo, 1968.

5,CURTI, P. Apendicite Aguda na Criança. Rev. Paul.Med. 38š256. 1951.

6.ECKSTEIN, H.B. & CLASSON, M.J. Acute Appendicites, still a major Problem, Z.Kumderchir. 1:84. 1969.

7.HARRISCN. Medicina Interna. Volune II. Editora Guanaba

ra Koogan. 69 Edição. Capítulo 319. Pagina 1545. 1974.

8.KISHIDA, P. & Godoy, A.C. de & GQFFI, F. Correlação Cli nica, Laboratorial e Anatomocirmrgica na Apendicites Q gudas. Rev.Ass. Med. Bras. Vol 16. n9 l1.`

9.ROBBINS, S.L. Tratado de Patologia.59 Edição. Editora

(26)

TCC UFSC

CM

0028 Ex.l NCMIH TCC UFSC CM 0028

Autor Espmdola, Eduardo Tzwlo Apendlcxte aguda

972802649 Ac 253227 Exl UFSC BSCCSM

Referências

Documentos relacionados

Agronegócio; - Cópia do 1º Aditamento ao Contrato de Cessão de Créditos, devidamente registrado no RTD de SP; Gaia - Relatório de Recuperação de Crédito, referente aos meses

É sobre esse autor que iremos discutir nesta comunicação a partir de uma problemática que pretende “desvendar” as estratégias simbólicas utilizadas por Freyre para

Radiologia HUJBB Programa de Informática – Ambiente Windows I II 06.07.2009 José Deusimar Gonçalves da Silva Economista ICB Programa Planejamento e Gestão I II 30.06.2009

– Sei que não tivemos muito tempo para conversar, o tempo está passando e temos que organizar tudo depressa, mas conte-me mais sobre o evento.. É tradição de todos

Esses dados foram importantes para a correção na concentração das emulsões-estoque de vitamina A, uma vez que a quantificação dos picos extraídos das amostras, que correspondem

“A tarifa fixa de saneamento para utilizadores domésticos deve ser devida em função do intervalo temporal objecto de facturação e ser expressa em euros por cada

O ensino de ciência foi questionado pela então URSS e EUA ao final de 1950 que ocasionou uma busca pela melhoria do matéria didático e da formação docente neste países, o

Este Convênio é necessário visto que as atividades de esterilização das moscas-das-frutas serão executadas pelo CENA-USP (Centro de Energia Nuclear para a Agricultura da