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Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Farmácia: análise qualitativa comparativa 2002-2017

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Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Farmácia: análise qualitativa

comparativa 2002-2017

Marina Oliveira Chagas1, Celmo Celeno Porto1,Neuma Chaveiro1, Matias Noll2

e Flomar Oliveira Chagas3 1

Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde/ UFG, Brasil. marinafarm@yahoo.com.br; celmo1934@gmail.com; neumachaveiro@gmail.com

2

Mestrado Profissional em Educação Profissional em Rede Nacional/IF Goiano, Brasil. matiasnoll@yahoo.com.br 3

Programa de Pós-Graduação em Ciências Matemáticas/ IFG, Brasil. flomarchagas@gmail.com

Resumo. As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do curso de graduação em Farmácia foram estabelecidas

no período de 2002 a 2004 que trouxe grandes desafios quanto às necessidades do SUS e quanto a Assistência Farmacêutica. Em 2017 houve uma atualização das DCNs com a inclusão de três eixos na estruturação da formação e por isso o objetivo deste estudo foi analisar as DCNS de 2002 e de 2017 do curso de Farmácia e identificar as diferenças do ensino farmacêutico na área de farmácia clínica. Para isso, foi realizada uma análise documental das duas diretrizes curriculares por meio de categorias temáticas. As categorias identificadas foram: terminologias, eixos de formação e carga horária. Observou-se um grande avanço nas DCNs de 2017 com a inserção de competências relacionadas a prática clínica.

Palavras-chave: Farmácia; Ensino Farmacêutico; Diretrizes Curriculares.

National Curricular Guidelines for Pharmacy Course: comparative qualitative analysis 2002-2017

Abstract. The National Curriculum Guidelines (DCNs) of the undergraduate pharmacy course were established

in the period from 2002 to 2004, which presented major challenges regarding the needs of SUS and Pharmaceutical Assistance. In 2017 there was an update of the DCNs with the inclusion of three axes in the structuring of the training and therefore the objective of this study was to analyze the DCNS of 2002 and 2017 of the course of Pharmacy and to identify the differences of the pharmaceutical teaching in the area of clinical pharmacy. For that, a documentary analysis of the two curricular guidelines was done through thematic categories. The categories identified were: terminologies, training axes and workload. It was observed a great advance in the DCNs of 2017 with the insertion of competences related to clinical practice.

Keywords: Pharmacy; Pharmaceutical Education; Curricular Guidelines.

1 Introdução

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional eliminou os currículos mínimos dos cursos de graduação e estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs). Desta forma, as diretrizes foram responsáveis por direcionar a formação a nível superior o que possibilitou uma valorização na formação da cidadania, com a flexibilização curricular e as fronteiras da ciência no exercício profissional (Brasil, 1996; Costa, Lima, & Ribeiro, 2018).

A primeira resolução com diretrizes para a área da Saúde foi a Resolução CNE/CES nº 1.133/2001, de 7 de agosto de 2001, que dispõe sobre as DCNs de três cursos: Medicina, Enfermagem e Nutrição. Nela são apresentados elementos relacionados ao perfil, as competências e as habilidades dos egressos, os conteúdos curriculares, os estágios e as atividades complementares, a organização do curso, o acompanhamento e a avaliação voltada para atender as demandas do SUS. Somente no período de 2002 a 2004 que foram estabelecidas as DCNs das demais carreiras da área da Saúde, que incluiu o curso de Farmácia (Costa, Lima, & Ribeiro, 2018).

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O curso de Farmácia, que até então era regido por currículos mínimos, passou por uma série de discussões em torno na divisão das áreas da Farmácia o que culminou no "Fórum Nacional de Avaliação das Diretrizes Curriculares para os cursos de Farmácia" em Brasília, realizado pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF). Foi por meio deste evento que gerou um documento que serviu de base para a elaboração da Resolução CNE/CES n. 02 de 19/02/2002, que institui as DCNs do Curso de Graduação em Farmácia (Souza & Barros, 2003).

No entanto, a implantação do novo modelo de educação farmacêutica em 2002 trouxe grandes desafios quanto às necessidades do SUS e quanto à assistência farmacêutica devido a diversidade e a complexidade no âmbito farmacêutico (Boff & Santos, 2012). Além disso, com as mudanças do tradicional perfil de farmacêutico tecnicista, gradativamente o ensino foi se modificando, passando o foco de sua formação para outras áreas do âmbito profissional, como a área clínica (Spada, 2006). A mudança de prática e as novas necessidades da profissão farmacêutica criaram uma mudança na educação farmacêutica. As escolas de farmácia em todo o mundo tentam responder às recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Federação Internacional de Farmacêuticos (FIF), modificando desta forma seus currículos, especialmente com a introdução de conteúdo clínico e social (Nunes-da-Cunha & Fernandez-Llimos, 2019).

Considerando as mudanças no ensino farmacêutico e com a publicação da revisão das DCNs do curso de Farmácia em 2017, a pergunta de pesquisa foi: qual a diferença entre as resoluções de 2002 e de 2017 quanto ao ensino farmacêutico na área de farmácia clínica? E para responder a esta pergunta a pesquisa tem por objetivo analisar as duas DCNS do curso de Farmácia e identificar as diferenças do ensino farmacêutico na área de farmácia clínica.

2 Metodologia

Foi realizada uma pesquisa descritiva exploratória de abordagem qualitativa, mediante a análise documental das diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Farmácia, referentes aos anos de 2002 e 2017. Para isso, buscou-se as resoluções no site do Ministério da Educação (MEC) no mês de fevereiro de 2019 e procedeu-se a análise de dados por meio de categorias temáticas pela própria pesquisadora.

Essa análise, foi baseada na metodologia de pesquisa de Análise de Conteúdo desenvolvida por Bardin (2010), que é entendida como um conjunto de instrumentos metodológicos que se aplicam a discursos diversificados. A análise temática consiste em buscar os “núcleos de sentidos” que estão inseridos em uma comunicação e cuja presença ou frequência de aparição pode significar alguma coisa para o objetivo analítico escolhido.

2.1 Fases para a categorização

Para identificar as categorias temáticas, seguiu-se as seguintes fases: 1) organização da análise; 2) codificação; 3) categorização; 4) tratamento dos resultados, inferência e a interpretação dos resultados (Bardin, 2010).

1)organização da análise – escolha dos documentos e leitura inicial para proceder com a exploração do material e definir as categorias;

2)codificação – recorte de frases ou palavras dos documentos utilizando a técnica de enumeração que corresponde a quantas vezes que aquela palava apareceu no texto;

3)categorização – consiste em classificação dos elementos identificados;

4)tratamento dos resultados, inferência e a interpretação dos resultados – confrontar os achados com o referencial teórico.

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3 Resultados e Discussão

As resoluções analisadas foram a Resolução CNE/CES nº2, de 19 de fevereiro de 2002 e a Resolução nº 6, de 19 de outubro de 2017, que instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Farmácia. Após a leitura e a análise das diretrizes emergiram as seguintes categorias temáticas: Terminologias da Prática Clínica, Eixos de Formação e Carga Horária.

Terminologias da Prática Clínica

As terminologias, que foram encontradas nas diretrizes, referentes a prática farmacêutica clínica estão listadas na tabela abaixo:

Tabela 1. Terminologias utilizadas para referir a prática clínica

DCN de 2002 DCN de 2017

Assistência Farmacêutica Serviços Farmacêuticos Atenção Farmacêutica Anamnese farmacêutica

Raciocínio clínico

Acompanhamento farmacoterapêutico Prescrição

Na DCN de 2002 foram utilizadas as terminologias Assistência Farmacêutica e Atenção Farmacêutica, que são termos ainda discutidos dentro da Farmácia por não haver consenso entre eles, principalmente o termo Atenção Farmacêutica que vem sendo substituído por Cuidado Farmacêutico por diversos órgãos.

Essa falta de harmonização dos termos é identificada tanto nos órgãos sanitários, como nos órgãos profissionais, além de diversas publicações de instituições oficiais, conforme estudo apresentado no documento do CFF publicado em 2016. Neste documento é discutido que o termo Atenção Farmacêutica foi introduzido no Brasil com diversos significados, sendo utilizado para se referir a vários serviços clínicos assim como para referir a um único serviço, e por isso no documento do CFF optou-se por utilizar o termo cuidado farmacêutico (CFF, 2016).

Na DCN de 2017 a diretriz foi dividida em eixos, sendo que no eixo Cuidado a Saúde, foram utilizados termos que estão mais relacionados a prática clínica farmacêutica, não sendo utilizado em nenhum momento o termo Atenção Farmacêutica. Foram utilizados termos como serviços farmacêuticos, a inclusão da anamnese farmacêutica, do raciocínio clínico, do acompanhamento farmacoterapêutico, da prescrição. A execução desse eixo tem a finalidade de desenvolver habilidades para identificar as necessidades de saúde do indivíduo, da família e da comunidade.

Comparando as terminologias utilizadas nas duas resoluções, observa-se um grande avanço na resolução de 2017 quanto a especificação das atividades clínicas, enquanto que a de 2002 ficou restrita a apenas duas terminologias que não estavam claras e bem definidas na época.

Eixos de Formação

Nas DCNs de 2017 houve uma estruturação da formação em três eixos sendo: 1. Cuidado em Saúde, 2. Tecnologia e Inovação em Saúde, 3. Gestão em Saúde, o que difere da DCN de 2002 que não apresenta essa estruturação. Na DCN de 2002 a divisão ocorre em competências gerais e específicas, em que o farmacêutico deve estar capacitado ao exercício de atividades relacionadas aos 1) fármaco-medicamentos; 2) análises clínicas e toxicológicas; 3) controle, produção e análise de alimentos.

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As DCNs de 2002 citam essas três áreas como atividades e não como eixos de formação, do âmbito de atuação farmacêutica, que estabelece o perfil do profissional e que requerem formação técnico-científica diferenciada. Além disso, em momento algum, as DCNs intensificam a necessidade de formação centrada nessas áreas, apesar das discussões em torno da formação continuarem direcionadas na divisão dos saberes farmacêuticos em torno delas. Isso, de certa forma, contribui para a visão tecnicista, especialista, a fragmentação dos saberes, sem focar na visão do ser humano, da família e da sociedade, que é primordial para o entendimento da atenção integral à saúde (Sousa, Bastos, & Bogo, 2013).

Ivama, Melchior & Castro (2003) consideravam que o currículo do curso de Farmácia de 2002 estava direcionado no fazer com atribuição de diversas competências e por isso mais distante da atuação real e do processo de atenção à saúde, além de pouca compreensão do contexto, do indivíduo na sua integralidade, do medicamento em todo o seu ciclo e a sua inserção no sistema de saúde.

Na DCN de 2017, com a estruturação em eixos, possibilitou a inclusão do eixo Cuidado em Saúde que relaciona uma série de ações voltadas para a prática clínica, o que não é observado na de 2002. Isso reforça que o núcleo do diálogo deve ser o paciente, pois um dos pontos da mudança curricular é a formação de um profissional alicerçado em um modelo de atenção à saúde centrado no usuário e nao mais no medicamento (Albuquerque et al., 2018).

Carga Horária

Com a estruturação em eixos, houve uma divisão na caga horária do curso, propiciando carga horária maior no eixo Cuidado em Saúde com 50% da carga horária total, sendo que os demais ficaram com 40% e 10% respectivamente. Na DCN de 2002 não aparece essa divisão de carga horária e nem como seriam trabalhadas as três áreas de formação.

Além da divisão do eixo, o conteúdo em Ciências Farmacêuticas deve corresponder no mínimo 50% da carga horária do curso. Com esse tipo de divisão, com a carga horária maior no eixo cuidado em saúde e com a carga horária maior no conteúdo de Ciências Farmacêuticas, possibilita maior conhecimento e habilidades na prática clínica estimulando desta forma os graduando a atuar nessa área (Costa, Lima, Ribeiro, 2018).

Além disso, foi especificado na DCN de 2017, que a carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação proposto, divididas nos cenários de práticas: I) fármacos, cosméticos, medicamentos e assistência farmacêutica correspondendo a 60% (sessenta por cento); II - análises clínicas, genéticas e toxicológicas e alimento: 30% (trinta por cento); III - especificidades institucionais e regionais:10% (dez por cento). Essa divisão reforça maior tempo de prática na área de Assistência Farmacêutica que prepara o farmacêutico para atuar no sistema de saúde.

4 Considerações finais

A partir da análise das diretrizes curriculares de 2002 e de 2017, observou-se um grande avanço na inserção de competências relacionadas a prática clínica. Foi identificada três categorias temáticas sendo as terminologias da prática clínica, além da estruturação da formação em eixos com destaque pelo eixo cuidado em saúde e as mudanças na carga horária do curso.

A nova DCN traz um impacto positivo para a área de Farmácia Clínica com a possibilidade de reconstrução do perfil profissional, resgatando a identidade do farmacêutico, por valorizar essa área nos eixos de formação e no aumento da carga horária tanto na disciplina de Ciências Farmacêuticas quanto no estágio curricular.

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Com isso, a pesquisa qualitativa possibilita uma análise dos documentos curriculares nos levando a reflexão da formação farmacêutica, que antes era fragmentada, tecnicista e não focada no ser humano e ao mesmo tempo identificar os avanços na prática clínica, agora voltada para o ser integral. Além disso, novas pesquisas qualitativas podem ser realizadas comparando as matrizes curriculares e se as mesmas estão de acordo com as novas diretrizes e qual o impacto delas na formação farmacêutica.

Referências

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