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Simulação na formação do enfermeiro

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Academic year: 2021

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Simulação na formação do enfermeiro

Eduardo F. Cazañas1, Letícia S. Caramello2,Silvia F. da Rocha Tonhom3 e Maria José S. Marin3 1

Departamento de Enfermagem Universidade Estadual Paulista, Brasil. eduardocazanas@unoeste.br; 2

Bolsista Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, Brasil. le_caramello@hotmail.com; 3

Aculdade de Medicina de Marília, São Paulo, Brasil. siltonhom@gmail.com; marnadia@terra.com.br

Resumo. Na formação do enfermeiro vem ocorrendo propostas de mudanças substanciais no modelo de

ensino, com vistas à um profissional crítico, reflexivo e capaz de transformar a sua realidade de trabalho. Neste contexto, diferentes formas de ensino pautadas na simulação da prática profissional são desenvolvidas. Objetivo: analisar os avanços e desafios no desenvolvimento da simulação da prática profissional de estudantes dos Cursos de Graduação em Enfermagem. Método: estudo qualitativo por meio de entrevistas realizadas com docentes e coordenadores de cursos de enfermagem que utilizam a simulação como estratégia de ensino e aprendizagem e a Análise de Conteúdo proposto por Bardin foi a opção de análise. Resultados preliminares: Espera-se com este estudo melhorar a compreensão desse cenário de ensino, para que seja possível avançar nessa perspectiva, considerando ser uma estratégia de ensino capaz de mobilizar recursos afetivos, cognitivos e psicomotores necessários para a formação profissional em saúde.

Palavras Chave: Ensino; Educação; Aprendizagem; Simulação; Enfermagem

Simulation on nursing training

Abstract: Proposals have been made in teaching models for nurses training aiming a critical and reflexive

process capable of work reality changes. In this context different ways of teaching based on the simulation of professional practice are developed. Objective: To analyze the progress and difficulty in the development of the professional practice simulation of Nursing undergraduate Students. Method: a qualitative study conducted through interviews with professors and coordinators of nursing school that use simulation as teaching and learning strategy. For the data analysis was chosen The Content Analysis proposed by Bardin. Expected results: It is expected by this study to improve understanding of this teaching scenario, so that it is possible to advance in this perspective, considering it to be a teaching strategy capable of mobilizing affective, cognitive and psychomotor resources that is necessary for professional training in health learning.

Keywords: Teaching; Education; Learning; Nursing; Simulation

1 Introdução

As Instituições de Ensino Superior (IES) que formam enfermeiros, tem complexos desafios para efetivação das mudanças propostas, na qual se propõem flexibilização curricular, utilização de metodologias de ensino inovadoras, formação baseada na práxis tendo o Sistema Único de Saúde como cenário prioritário (Mattia, Kleba & Prado, 2018; Tonhom; Moraes & Pinheiro, 2016).

É importante ressaltar que para avançar a um ensino crítico engendrando com a práxis docente, demanda dos formadores uma maior compreensão sobre o processo de aprendizagem, para que possam pensar estratégias que realmente possibilitam provocar os estudantes, mobilizá-los para a construção e sistematização do conhecimento, considerando que há uma tradição de um processo de ensino e aprendizagem referenciado na memorização e no recebimento passivo da informação (Gomes & Gonçalves, 2016).

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Desde a proposição das Diretrizes Curriculares Nacionais em 2001, os cursos da área da saúde, entre os quais, a enfermagem, reconheceram que para desenvolver um ensino que promovesse aprendizagem crítica, reflexiva, integrada, interdisciplinar, criativa, emancipatória e estimulante para o desenvolvimento dos atributos cognitivos, afetivos e psicomotores dos estudantes com a finalidade de formar profissionais competentes para atuar no contexto complexo da atenção saúde, sobre maneira no Sistema Único de Saúde, seria necessário romper com práticas exclusivamente tradicionais de ensino (Lima, 2017; Muller et al., 2017; Moraes et al, 2012; Lampert et al., 2009). Neste sentido, os cursos têm buscado adotar novas Metodologias Ativas de Ensino e Aprendizagem (MAEA) considerada como um caminho sistematizado pelo qual se busca promover aprendizagem com participação ativa do estudante mediada pelo professor. Essas metodologias, historicamente a metodologia ativa remete ao final do século XIX com o movimento do escolanavismo tendo como referência principal o filósofo e pedagogo John Dewey (Branco, 2014; Berbel, 2012; Moraes et al., 2012). Além da ABP e Metodologia da Problematização outras MAEA foram incorporadas na área da saúde: como a Espiral Construtivista, Aprendizagem Baseada em Equipes e Peer Instruction (Saraiva et al., 2018; Lima, 2017; Muller, 2017; Pinto et al., 2016) desta forma com o surgimento e incorporação de novas metodologias, faz-se importante resgatar as recomendações de Libâneo (2008); Berbel (2012) de que os gestores de educação e professores devem ser conscientes sobre referenciais teórico-político- filosóficos que balizam cada metodologia, haja visto que podem ter elementos em comum, porém caminhos diferentes.

Nesse contexto, outras práticas de ensino inovadoras que tem se mostrado como uma estratégia de grande relevância na graduação, tanto para o processo de ensino-aprendizagem, quanto para a avaliação. Dentre suas vantagens, pode-se destacar a segurança em executar ações sem pacientes reais; avaliar habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras dos estudantes; e a tomada de decisões que são impulsionadas e consideradas parte do processo de aprendizagem e formação do papel social (Moraes, et al., 2012; Moraes et al., 2016; Costa et al., 2016).

Do ponto de vista quantitativo os estudantes apreendem 10% do que lêem, 20% do que escutam, 30% do que visualizam e 90% do que escutam, tocam e dizem (Demirel, 2012). Desta maneira, a simulação é uma estratégia de ensino eficaz que pode ser usado para realizar os principais objetivos de educação em enfermagem (Eyikara & Baykara, 2017).

Na perspectiva qualitativa, foi identificado que entre os ganhos com a simulação destacam–se a satisfação, autoconfiança, conhecimento, empatia, redução do nível de ansiedade, conforto, motivação, capacidade de reflexão crítica, realismo e o fortalecimento do trabalho em equipe (Negri et al., 2017).

Destaca-se também a discussão sobre a simulação no processo de aprendizagem que tem ocorrido mundialmente, haja vista a possibilidade de preservar a segurança do paciente por evitar erros e imperícias durante a aprendizagem na prática real. As alianças internacionais apontam a necessidades da organização curricular de forma a assegurar a aprendizagem sobre a segurança do paciente, sugerindo inclusive a aprendizagem prática em ambientes controlados (WHO, 2011). No Brasil, as IES que contam com cursos de graduação em Enfermagem também tem adotado o ensino por meio da simulação, destacando que entre 29 estratégias de ensino identificadas, prevaleceram (em 19%) a simulação por meio de (simulador humano, simulador com manequins e simulação virtual). Essa forma de ensinar contribui para o raciocínio crítico e participação mais ativa do estudante no processo de ensino-aprendizagem (Waterkemper & Prado, 2011).

A simulação é então considerada como uma estratégia de ensino inovadora e efetiva pelo fato de oferecer melhores possibilidades de aprendizagem e tornar mais próxima a inter-relação teoria e prática. Para que ocorra de maneira potente e equilibrada deve existir o comprometimento do corpo docente (Barreto et al., 2014).

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A educação em enfermagem está em franco processo de mudanças e avanços e a simulação destaca-se como uma importante estratégia, entretanto, para que destaca-seja efetiva, deve-destaca-se compreender que a simulação é uma ferramenta educacional e não um processo, ou seja, faz-se necessário que a simulação esteja fundamentada em referenciais teóricos/metodológicos e em desenhos curriculares apropriados para que atinjam os objetos educacionais considerando a necessidade dos estudantes (Lee, Lee, & Kim, 2018; Gaberson, Oermann & Shellenbarger, 2015).

No caso do Brasil, agregaa importância de promover o processo de ensino a uma corrente teórico/pedagógica, que vá ao encontro com as orientações das DCN, destacando-se que a contemporaneidade exige enfermeiros autocríticos, reflexivos e preparados para o desenvolvimento do trabalho coletivo e integrados (Rodrigues et al., 2013). Neste sentido, é essencial que esteja explícito além das modalidades de simulação que serão utilizadas, o desenho de currículo e referenciais teóricos/pedagógicos/metodológico, pois cada caminho escolhido levará a um resultado, que por sua vez, pode estar mais próximo ou mais distante de uma formação crítico-reflexiva (Rodrigues et al, 2013; BerbeL, 2012).

Frente às mudanças propostas para a formação do enfermeiro e considerando a relevância da simulação neste processo, uma vez que possibilita o desenvolvimento de atributos (cognitivos, afetivos e psicmotores) em ambiente preservado de riscos e constrangimentos tanto para o estudante como para a pessoa, família e comunidade, no presente estudo, têm-se como questionamentos: Os cursos de enfermagem estão utilizando quais modalidades de simulação no processo de aprendizagem? Como vem ocorrendo essa utilização? Quais os princípios pedagógicos que fundamentam o uso da simulação desenvolvida nos cursos de enfermagem? Há diferenças na organização e utilização da simulação entre IES com desenhos curriculares diferentes? Parte-se do pressuposto que as Instituições formadoras de enfermeiros pouco têm avançado nessa construção, principalmente quando se refere à perspectiva crítica.

2 Objetivo

O objetivo geral é analisar os avanços e desafios no desenvolvimento da simulação da prática, na formação de graduandos de enfermagem.

3 Método

Trata-se de uma pesquisa de campo, na perspectiva qualitativa. O estudo de campo tem sua importância à medida que o pesquisador necessita ir ao espaço onde o fenômeno ocorre e busca reunir um conjunto de informações a serem coletadas e documentadas e a análise qualitativa, possibilita explorar sentidos e significados como valores, crenças, hábitos, atitudes e opiniões fornecidos por docentes e coordenadores de curso (Minayo, 2015).

Para tanto, foi elaborada uma lista com dados de coordenadores de curso e realizado sorteio randomizado considerando proporcionalmente a relação entre cursos privados e públicos por região do país, com a intenção de garantir maior heterogeneidade dos participantes sujeitos. Foram enviados 91 convites no total, sendo que 15 (16,5%) IES responderam com o agendamento da entrevista até o presente momento. As entrevistas estão sendo realizadas via Skype, vídeochamada e por telefone, conforme a preferência do entrevistado, gravadas e transcritas. A entrevista é um processo de comunicação entre dois interlocutores (pesquisador-informante) que tem a finalidade de desvelar questionamentos. Ela pode ser organizada de forma livre, na qual o informante discursa como desejar; estruturada, onde o informante responde a questionamentos específicos e

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semiestruturada que possibilita ao informante um discurso livre a partir da orientação de perguntas-chave (Chizzoti, 2018).

Para essa pesquisa foi optado pelas entrevistas semi-estruturada com possibilidade de compreender o que está além das aparências, da superfície da comunicação e atingir níveis profundos e reveladores dos significados do objeto de estudo (MINAYO, 2015). O instrumento contempla dados de identificação dos participantes para uma caracterização e quatro questões norteadoras comuns entre coordenadores e professores, com apenas uma específica aos professores. As questões versam sobre o significado da simulação no contexto do curso e como está inserida no curso de enfermagem; sobre as dificuldades/desafios que encontram na instituição para desenvolver a simulação; sobre os pontos positivos/fortalezas da simulação; e somente para os professores, para eles contarem como desenvolvem a simulação com os estudantes.

A amostra foi estimada previamente, com a projeção de se entrevistar 30 profissionais, no entanto, será considerada a saturação de dados, quando se identificar que as entrevistas reflitam, em quantidade e intensidade, as múltiplas dimensões dos fenômenos envolvidos no processo de formação dos enfermeiros por meio da simulação. (MINAYO, 2017; FONTANELLA; RICAS; TURATO, 2008).

Para a análise de dados qualitativos será utilizada a técnica de Análise de Conteúdo, modalidade temática proposta por Bardin (2012), utilizando-se a construção de categorias obtidas por meio da leitura exaustiva e profunda das entrevistas. Essa proposta de análise envolve as seguintes fases para sua condução: organização da análise; codificação; categorização; tratamento dos resultados, inferência e a interpretação dos resultados. A fase de organização da análise, por sua vez, se subdivide em pré-análise, exploração do material, tratamento dos resultados em bruto e interpretação desses resultados. Sendo a pré-análise a primeira etapa da organização da análise é por meio dela que o pesquisador fará uma leitura flutuante ampla e, realiza, em seguida, a escolha dos documentos que comporão o corpus da análise de conteúdo. Após a exploração do material, passa-se a definição das categorias, classificando os elementos constitutivos de um conjunto caracterizados por diferenciação e realizando o reagrupamento por analogia por meio de critérios definidos previamente no sentido de propiciar a realização da inferência. Após ter reunido o material e organizado por meio da edição e recortes dos textos (nominado de sintagmas), que pode ser feito apenas com destaque no corpo de cada mensagem, esses destaques devem ser numerados. Feito isso se deve juntar os recortes sob o prisma da padronização temática ou o termo que traz equivalência. Após, faz-se a classificação e agregação, avançando para a elaboração de categorias. A última etapa da codificação é estabelecer as regras de enumeração, que é o modo de contagem das unidades de registro.

A fase final é a interpretação dos resultados realizada por meio da inferência, que para Bardin (2012) é o momento de realizar uma operação lógica, admitindo uma proposição em decorrência de sua ligação evidenciada com outras proposições consideradas como verdadeiras.

É importante destacar que, além do rigor teórico, o pesquisador deve ter sensibilidade, desvelo, flexibilidade para apreender o que é relevante, transformando os dados brutos de forma organizada, sem incluir ou excluir conteúdo, possibilitando assim, trazer, a tona, possibilidades até, então, invisíveis.

O presente estudo iniciou somente após apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa e a participação dos sujeitos está sendo vinculada a ciência e aceite do Termo de Consentimento Livre Esclarecido.

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4 Resultados preliminares

Até o momento foram entrevistados dez coordenadores e dez professores, com agendamento de mais dez entrevistas.

No tocante a característica da IES, sete são privadas e cinco são Públicas e destas quatro federais e uma estadual. Todos os cursos oferecidos eram na modalidade de bacharelado.

Quanto a geolocalização, tem-se um da região nordeste, Ceará, oito na região sudoeste, sendo dois em Minas Gerais, dois no Paraná e quatro em São Paulo e três na região Sul, sendo um em Santa Catarina e dois no Rio Grande do Sul.

As entrevistas realizadas foram transcritas e estão sendo submetidas a primeira fase da análise que é a exploração do material por meio de uma leitura exaustiva do conteúdo expresso pelos profissionais.

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