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Uma análise sobre a escolarização das crianças e adolescentes de 7 a 14 anos do município de Campinas

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Academic year: 2021

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Uma análise sobre a escolarização das crianças e adolescentes

de 7 a 14 anos do município de Campinas

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José Vilton Costa♣♣

Palavras-chave: evasão escolar, arranjos domiciliares, camadas populares

Resumo

Apesar dos avanços na cobertura do sistema educacional no Brasil, ainda permanecem velhos problemas nas trajetórias educacionais dos alunos a serem corrigidos, como a repetência e a evasão escolar. No município de Campinas 3,6% da população de 7 a 14 anos estão fora da escola. Os domicílios com chefia feminina apresentam maior percentual de meninos e meninas fora da escola. Também nos domicílios em que os pais possuem baixa escolaridade o percentual de crianças fora da escola é maior. E por fim, nos domicílios não aparentados e nos monoparentais o percentual de crianças e adolescentes fora da escola também é maior.

Trabalho apresentado no XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambú- MG – Brasil, de 20- 24 de Setembro de 2004.

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Uma análise sobre a escolarização das crianças e adolescentes

de 7 a 14 anos do município de Campinas

∗∗

José Vilton Costa♣♣

Introdução

O nível educacional de uma população é considerado um dos indicadores chaves na determinação do grau de desenvolvimento social e econômico de um país.

A freqüência à escola, desde as primeiras idades da infância, revela -se ser fundamental para o nível educacional alcançado pelos indivíduos em idade adulta.

A participação no sistema educacional oferece aos indivíduos diversos meios para ampliar seu bem-estar, tanto desde o ponto de vista de rendimentos econômicos como pela possibilidade de alcançar e desfrutar diversas manifestações culturais.

A declaração dos direitos da criança, assinada pela Organização das Nações Unidas, em 20 de novembro de 1959, garante que todas as crianças têm direito à educação gratuita e obrigatória. No entanto, a universalização da educação não pode ser considerada como uma etapa acabada no país. No Brasil cerca de 5,5 crianças de 7 a 14 anos estão fora da escola.

A situação de freqüência à escola, entre as crianças, dá-se de forma heterogênea nas regiões do país. A região Norte tem o maior percentual de crianças fora da escola, equivalente a 11,2 %; seguido pela região Nordeste com 7,14% de crianças que não freqüentam a escola. As regiões Sul e Sudeste figuram com os menores percentuais de crianças fora da escola do país, com 3,5% e 3,7%, respectivamente. E a região Centro-Oeste apresenta uma situação intermediária, com 4,5% de suas crianças de 7-14 anos fora da escola.

Ao lado de fatores ligados diretamente a qualidade da escola, como a infra-estrutura escolar, a qualificação dos professores, a qualidade do material didático, dentre outros aspectos, Kliksberg (2000) chama a atenção para a importância crescente que a família vem tendo para os estudiosos da questão do desempenho escolar.

Ao utilizarmos a categoria família, precisamos, contudo, atentarmos para a heterogeneidade de formas em que elas atualmente se apresentam em nossa sociedade. Devemos entender a família como uma construção social, e não como uma categoria natural, única e a-histórica.

Este trabalho está dividido em quatro partes. Num primeiro momento trato de alguns aspectos teóricos sobre o tema educação e família tratado pelas ciências sociais. Numa segunda parte discorro sobre a fonte de dados utilizada neste texto, qual seja, o Censo Populacional de 2000. Em seguida, apresento alguns dados sobre a situação escolar de crianças e adolescentes, de 7 a 14 anos, residentes no município de Campinas, do estado de São Paulo, no que concerne à freqüência à escola. Por fim, caracterizo os domicílios dessas crianças e adolescentes procurando relaciona-los com a freqüência escolar dos mesmos.

Trabalho apresentado no XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambú- MG – Brasil, de 20- 24 de Setembro de 2004.

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Aspectos teóricos

A família constitui-se como o espaço mediador entre o indivíduo e a estrutura socioeconômica que o cerca, e uma instituição importante no processo de reprodução social, que inclui a reprodução biológica e a tarefa de socialização. A família é o lugar onde se determina o acesso individual aos recursos.

Os estudos nas ciências sociais sobre a relação entre origem socioeconômica, características familiares e desigualdades educacionais têm sido abordados a partir de diversos marcos teóricos. Dentre os quais, elencamos, como as principais correntes, a teoria da reprodução, desenvolvida por Bourdieu e Passeron (BOURDIEU & PASSERON, 1992) e seguindo numa linha mais econômica temos e a teoria da ação racional (BECKER,1978).

Segundo Bourdieu e Passeron o sucesso escolar dos indivíduos é caracterizado pelo seu background familiar. Este background é composto pelo capital econômico, que opera em termos dos bens e serviço que ele proporciona, o capital social, tomado como o conjunto de relacionamentos sociais influentes mantidos pela família, além do capital cultural, formado basicamente por títulos escolares. O capital cultural constitui-se o elemento mais importante da bagagem familiar no entendimento das desigualdades educacionais.

Becker defende o argumento de que o investimento em educação depende dos recursos disponíveis no domicílio, do gasto público em educação, das taxas de juros do mercado de capitais, das taxas de retorno esperadas dos investimentos em educação e dos salários dos pais.

Partindo do marco teórico de Becker, Barros et al (2001) estudaram os determinantes educacionais no Brasil nas regiões Sudeste e Nordeste, entre os jovens de 11 e 25 anos. Os autores estudaram quatro tipos de determinantes do desempenho educacional, a saber: a) a qualidade e disponibilidade dos serviços; b) o custo de oportunidade do tempo; c) a disponibilidade de recursos familiares e d) a disponibilidade de recursos da comunidade. Concluíram que os fatores relacionados aos recursos familiares são os mais importantes para o desempenho educacional dos jovens e que a escolaridade dos pais, em especial a da mãe, era a variável com maior impacto.

A fonte de dados

Neste estudo utilizamos os microdados (conjunto de base dados de indivíduos e domicílios) provenientes do Censo Populacional 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A presença de quesitos sobre educação, no questionário do censo populacional (Quadro 1) torna esta fonte de dados, uma importante ferramenta para os estudos sobre educação no Brasil. A partir destas informações, podemos inquirir sobre a situação educacional das pessoas e sobre suas características sociodemográficas. E ainda, no intuito de verificar possíveis desigualdades educacionais existentes na nossa sociedade, podemos combinar variáveis dos indivíduos e dos respectivos domicílios aos quais pertencem.

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Quadro 1

Questões sobre educação presentes no questionário do censo populacional 2000.

Questão Quesito

Sabe ler e escrever? 4.28

Freqüenta escola ou creche? 4.29

Qual é o curso que freqüenta? 4.30

Qual é a série que freqüenta? 4.31

Qual o curso mais elevado que frequentou , no qual concluiu pelo menos uma série? 4.32

Qual a última série concluída com aprovação? 4.33

Concluiu o curso no qual estudou? 434

Qual é a espécie de curso mais elevado concluído 4.35

Fonte: IBGE. Questionário da amostra do Censo Populacional 2000.

Neste trabalho procuramos, a partir do Censo Populacional de 2000, fazer uma análise da situação educacional da população de 7 a 14 anos. Também buscamos verificar como se caracterizam os domicílios com crianças e adolescentes fora da escola, no município de Campinas, no estado de São Paulo.

Freqüência à escola

O censo populacional de 2000 contabilizou, no município de Campinas, um total de 127.237 crianças e adolescentes nas idades de 7 a 14 anos, sendo que 97,8% residem em áreas urbanas. Os meninos representam 50,6% do total das crianças e adolescentes nesta faixa de idade. Estas crianças estão distribuídas em 29% dos 285.132 domicílios particulares do município.

Em Campinas, o percentual da população de 7 a 14 anos fora dos bancos escolares corresponde a 3,6%. Dessa forma, Campinas registra um percentual de crianças fora da escola, acima dos 3,21% correspondentes à média do estado de São Paulo. Observa-se que, no que se refere aqueles que estão na escola, não há uma certeza de que os estudos não serão interrompidos.

Segundo Nadir Zago, “o caráter dinâmico da formação dos percursos, tal como sua lógica não linear, feita de ingressos, interrupções e retornos [...] evidentemente com certas variações, fazem parte de realidades recorrentes nas camadas sociais em questão (camadas populares) e, desse modo, permite questionar a noção genérica de ‘evasão escolar’ ”. (ZAGO, 2000, p.19) Sendo assim, a estratégia possível para essas classes, faz com que seus agentes sociais transitem dessa maneira na escola, interrompam por algum tempo, no entanto, podem voltar e ficar, às vezes para além do ensino obrigatório.

O gráfico 1 nos mostra a distribuição percentual das crianças fora da escola em Campinas, no total da população de 7-14 anos, segundo a idade. Percorrendo o eixo referente às idades, notamos que a maior proporção de crianças que nunca freqüentaram a escola concentra-se ao redor dos 7 anos. Cerca de 5,3% da população nesta faixa de idade já estão defasadas mesmo antes de entrar na escola. A partir do 8 anos, este percentual reduz, e alcança os 0,6% aos 14 anos. Ao contrário desse movimento de redução no percentual de crianças que entram tardiamente na escola, o percentual das crianças que interrompem sua escolarização, antes de terminar o ensino fundamental é crescente com a idade. Aos 7 anos de idade, o percentual de crianças que tiveram seus estudos interrompidos foi de 0,6% e atingindo 6,3%aos 14 anos de idade.

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Do exposto acima, fica claro que um dos grandes problemas da educação, a ser resolvido no município de Campinas é ampliar o acesso a primeira série e manter as crianças e os adolescentes na escola.

Gráfico 1

Distribuição percentual das crianças fora da escola, segunda a idade. 0 1 2 3 4 5 6 7 7 8 9 10 11 12 13 14 Idade %

Já frequentou Nunca frequentou

Fonte: IBGE. Censo Populacional 2000.

Caracterização dos domicílios com crianças e adolescentes fora da escola

O objetivo desta seção é caracterizar os domicílios as quais pertencem as criança e adolescentes que estão fora da escola. Para tanto, a análise restringiu-se às crianças que tinham algum laço de parentesco com o chefe do domicílio e, dessa forma, reduzindo de 127.237 para 127.026, o número de crianças e adolescentes na amostra.

Como forma de resposta ao cenário econômico adverso, as famílias têm incorporado novas estratégias de sobrevivência ao longo do tempo que mantêm formas anteriores de organização. Uma das principais estratégias adotadas para enfrentar as crises econômicas dentro dos domicílios é a incorporação de mais membros do domicílio na força de trabalho.

“A mobilização familiar é voltada em primeiro lugar para a sobrevivência, e é graças ao rendimento coletivo do grupo, decorrente do trabalho de seus integrantes, que este tenta assegurar suas necessidades básicas”. (ZAGO, p.26).

Uma mudança importante que vem ocorrendo nos domicílios desde a última metade do século XX, é o aumento de chefias femininas (BARROS, FOX & MENDONÇA, 1978). As chefias femininas segundo o tipo de arranjo familiar, são predominantemente monoparentais (BERQUÓ, 2002). Uma outra característica das famílias chefiadas por mulheres é a sua associação com a pobreza (BARROS, FOX & MENDONÇA, 1978; BERQUÓ, 2002).

Em relação à chefia do domicílio e presença de crianças e adolescentes fora da escola, a tabela 1 nos mostra que os domicílios chefiados por mulheres apresentam uma maior proporção de crianças e adolescentes fora da escola. Nos domicílios com chefias femininas 4,86% das crianças estão fora dos bancos escolares, enquanto nos domicílios com chefia masculina esta porcentagem reduz-se para 3,21%.

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É importante considerar que, sendo as famílias com chefias femininas essencialmente monoparentais, estão mais expostas às crises econômicas e possuem menor capacidade de atuar nas lacunas do Estado.

Tabela 1

Sexo da pessoa de referência do domicílio, segundo freqüência à escola das crianças e adolescentes de 7 a 14 anos.

Sexo da pessoa

de referência Frequenta à escola Não frequenta à escola Total

99098 3290.1 102388 96.79 3.21 100% 23440 1197.1 24638 95.14 4.86 100% Total 122539 4487.2 127026 Mulher Homem

Fonte: IBGE, 2000. Tabulações do autor.

Para verificar como se dá a freqüência à escola na população em estudo (7-14 anos) e o tipo de arranjo domiciliar ao qual pertencem, trabalhamos com quatro tipos de arranjos domiciliares, a saber: 1) casal com filhos (arranjo nuclear); 2) monoparentais (um dos pais e filhos); 3) arranjos com parentes e 4) arranjos não aparentados.

Na tabela 2 podemos visualizar como se dá à freqüência à escola das crianças e adolescentes nos quatro tipos de arranjos domiciliares.

Nos arranjos domiciliares não aparentados, a proporção de crianças e adolescentes que não freqüentam a escola figura como a maior comparativamente aos demais tipos de arranjos estudados. Neste tipo de arranjo 7, 43% das crianças estão fora da escola, enquanto que nos arranjos formados por casal com filhos (arranjo nuclear), somente 2,67% crianças estão fora da escola e 5,25% e 5,21% nos arranjos monoparentais com parentes, respectivamente. É importante atentarmos a estes números, pois, em termos absolutos, os arranjos nucleares e os com parentes apresentam maior volume.

Tabela 2

Arranjo domiciliar, segundo freqüência à escola das crianças e adolescentes de 7 a 14 anos.

Arranjo domiciliar Freqüenta a escola Não freqüenta a escola Total

Casal c/ filhos 84103 2304 86407 97.33 % 2.67 % 100% Monoparental 13235 733 13968 94.75 % 5.25 % 100% Arranjos c/ parentes 22578 1240 23818 94.79 % 5.21 % 100%

Arranjos c/ nao parentes 2623 210 2833

92.57 % 7.43 % 100%

Total 122539 4487 127026

Fonte: IBGE, 2000. Tabulações do autor.

Na tabela 3 podemos apreciar o cruzamento da informação sobre renda domiciliar per capita e freqüência à escola das crianças e adolescentes.

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Verificamos que o maior percentual de crianças e adolescentes fora da escola, segundo faixas de renda, encontram-se nos domicílios com até dois salários mínimos de renda per capita. Cerca de 83,0% das crianças fora da escola são oriundas de domicílios com renda domiciliar nesta faixa. Dessa forma, evidencia -se o impacto econômico da renda domiciliar sobre a trajetória escolar das crianças e dos adolescentes.

Tabela 3

Renda domiciliar per capta, segundo freqüência à escola, das crianças e adolescentes de 7 a 14 anos.

Renda per capta domiciliar Frequenta à escola (%) Não frequenta à escola (%)

Sem rendimentos 3.69 12.43 Até 1/2 SM 11.11 26.01 1/2 - 1 SM 19.83 22.23 1 - 2 SM 26.93 22.69 2 - 3 SM 11.92 8.69 3 - 5 SM 11.13 3.25 5 - 10 SM 9.84 3.56 + 10 SM 5.56 1.14 Total 100,0 100,0

Fonte: IBGE, 2000. Tabulações do autor.

O capital cultural da família foi tomado aqui como a educação dos pais. Como se observa na

tabela 4, conforme diminui o clima educacional dos pais aumenta a proporção de meninos e meninas fora da escola. Nos domicílios em que o pai ou mãe é desprovido de instrução, a porcentagem de crianças fora da escola é de 6,54 e 10,27, respectivamente. Entre as crianças e adolescentes que estão fora da escola, chama atenção que cerca de 69,5% dos pais destes, possuem só quatro anos de estudo, enquanto para esta mesma informação, cerca 60,2% das mães encontram-se nesta situação, qual seja baixa escolaridade.

Tabela 4

Instrução dos pais, segundo freqüência à escola, das crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Frequenta à escola Não frequenta à escola Frequenta à escola Não frequenta à escola Sem instrução ou menos de

um ano

93.46 6.54 89.73 10.27

Um a três anos 95.18 4.82 92.88 7.12

Quatro anos 95.55 4.45 96.86 3.14

Cinco a sete anos 96.39 3.61 96.54 3.46

Oito anos 98.29 1.71 97.26 2.74

Nove a dez anos 98.61 1.39 97.89 2.11

Onze anos 98.31 1.69 98.82 1.18 Doze ou mais 99.15 0.85 98.90 1.10 Não determinado 96.26 3.74 98.59 1.41 Alfabetização de adultos 92.05 7.95 100.00 0.00 Mãe Anos de instrução Pai

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Considerações finais

Esta breve comunicação é o ponto de partida para a minha dissertação de Mestrado que estou desenvolvendo no Programa de Pós-Graduação em Demografia, na Universidade Estadual de Campinas. Procurei relatar as primeiras impressões que obtive ao tomar contato com os dados do censo populacional de 2000.

Notou-se que o percentual de crianças e adolescentes que estão fora da escola no município de Campinas é superior ao percentual do estado de São Paulo. Um dos grande problemas educacionais é manter essas crianças e adolescentes na escola, uma vez que o acesso a educação está praticamente universalizado.

Nos domicílios com chefia feminina o percentual de meninos e meninas fora da escola é maior em relação aos de chefia masculina. Nos domicílios com baixa escolaridade dos pais o percentual de crianças fora da escola também é maior, o que sinaliza um importante papel que a educação dos pais têm sobre a educação dos filhos.

Referências

BARROS, R.; FOX, L.; MENDONÇA, R. Hogares com jefatura feminina, pobreza e bienestar de los ninos de ciudades brailenas. In: SCHMUKLER, B. (Org.) Familias y relaciones de género en transformation. EDAMEX: Col. Del Valle, MX, 1998. p. 251-297

BARROS, R. P et al. Determinantes do desempenho educacional no Brasil. Pesquisa e Planejamento

Econômico. , v.31, n.1, 2001.

BARROSO, C. Sozinhas ou mal acompanhadas: a situação das mulheres chefes de família. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS DA ABEP, 1., 1978, Campos do Jordão. Anais... Campos do Jordão, 1978. p.457-472.

BECKER, G. S. The economic approach to human behaviour. Chicago, University of Chicago Press, 1978.

BERQUÓ, E. Perfil demográfico das chefia femininas no Brasil. In: BRUSCHINI, C; UNBEHAUM, S. G. (Org.). Gênero, democracia e sociedade brasileira. FCC São Paulo: Editora 34, 2002.

BOURDIEU, P & PASSERON, J. C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 3º ed., Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1992.

KLISKSBERG, B. La situacion social de América Latina y sus impactos sobre la família y la educación. Documentos de políticas sociales, n 24. Centro de Documentación em Políticas Sociales: Buenos Aires, 2000.

ZAGO, Nadir. Processos de escolarização nos meios populares, as contradições da obrigatoriedade escolar. In: NOGUEIRA, M.A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (Org.). Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. Petrópolis: Vozes, 2000.

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