MATIO
MARCEL
JU
CAS
5'ÊL€L¿‹¿Q
5?
,ll
ESTUDO DOS
ENCAMIIÍII-ÍIAMENTOS
REALIZADOS
PELO INTERNATO
EM
SAUDE
COLETIVA
98/1
-
UFSC
Trabalho apresentado à Universidade
Federal de Santa Catarina,
para
aconclusão no curso de
Graduação
em
Medicina.
I‹¬LoR1ANÓ1>oLIs
PELO INTERNATO
EM
SAUDE COLETIVA
98/1
-
UFSC
Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina, para a
conclusão no curso de
Graduação
em
Medicina.
Coordenador
do Curso:Edson
JoséCardoso
I
Orientador:
Marco
AurélioDa
Ros
Co-orientadora: Maristela Chitto Sisson
"Pz‹<z
_O Ôronàe
Qmxäo
\
'O
FLQRIANÕPQLIS
Q-cQ¬~‹\>Q\f× Q.\r
Àz
\e.xi, |v\<mê;°
1993
Meus
sincerosagradecimentos ao
meu
orientador prof.Msc.
Marco
AurélioDa
Ros
eminha
co-orientadora Maristela Chitto Sisson,que
sempre
estiveram àdisposição,
ajudando
e transmitindo seusconhecimentos;
~
l
Ao
professor eamigo
Pedrão
que mejmostrou
uma
nova forma
de
ver amedicina;
'Í I
Ao
meu
filhão William,
pelaoportimidafle de crescermos
juntos; _-l
Ao
amigo
Aurélio Picolli Crivelli,Tereainha
Serrano eNilson
Barreiros pela valiosa contribuiçãopara
realização deste trabalho;A
companheira de
curso eamiga
Fláv|iaAiko Sakamoto
e seus pais pelacapacidade de
luta e articulação; iI
Aos
meus
primos Altemar
eSandro
e seus paisFernando
e Juracique
acreditaram
na
minha
luta; L lÀ
minha
tiaAmélia
que
sempre
esteve Ípresente,me
incentivandoem
todosos
momentos
da
minha
vida estudantil; =l
À
minha
vó Laura
emeu
tioEverson,
os primeiros a acreditaremna
minha
luta;
Ao
meu
irmão
pelo apoio e incentivo;INTRODUÇÃO
OBJETIVO
MÉTODO
RESULTADOS
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
BIBLIOGIUÃFIÃ
Resumo
Abstract
-Normas
Adotadas
Anexos
INDICE
Em
1978, depoisda
reuniãoda
Organização
Mundial
de
Saúde
(OMS) em
Alma
Ata (URSS),
após
intensa discussãoque
reuniu144
países,ficou
ratificado
o
papelfundamental
do Atendimento
Primário aSaúde (APS)
parase alcançar a
Saúde para
Todos no ano 2000
l\(SPT-2000)”.A
APS,
segundo o
conceitoda
OMS,
'éo
nivelde atenção capaz de
resolver
85%
dosproblemas de saúde
e seria portade
entradado
Sistema de
Saúde,
referindo os15%
restante aos níveismais
complexos
de
atenção.O
presente estudo visamedir
osencaminhamentos médicos
realizados pelasunidades
de
saúdedo
DistritoDocente
Afssistencial"nos
seismeses
de
duração
do
internatomédico do
primeiro semestredo
ano 1998
ecomparar
ospercentuais encontrados
com
os referidos neste trabalho. _ 'Na
realidade,Atenção
Primáriaa
Saúde
6 a assistência sanitária essencial,baseada
em
métodos
e tecnologias práticas cientificamentefundamentados
esocialmente aceitos, postos
ao
alcancede
indivíduos, famílias ecomunidades,
mediante
a sua plena participação,a
um
custoque
o paispossa
suportar.Deve
estar vinculada a todas as etapas
do
Plano de
Desenvolvimento
Nacionalm.
A
fim
de
alcançar todos estes objetivos, aOrganização
mundial
de
Saúde
l
destaca a importância
de retomarem-se
as diretrizesda
ciência administrativa,que
são os estudosda
relação custo/beneficio,eficácia
e efetividade, aplicadosA I
._________ ' z I
* Para efeito deste estudo, considera-se como resolvidos os problemas que não motivaram encaminhamentos a outros níveis de atenção à saúde. ^ 5
l
1 6
holístico
da
APS
impõem,
de
forma
estratégica,para
asua implementação,
que
seja privilegiadaa
formação
de equipes
interdisciplinares, e, dentro delaassuma
importância
o
médico
de
pn`meir'a linha.Em
l964,
institui-seo regime
militar:no
Brasil. Este fatonão
foiapenas
uma
mudança
de
presidentes.Houvel
uma
profunda transformação
na
sociedade
brasileira.Por
Que?
Cada'
regime
políticodá
prioridadea
determinados
aspectosda
vida
de
uma
sofciedade.A
centralizaçãodo poder
na
área ,da
saúde
resultounuma
medida
drástica:em
1967
unificaram-se os
antigos institutos previdenciários, IiAPs, das diferentes
H
categorias profissionais,
dos
bancários,dos
comerci'ários, etc....no
InstitutoNacional de
Previdência
Social(INPS),
mais
tardeli InstitutoNacional
de AssistênciaMédica
da
Previdência Social (INAl\/lPS)(3¡).A
partirde
1988,após
apromulgação
da
Nova
Constituição. eda
aprovação da
LeiOrgânica de Saúde,
n°',8.080 de setembro
de 1990,bem
como
das
Normas
Operacionais
Básicas'(1993
e 1996), o Brasilpassa a
contar
com
modemas
diretrizesde saúdeicom
a
criação, edesenvolvimento
do
Sistema
Único
deSaúde
(SUS). Pela
(ÊartaMagna,
asaúde
éreconhecida
oficiahnente
como
um
direitofundamentalido
cidadão,sendo
deverdo
Estado
zelar pela
sua
manutenção.
Além
disto, zasaúde
é entendidacomo
sendo
resultado
do
desenvolvimento
econômico
e social.Em
1993, o
Govemo
Federalpõe
ema
práticao
Programa
deSaúde
de
F
amíliaque
garante,além
dos pressupostos
do SUS:
o trabalho comunitário,a
tenitorialização
da
práticade
saúde, a Ilresolutividade a nívelde atenção
primária
de saúde
(APS)
e aeducação
em
šaúdew.
No
Brasil, os dirigentesdo
setorde saúde
tem
definido
a importânciada
. . |, ,`
APS.
Porem, na
pratica,cada
vem
mais
edado
enfase paraproblemas
de
âmbito secundário
ecom
seusÍprocedimentos
caros sofisticadosdentro
daquela
visãode
medicina
reparadpra
dos
sintomas.É uma
medicina
que
tem
como
objetivo principala cura
ou
asupressão dos
sintomas.
Por
isto esta prática é vistacomo
curativa.É
preocupada
mais
com
a
doença
emenos
com
à
saúde: elanão
ellnfatiza apromoção
da
saúde(3).Dá-se
preferênciano
atendimento
nos
hospitaiscomo
centroda
atenção,de acordo
com
o
desenvolvimento
especializado e tecnológicodo
mesmo
ecomo
núcleo de
formação médica
em
conseqüência de
concepções
propostas
por
Flexner,em
19106).Por
isso ela nãoflécapaz de
nem
de
prevenir,nem
de
planificar a
saúde de
nossa
popu1ação(3). ÉNos
últimos anos,têm
surgidonovas
idéias:de
um
médico
ou
profissionalde saúde
com
formação
edesempenho
iilãosomente
clinico (curativo),mas
também
e sobretudo,com uma
concepçlão epidemiológica e social,para
omodelo
de atenção
em
que
hajapredominância
e prioridadepara
apromoção
eprevenção,
com uma
relação profissidnalde
saúde/individuo/familia/co-munidadeö).
'Segundo
o venezuelano
P. L. Casteliaiios (1994),para
muitos
latinos-l
›
americanos
avida
não
écompatível
com
ai dignidadedo
serhumano,
poisem
grande
parteda população
verifica-se tãosomente
a sobrevivência,sem
contudo haver
avida
em
bases
mínimas
acÍeitáveis(6 ° 7).A
possibilidade realde
que
a práticade
enfoque
familiar constitua-sena
proposta
estrutrantedo
setorsaúde
sbmente
será viável setivermos
I
profissionais
que
captem
a
sua
essênciafilosófica.
Para
issoprecisamos
promover
uma
É inversãodo
modelo
assistencialvigente,
sabidamente centrado
na
doença. lNas
universidadesdeu-se
prioridadeao
eiisinode
uma
medicina
sofisticada,z s simples
não
sãocombatidas
coletivainente. Disto resultouuma
grande
dependência
da nossa
economia
à tecnologia importada,uma
dependência
cultural e
um
agravamento
da
saúde
da
n¡ossa populaçãoc).Algumas
Universidades
começam
a irilverter estas prioridades e estaforma
antiga
de
ensinode medicina. Experiência
pioneirana
Universidade
Federal eMinas
Gerais-
UFMG
em
1976
só vai encontrareco a
partirde
1990. Universidadescomof
a
da
Bahia, FederalFluminense,
Brasília, Marilia,Botucatu, etc. (8). Il
A
UniversidadeFederal
de
Santa
Cata1;ina-
UFSC
inicia asmudanças
em
1998
com
aimplantação
do
internatoem
Saúde
Coletivaimplantado
na- 10afase
do
curso de Medicina.
O
Departamento
deSaúde
Pública
(SPB)
que
possuía
uma
carga
horária obrigatóriaminima
de
270h ou
seja3,71%
a sercursada
num
totalde
7900h
mínimas
a sercursada
na
UFSC
para
obter ahabilitação de
Médico
passa
a
contarcomlmais 46lh
totalizando7
31h
ou
seja8,25%
de8861h
a ser cursado(9°1°>.Caracteristicamente, as
doenças
comuilisna .comunidade
forado
hospitalsão
de
menor
raridade, benignas, transitórias- e autolimitadas,com
tendênciamuito grande
auma
recuperação
natural.iTendem
a sermuito mais
vagas
na
sua
apresentação clínica esão
dificeis de seenquadrar
em
qualquer
nome
definido
dentroda
patologia.Freqüentemente
permanecem
indiferenciadas esem
rótulosdesde o
início atéo
fim
do
episódioda doença.
Existemuitas
vezes
uma
grande mistura de
problemas
sociaiscom
a patologia clínica debase
eo
conjuntodeve
serconsiderado ao
'mesmo
tempo no
tratamentom).
Toda
educação
médica
é planejadapara
ensinaro
futuromédico
sobre anatureza, diagnóstico e
tratamento
da
doença. Esse procedimento
éo
correto,mas
uma
ênfase insuficiente écolocada
ha
apreciaçãomais
verdadeirada
1_
_
história natural,
evolução
eprognóstico
daszdoenças
comuns. Muitas
vezes, al I
história natural e a
evolução
dessasidoenças
sãoem
direçãoa
uma
recuperação
naturalexpontánea,
que
é pioucoinfluenciada
pelotratamentom).
O
papeldo médico
de primeira
linhadeve
ser o de agircomo
bom
diagnosticador, assessor e terapeuta, sirr',1ilarmente aos
médicos
dos
hospitaisI
e
dos
outros serviços.Além
disso,Ldeve
servircomo
coordenador
emanipulador dos recursos
sociais ede tiem
estarde sua
localidade,além dos
recursos
diagnósticos e terapêuticosque
.tem amão,
parao
bem
do
seu
paciente.
Deve,
também,
agir protege1ido:"os hospitais e seus especialistadaqueles pacientes
que não necessitamide
técnicas e serviços 'especiais e.
ainda proteger os seus pacientes
de
hospitalização, investigações etratamentos desnecessários,
por
partede seus
colegas especialistasm).I
Como
no
passado,o
bom
médico
de
primeira linhadeve
funcionarcomo
o
. . . `
, .
médico
pessoaldo
paciente,como
guia, filósofo e armgo.l
A
unidade
desaúde
da
familia,tecnicamente, passa
a ser a portade
entradado
Sistema,com
a ofertade
uma
atuação
sanitáriaque
incorpora a lógicada
promoção
da
saúde.Por
isso,o
PSF
'lpassa a terum
poder
indutorno
reordenamento
dos
demais
níveisde
I;atenção, articulando-os
mediante
serviços existentes
no
municipio
ena
região.Intervindo
no
processo saúde/doença,
atravésde
seus determinantes,sem
deixarde
valorizar0 atendimento
clinicode
qualidade.A
APS
defme-se
como
sendo
a
assistência sanitária essencial,baseada
em
métodos
e tecnologias práticas,cientificamente
fundamentados
esociahnente
aceitáveis,
uma
vez
que
alcançam
todos
os indivíduos e familiasde
comunidade, mediante sua plena
participação e a custo suportáveis eque dá
solução
a80%
ou mais
dos
problemas
de saúde
da
população
e cuja estratégiase baseia
fundamentalmente
em
ações de
piomoção
e prevençãoü)..
I 1o
A
PT
MPAS
3046/82,
que
estabelece os critériosnos
cálculosde
necessidade
de cobertura ainbulatoriêil e hospitalar(anexo
II), foi feitacom
base
em
série histórica e se utilizou ibasicamentede
dados produzidos
nos
grandes
centros.Servindo de
modelo
para o
estado de Santa Catarina até1997. l
A
nova
proposta que
se apresenta lfoidefinida
a partirda
oferta realde
serviços
nos
anos de
96
e 97,considerando-se todo
oEstado (anexo
III) e foiaiabaraàa
apamr
da
PT
MPAS
3046/sf2<12>.Estudos
brasileirossugere
que
um
médico
de
primeira linhapode manejar
até90%
das consultasdo
ambulatório
geralm.g
A
Organização
Pan-americana
de
'¡Saúde(OPS)
vem
desenvolvendo a
consolidação
do
Sistema Locais de
Slaúde(SILOS)
eda
atenção primáriacomo
sub-sistemas de saúde,capaz
iiedar
solução amais
de80%
dos
problemas
da população
com
tendência
diretamente proporcionalcom
seu
aprimoramento.
Compatível
com
as idéiasanten`omiente
citadasque
oDepartamento
de
Saúde
Pública Propôs-se
a integraro intemato
no
curso deMedicina,
que
iniciava
uma
transformação
curricular 'em janeiro de1988 que
contemplou
uma
iniciativa conjuntado Departamentb
de
Saúde
Pública(UFSC),
HospitalUniversitário
(UFSC)
e Secretariade
Saúde
de
Florianópolis,chamado
DistritoDocente
Assistencial. ¡O
intemato
médico
em
Saúde
Coletiva 98/1,no
período vespertino,contou
com
42' discentes distribuídosem
quatro
ildosCentros
deSaúde
que
compõem
o
DistritoDocente
Assistencial: Costeirado
Pirajubaé, Itacorubi,Saco Grande
II, e
Lagoa
da
Conceição,
sendo que
oi último, devido amaior
área fisica,um
recebeu
oitoou
nove
discentes, divididosem
duas
turmas,com
quatroou
cinco
alunos que,sob sua
orientação,'desenvolveram
atividadesduas vezes
por
semana no
Centro de
Saúde
(8h
semzanais).As
atividadesforam
registradas pelos próprios discentesna
Cademeta
de
Acompanhamento
e Avaliaçãodo acadêmico
(Anexo
IV).Ao
finaldo
internato asCademetas
de
iAcompanhamento.
e Avaliaçãoforam
recolhidas eos
dados concementes foram
tabulados e analisados tendonum
total
de
6.506
consultas realizadas.É
šdestesdados
que
me
proponho
aanalisar
como
foram
feitoos encaminh'amentos,
uma
vez que
pelosdados
12
2;
oBJET1}vos
Aferir
o
número
de
encaminhamentos
realizados pelosCentros
de
Saúde
que
compõem
o
DistritoDocente
Assistencial.'
Comparar
osencaminhamentos
aos Serviçosde Urgência/Emergência
eespecialidades
de
maior
demanda
(Cardiologia,Dermatologia,
Neurologia,
Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Psiquiatria eUrologia)
com
a Propostade Parâmetro
de
Cobertura
parao
Estado de
Sama
catarina a partirda
PT
3046/sig,em
vigor até 1997, a anova
3.
MÉTQDO
l|
Estudo
descritivo, transversal, baseadoÍem
dados
colhidos atravésda
Caderneta
do
InternatoMédico
de
Acompanhamento
eAvaliação dos
acadêmicos do
internatoMédico
em
Saúde
Coletiva 98/ lda Universidade
Federal
de
Santa Catarina(UFSC)
ao final
do
semestre letivo.Estes
dados de
encaminhamentos
foram
consideradospor
áreade
especialidade
médica, por
supervisormédico
do
internato.i
Estas variáveis
formaram
uma
base zde dados que
foiprocessada
estatisticamente pelos softwares
ACCESS
eEXCEL.
Após
oprocessamento dos
dados, efétuou-se acomparação
com
ospercentuais
de
encaminhamentos da
literatura ecom
os das oitomaiores
demandas
de
especialidadesmédicas
do
Estado de Santa
Catarina.Como
a classificaçãode
encaminhamentos
utilizados pelo estado eradiferente
da
utilizada peloIntemato
Médico,
as categoriasnão
coincidentes4.
RESULTADOS
Supervisor N°. de Consultas Total de Encaminhamentos
%
de Encaminhamentosl 1860 179 9,6 2 974 9,1 9,3 3 1167 111 9,5 4 1301 160 12,3 5 1204 187 15,5 Total 6506 728 11,3
TABELA
INúmeros
de consultas, Total Le Porcentagens de encaminhamento porEncaminhamentos realizados durante o internato em Saúde Coletiva - UFSC -1998-1
Encarninhados para Serviço Total
Acupuntura NO Encaminhados S ' Total
%
pfll'8.HV1Ç0 Alergista ,_¡ ,_¡ Imunologia ›-4 0.1 Alto risco ›-fl Ó\ Infectologia U3 0.4 Ambulatório .-4 infertilidade ›-n 0.1 CardiologiaK
Mastologia \l 1.0 ` CIT ¡_i Maternidade U1 OO 5.2 Centro de reabilitação ›-4 _NAPS O0 1.1 Cirurgia N Nefrologia O\ 0.8 Cirurgia ambulatorial 20 1×Ieonatologia' .bz 0.5 Cirurgia geral 7 1×Ieu.rocirurgia ...i 0.1 cirurgia ginzwiógàzz 8 Neurologia 28 ` 3.8 Cirurgia pediátrica 11 Neuropediatria 2 0.3 Cirurgia vascular 18 Nutrição 8 25.0 Coleta de preventivo 10 Odontologia 12 1.6 Colônia Santana 1 Oflalmologia 72 9.9 Dermatologia 40 Qrtopedia 48 6.6 Emergência 39 Otorrinolaringologia 47 6.5 Emergência pedriátiica 9Patologia cervical Lil 0.7
Endocrinologia 14 Pediatria `I 1.0 Fisiatria 4 Planejamento familiar `-1 1.0 Fisioterapia 26 Pneumologia Ut 0.7 Fonoaudiologia 1 Pneumopediatria ' i-I 0.1 GAPA 1 Posto ›-i 0.1 Gastroenterologia 9 Proctologia ›-4 0.1 Geriatria 4 Psicologia IQ ›-4 2.9 Ginecologia 52 Psiquiatria \O 1.2 Hematologia 1 Reabilitação ›_4 0.1
HUG
2 Rgeurrxatologia ›-1O 1.4 Homeopatia 7 Urologia »-1 U1 2.1 ç TOTAL 728 100.0TABELA
II Encaminhamentos totais realizados durante o internatoem
Saúde Coletiva 98/ 1-UFSC apresentando número total de pacientes encaminhados e respectivas porcentagens por especialidades.UriênciaIEmeriência
48
E0.73778
ClinicasEspecializadas
10.4519
Alergologia 11 Ii
O.169075
Cardiologia
34
0.522595
Cirurgia
de cabeça
e
Pescoço
O i0
Dermatologia
40¡
0.61481?
Endocrinologia 14
I0.215186
Gastroenterologia 90.138334
Genética
0 0 Geriatria -l>~0.061482
Hematologia
í0.01537
Homeopatia
\I0.107593
Infectologia (A)0.046111
030.092223
Nefrologia Neurologia0.461113
Neurocirurgia30
i 1 I 10.01537
Oftalmologia72
'1.106671 Ortopedia48
0737781
Otorrinolaringologia47
`_0.72241
Oncologia
0 r oPneumologia
6 0.0922.23 Proctologia _-L'0.01537
PsiquiatriaReumatologia
CO 100.138334
0.153704
Tisiologia 0 Í O Urologia 150230556
Pediatria 13Ó.199816
GinecolObstetrícia136
2_.090378 Cirurgia Geral66
1.014448
Outros
97
§1.49093 Total6506
í100
TABELA
III Tabulação de encaininhamentos realizados durante o Intematoem
Saudel
Coletiva 98/1
-
UFSC
de forma similar a tabela daNova
Proposta de Parâmetros deProposta Amiga Serviço °/o Nova Proposta Serviço ,
%
internato Serviço%
Urgência/Emergência Clinicas EspecializadaS 15 15.1 Urgência/Emergência Clinicas Especializadas 5.4 8.15 Urgência/Emergência Clinicas Especializadas 0.73 4.5Cardiologia 2.1 Cardiologia . 1.7 Cardiologia 0.52
Dermatologia Neurologia 1.1 1.2 Dermatologia * Neurologia 0.48 0.45 Dermatologia Neurologia 0.61 0.46
Oftalmologia 2.82 Oftalmologia - 0.92 Oftalmologia 1.1
Ortopedia 2.9 Ortopedia L 1.8 Ortopedia .0.73
Otoninolaringologia 1.9 Otorrinolaringologia 1.48 Otorrinolaringologia 0.72
Psiquiatria 2.2 Psiquiatria 1
0.75 Psiquiatria 0.13
Urologia 0.9 Urologia z 0.57 Urologia
A 0.23
TABELA
IV
Comparativo entre o serviço de urgência/emergência e as oito especialidades demaior demanda de encaminhamento no Internato
em
:nivel percentualcom
as propostas deparâmetros de cobertura para o estado de Santa Catarina a partir da
PT
3046/82 e aNova
propostade parâmetro de cobertura para o Estado
em
98.18
Encaminhamentos realimdos pelo supervisor ldmante o internato
em
Saúde Coletiva -UFSC
-1998-1Encaminhados para Serviço Total
Acuptmtura \O
. Encaminhados paraServiço Total
%
Alergista Alto risco ..._. Ox»- lrnunologia O 0.0 lnfectologia ›-4 0.6 Ambulatório ›-ú Infertilidade O 0.0 Cardiologia U) JÁ Mastologia O 0.0 CIT ...À Maternidade 'JI 2.8 Centro de reabilitação ›-4 ;NAPS ._« 0.6 Cirurgia N Nefrologia U3 1.7 Cirurgia ambulatorial 20 Neonatologia O 0.0 Cirurgia geral 7 1~Ieurocirurgia O 0.0 Cirurgia ginecológica 8 Neurologia ON 3.4 Cirurgia pediátrica ll 1×1europediatria O 0.0 Cirurgia vascular 18 Nutrição ¡._¡ 0.6 Coleta de preventivo 10 Cdontologia IQ 1.1 Colônia Santana 1 Ofialrnologia ›-1 O\ 8.9 Dermatologia 40 Ortopedia ›-I IQ 6.7 Emergência 39 Otorrinolaringologia ›-I O\ 8.9 Emergência pedriátrica 9 Patologia cervical O 0.0 Endocrinologia 14 Pediatria ¡_¡ 0.6 F isiatria 4 Planejamento familiar N) 1.1 Fisioterapia 26 Pneumologia Í O 0.0 Fonoaudiologia ,_¢ Pneumopediatria O 0.0 GAPA ›-a Posto O ` 0.0 Gastroenterologia \0 Proctologia O 0.0 Geriatria -h Psicologia \O 5.0
Ginecologia 'JI IN)
Psiquiatria IQ 1.1 Hematologia ,-1 Reabilitação O 0.0 HIJG N Reumatologia U) 1.7 Homeopatia \l Urologia 4 2.2 . TOTAL 179.0 100.0
TABELA
V
Encaminhamentos realizados pelo supervisor 1 durante o internato em Saúde Coletiva98/1-UFSC apresentando número total de pacientes encaminhados e respectivas porcentagens por
I
Enarminhamentos realimdos pelo supervisor 2 durante o intemato em Saúde Coletiva -
UFSC
-1998-l Encaminhados para Serviço TotalAcupuntura ›-I
'
Encarrunhad` os paraS erviço Total
%
Alergista O Imunologia O 0.0 Alto risco U1 lnfectologia O 0.0 Ambulatório O izrfzrúnàzàz ...ú l.l Cardiologia IQ Mastologia -5 4.4 CIT O Maternidade o-1 \) 18.7 Centro de reabilitação O NAPS ,-1 l.l Cirurgia O Nefrologia O 0.0 C ambulatorial N Neonatologia O 0.0 Cirurgia geral O Neurocirurgia O 0.0 Cirurgia ginecológica O Neurologia -b 4.4 Cirurgia pediátrica N Neuropediatria O 0.0 Cirurgia vascular O Nutrição O 0.0 Coleta de preventivo O Qdontologia Jh- 4.4 Colônia Santana O Oftalmologia OO 8.8 Dermatologia IQ Qrtopedia -b 4.4 Emergência `! Otorrinolaringologia -l>~ 4.4 Emergência pedriátrica N Patologia cervical ›-1 l.l Endocrinologia U) Pediatria O 0.0 Fisiatria O Planejamento familiar N 2.2 Fisioterapia O Pneumologia O 0.0 Fonoaudiologia O Pneumopediatria O 0.0 GAPA O Posto O 0.0 Gastroenterologia O Proctologia O l.l Geriatria O Psicologia N) 2.2 Ginecologia ›-IO Pàâquizzúz O 0.0 Hematologia O Reabilitação O 0.0 HIJG O Reumatologia O 0.0 Homeopatia ›-1 Urologia ,_| l.l ' TOTAL 91.0 100.0TABELA
VI
Encaminhamentos realizados pelo supervisor 2 dmante o internatoem
Saúde Coletiva98/l-UFSC apresentando número total de pacientes encaminhados e respectivas porcentagens por
20
Encaminhamentos realimdos pelo supervisor 3 durante o internato
em
Saúde Coletiva -UFSC
-1998-lEncaminhados paraServiço . Total
%
i Encaminhados para Serviço Total
Acupuntura U3
%
Alergista O Imunologia O 0.0 Alto risco U) lnfectologia ...s 0.9 Ambulatório O infertilidade O 0.0 Cardiologia U! Mastologia O 0.0 CIT O Maternidade >-O 9.0 Centro de reabilitação O NAPS N 1.8 Cirurgia ›-c Nefrologia ›_.¡ 0.9 Cirurgia ambulatorial ›-1 Neonatologia ¡--n 0.9 Cirurgia geral ...n Neurocirurgia U) 2.7 Cirurgia ginecológica ,_¡ Neurologia O 0.0 Cirurgia pediátrica IQ Neuropediatria O 0.0 Cirurgia vascular O\ Nutrição ›-1 0.9 Coleta de preventivo O Odontologia N 1.8 Colônia Santana O Ofialmologia |._.z ,-4 9.9 Dermatologia ›-¡ IQ Ortopedia IO 1.8 Emergência \Il Otorrinolaringologia \O 8.1 Emergência pediiátrica O Patologia cervical O 0.0 Endocrinologia N Pediatria N 1.8 Fisiatlia O Planejamento familiar ,_| 0.9 Fisioterapia \-I Pneumologia -à 3.6 Fonoaudiologia O Pneumopediatrla O 0.0 GAPA O Posto ›-4 0.9 Gastroenterologia ,_¡ Proctologa O 0.0 Geriatria O Psicologia ›-1 0.9 Ginecologia \) Psiquiatria ;_¡ 0.9 Hematologia O Reabilitação O 0.0 I-[UG IQ Reumatologia O 0.0 Homeopatia R0 Urologia U) 2.7 ' TOTAL _: ._\ ._\ O 100.0-VII Encaminhamentos realizados pelo supervisor 3 durante o internato
em
Saúde Coletiva98/1-UFSC apresentando número total de pacientes encaminhados e respectivas porcentagens por
Encaminhamentos realizados pelo supervisor 4 durante o ,lnternato em Saúde Coletiva -
UFSC
-1998-1Encaminhados para Serviço Total
Acupuntura O
'
Encaminhados para Serviço Total
%
Alergista O Imunologia O 0.0 Alto risco N Infectologia O 0.0 Ambulatório O O 0.0 Cardiologia OO Mastologia ›-1 0.6 CIT O Maternidade U) 1.9 Centro de reabilitação O NAPS O 0.0 Cirurgia ›-ú Nefrologia O 0.0 Cirurgia ambulatorial ›-IO
bleonatologia ›-a 0.6
Cirurgia geral IU
Neurocirurgia ,_| 0.6
Cirurgia ginecológica KI!
Neurologia LI! 3.1 Cirurgia -À Nemopediauia IQ 1.3 Cirurgia vascular N Nutrição .¡> 2.5 Coleta de preventivo F4 Odontologia U) 1.9 Colônia Santana O Oftalmologia 22 13.8 Dermatologia O\ Ortopedia ›-4 -À 8.8 Emergência -li Otorrinolaringologia ›-4O 6.3 Emergência pedriátrica IQ Patologia cervical U2 1.9 Endocrinologia N Pediatria LA) 1.9 Fisiatria -À Planejamento familiar N 1.3 Fisioterapia ›-4 IQ Pneumologia O 0.0 Fonoaudiologia ,_.a Pneumopediatria pa 0.6 GAPA O Posto O 0.0 Gastroenterologia N Proctologia O 0.0 Geriatria O Psicologia -ã 2.5 Ginecologia \O Psiquiatria O 0.0 Hematologia O Reabilitação O 0.0 I-IUG O Reumatologia N 1.3 Homeopatia O Urologia 2 1.3 _ TOTAL 160.0 100.0
TABELA
VIII Encaminhamentos realizados pelo supervisor 4 durante o internatoem
Saúde Coletiva98/1-UFSC apresentando número total de pacientes encaminhados e respectivas porcentagens por
|
22
Encaminhamentos realizados pelo supervisor 5 durante o Internato
em
Saúde Coletiva -UFSC
-1998 -1Encaminhados para Serviço Total
%
Encaminhados para Serviço TotalAcupimtura N) 1.1 Ôlflgísfi IQ 1.1 Alto risco ...z 0.5 iâmbulatório .-1 0.5 Cardiologia \) 3.7 *c1T . O 0.6*
%
Imunologia ›_¡ 0.5 Infectologia ›..¡ 0.5 Infertilidade Mastologia NO 0.0 1.1 Maternidade U) 1.6 Centro de reabilitação ;...‹ 0.5 cimzgâz O 0.0 Cirurgia ambulaton`a.l -lã 2.1 Cirurgia geral G 0.0 Cirurgia ginecológica O 0.0 NAPS -lä 2.1 Nefrologia N 1.1 Neonatologia N 1.1 Neurocirurgia O 0.0 Neurologia i-1É 5.3Cirurgia pediátrica U.) 1.6
Neuropediatria C 0.0 Cirurgia vascular kl! 2.7 Nutrição N 1.1 Coleta de preventivo \O 4.8 Odontologia ›_¡ 0.5 Colônia Santana ...-1 0.5 Ofialmologia . ›-I U! 8.0 Dermatologia `I 3.7 Q“°P°di** ›.- O\ 8.6 Emergência ›-I Un 8.0 Otorrinolaringologia O0 4.3 Emergência pedriátrica UI 1.61 Patologia cervical .-4 0.5 Endocrinologia' O\ 3.2 Pediatria ,-1 0.5 Fisiatria O 0.0 Planejamento familiar O 0.0 Fisioterapia O\ 3.2 l>ne1uno1ogia ›..4 0.5 Fonoaudiologia O 0.0 Pneumopediatria O 0.01 GAPA O 0.0 Gastroenterologia i O 0.0 Posto O 0.0 Proctologia O 0.0 Geriatria O 0.0 Psicologia ll! 2.7 Ginecologia 20 10.7 Psiquiatria O\ 3.2 Hematologia 1 0.5 Reabilitação ›-_; 0.5 HIJG 0 0.0 Reumatologia U1 2.7 Homeopatia 1 0.5 Urologia UI 2.7 1 TOTAL -I ou ."o 100.0
TABELA
IX
Encaminhamentos realizados pelo supervisor Sduiante o internatoem
Saúde Coletiva98/1-UFSC apresentando número total de pacientes encarninhados e respectivas porcentagens por
especialidades. 1 1 1 1 | 1
i
O
internatoMédico
em
Saúde
Coletiva 98/1da
Universidade
Federalde
Santa Catarina
mostra
atravésdos
dados
coletadosque
uma
competente
redede
serviços básicos resolvemais de
85%
dos problemas de saúde de
uma
comunidade
nos levando
a repensaro
modelo
Flexneriano
prevalenteque dá
preferência
ao
Hospitalcomo
Centro
de
Formação
Médica.
O
InternatoMédico
em
Saúde
Coletiva '98/1-
UFSC,
nasunidades de
saúde
e seus bairros, realizou6506
consultasem
~APS.
Destas
foram
encaminhados 728
pacientesdando
uma
porcentagem
de
11,3%
das
consultasrealizadas, os outros
88,7%
dos
pacientesnão precisaram
serencaminhados
à
especialistas pois suas
doenças
eram
de
manuseio
de
generalista.Estes
dados
superam
os conceitosda
OMS
que
define
aAPS
como
sendo
um
nívelde
atençãocapaz de
resolver*85%-
dos problemas
eencaminhando
os outros
15%
restantes aos níveisda maior
complexidades de
saúde.Os
dados
do
Internato reiteram osde
Domingues
eda
OPS
que
define aAPS
como
sendo capaz de
dar atenção amais de
80%
dos problemas
da
população,
com
tendência a sermais
resolutivade
forma
diretamente proporcional ao seuaprimoramento.
`Ficam
bem
próximos
dos
dados de
Duncan
que
trazem
sua obra que
estudos brasileiros
sugerem
que
um
médico
de
primeira linhapode
manejar
até
90%
das consultasdo
ambulatório geral.24
I _
Ao
analisarmos
aPT
MPA
3046/82
encontramos
uma
necessidade de
demanda
para
as Clínicas Especializadassomadas
aUrgência/Emergência
em
35%
do
total das consultas e às Clínicas Básicas65%
de
suademanda.
Se
compararmos
com
osdados
obtidospelo
lnternatoem
Saúde
Coletiva.Pela
nova
propostade Parâmetros de Cobertura para
oEstado de
SantaCatarina,
veremos
que
ela prevêuma
demanda
de
encaminhamentos
para asClínicas Especializadas
mais Urgência/Emergência de
15%
do
total dasconsultas e as Clínicas Básicas resolveriam
85%
da
demanda.
, ._
Pelos
parâmetros
da
portaria3046/82
utilizados peloEstado de
Santa Catarina atéo
presente ano, éesperado
uma
demanda
de
15%
do
total dasconsultas
para
urgência e emergência.A
nova
propostade parâmetros para
oEstado prevê
uma
demanda
para estes serviçosem
5.4%.
Ambas
estão longedos
encaminhamentos
realizadospelo
Intemato
em
Saúde
Coletiva98/1-UFSC
que
encaminhoupara
esses serviços0,73%
dasconsultas,
uma
redução
considerável secomparado
com
osparâmetros
apresentados pelo Estado,
ficando
pertode
uma
realidade aceitávelde
demanda
desses serviçosnos
hospitais. Isso provocariauma
economia
parao
Estado, já
que
para funcionar urnaEmergência,
se requer acompra
e amanutenção de
um
aparatocomplexo
euma'
equipegrande de
profissionaisespecializados,
podendo
portanto se restringirassim ao
que
éde
essência.Mas
para isto
o Estado
teriade
oferecerpara
apopulação
um
atendimento
em APS
adequado.
Í' `
Se
compararmos
osparâmetros
da
PortariaMPAS
3046/82'com
o
atendimento
médico
de Urgência/Emergência de
15%
e osdados
da nova
proposta
de parâmetros
para esses serviçosdeÍ5,4% veremos
uma
redução de
9,6
pontos
percentuais, oque não
espelhaareclamação
dos
hospitais,que
referem
estarsempre
com
suasemergências
lotadas.O
que
nos
leva a crerque
5,4%
da
demanda
éo
suficiente para lotar este serviço.Se
compararmos
as " Clinicas Especializadasque mais
receberam
encaminhamentos,
ou
seja: cardiologia, dennatologia, neurologia,oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologia, psiquiatria e urologia,
veremos
que
elastêm
um
mesmo
percentualnos
trêsparâmetros
analisados.Mas
seobservannos
asporcentagens de
demanda
para essas Clinicas Especializadas,veremos
que na Proposta de Parâmetro
de'Cobertura
da
PT
3046/82
elasabsorveriam
15,12%
de
demanda,
eque
pelaNova
Proposta de Parâmetro de
Cobertura
elasabsorveriam
8,15%
eque
pelo Internato,4,5%,
um
escoremais
baixo
em
relação às portarias.V
Se
analisarmos asporcentagens de 'demanda
'para
essas ClínicasEspecializadas
de
forma
individualizada (ver tabelaIV
nos
Resultados),observamos
que
seus resultados se confrontam,o que
nos
leva a crerque
osparâmetros
utilizados pelo Es-tado(que
éuma
modificação
da
PT
MPAS
3046/82,
que
foi elaboradacom
base
em
série históricaque
se utilizoubasicamente de dados produzidos nos
grandes centros)bem
como
anova
Proposta de Parâmetros de Cobertura
parao Estado
feitacom
base
na
produção de
serviçode
todoo Estado de 96
e 97,não
seadequa
a realidadelocal,
levando
a crerque
um
estudo regional dedemanda
exprimiriamelhor
a necessidadede cada
região. `Espera-se que, analisando esses
dados
colhidos junto'ao
arquivodo
internato, colabore-se
para
melhor dimensionamento
das referênciaspertinentes a este assunto, para reavaliar a ênfase destes 'conteúdos
no
currículo
do
cursode Medicina,
servirde
apoio a propostade educação
continua, colaborar
com
aOrganização
do
Serviçode
Saúde
eredimensionar o
próprio Internato
Médico.
, ‹ Izó
restrito
apenas
oque
lhessão
de
essência.Mas
para
isto 0Estado
teriade
oferecer
para a população
um
atendimento
em
APS
adequado.
Se
compararmos
as Clinicas Especializadasque
mais
receberam
encaminhamentos,
ou
seja: cardiologia, dermatologia, neurologia,oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologia, psiquiatria e urologia,
veremos
que
elassão
idênticasnas
três análises.Mas
se analisarmos asporcentagens
de
demanda
para
essas Clinicas Especializadas,veremos
que Proposta de
Parâmetro
de Cobertura
da
PT
3046/82
elasabsoiveriam
15,12%
de
demanda,
pelaNova
Proposta de
Parâmetro
de Cobertura
elas absorveriarn8,15%
e peloIntemato
4,5%
sendo
precisonas
mesmas
um
redimensionamento.
'Se
analisarmos asporcentagens de
demanda
para essas ClínicasEspecializadas de
fonna
individualizada, (ver tabela decomparação nos
Resultados),
veremos que
seus resultados seconfrontam
oque nos
leva acrer
que
os parâmetros
utilizados peloEstado
éuma
modificação da
PT
MPAS
3046/82, que
foi elaboradacom
base
em
série históricaque
se utilizoubasicamente de dados produzidos
nos
grandes
centrosbem
como
anova
Proposta de Parâmetros de Cobertura para o Estado
feitacom
base
na
produção
de
serviçode
todo o Estado de
96
e97 não
seadequa
anossa
realidade local,
nos levando
a crerque
'um
estudo
regional dedemanda
exprimiria
melhor
anecessidade de
cada
região.Entendo
que, analisando essesdados
colhidos junto ao arquivodo
internato,
posso
colaborarpara
melhor
zdimensionamento
das referênciaspertinentes a este assunto,
para
reavaliar a' ênfaseno
curriculodo
curso de
Medicina,
servirde
apoio aproposta de
educação
contínua, colaborarcom
asólida
de
um
generalista permiteque
a
especialização torne-seuma
opção
enão
uma
fuga gerada por
um
mecanismo
de
defesaque
a vê
como
uma
forma
de
suprir as lacunas deixadas pelo curso básico.É
necessáriotambém
que
oacadêmico venha
aaprender
a fazermedicina
junto à
população
enão
fique
somente
centralizadono
hospital, para aprendera
resolver osmais de
80%
da
necessidadeda
população.O
que
se conclui, apesar daslimitaçõesdo
estudo, éque
seo
objetivodo
curso
de
medicina
éformar
um
médico
generalistaque
no
fmal
do
curso estejaapto a atender a
uma
demanda
próxima
a
90%
das necessidadesda população
o
currículonão
estáem
sintoniacom
o
objetivo proposto.Embora
a
universidadenão
tenhao
poder
de
transformar a curtoprazo o
Sistema
de Saúde,
elapode
atuarpara
colaborarcom
o processo de
ó.
coNoLUsÃo
O
Intemato
em
Saúde
Coletiva 98/ l.-
UFSC
conseguiu absorver
uma
demanda
de
88,7%
eencaminhou
ll,3%l de
todas as suas consultas,ficando
abaixo
do
percentualda
literaturaque propõe
,20%.
Issonos
fazpensar
que
uma
mudança
curricular faz-se necessáriapara
atender esta realidade.Sendo
necessário
também
que
o
acadêmico venha
a aprender
a fazermedicina
juntoà população
enão
fique
somente
centralizadono
hospital. `O
que
concluo,embora
cienteque
osdados
por
mim
levantadossejam
poucos,
éque
seo
objetivodo
curso
demedicina
éformar
um
médico
generalista
que
no
final
do
curso
esteja aptoa
atender auma
demanda
próxima
a
90%
das necessidades da
população o
currículonão
estáem
sintonia
com
o
objetivo proposto. 'Embora
a universidadenão
tenha o
poder
de transformar o Sistema de
Saúde,
elapode
atuarpara
colaborarcom
jaconservação
ou
a transfonnação
UNICEF,
Cuidados primários de
saúde.Conferência Intemacional
Sobre
Cuidados
Primáriosde
Saúde.
Ahna
Ata.URSS,
1978; 64p.Ducan
BB. Medicina
ambulatorial:condutas
clínicasem
atenção
primária.Porto
Alegre: ArtesMédicas;
1990. Í"
Oliveira
ER.
O
que
émedicina
popular
-
Coleção
PrimeirosPassos.
São
Paulo: Brasiliense; 1984.
A
Da
Ros
MA.
A
presença
de Tyler
e -Flexnerno
curso
demedicina
da
UFSC
-
Artigoda
disciplina S.E..Aprofundamento
em
Curriculo.SC:
1995.
¿
Domingues
BNR.
Programa
de saúde
da
família:como
fazer.Minas
Gerais:
CGE
Computação
eGráfica
Editora Ltda.; 1996.OPS-OMS
de
salud.Las
condiciones' de salud de lasAméricas.
Bol.Epidemiológico.
Org.
Panam.
1995; l6(2)jul.Costellanos
PL. Perfiles de
mortlidade.OPMS-OMS.
Washington
DC;
1994. `.
I l I
29 8. Curriculo Escolar/
Curso de Medicina
-
UFSC.
NPD-UFSC.
Florianópolis:1994.] `
9. Currículo Escolar/
Curso
de Medicinal-
UFSC.
NPD-UFSC.
Florianópolis:1998. =
10.XXXVI-
Congresso
Brasileiro delEducação
Médica.
O
novo
ensinomédico
e asociedade
brasileira. 8°Fórum
Nacional
deAvaliação
do
Ensino
Méâizo.
R<z‹z1fez199s. Íl1.Fry J.
Doenças
comuns:
Lncidência,çnatureza e tratamento.São
Paulo:Editora
Mande
Ltda;
1977.
E
l2.PLANO
Municipal de Saúde.
Programa
deOrçamentação
em
Saúde.
Secretaria
do
Estado de Santa
Catarina;Â 1993.13.Chaves
MM.
Saúde:uma
estratégia demudança. Rio
de
Janeiro:O
autor fazum
breve
levantamento
.sobreAtenção
Primáriaem
Saúde
(APS)
emodelo
deformação
médica.
'Após
levantar osencaminhamentos
doiIntemato
em
Saúde
Coletiva 98/1 -UFSC,
comparou
com
osda
literatura e alguns aspectos destesdados
com
os
Parâmetros de Cobertura para
o Estado
de Santa
Catarina a partirda
PT
3046/82
ecom
aNova
Proposta
de Cobertura
para oEstado
em
vigorem
1998. -
Concluindo que
olntemato ao encarnnilmr
l1,3%
dos
pacientesfica
abaixo
dos
20%
previsto pela literatura eque
alguns aspectos destesdados
seABSTRACT
The
authormakes
a
briefresearch
of
Primary
Attention inHealth
(APS)
and model of
medical
fonnation. 'Añer
research the directionsBoarding school
in CollectiveHealth
98/1 -UFSC,
he
compares
thecover
parameters
toSanta
Catarina's State, sincePT
3046/82
and
thenew
cover
parameters
to the state valid in thisyear
(1998).Concluding
that theboarding
schooljwhen
directs 1l`,3%of
patients,stands
under
20%
expected
in literatureand
some
aspects in these datasO
presente trabalhosegue
a nonnatização dos
trabalhos científicosdo
curso
degraduaçaõ
em
medicina,
resoluç'¿ão n°001/97
do
Colegiado
do Curso
de
Medicina da
Universidade Federal de Santa
Catarina. Florianópolis- SC -
os cuioaoos mu~iÁxios ot saúoc
baseiam-se nos seguintes CONCEITOS:
I
| I
A SAÚDE e um direito humano lun-
damental. :iria realiuçao requer a parricipação dos setores sociaise
economicos. alem do setor saúde.
A grande desigualdade
boie existente no LSTADO
de SAUDE da População
entre os países e dentro de
um mesmo País e POLÍTI-
CO-SOCIÁL E ECONOMI- CÀMENTE. inaceitável.
Ha necessidade de
uma NOVA ORDEM
l:co~o'rviicA imut-
NAÇIONAL que leve
ao DESENVOLVIMEN-
TO SOClO-ECONÓ-
MICO.
A redução dos ar-
mamentos pode-
ria liberar recur- sos para os CUI-
oaoos r'iti~iÁ- RIOS DE SAUDL
. -
En SETORE COR-
possuem as seguintes CARACTERISTICAS:
I R¡I:¬Fâ?‹°m° ^ã¡¡cuL_
, .
Reflerem e resultam das condi
ções sócio-economicas e polí- ticas e são baseados em resul-
:ados de pesquisas sociais. bio~
tuna aoucaçao au.
MENTAÇAO Maira Ao.
"_
São apoiados por SlS¬
mvias Dt REFERÉN. CIA
, iivousma.
São dirigidos aos prin `
cipais problemas de
saude da comunidade (promoção. preven-
I
,
medicas e de serviços. çao. cura e reabilita- ção).
T
7*|
`< Reouerem PARTICI- i*AçÁo do mmví- DUO e da COMUNI- DADLDependem dos TRA- sÀ_i.i4Aooru:S oe SAUDE. profissioriais. auxiliares e empíricos abrangem as seguintes ATIVIDADES:
NEAMENTO planeiamento fami- CÔÍ5
ç saum wimzuo-
Aoua E sa. i~r›\~riL zziziz-.itzzwe IM U N I ZA
Iiarl.
EDUCACAO score
problemas de SAUDE Promocao oe NUTRI.
(prevenção e conrro lel.
PREVENÇÃO E CON-
TROLE DAS GRANDES
ENDEMIAS.
çto aozou/to/c
TRATAMENTO APRO- PRIADO DAS DOEN-
Ç-\S COMUNS.
Promoção de SAÚDE
MÉNTÁL Provisão MENTOS de ESSENCIAIS MEDICA-
e requerem coordenação de E5FORCOSz
l-ii-L-_¬
GOVERNAMENTAIS INTERNACIONAIS e o e o o 0 u oProcurando Coordenação lntenministerial e Inter-setorial.
Delegarido em niveis intermediários e locais
Desenvolvendo sistemas gerenciais. sistemas de irilor‹
mação.
Procurando manter um compromisso com o processo.
Formulando estrategias nacionais.
Aumentando a alocação de recursos para os Cuidados
Primarios de Saude.
Desenvolvendo sistemas de referencia adequados.
Orientarido o programa para grupos de alto risco. fomentando o deserrvotvimertto e o uso de tecnologia apropriadas.
Integrando os sistemas rrionovalentes rio de Cuidados
Primarios oe Saude.
Desenvoövendo uma inlra-estrutura e sistemas logisricos adequados
Deserivoivei-ido sisremas oe provisao de medicamentos
s da OMS e oa UNICEF ina coordenação dos
esforços).
'z de organismos que amam em Saúde Internacional (Cm
T colaboração técnica e
financeüay
- dos paises entre si (em cooperação tecnica).
ae unmnsioaors e msnfuiçors de r~r.sQuis›.
K
i~oivlDu/US
o
Pesquisa e Desenvolvimento de SERVICOS DE SAÚDE. (nação de "ÁREAS DE ÍSTUDO' em paralelo corri a imple-
mentação dos programas.
Treinamento oe pesouisadores
.I Parricipaçáo dos individuos, familias e comunidwes ‹¬°
,maneiamenio e implementação cos PROGRAMAS DE
: SAUDL
Anexo
II
Critérios utilizados
nos
cálculosde necessidade de
coberturaAmbulatorial
eHospitalar
Consultas
Médicas
'-
Parâmetro
geralde
consultas=
2,34
consulta/habitante/ano.Parâmetro
modificado
da
PT
MPAS
3.046/82,para contemplar
a sistemáticado
SUS,
onde
a
entradadas
clínictas especializadas dá-se através de consultasnas
Clínicas Básicas. 1'
'
A
partirdessa
modificação
emantendo
asmesmas
proporções de
consultasda
PT
MPAS
3.046/82,os
parâmetros
principais são: _Urgência/Emergência 12,8%
Clínica Básicas
72,7%
Clínicas Especializadas 14,5%
Total Geral
100%
-
O
parâmetro
totalpara
cálculode
consultas em- Clínicas Básicas foisubdividido proporcionahnente: _
Clínica
Médica
38,7%
Pediatria 17,3%
Gineco/Obstetrícia 14,2%
Clínica Geral
2,5%
Total das Clinicas Básicas
100%
-
As
Clínicas Especializadas,na
óticado
SUS,
econsiderando
uma
resolutividade
nas
ClínicasBásicas
da
ordem
de
80%
representam
20%
destas
ou 14,53%
do
total de consultas..Cálculo
para Consultas
l) Total
Geral das
Consultas/anoPopulação
x
2,34
Clínica Básicas
4)
Consultas/mês de
ClinicaMédica
O
38,7%
x
resultadodo
item2
5)Consultas/mês de
Pediatria *17,3% x
resultadodo
item 2 6)Consultas/mês de Gineco/Obstet.
H14,2%
x
resultadodo
item'2
7)
Consultas/mês de
Cirurgia Geral .2,5%
x
resultadodo
item' 28) Total
Consultas/mês
I72,7%
x
resultadodo
item2
Clinicas Especializadas
4)
Consultas/mês de Traumato/Ortop.
=
2,9%
x
resu`.tadodo
item 85)
Consultas/mês de Oftalmologia
-=
2,8%
x
resu`.tadodo
item 86)
Consultas/mês de
Psiquiatria -= 2,2%
x
resultadodo
item 87)
Consultas/mês de
Cardiologia=
2,1%
x
resu;tadodo
item 88)
Consultas/mês de
Otorrinolaringologia=
1,9% x
resutado
do
item 89)
Consultas/mês de Neurologia
O=
1,2% x
resu;tadodo
item 8lO)Consultas/mês de Dermatologia
1=
1,1% x
resu`_tadodo
item 8ll)Consultas/mês de
Pneumologia
'=
1,0% x
resu;tadodo
item 812)Consultas/mês de Urologia
_= 0,9%
x
resultadodo
item 8l3)Consultas/mês de
Gastroenterologia=
0,7%
x
resultadodo
item 8=
0,6%
x
resultadodo
item 8l4)Consultas/mês de
Medicina
Física Í15)Consultas/mês de Endocrinologia
'
=
0,4%
x
resultadodo
item 8=
0,4%
x
resultadodo
item 8l6)Consultas/mês de
Reumatologia
'V17)Consultas/mês de
D.
Vasc.
Periférica=
0,3%
x
resultadodo
item 8Consultas/mês de
Alergia 1=
0,3%
x
resultadodo
item 8Consultas/mês de
Proctologia 3=
0,2%
x
resultadodo
item 8Consultas/mês de
Oncologia
=
0,2%
x
resultadodo
item 8Consultas/mês de
Nefiologia
=
0,2%
x
resultadodo
item 8Consultas/mês de
Hematologia
=
0,1%
x
resultadodo
item 8Consultas/mês de Neurocirurgia
=
0,1%
x
resultadodo
item 8Parâmetros da
PortariaMPAS
3046/82' Consulta Médica 2* Consulta Odontológica 0.5* Serviços Complementares 1.4” Urgência/Emergência 15 Clinicas Básicas 65 Clinica Médica 34.5 Clínica Pediátrica 15.5 Clínica Cirúrgica 2.3-l Clínica 6/O 13.3 Clinicas Especializadas 20 Alergologia 0.3 Cardiologia 2.1 Dermatologia 1.1Doença Vascular Periférico 0.3
Endocrinologia 0.4 Gastroenterologia 0.7 Hematologia 0.1 Medicina Fisica 0.6 Nefrologia H 0.2 Neurologia 1.2 Neurocirurgia 0.1 Oftalmologia 2.82 Traumato/Ortopedia 2.9 Otorrinolaringologia 1.9 Oncologia 0.2 Tisio-Pneumologia 1 Proctologia 0.2 Psiquiatria 2.2 Reumatologia 0.4 Urologia 0.9 Outros 0.5 * por beneficiário/ano
** Por Beneficiário/ano ou
70%
Totaldas Consultas
Nova
Proposta
deParâmetros de
CoioerturaPara o Estado
deSanta
Catanna
apartir
da Portana
3046/82
Atendimento Médico (a)2`"'*
Urgência/Emergência 5.4% de (a)
Total de Clinicas Básica
85%
(b)Clinica Médica
55%
de (a)Pediatria
16%
de (a)Gineco/Obstetrícia 11.5% de (a)
Cirurgia Geral 2.5% de (a)
Clinicas Especializadas 9.6 de (b)
Alergologia 0.05 de (b)
cardiologia
mae
(b)Cirurgia de cabeça e Pescoço 0.18 de (b)
Dermatologia 0.48 de (b) Endocrinologia 0.38 de (tz) Gastroenterologia 0.29 de (b) Genética 0.002 de (b) Geriatria 0.04 de (0) Hematologia 0.19 de (b) Homeopatia 0.04 de (b) lnfectologia" 0.11 de (b) Nefrologia 0.16 de (b) Neurologia 0.45 de (b) Neurocirurgia 0.03 de (b) oftalmologia 0.92 de (0) ortopedia 1.80 de (b) Otorrinolaringologia 0.48 de (b) Oncologia 0.20 de (b) Pneumologia 0.41 de (b) Proctologia 0.08 de (b) Psiquiatria 0.75 de (b) Reumatologia 0.25 de (b) Tisiologia 0.08 de (b) urologia 0.57 de (0)
Anexo IV
Universidade
Federalde Santa
Catalina-Centro de
Ciênciasda
Saúde
-Departamento
de
Saúde
Pública/Divisão
SPB
do
H.U.
Internatio
em
Saúde
Coletiva
Cademeta
deAcompanhamento
I- Carta ao interno
II- Regras do Internato
III- Trabalhos Previstos e Profissionaís Responsáveis-
TURNO
daTARDE
III.1- Territorialização
III-2- Visitas Domiciliares
III.3-
Grupos
Terapêuticos III.4- ProcedimentosIH.5- Cuidados de Enfermagem
III.6 “Burocracia”
III.7- Dispensação de medicamentos III.8- Triagem/Acolhimento
III.9- Atendimento Geral .
IV- Trabalhos Previstos e Profissionais Responsáveis-
TURNO
daMANHÃ
IV. 1- Seminário- Doenças mais freqüentes
em
Posto de SaúdeIV.2- Discussão de Caso Clínico-Comunitário
IV.3- Atenção e Programa de Creches e Escolas do Distrito Docente/Assistencial
IV. 4- Saúde do Trabalhador
IV.5- Diagnóstico de Saúde
em
áreas para futura implantação do ProjetoV- Pesquisa e programa teórico de Saúde Comtmitáfia