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O PAPEL DAS APAS E AS APAS DE PAPEL EM SÃO LUÍS-MA. Leonel Ramos ROCHA 1

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O PAPEL DAS APAS E AS APAS DE PAPEL EM SÃO LUÍS-MA

André Luis Soares RODRIGUES (andreluis2792@hotmail.com) Leonel Ramos ROCHA1 (leonel.r.rocha@hotmail.com) Danniel Madson Vieira OLIVEIRA1 (dannielmadson@hotmail.com) Alzira do Carmo Carvalho ERICEIRA (alziradocarmo@hotmail.com) Marcelino Silva FARIAS FILHO (marcelinobrasil@msn.com)

1 INTRODUÇÃO

O forte ritmo de expansão da produção possibilitado pelas inovações tecnológicas, impulsionado de um lado, pela revolução industrial, e do outro pelo consequente fenômeno da urbanização, tem se constituído em uma forte pressão sobre os recursos naturais renováveis e não renováveis, acarretando vários prejuízos e alterações nas paisagens naturais.

No Brasil, a partir da segunda metade do século XX foi se consolidando uma consciência em torno das questões ambientais, resultando na necessidade de regulamentar o uso dos recursos naturais existentes o território nacional.

E, nesse contexto, que foram criadas as Áreas de Proteção Ambiental (APA), inspiradas principalmente nos parques naturais de Portugal e França que tinham como objetivo compatibilizar o uso dos recursos naturais com a capacidade de suporte desses ambientes.

A criação das APAs no Brasil, assim como as outras Unidades de Conservação (UC), foram regulamentadas pela Lei no 9.985, de 18 julho de 2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).

Categorizada segundo o SNUC como UC de Uso Sustentável, essa categoria tem como objetivo de acordo com Granja (2009, p. 84), compatibilizar a conservação da natureza, disciplinando o processo de ocupação e utilização dos recursos naturais de forma sustentável, “pressupondo-se, assim, o uso direto, que pode envolver o consumo, coleta ou mesmo alteração e modificação desses recursos”.

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No município de São Luís-MA, existem duas APAs, A Área de Proteção Ambiental do Itapiracó e do Maracanã, ambas sofrem forte influência das pressões advindas da urbanização que a São Luís vem sofrendo nas ultimas décadas, principalmente após instalação da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) e do Consórcio de Alumínio do Maranhão (ALUMAR), que trouxeram consigo uma grande supressão e degradação dos elementos naturais e sistemas ambientais que compõem a Ilha do Maranhão, e consequentemente impactos de ordem negativas, como por exemplo: devastação de grande áreas para construção civil e para implantação desses empreendimentos.

Para uma melhor compreensão do assunto abordado, estruturamos o trabalho inicialmente com os objetivos e descrição das metodologias utilizadas. Em seguida discutimos alguns conceitos com o objetivo de entender a categoria Área de Proteção Ambiental (APA) utilizadas para dar prosseguimento com a discussão principal: o papel das APAs e as APAs de papel em São Luís (MA), refletindo essa discussão nas considerações finais. Esta pesquisa encontra-se em estágio de andamento com conclusão prevista para o final do ano de 2010.

2 OBJETIVOS

 Analisar o atual modelo de gestão ambiental das Áreas de Proteção Ambiental de São Luís (MA), conferindo os instrumentos de gestão (plano de manejo e zoneamento do plano de manejo) e sua aplicação;

 Verificar se houve estudos prévios e consulta pública junto à população que reside nessas áreas e no entorno para criação das APAs;

 Verificar a existência dos Conselhos nas UC’s e os impactos ambientais dessa estrutura de gestão.

3 METODOLOGIA

Para a realização do estudo utilizou-se o método hipotético dedutivo com o objetivo de comprovar as discussões existentes na bibliografia sobre o assunto, efetuando-se posteriormente comparação dessa literatura com o que foi observado. Na realização da

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pesquisa foram adotados os seguintes procedimentos: revisão da literatura, realização de visitas in loco e ao órgão gestor.

4 RESULTADOS PRELIMINARES

4.1 O papel das APAs

As Áreas de Proteção Ambiental (APA) enquadradas como Unidade de Conservação de Uso Sustentável, são definidas pelo artigo 15 da Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000, como:

[...] uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais" (BRASIL, 2000)

Essas áreas podem compreender tanto paisagens naturais ou com qualquer tipo de alteração, visando recuperação e conservação destas áreas, assegurando as condições ecológicas locais. Elas podem estar localizadas geograficamente tanto em terras públicas, quanto privadas, surgindo como uma alternativa aos altos custos de desapropriação de terras para criação de áreas protegidas no território nacional, tornando-se peça fundamental dentre os instrumentos de proteção ambiental.

De acordo com Silva (2006, p. 50) o objetivo principal da APA é de conservação dos recursos naturais associada ao desenvolvimento de atividades produtivas, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida da população local.

Para Cabral; Souza (2005, p. 47 apud Granja, 2009, p. 91),

a categoria APA constitui um instrumento da política ambiental interessante do ponto de vista socioeconômico, por caracterizar-se como área de desenvolvimento sustentável, na qual as atividades humanas devem ser exercidas com responsabilidade, no sentido de permitir a integridade e a manutenção da qualidade ambiental do referido espaço.

Portanto, a importância dessa categoria é que ela compatibiliza o uso sustentável dessas áreas em consonância com a conservação dos recursos naturais ali existentes, sem comprometer a capacidade de suporte desse ambiente.

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Cortê (1997, p. 28 apud Granja, 2009, p. 91), enumera algumas constatações sobre esta categoria, em função do seu conceito, que para o autor, as APAs: buscam proteger o solo, subsolo, cobertura vegetal e a fauna local, assim como seus recursos hídricos de forma a garantir a melhoria da qualidade de vida das populações que residem nessas áreas e as comunidades no entorno dessas unidades de conservação; Sendo áreas de usos múltiplos, desde que controlada por meio do zoneamento, fiscalização e educação ambiental; Permitem o estabelecimento de um processo de co-gestão entre órgãos governamentais, não-governamentais e setores organizados da sociedade civil.

A Lei Federal nº 9.985/00 estabelece que as APAs irão dispor de um Conselho presidido pelo órgão responsável por sua administração e constituído por representantes dos órgãos públicos, organizações da sociedade civil e da população residente.

De acordo ainda com a mesma Lei, os instrumentos que orientam e ordenam a utilização quanto ao uso e ocupação dessas áreas é o plano de manejo e o zoneamento do plano de manejo. Segundo a Lei nº 9.985 o plano de manejo é entendido como documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de uma unidade de conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade. E o zoneamento do plano de manejo é a definição de setores ou zonas em uma unidade de conservação com objetivos de manejo e normas específicos, com o propósito de proporcionar os meios e as condições para que todos os objetivos da unidade possam ser alcançados de forma harmônica e eficaz.

Phillips (2002, p. 39 apud Granja, 2009, p. 128) utiliza o termo gestão para identificar o processo pelo qual as políticas e os objetivos para as áreas protegidas são acordados, definidos, implantados, monitorados e revistos.

Para Granja (2009, p. 139),

Esse entendimento é importante uma vez, em muitos casos, ocorre apenas a elaboração do zoneamento da APA. Entretanto, se esse zoneamento não vier acompanhado de estratégias, programas e atividades que possibilitem atingir os objetivos e metas da unidade, bem como que promovam a participação e integração da sociedade, não estará realizando efetivamente a gestão da unidade.

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4.2 Localização das APAs do Maracanã e Itapiracó

A APA Itapiracó instituída pelo Decreto Estadual n° 15.618/97 possui uma área de 322 hectares, situando-se no município de São Luís, capital do Estado do Maranhão. Limita-se ao norte com o conjunto Parque Vitória; ao Sul com o condomínio Itapiracó; a Oeste com o conjunto Ipem Turu e a Leste com o Cohatrac e o loteamento Soterra. As coordenadas são: latitudes 2° 31' 00,00'' S e2° 31'58,69'' S; longitudes 44° 11'19,12'' W e 44º 13' 15,69''W. APA do Maracanã regulamentada pelo Decreto Estadual 12.103/91 possui uma área de 1.811 hectares, e esta localizada no mesmo município, limitando-se ao norte com o rio Maracanã (limite Sul do Parque Estadual do Bacanga), ao leste pela estrada BR 135, ao leste pelo Módulo 09 do Distrito Industrial de São Luís e ao sul pela localidade do Rio Grande. (Mapa 01)

Fonte: Rodrigues (2010)

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A avaliação dos processos de criação e gestão das APAs no Município de São Luís conduziu a algumas constatações, que serão apresentadas abaixo.

APA MARCANÃ ITAPIRACÓ

Elaboração prévia de estudos técnicos

Não Não

Realização de consulta pública Não Não

Tabela 01: Situação das APAs em relação ao processo de criação. Fonte: Rodrigues, 2010.

As Áreas de Proteção Ambiental do Itapiracó e Maracanã, instituídas pelo Decreto Estadual nº 15.618/97 e nº 12.103/91 conforme pesquisa realizada no órgão gestor e análise documental, verificou-se que em seus processos de criação não houve a realização de estudos técnicos prévios e consulta pública junto à população que reside nessas áreas e no entorno (Tabela 01), adotando critérios mais genéricos do que com base científica, como por exemplo, proteger a beleza cênica, que não é de fato um critério conciso para o estabelecimento de áreas de proteção ambiental. A falta de base e critérios científicos e consulta pública junto à população para a criação dessas UCs pode acarretar dificuldades no gerenciamento, visto a complexidade dos atores sociais envolvidos dentro dessas áreas, assim como poder alcançar o objetivo pretendido pelas mesmas em seus decretos de criação.

Além da problemática em relação à gestão dessas áreas, a falta de base científica, pode acarretar questionamentos acerca da legitimidade da APA, visto que essas áreas no município de São Luís compreendem tanto terras de domínio público como privado.

De acordo com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão (SEMA – MA), o órgão gestor das UCs, até a data de instituição dessas APAs não haviam diretrizes e normas para realização de tais estudos e consultas públicas. Só a partir da Lei Federal nº 9.985/00 (SNUC), em seu Capítulo IV foi estabelecido normas gerais para criação das Unidades de Conservação (UC), onde o Poder Público deveria fazer estudos técnicos e de consultas públicas para criação das UC.

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Recreação, Lazer e Turismo Sim Sim

Proteger os Recursos Hídricos Sim Sim

Disciplinar a Ocupação Sim Sim

Proteger a Fauna Sim Não

Proteger a Flora Sim Sim

Proteger a Beleza Cênica Sim Não

Preservar o Patrimônio Cultural Sim Não

Educação Ambiental Sim Sim

Uso Sustentável Não Sim

Tabela 02: Objetivos da criação das APAs em São Luís – MA. Fonte: Rodrigues, 2010.

Como pode ser verificar em ambas as APAs (Tabela 02) a proteção dos recursos hídricos e disciplinamento da ocupação do solo são bem notórios deste seu ato de criação. Contudo, essas áreas possuem diversas problemáticas no que tange o uso e ocupação, como por exemplo: forte pressão sobre os recursos hídricos dessas áreas, principalmente na APA do Itapiracó (Figura 01), onde há uma forte pressão da urbanização sobre as áreas de nascentes, acarretando vários prejuízos para a UC, aumentando a complexidade dos problemas ambientais e a perda da qualidade ambiental.

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Figura 01: Forte pressão sobre os recursos hídricos da APA do Maracanã, principalmente nas áreas de nascente. Fonte: Rodrigues, 2010.

Contudo vale ressaltar que alguns dos objetivos citados em cada um dos decretos não são característicos dessa categoria, como a educação ambiental, recreação, lazer e turismo, transparecendo certa confusão acerca do papel da Área de Proteção Ambiental. Ressaltando também que o uso sustentável dos recursos naturais, objetivo principal de uma APA, consta apenas na APA do Itapiracó.

APA MARACANÃ ITAPIRACÓ

Existe Conselho? Não Não

Possui Plano de Manejo Não Sim

Possui Zoneamento Não Sim

Tabela 03: Situação das APAs com relação ao Conselho, plano de manejo e zoneamento. Fonte: Rodrigues, 2010.

As Áreas de Proteção Ambiental do Maracanã e Itapiracó não possuem Conselho, tendo como consequências dificuldades na gestão dessas APAs, como o aumento da complexidade dos conflitos, principalmente por abarcarem tanto terras de domínio público quanto privado, visto que o Conselho é presidido segundo o §5º da Lei 9.985/00 pelo órgão responsável (SEMA – MA), representantes de órgãos públicos, de organizações da sociedade civil e da população residente.

De acordo com Phillips (2002, p. 34 apud Granja, 2009, p. 129) o foco da gestão deve ser a interação entre pessoas e natureza; a gestão deve ser feita com e por meio da população local e, principalmente, para e por ela; uma gestão eficaz exige apoio político e econômico; o sucesso da gestão deve ser medido em termos ambientais e sociais. Nesse contexto, de acordo com o autor, a Conselho é de fundamental importância, pois nele a população pode colocar seus anseios e se co-responsável de todos os conflitos que ali existem, buscando mecanismos para sua solução.

A importância do Conselho na APA do Itapiracó esta ligado diretamente a tomada de decisões visando o benefício de todos os atores envolvidos, respeitando os princípios e diretrizes estabelecidos buscando atingir os objetivos específicos propostos para

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a UC. A APA do Itapiracó mesmo não tendo Conselho, possui uma entidade co-gestora, a Associação Brasileira de Apoio aos Recursos Ambientais (ABARA) que tem como sede o Estado da Bahia, realizando algumas atividades pontuais, como projetos de Educação Ambiental, trilhas ecológicas, capacitação para confecção de artesanato com materiais recicláveis. Contudo, a mesma não consegue implementar os dispositivos contidos em plano de manejo que versem para os reais objetivos da UC.

Oliva (2000, p. 124 apud Granja, 2009, p. 137) ressalta que o processo de gestão participativa deve contar com a motivação dos agentes envolvidos, bem como um documento de planejamento para a implantação da unidade, preferencialmente, um plano de manejo.

No que concerne aos instrumentos de gestão das Unidades, somente a APA do Itapiracó apresenta o plano de manejo e seu zoneamento, contudo, este não consegue acompanhar a dinâmica da ocupação, e mesmo com esses instrumentos a problemática de efetivação da mesma é bem notória, haja vista que o corpo técnico destinado é limitado, a fiscalização dentro da mesma é ineficiente, pois o quadro de policiais do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) é insuficiente, possuindo somente 02 (dois) policiais do BPA para fazer a ronda. Brockelman e Griffiths (2002) apontaram a deficiência na fiscalização como um dos grandes problemas no cumprimento dos objetivos das unidades de conservação no Brasil.

Na SEMA o quadro técnico para as Unidade de Conservação do Estado do Maranhão são apenas 04 (quatro) Analistas Ambientais e 01 (um) técnico em meio ambiente, verificando a partir desse quantitativo a impossibilidade de que as APAs tenham seu real papel, instituídos em seu decreto.

A APA do Maracanã não possui entidade co-gestora e instrumentos de gestão (plano de manejo e zoneamento do plano de manejo) que possam orientar e disciplinar as atividades e ações da entidade gestora dessa Unidade. No que tange as ações pontuais na APA, tem-se somente uma fiscalização bimestral realizada pelo BPA. Desse modo, percebe-se um verdadeiro descompasso entre os objetivos do decreto de criação da APA e os instrumentos e ações que versem para não comprometimento da UC, frente à forte pressão exercida pela urbanização da Ilha do Maranhão, onde o município de São Luís está inserido.

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Frente a atual quadro de “gestão” e a não efetivação dos seus instrumentos que possam orientar para o uso sustentável dessas UC no município de São Luis, temos vários impactos ambientais de ordem negativa ocasionados principalmente pela implementação das políticas ambientais nas APAs do Itapiracó e Maracanã, onde podemos citar: o parcelamento e ocupação irregular do solo em áreas verdes ou de preservação permanente, atividades que não condizem com as diretrizes e instrumentos em vigor (exploração mineral clandestina), retirada da cobertura vegetal em função das ocupações irregulares e para extração de madeira para produção de carvão e construção civil, desmatamento das matas ciliares, deposição de resíduos sólidos junto às margens e nascentes dos rios, pesca e caça predatória.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No presente trabalho podemos constatar que ambas as APAs apresentam diversos entraves para sua efetivação enquanto Unidade de Conservação de Uso Sustentável que visam disciplinar o uso e ocupação dos seus solos de forma sustentável, e com isso inúmeros problemas regionais podem se configurar, como o desequilíbrio ecológico local dessas áreas e a consequente perda da qualidade ambiental desses ambientes, além de prejudicar a relação da instituição gestora da unidade com as comunidades locais.

Segundo Terborgh e Van Schaik (2002), uma grande fração das unidades de conservação no mundo representa os chamados "parques de papel". Esse termo se refere às unidades de conservação que não foram realmente implantadas e têm apenas uma existência virtual, como linhas desenhadas em mapas oficiais.

Dito isso, políticas públicas e ambientais devem ser de fato efetivadas para que essas APAs alcancem seus objetivos pretendidos, e não se enquadrem naquilo que julga o título do trabalho, “APAs de papel”.

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BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o artigo 222 § 1º, incisos I, II, III, VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC.

Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 de jul. 2000.

BROCKELMAN, W. Y.; GRIFFITHS, M.; RAO, M.; RUF, R. SALAFSKI, N. Mecanismos de Fortalecimento. In: TERBOGH, J.; VAN SCHAIK, C.; DAVENPORT, L.; RAO, M. (ORG). Tornando os parques eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. 2002, cap. 20, p. 290-304

GRANJA, Lêda Virgínia A. de Carvalho. O papel das áreas de proteção ambiental –

APAS na conservação dos recursos naturais em áreas urbanas. 2009. 208 pg. Dissertação

(Mestrado em Planejamento Urbano) – Universidade de Brasília, Brasília.

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Referências

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