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Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CANGUEDO, N. 499 Localidade RECAREI.

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Academic year: 2021

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IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO CANGUEDO, N. 499 Localidade RECAREI

Freguesia RECAREI

Concelho PAREDES GPS 41.145925, -8.443573

IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Conservatória do Registo Predial de PAREDES Nº de Inscrição na Conservatória 35

Artigo Matricial nº 2431 Fração Autónoma

INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 440,65 m²

Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência ou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt.

INDICADORES DE DESEMPENHO

Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão.

Aquecimento Ambiente Referência: 57kWh/m².ano Edifício: 96kWh/m².ano Renovável 27%

23%

MENOS eficiente que a referência Arrefecimento Ambiente Referência: 4,3kWh/m².ano Edifício: 15kWh/m².ano Renovável -%

250%

MENOS eficiente que a referência Água Quente Sanitária Referência: 6,1kWh/m².ano Edifício: 6,7kWh/m².ano Renovável -%

11%

MENOS eficiente que a referência CLASSE ENERGÉTICA Mais eficiente

159%

ENERGIA RENOVÁVEL

Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício.

22%

EMISSÕES DE CO2

Emissões de CO2 estimadas devido ao consumo de energia.

14,07

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DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO

Edifício com dois pisos destinado a habitação. Localiza-se na freguesia de Recarei, concelho de Paredes (zona climática I1 – V2), a uma altitude de 125,00m, a uma distância da costa de aproximadamente 19 Km (superior a 5 Km) e o edifício é abrangido por rede de gás. O edifício está integrado na periferia de uma zona urbana/zona rural, na região A, rugosidade tipo II. A moradia é de tipologia T3, com área útil de 440,65 m2 e pé-direito médio ponderado de 2,71 m. A moradia distribui-se no rés-do-chão por hall de entrada e distribuição, hall´s, cozinha, lavandaria, arrumos, garagem em contacto directo com as restantes áreas, três salas, duas instalações sanitárias e escadas de acesso ao andar. O andar é constituído por hall de distribuição, uma sala e três suites com instalação sanitária privativa. A envolvente vertical exterior é de cor clara, orientadas a NOrdeste, Sudoeste, Noroeste e Sudeste. A moradia não tem contacto com espaços não úteis. A moradia não dispõe de sistema de preparação de águas quentes sanitárias. Rede de distribuição de AQS sem evidências de isolamento nas tubagens de distribuição de água quente sanitária (ou resistência térmica equivalente da tubagem respectiva). A moradia dispõe de um recuperador de calor numa das salas para aquecimento ambiente do próprio espaço. Não se encontram instalados na fracção quaisquer sistemas de climatização para arrefecimento ambiente. A inércia térmica aferida é média. A ventilação do imóvel é natural. Existem obstáculos/edifícios que provocam sombreamento significativo em alguns vãos envidraçados._x000D_

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO

Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza.

Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação

PAREDES Parede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960)

COBERTURAS Cobertura horizontal sem isolamento térmico

PAVIMENTOS

Pavimento sem isolamento térmico Pavimento sem isolamento térmico

JANELAS Janela Simples com Caixilharia metálica com corte térmico com vidro duplo e sem proteção solar

Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna.

Pior Melhor

PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO

Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor.

INVERNO

62%

PIOR que a referência

8%

Ventilação

18%

Cobertura

28%

Janelas

25%

Paredes e portas

20%

Pavimento VERÃO

259%

PIOR que a referência

15%

Cobertura

65%

Janelas

13%

Internos

7%

Paredes e portas

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PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA

As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética.

Nº da

Medida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta

Custo Estimado do Investimento Redução Anual Estimada da Fatura Energética Classe Energética (após medida)

Isolamento térmico em paredes exteriores – aplicação pelo exterior com revestimento aplicado

sobre o isolante 15.000€ até 1.300€

Isolamento térmico de pavimentos exteriores

-aplicação sobre a laje de pavimento 2.100€ até 290€

Isolamento térmico de cobertura plana - aplicação

sobre a laje 9.500€ até 1.215€

Instalação de aberturas de ventilação permanentes, c o m f e c h o m a n u a l , n a s j a n e l a s / c a i x a d e

e s t o r e / p a r e d e 750€ até 0€

Substituição do equipamento atual e/ou instalação de sistema de ar condicionado (bomba de calor) split, multisplit ou VRF com elevada classe energética, para climatização

11.000€ até 4.420€

Instalação de sistema solar térmico individual –

sistema de circulação forçada 4.500€ até 360€

Instalação de proteções solares interiores móveis

nos vãos envidraçados exteriores 10.000€ até 740€

Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado.

CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA

+

+

+

+

+

+

Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto demedidas de melhoria terá, se for implementado.

52.850€

CUSTO TOTAL ESTIMADO

DO INVESTIMENTO até

5.830€

REDUÇÃO ANUAL ESTIMADA DA FATURA CLASSE ENERGÉTICA APÓS MEDIDA

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RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS

Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental.

Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo.

Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.

DEFINIÇÕES

Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para

suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.

Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício.

Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário

de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.

Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior

de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação.

INFORMAÇÃO ADICIONAL

Tipo de Certificado Existente

Nome do PQ SÓNIA MARISA GONÇALVES DOMINGUES Número do PQ PQ01675

Data de Emissão 21/03/2018

Morada Alternativa Rua do Canguedo, N. 499,

NOTAS E OBSERVAÇÕES

A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios.

Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores.

Foi efectuada uma visita à moradia em 09-03-2018, entre as 14h30min e as 15h30min, tendo sido utilizado pelo perito qualificado a melhor informação ao seu dispor, ou seja, aquela que melhor reflecte a realidade construtiva e os equipamentos instalados. A fracção encontra-se em razoável estado de conservação. Documentação suporte entregue pelo representante do proprietário, para elaboração do Certificado Energético: caderneta predial urbana; registo da conservatória. Por se tratar de um edifício existente no âmbito do RH, na elaboração do presente certificado energético, foi utilizado o método de cálculo simplificado definido no Despacho n.º 15793/E-2013. Na determinação do ano de construção do edifício/fracção foi considerado o ano de inscrição do imóvel na matriz (2011).

(5)

Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis).

RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES

Sigla Descrição Valor / Referência

Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 90,0 / 55,4

Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 45,8 / 12,7 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 2.377,3 / 2.377,3 Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) 0,0 Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kWh/ano) 11.162,6 / 0,0* Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,0

Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 220,5 / 138,4

* respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável

DADOS CLIMÁTICOS

Descrição Valor

Altitude 125 m

Graus-dia (18º C) 1258

Temperatura média exterior ( l / V) 8,8 / 22,0 °C Zona Climática de inverno I1

Zona Climática de verão V2

Duração da estação de aquecimento 6,7 meses Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses

PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS

Descrição dos Elementos Identificados

Área Total e Orientação

[m²]

Coeficiente de Transmissão Térmica*

[W/m².ºC]

Solução Referência Máximo

Paredes

Parede exterior PE1: Envolvente vertical exterior em alvenaria de tijolo furado (posterior a 1960), com 45 cm de espessura, revestida exteriormente a reboco de cor clara e pelo interior a estuque pintado e ladrilho cerâmico. Esta envolvente está orientada a Nordeste, Sudoeste, Noroeste e Sudeste, encontra-se distribuída em todos os compartimentos, excepto: três instalações sanitárias. O coeficiente de transmissão térmica da envolvente é de 0,96 W/(m 2.ºC)._x000D_

107 85

105 73

0,96 0,50

-Coberturas

Cobertura exterior COBE1: Envolvente horizontal exterior, constituída por laje estrutural pesada com revestimento de tecto em pladur. Esta envolvente encontra-se distribuída nos seguintes compartimentos do rés-do-chão: duas salas, arrumos, hall, duas instalações sanitárias; todos os compartimentos do andar. O coeficiente de transmissão térmica da envolvente é de 1,10 W/(m 2.ºC).

319,7 1,10 0,40

-Pavimentos

Pavimento exterior PAVE1: Envolvente horizontal exterior, constituída por laje estrutural pesada com revestimento de piso em soalho de madeira e ladrilho cerâmico. Esta envolvente encontra-se distribuída nos seguintes compartimentos: duas salas no rés-do-chão; sala e três suites no andar. O coeficiente de transmissão térmica da envolvente é de 1,40 W/(m 2.ºC).

72,3 1,40 0,40

-Pavimento térreo sem isolamento térmico

290,3 1,00

(6)

Medida de Melhoria Isolamento térmico em paredes exteriores – aplicação pelo exterior com revestimento aplicado sobre o isolante

Medida: Aplicação de isolamento térmico pelo exterior com revestimento aplicado sobre o isolante paredes exteriores. Propõe-se a aplicação de sistema capotto, com 80 mm de espessura de isolamento térmico em poliestireno expandido moldado (EPS), com resistência térmica de 2,162 m2.ºC/W. PE1: 0,31 W/(m2.ºC). A face exterior da parede deverá ser previamente limpa e preparada para a colocação das novas camadas. O c u s t o d o i n v e s t i m e n t o p a r a e s t a m e d i d a d e m e l h o r i a s e r á d e aproximadamente 15000 € e tem uma redução anual estimada nos custos de energia de 1300 €. O período de retorno do investimento é de cerca de 12 anos.

Uso Novos Indicadores de Desempenho 5% MAIS eficiente 250% MENOS eficiente 11% MENOS eficiente Outros Benefícios Benefícios identificados

Medida de Melhoria Isolamento térmico de pavimentos exteriores - aplicação sobre a laje de pavimento

Medida: Aplicação de isolamento térmico no pavimento exterior. Propõe-se a aplicação de sistema capotto, com 80 mm de espessura de isolamento térmico em poliestireno expandido moldado (EPS), com resistência térmica de 2,162 m2.ºC/W. PAVE1: 0,35 W/(m2.ºC). Deverá ser preparada a superfície para colocação das novas camadas. Esta oportunidade de melhoria advém do facto de existirem perdas por esta envolvente, que através da sua implementação serão diminuídas. O custo do investimento para esta medida de melhoria será de aproximadamente 2100 € e tem uma redução anual estimada nos custos de energia de 290 €. O período de retorno do investimento é de cerca de 7 anos.

Uso Novos Indicadores de Desempenho 17% MENOS eficiente 250% MENOS eficiente 11% MENOS eficiente Outros Benefícios Benefícios identificados

Medida de Melhoria Isolamento térmico de cobertura plana - aplicação sobre a laje

Medida: Aplicação de isolamento térmico na cobertura horizontal exterior. Propõe-se a aplicação de 100 mm de espessura sobre a laje de cobertura exterior em poliestireno expandido moldado (EPS), com resistência térmica de 2,703 m2.ºC/W. COBE1: 0,28 W/(m2.ºC). Deverá ser preparada a superfície para aplicação do isolamento sobre a laje de cobertura. O custo do investimento para esta medida de melhoria será de aproximadamente 9500 € e tem uma redução anual estimada nos custos de energia de 1215 €. O período de retorno do investimento é de cerca de 8 anos.

Uso Novos Indicadores de Desempenho 1% MENOS eficiente 216% MENOS eficiente 11% MENOS eficiente Outros Benefícios Benefícios identificados

(7)

VÃOS ENVIDRAÇADOS

Descrição dos Elementos Identificados

Área Total e Orientação [m²] Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Solução Referência Fator Solar Vidro Global Vãos verticais exteriores inseridos na fachada Sudeste (EVE1: sala; EVE8,

EVE9: instalação sanitária), constituídos por caixilharia simples metálica, com corte térmico, sem quadrícula, com abertura fixa/giratória, classe 3 de permeabilidade ao ar, com vidro duplo fosco + incolor de 6 mm, sem protecção solar. O coeficiente de transmissão térmica (U) é de 3,30 W/(m2.ºC), o factor solar do vidro (g) é igual a 0,75 e o factor solar da protecção activada a 100% é de 0,75. O grau de sombreamento considerado na estação de aquecimento e arrefecimento foi de fortemente sombreado, devido à existência de obstruções do horizonte e/ou palas com obstruções que conduzem a um ângulo superior a 45º.

Sem protecção solar.

3.9

3,30 2,80 0,75 0,75

Vãos verticais exteriores inseridos na fachada Noroeste (EVE2: sala; EVE5, EVE6, EVE7: arrumos), na fachada Sudeste (EVE15, EVE16, EVE17: sala; EVE39: closet) e na fachada Sudoeste (EVE19: sala; EVE40: closet; EVE41: hall), constituídos por caixilharia simples metálica, com corte térmico, sem quadrícula, com abertura fixa/giratória, classe 3 de permeabilidade ao ar, com vidro duplo fosco + incolor de 6 mm, sem protecção solar. O coeficiente de transmissão térmica (U) é de 3,30 W/(m2.ºC), o factor solar do vidro (g) é igual a 0,75 e o factor solar da protecção activada a 100% é de 0,75. O grau de sombreamento considerado na estação de aquecimento e arrefecimento foi de sombreamento normal/standard, devido à existência de obstruções do horizonte e/ou palas com obstruções que conduzem a um ângulo inferior a 45º.

Sem protecção solar.

4.7

10 23

3,30 2,80 0,75 0,75

Vãos verticais exteriores inseridos na fachada Noroeste (EVE3: hall; EVE20: sala), na fachada Sudoeste (EVE4: lavandaria; EVE21: hall; EVE23, EVE24: escadas; EVE25: sala; EVE42: hall) e na fachada Sudeste (EVE11: coizinha; EVE14: sala; EVE18: hall; EVE22: escadas; EVE43: escadas), constituídos por caixilharia simples metálica, com corte térmico, sem quadrícula, com abertura fixa/giratória/de correr, classe 3 de permeabilidade ao ar, com vidro duplo fosco + incolor de 6 mm, sem protecção solar. O coeficiente de transmissão térmica (U) é de 3,30 W/(m2.ºC), o factor solar do vidro (g) é igual a 0,75 e o factor solar da protecção activada a 100% é de 0,75. O grau de sombreamento considerado na estação de aquecimento e arrefecimento foi de fortemente sombreado, devido à existência de obstruções do horizonte e/ou palas com obstruções que conduzem a um ângulo superior a 45º.

Sem protecção solar.

12

30 24

3,30 2,80 0,75 0,75

Vãos verticais exteriores inseridos na fachada Nordeste (EVE10: cozinha; EVE12, EVE13: sala; EVE26, EVE27, EVE28, EVE29: sala; EVE31: suite; EVE32, EVE35: hall; EVE33: suite; EVE36: suite; EVE38: closet), constituídos por caixilharia simples metálica, com corte térmico, sem quadrícula, com abertura fixa/giratória/de correr, classe 3 de permeabilidade ao ar, com vidro duplo fosco + incolor de 6 mm, sem protecção solar. O coeficiente de transmissão térmica (U) é de 3,30 W/(m2.ºC), o factor solar do vidro (g) é igual a 0,75 e o factor solar da protecção activada a 100% é de 0,75. O grau de sombreamento considerado na estação de aquecimento e arrefecimento foi sem sombreamento, devido a se encontrarem orientados no octante Norte. Sem protecção solar.

57

3,30 2,80 0,75 0,75

Vãos horizontais exteriores inseridos na fachada cobertura (EHE30, EHE34, EHE37), constituídos por caixilharia simples fixa metálica, com corte térmico, sem quadrícula, classe 3 de permeabilidade ao ar, com vidro duplo fosco + incolor de 6 mm, sem protecção solar. O coeficiente de transmissão térmica (U) é de 3,30 W/(m2.ºC), o factor solar do vidro (g) é igual a 0,75 e o factor solar da protecção activada a 100% é de 0,75. O grau de sombreamento considerado na estação de aquecimento e arrefecimento foi de sombreamento normal/standard, devido à existência de obstruções do horizonte e/ou palas com obstruções que conduzem a um ângulo inferior a 45º.

Sem protecção solar.

H 0.5

(8)

* Menores valores representam soluções mais eficientes.

*Valores maiores representam soluções mais eficientes. Medida de Melhoria Instalação de proteções solares interiores móveis nos vãos envidraçados exteriores

Medida: Instalação de protecções solares interiores móveis nos vãos envidraçados exteriores. O custo do investimento para esta medida de melhoria será de aproximadamente 10000 € e tem uma redução anual estimada nos custos de energia de 740 €. O período de retorno do investimento é de cerca de 14 anos.

Uso Novos Indicadores de Desempenho 23% MENOS eficiente 168% MENOS eficiente 11% MENOS eficiente Outros Benefícios Benefícios identificados

SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO

Descrição dos Elementos Identificados Uso

Consumo de Energia [kWh/ano] Potência Instalada [kW] Desempenho Nominal/Sazonal* Solução Ref. Recuperador de calor

A moradia dispõe de um recuperador de calor na sala comum para aquecimento do próprio espaço (22% de área climatizada), marca Nordica, modelo I70 Crystal Ventilado, com potência nominal de 9 kW e eficiência de 78,2%. Este sistema satisfaz 22% das necessidades nominais de energia útil para aquecimento ambiente. Desconhece-se a data de instalação do equipamento (considerou-se o ano de inscrição na matriz- 2011), que apresenta um razoável estado de conservação. Sistema do tipo Recuperador de calor, composto por 1 unidade, com uma potência para aquecimento de 9.00 kW.O sistema apresenta, ainda, um contributo de energia renovável - Eren - de 11162.63 kWh.

11.162,63 9,00 0,78 0,89

Descrição dos Elementos Identificados

Uso Taxa nominal de renovação de ar (h

-1)

Solução Mínimo

Ventilação

Foi determinado o valor de 0,40 rph,i (aquecimento) e 0,60 rph,v (arrefecimento) com base apenas na ventilação natural e considerando o seguinte: existência de exaustão de ar nas 5 wc's e inexistência de abertura de admissão de ar.

(9)

Medida de Melhoria Instalação de aberturas de ventilação permanentes, com fecho manual, nas janelas/caixa de estore/parede

Medida: Colocação de abertura de admissão de ar._x000D_ Propõe-se a colocação de aberturas de admissão de ar distribuidas pela moradia, com uma área de abertura de 1063 cm2, de modo a cumprir com a taxa mínima de renovação de ar. O custo do investimento para esta medida de melhoria será de aproximadamente 750 € .

Uso Novos Indicadores de Desempenho 23% MENOS eficiente 250% MENOS eficiente 11% MENOS eficiente Outros Benefícios Benefícios identificados

Medida de Melhoria Substituição do equipamento atual e/ou instalação de sistema de ar condicionado (bomba de calor) split, multisplit ou VRF com elevada classe energética, para climatização

Medida: Instalação de equipamentos com boa eficiência energética para climatização ambiente._x000D_ Uma vez que a moradia dispõe de pré-instalação de ar condicionado, propõe-se a pré-instalação das unidades exteriores e insteriores, do tipo bomba de calor, com o COP de 4,5 e EER de 4,3. O custo do investimento para esta medida de melhoria será de aproximadamente 11000 € e tem uma redução anual estimada nos custos de energia de 4420 €. O período de retorno do investimento é de cerca de 2 anos.

Uso Novos Indicadores de Desempenho 74% MAIS eficiente 33% MAIS eficiente 11% MENOS eficiente Outros Benefícios Benefícios identificados

Medida de Melhoria Instalação de sistema solar térmico individual – sistema de circulação forçada

Medida: Aproveitamento da energia solar. Propõe-se a instalação de um sistema solar térmico individual constituído por dois colectores planos, marca Baxiroca, modelo Sol 200, com 3,79 m2 de área, instalado na cobertura plana com azimute Sul e inclinação de 35 graus e um depósito vertical interior com capacidade de acumulação de 300 litros. Resistência de apoio eléctrico dentro do depósito de armazenamento deve possuir um relógio programável acessível de forma a que durante o dia o depósito possa receber energia proveniente do colector solar. Os colectores solares devem possuir certificação "Solar Keymark". O custo do investimento para esta medida de melhoria será de aproximadamente 4500 € e tem uma redução anual estimada nos custos de energia de 360 €. O período de retorno do investimento é de cerca de 13 anos. Esolar = 1907 kWh._x000D_

Uso Novos Indicadores de Desempenho 23% MENOS eficiente 250% MENOS eficiente 78% MAIS eficiente Outros Benefícios Benefícios identificados

(10)

Legenda: Uso Aquecimento Ambiente Arrefecimento Ambiente Água Quente Sanitária Outros Usos (Eren, Ext) Ventilação e Extração Outros Benefícios

Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria

Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio

Referências

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