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CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS II SAÚDE MENTAL E A INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DENTRO DA ÉTICA PROFISSIONAL INTRODUÇÃO

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1 CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS II – SAÚDE MENTAL E A INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DENTRO DA ÉTICA PROFISSIONAL

Jamile Tuany de Matos1 Thayssis Nikelli da Silva2 Ética e Direitos Humanos

INTRODUÇÃO

A história da loucura se configura como uma construção social demarcada pelas formas elencadas pela sociedade para abordá-la: inclusão e exclusão. A lepra foi, por muito tempo, um mal ao qual se conotava uma explicação religiosa, e por isso, precisava ser excluída da comunidade. Embora a imagem do leproso atribuísse à desvalorização do sujeito, este se manteve na sociedade e elegeram uma nova figura que os personificasse: o louco.

Com a Reforma Psiquiatria o trato a loucura foi associado às reformas propostas pelo médico psiquiatra Pinel, que resultou em movimentos que questionavam a situação até então posta. Esses movimentos contestavam o modelo vigente desse contexto, sobre a assistência nos hospitais psiquiátricos. Essa Reforma trouxe mudanças significativas no tratamento da loucura, tornando-o mais humanizado e especializado.

Em 1988 no Brasil, se criou o Sistema Único de Saúde, que foi uma implementação significativa para o país. Possibilitou no ano seguinte, o inicio da luta antimanicomial e em 1992 foi discutido o modelo assistencial de tratamento á pessoa com transtorno mental. Contudo, somente em 2001, foi afirmado o atendimento em base comunitária, pela rede de atenção e da proteção dos direitos das pessoas com transtorno mental, e a progressiva extinção dos manicômios.

O Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II é um serviço de atendimento à população que busca realizar o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso

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Acadêmica da 3º série do curso de Serviço Social, discente do Núcleo temático de Saúde 2013 da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Toledo – Pr, email: jamile_tuany@hotmail.com, (45)9959-5855.

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Acadêmica da 3º série do curso de Serviço Social, discente do Núcleo temático de Saúde 2013 da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Toledo – Pr, email: thayssis@hotmail.com, (45)9930-1107.

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ao trabalho, ao lazer, exercício da cidadania e reconstrução dos laços familiares e sociais. Com isso, a saúde mental se coloca como objeto de intervenção do Serviço Social. As ações governamentais propostas para a área de Saúde Mental se configuram como um espaço sócio técnico de atuação do assistente social.

A atuação profissional do assistente social dentro da política de saúde mental, como nas demais políticas em que os profissionais de serviço social atuam, deve ser realizada dentro dos princípios Éticos e legislações que regulamentam a profissão. Para que estes possam prestar um serviço de qualidade ao usuário da política de saúde mental.

1 OS SERVIÇOS PRESTADOS PELO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – CAPS II

Os CAPS II foram criados para serem serviços substitutivos dos ambulatórios e hospitais psiquiátricos, ou seja, não devem ser apenas serviços complementares. É, portanto, a criação de uma nova clínica, que busca a autonomia do usuário, onde mesmo é informado, assim como para seus familiares ou responsáveis, sobre seu quadro clínico e tratamento.

A Reforma Psiquiátrica Brasileira possibilitou criar esses serviços para organizar uma rede substitutiva ao Hospital Psiquiátrico, realizando o atendimento á saúde mental a nível municipal. São espaços abertos que atendem diariamente á população.

No planejamento dos serviços do CAPS, almeja-se promover a reinserção social do usuário, com ações intersetoriais, por meio do acesso ao trabalho, exercício de cidadania, cultivando os relacionamentos familiares e em comunidade, preservando sua singularidade, história de vida, cultura e rotina. Dentre os serviços prestados pelo CAPS estão:

 O atendimento de forma acolhedora de pessoas que possuem transtornos mentais graves e persistentes;

 O atendimento clínico;

 Evitar internamentos em hospitais psiquiátricos, tomado como ultima medida;

 Organizar a rede e a política de saúde mental às pessoas com transtornos mentais nos municípios;

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Para ser possível o planejamento e implantação da rede de atenção á saúde mental e os CAPS, é preciso levantar o perfil da população municipal para servir de orientação para o planejamento de ações de saúde.

A constituição da rede de saúde mental pode ter o apoio de aparatos assistenciais que apresentem condições de atender a demanda da população que é acometida de transtorno mental. De acordo com os parâmetros relacionados à população e suas demandas, a rede de saúde pode ter o amparo de ações relacionadas à saúde mental, ligadas a atenção básica. Sendo assim, possível a criação dos CAPS, os serviços residenciais terapêuticos (SRT), leitos em hospitais comuns, ambulatórios, e programas como o Programa de Volta para Casa. A rede de saúde mental atua conjuntamente com esses serviços, tendo o CAPS como primeiro acesso aos demais serviços.

O CAPS possui cinco tipos de serviços diferenciados, sendo para crianças, adolescentes, adultos, e dependentes químicos (álcool e drogas), com horário de atendimento diurno ou de 24 horas. A implantação varia de acordo com o número da população (pequeno, médio e grande porte):

 Até 20.000 habitantes - rede básica com ações de saúde mental;

 Entre 20 a 70.000 habitantes - CAPS I e rede básica com ações de saúde mental;

 Com mais de 70.000 a 200.000 habitantes - CAPS II, CAPS AD e rede básica com ações de saúde mental;

 Com mais de 200.000 habitantes - CAPS II, CAPS III, CAPS AD, CAPSi, e rede básica com ações de saúde mental e capacitação do SAMU.

Sua infraestrutura segue o princípio de liberdade e inclusão social, constituindo um ambiente aberto a população, onde o usuário desenvolve as atividades coletivas e individuais, oficinas e outras atividades que sejam adequadas a cada particularidade do usuário. Em todos os diferentes tipos de CAPS são compostos por equipes multiprofissionais, nessa equipe faz parte essencial: o psiquiatra, psicólogo, enfermeiro e assistente social, atuando aos demais profissionais das demais atividades realizadas nos CAPS.

1.1 AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CAPS II, E AS COMPETÊNCIAS DO SERVIÇO SOCIAL

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O acolhimento é coordenado pelo profissional responsável pela primeira oficina do dia, realizando a recepção dos pacientes que permanecerão durante o período, no espaço terapêutico do CAPS II. É oferecido o café da manhã, almoço e lanche e lanche da tarde. Para o fortalecimento do vinculo com a realidade é trabalhado o “calendário”, que marca as atividades que serão realizadas, para que os pacientes se orientem no espaço-temporal.

O CAPS II oferece as oficinas terapêuticas, ministradas pelos assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, psicopedagogos, e com a co-participação do médico psiquiatra. As terapias individuais são realizadas pelos psicólogos e terapeutas, com o objetivo de proporcionar ao paciente um espaço de escuta das questões relacionada à sua história. No acompanhamento realizado pelo médico psiquiatra, de forma individual ao usuário, busca acompanhar a evolução do paciente e realizar a medicação necessária a melhora da condição clínica do paciente.

O público alvo do CAPS II é pacientes adultos que sofrem de transtornos mentais graves, cuja intensidade ou persistência justifiquem sua permanência no CAPS II, onde a função principal é o cuidado intensivo, comunitário, personalizado e promotor de vida.

O Projeto de atuação do Serviço Social no CAPS II, do Departamento de Saúde Mental leva em conta que o assistente social é um profissional que está inserido na divisão sócio-técnico do trabalho, e atua no âmbito do sistema de proteção social, na garantia dos direitos sociais com o objetivo de mudanças socioeconômicas, culturais e afetivas no âmbito das relações humanas.

Cabe ao assistente social trabalhar com os usuários dos serviços públicos de saúde e seus familiares, buscando o fortalecimento das relações, apontando os cidadãos em situação de risco social e pessoal, prestando serviços que estejam pautados nos princípios da igualdade, liberdade e autonomia dos usuários em uma ideia de humanização dos serviços.

O Serviço Social, no âmbito da implementação da política de atendimento ás pessoas portadoras de transtornos mentais, atua de modo direto com situações de desemprego, pobreza, exclusão, abandono, dependência química, preconceito, fragilidade ou perda dos vínculos de relacionamentos familiares e sociais, entre outras situações onde a integridade da pessoa humana esteja ameaçada.

As atribuições do assistente social junto ao CAPS II correspondem à atuação nos determinantes sociais, que abordam a causa da doença demarcando as influencias ou as consequências destas no contexto da saúde. Bem como, as formas de impulsionar um

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processo educativo junto ao usuário, desenvolvendo trabalhos no sentido de promover conhecimento sobre os equipamentos sociais e de saúde da região.

Outra atribuição refere-se ao atendimento que ocorre por meio de uma entrevista individual, que faz uso do instrumental do Serviço Social. Neste procedimento é realizado o levantamento diagnóstico das situações- problemas, organização familiar, a história de vida do usuário e por fim, o encaminhamento para outros serviços que atendam as necessidades do usuário. A triagem Social ou preliminar é feita pelo assistente social, para conhecer, por meio de entrevistas e visitas domiciliares os usuários do CAPS II, e levantar dados que possam colaborar para a evolução dos casos.

Cabe ao assistente social a organização de atividades voltadas ao acolhimento, escuta e esclarecimento de dúvidas e repasses de informações para os familiares e acompanhantes dos usuários durante o aguardo de consultas e outras atividades. O assistente social deve acompanhar todo o processo de internamento e alta do usuário indicado pelo psiquiatra, favorecendo o contato entre o médico, a família e o usuário, esclarecendo e informando sobre a doença. Ainda é de competência do assistente social está às atividades preventivas, de atendimento social para a família e contatos com a comunidade.

2 O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL E SEUS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS EM RELAÇÃO À SAÚDE MENTAL

É no processo de trabalho que o ser social se constitui como diferente do ser natural, possuindo capacidade teleológica, projetiva e consciente. Esta condição que possa propiciar ao trabalhador, pleno desenvolvimento para vivência valores, com a intenção da erradicação de processos de exploração, opressão e alienação.

O projeto social implicado intrinsecamente nesse contexto se relaciona ao projeto profissional do Serviço Social. A ética como propósito teórico-político, se refere ao enfrentamento das contradições sociais, dentro de uma visão profissional crítica, e alicerçado teoricamente, das derivações ético-políticas da intervenção profissional.

A história da sociedade brasileira, atualmente, está dividida pela luta dos setores democráticos contra a burocratização que dificulta a execução da cidadania e em busca de consolidação das liberdades políticas. Para as categorias profissionais, esta experiência recolocou as questões do seu compromisso ético-político e a revisão da qualidade de sua atuação. O Serviço Social brasileiro provou um intenso processo de renovação. Na entrada

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dos anos de 1990, o Serviço Social se desenvolveu na teoria e na prática, libertando-se da influência da igreja católica. Portanto o Serviço Social se legitima como profissão.

O Código de Ética Profissional de 1986 foi uma expressão de conquistas através da negação da base filosófica conservadora, que se baseava na “ética da neutralidade” e a afirmação de um novo perfil técnico, retirando a imagem do agente que apenas executava a ação, assumindo uma posição profissional competente teórico e técnico-político. Buscava-se um projeto profissional comprometido com a sociedade brasileira vinculado a um projeto social democrático, de acordo com interesses históricos da população trabalhadora.

Pretendia-se objetivar as implicações dos princípios conquistados no Código de Ética, para fundar parâmetros éticos, como também, para melhor instrumentalizar a prática do exercício profissional. Essa revisão do revisão do Código de Ética de 1986, fazia-se necessária desde o final dos anos oitenta, pelos profissionais. Em relação aos princípios éticos do assistente social, alguns deles apontam o compromisso ético ao portador de transtorno mental e sua atuação dentro da política de saúde mental.

Dentre eles, o principio ético que se refere ao “reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes - autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais”, demonstram o compromisso do profissional intrínseco no que diz respeito à demanda de saúde mental no tratamento humanizado, que possibilite a emancipação e inserção social do usuário acometido de transtorno mental que busca essa política.

O principio que diz respeito à “defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo”, bem como o quinto princípio referente ao “posicionamento em favor da equidade e justiça social, esse princípio visa assegurar a universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática”. Assegurando também, a defesa do direito do usuário, segundo as suas necessidades particulares, não aceitando imposições autoritárias que sejam evasivas na vida do usuário da política de saúde mental.

O princípio que trata do “empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças”, juntamente com o principio do “exercício do Serviço Social sem ser discriminado/a, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, idade e condição física”,

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mostra o compromisso ético do profissional assistente social, do respeito a todo usuário e suas particularidades, e a atuação profissional sem discriminação ou preconceito.

Há também o principio ético de compromisso a uma prestação de serviço de qualidade na política de saúde mental, que é o principio de “compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional”.

Analisando o Código de Ética profissional de 1993, no capitulo I das relações profissionais com os usuários, em específico no artigo 5º, o qual relata sobre os deveres do assistente social em suas relações com os usuários, busca contribuir para a participação efetiva da população usuária nas decisões institucionais. Essa prática acontece na participação das reuniões entre os familiares e/ou responsáveis dos usuários, do CAPS em especial, que expõe suas dificuldades, melhoras, e também participam das decisões referentes aos serviços realizados aos usuários.

Outro ponto desse artigo é o de “democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como um dos mecanismos indispensáveis à participação dos/as usuários/as” e o de “esclarecer aos/às usuários/as, ao iniciar o trabalho, sobre os objetivos e a amplitude de sua atuação profissional”, assegurando assim, o direito do usuário em saúde mental, e seus familiares ou responsáveis de ser formalmente informados dos seus direitos, como garante na lei nº10. 216, de saúde mental.

No artigo 13 do Código de Ética do Serviço Social sobre os deveres do assistente social no exercício da profissão, ao denunciar às entidades de organização da categoria, autoridades e órgãos competentes, situações que presencie a violação da Lei e dos Direitos Humanos, como exemplo, a corrupção, maus tratos, torturas, ausência de condições mínimas de sobrevivência, discriminação, preconceito, abuso de autoridade individual e institucional, qualquer forma de agressão ou falta de respeito à integridade física, social e mental do/a cidadão/cidadã.

No que trata o capítulo 15 sobre o sigilo profissional, sendo direito do profissional, manter em sigilo as informações sobre os usuários, isso vale também em trabalho multidisciplinar expondo as informações estritamente necessárias. O sigilo protege o usuário sobre o que o assistente social toma por conhecimento, em seu exercício profissional.

Ainda sobre o sigilo profissional, no artigo 17 declara que é vedado ao/à assistente social revelar o sigilo profissional, pois a quebra do sigilo só é permitida quando se tratar de

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situações que possa trazer prejuízo aos interesses do/a usuário/a, de terceiros/as e da coletividade. Isso assegura ao usuário em lei, que as informações pessoais que precisa expor ao assistente social, para este acessar seus direitos, serão zelados, mantendo essas informações reservadas ao exercício profissional.

CONSIDERAÇÕES

A realização deste artigo permitiu apreender sobre o processo de Reforma Psiquiátrica brasileira em partilha ao “movimento sanitário”, o qual, estava preocupado em modificar os modelos de saúde, em específico a superação da violência asilar, ou seja, o modo como os pacientes em saúde mental eram tratados. Esse processo de modificação foi um processo político e social muito complexo, pois criticava o modelo seguido, e esse movimento resultou na desinstitucionalização dos modelos conservadores.

Com isso, subentendeu-se que a saúde mental assim como outros eixos, são resultados de processo histórico dialético, e não de forma automática, e que são conquistas de lutas, em prol de um objetivo em comum, o direito. Essa contextualização histórica nos permite apreender todo o processo que da saúde mental em nosso país, assim como o surgimento das políticas que possibilitaram a construção das instituições que substituía os hospitais psiquiátricos, como as redes extra-hospitalares, o CAPS.

Sendo assim, o CAPS tem como objetivo a reinserção do indivíduo acometido de transtorno mental na sociedade, evitando assim os internamentos. O serviço social dentro da política de saúde mental é de suma importância, pois além de garantir os direitos do pacientes como o da informação, liberdade e entre outros. O serviço social visa o fortalecimento das relações sociais do paciente e família.

REFERÊNCIAS

BISNETO, José Augusto. Serviço Social e Saúde Mental: uma análise institucional da prática. 2 ed.São Paulo: Cortez,2002.

BRASIL. Lei Federal nº 10.216, de 06 de Abril de 2001, Ministério Público. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm>. Acesso em: 08 de Junho de 2013.

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CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Disponível em:

<http://www.cfess.org.br/>. Acesso em: 25 de agosto de 2013.

FOUCAULT, Michel. Trad, José Coelho Netto. História da loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva, 1972.

FOUCAULT, M.. História da Loucura. 6º edição. São Paulo: Perspectiva, 2007. IAMAMOTO, M. V. E CARVALHO, R. De. Relações Sociais e Serviço

Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico- metodológica.

33ª ed. - São Paulo: Cortez, 2011.

RABELO, Antonio Reinaldo. Et al.Um Manual para o CAPS: Centro de Atenção Psicossocial. 2. ed. rev. e ampl. – Salvador: EDUFBA, 2006.

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