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Descritores: Saúde da Criança; Ludoterapia; Quimioterapia; Oncologia.

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BENEFÍCIOS DA LUDOTERAPIA NO TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO DE CRIANÇAS COM LEUCEMIAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

BENEFITS OF LUDOTHERAPY IN CHEMOTHERAPIC TREATMENT OF CHILDREN WITH LEUKEMIA: AN INTEGRATIVE REVIEW

Marjorie Viggiane Carvalho Bezerra¹ Maryanna Álana Bezerra de Lima¹ Stephany Niedja Santos Cavalcante¹ Luciana de Melo Mota²

RESUMO

A leucemia é o tipo de câncer que mais acomete a fase infanto-juvenil, neste tipo de câncer o tratamento comumente utilizado trata-se da quimioterapia, onde ela altera o crescimento e divisão celular, destruindo células cancerígenas e agredindo também as células normais. Um dos métodos utilizados para minimizar os efeitos do tratamento é a ludoterapia, onde aplica-se por meio de atividades recreativas, antes e após das sessões de quimioterapia. O seguinte estudo objetivou demonstrar os benefícios da introdução da ludoterapia durante o tratamento quimioterápico em crianças com leucemia. Trata-se de um estudo de revisão integrativa que para seleção de artigos foram utilizadas as bases de dados BDENF, LILACS, MEDLINE, SCIELO e CAPES. Totalizando 18 artigos para a construção desse estudo. A partir da leitura dos estudos as atividades lúdicas ajudam a promover o processo de recuperação, essas atividades ludoterapicas possuem influência antes e após o tratamento quimioterápico minimizando danos, entretanto se faz necessário o aprofundamento na temática, notou-se pouca literatura com abordagem das atividades como parte do tratamento, profissionais e estudantes precisam apostar nas atividades lúdicas como parte integral do aprimoramento educacional.

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ABSTRACT

Leukemia is the type of cancer that most often affects children and adolescents. In this type of cancer, the most commonly used treatment is chemotherapy, where it alters cell growth and division, destroying cancer cells and also attacking the healthy ones. One of the methods utilized to minimize the effects of treatment is the so called "play therapy", where it is applied through recreational activities before and after chemotherapy sessions. The following study aimed to demonstrate the benefits of introducing "play therapy" during chemotherapy treatment in children with leukemia. This is an integrative review study that used to select articles from the following databases BDENF, LILACS, MEDLINE, SCIELO and CAPES / Unit - AL. Totaling 18 articles for the construction of this study. From reading the studies, the "playful activities" help to promote the recovery process, it is also a fact that these same playful activities also influence the state of the subject before and after chemotherapy treatment minimizing damage, however it is necessary to deepen the theme, there was little literature addressing the activities as part of the treatment, professionals and students need to focus on play activities as an integral part of educational improvement.

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INTRODUÇÃO

O câncer infanto-juvenil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a multiplicação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo, diferentemente do câncer do adulto, o câncer infanto-juvenil geralmente afeta as células do sistema sanguíneo e os tecidos de sustentação, de acordo com o INCA a estimativa de novas ocorrências de leucemias é de 12.500 casos (INCA, 2018), com um número de óbitos em cerca de 2.704 (ATLAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER, 2015).

De acordo com o Ministério da Saúde (2018), a leucemia é uma neoplasia maligna que resulta na proliferação de glóbulos brancos na medula óssea impedindo a produção dos glóbulos vermelhos, atingindo assim a circulação periférica e podendo infiltra-se em outros sistemas do organismo. São classificadas em Leucemia Mieloide Aguda (LMA), Leucemia Mieloide Crônica (LMC), Leucemia Linfoide Aguda (LLA), e Leucemia Linfoide Crônica.

Na leucemia, uma célula sanguínea que ainda não atingiu a maturidade sofre uma alteração genética que a torna em uma célula cancerosa, essa célula anormal não funciona de forma adequada, multiplica-se mais rápido e morre menos do que as células normais, sendo assim, as células sanguíneas saudáveis da medula óssea vão sendo substituídas por células anormais cancerosas (BRASIL, 2018).

Nas leucemias o tratamento é complexo e deve ser realizado em centro especializado, é composto por modalidades, que são a quimioterapia, a cirurgia, a radioterapia, controle das complicações infecciosas e hemorrágicas e prevenção ou combate da doença no Sistema Nervoso Central (BRASIL, 2018).

A quimioterapia é uma terapêutica importante para o tratamento das leucemias, são substâncias químicas isoladas ou em combinação, que acometem o crescimento e divisão celular, destruindo células cancerígenas e agredindo também as células normais que apresentam características similares (GUIMARÃES, et al 2015).

O tratamento quimioterápico desenvolve transformações para a vida daqueles que são portadores do câncer, fazendo que ocorra alteração no estado físico, emocional e na sua rotina, assim como na de seus familiares. Seus efeitos colaterais podem surgir de acordo com a dose e a droga que é usada, porém os mais comuns são perda de apetite, perda de peso, apatia, alopecia, hematomas, sangramento nasal e

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bucal, náuseas, vômitos, diarreia, ansiedade e depressão. Apesar de seus efeitos a quimioterapia é encarada como a melhor resposta para o tratamento (CIGONA; NASCIMENTO; LIMA, 2010).

Segundo Silva et. al (2018) é de grande importância a utilização do lúdico, pois possibilita reduzir os pontos negativos que uma hospitalização promove para a criança, proporcionando à mesma dar continuidade ao seu desenvolvimento, distanciando, de certa forma, a doença e a hospitalização e, assim, servindo como um refúgio e oferecendo um sentimento de controle e liberdade para a criança hospitalizada.

Uma das formas capazes de ajudar a criança a perceber o que está acontecendo consigo é o Brinquedo Terapêutico, que funciona como liberador de seus temores e ansiedades e permite a ela revelar o que sente e pensa (RIBEIRO et. al 2001). Nessa perspectiva, o Brinquedo Terapêutico, uma das modalidades da brincadeira simbólica, é um instrumento estruturado que proporciona à criança aliviar a ansiedade gerada por experiências incomuns à sua idade, que costumam ser ameaçadoras e requerem mais do que recreação para resolver a ansiedade associada, devendo ser utilizado sempre que ela tiver dificuldade em compreender ou lidar com uma experiência difícil (SIMÕES; COSTA, 2018).

O Brinquedo Terapêutico deve ser utilizado com crianças a partir dos dois anos de idade, podendo participar da brincadeira, além do enfermeiro que irá aplicar a sessão, a mãe ou outro membro da família que a criança peça ou autorize (ROCHA et al. 2005). Por meio do brincar, também, o profissional de saúde pode compreender melhor os sentimentos da criança e identificar conceitos errôneos que ela venha a ter em relação à doença, equipe de saúde e ambiente hospitalar (ALMEIDA, 2005).

Assim, elaborou-se a seguinte pergunta norteadora: Qual a contribuição da ludoterapia na vida de crianças com leucemias em tratamento quimioterápico? O presente estudo tem como objetivo descrever os benefícios da ludoterapia para crianças com leucemia em tratamento quimioterápico.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo que foi realizado mediante o método de revisão integrativa, descrito pelos autores Souza; Silva; Carvalho (2010) como uma ferramenta

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metodológica ampla, compactuando dados da literatura empírica e teórica. O universo dessa pesquisa abrange além de definições e conceitos teóricos, a revisão das teorias, as evidências, e a análise dos problemas.

Percorrendo as seguintes etapas para realização dessa pesquisa são elas: identificação do problema; definição dos critérios de inclusão e exclusão; determinar as informações que serão extraídas dos artigos selecionados; busca dos artigos nas bases de dados; identificação dos tipos de estudos; avaliação das amostras; interpretação dos resultados; síntese dos artigos considerados e apresentação da revisão relacionada com a contribuição da ludoterapia em crianças portadoras de leucemia.

A coleta de dados incluiu publicações nacionais e internacionais de 2014 a 2019, sendo utilizadas as plataformas cientificas como a Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) indexada na base de dados Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Literatura latino-americana e do Caribe em Ciências da saúde (LILACS), Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), Scientific Eletronic Libary Online (SCIELO) e Periódicos Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Aplicados aos seguintes descritores arrolados nos Descritores em Ciências da Saúde (DECS): Saúde da Criança; Ludoterapia; Quimioterapia; Oncologia. Sendo cruzados entre si e equivalentes a linha portuguesa e espanhola, seguindo o cruzamento: “Saúde da Criança” AND “Ludoterapia”; “Saúde da Criança” AND “Quimioterapia” e “Saúde da Criança” AND “Oncologia”.

Para isso, foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: Texto completo disponível na integra sendo os mesmos artigos originais e de revisão, e que respondessem à pergunta norteadora da pesquisa; estudos disponíveis nos idiomas: Português e/ou Espanhol, com os filtros de publicação nos anos entre 2014 – 2019, e como critérios de exclusão: os artigos que não respondiam a pergunta de pesquisa. Por fim, as estratégias de busca foram guiadas pelos termos retirados dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS).

O nível de evidência utilizado para análise dos artigos encontrados foi o de Antunes et al. (2019) onde no nível I está a revisão sistemática e/ou metanálise na qual há inclusão somente de estudos clínicos controlados e randomizados com delineamento adequado; nível II, estudo clínico controlado e randomizado com delineamento adequado; nível III, um único estudo controlado e randomizado com

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delineamento adequado; nível IV, estudo de caso-controle ou coorte com delineamento adequado; nível V, revisão sistemática de estudos descritivos e qualitativos com delineamento adequado; nível VI, apenas um estudo descritivo e qualitativo com delineamento adequado; nível VII, reflexões de autoridades e/ou relatórios elaborados por grupos de especialistas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O Quadro 1 representa a estratégia de busca baseada nos Descritores em Ciência da Saúde (DECS), no qual estabeleceu critérios de inclusão e exclusão para a construção da presente pesquisa. Após a aplicação dos critérios de seleção, foram encontrados 1.427 artigos, apurados após quatro cruzamentos. A partir da primeira análise, na qual após os filtros foram apurados 283 artigos. Na segunda etapa foi realizada a leitura do título de todos os artigos, 101 artigos foram selecionados. Na terceira etapa foi realizada a leitura dos resumos dos artigos, onde foram selecionados 35. A quarta etapa que foi a leitura após artigo na íntegra foram selecionados 18. A amostra final foi composta por 06 artigos que estavam disponíveis na integra, sem repetições.

Quadro 1 – Total de publicações e textos disponíveis nas plataformas virtuais, usando os cruzamentos dos descritores controlados retirados da plataforma DeCS.

Estratégia Base de dados Total de artigos encontrados Após filtros Após leitura do título Após a leitura do resumo Após leitura do artigo na íntegra “ Saúde da Criança” AND “Ludoterapia” Scielo 1 0 0 0 0 LILACS 26 12 4 1 1 MEDLINE 137 3 1 1 1 CAPES/UNIT 10 4 0 0 0 BDENF 20 12 7 5 5 “Saúde da Criança” AND “Quimioterapi a” Scielo 19 0 0 0 1 LILACS 97 67 10 2 0 MEDLINE 844 35 5 2 1 CAPES/UNIT 86 31 4 2 2

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BDENF 19 19 2 2 2 “Saúde da criança” AND “Oncologia” Scielo 0 0 0 0 0 LILACS 38 30 20 5 2 MEDLINE 3 3 0 0 0 CAPES/UNIT 108 50 38 10 1 BDENF 19 17 10 5 2 TOTAL - 1.427 283 101 35 18 Total s/ repetições - - - 04

Fonte: Elaboração própria.

Após a primeira leitura, foram relidos os artigos restantes com objetivo de analisar se todos respondiam à pergunta de pesquisa estabelecida. Somente após esta segunda leitura, foi construído o quadro sintético (Quadro 2) das informações

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Quadro 2 – Aspectos relacionados aos benefícios da ludoterapia em criança em tratamento quimioterápico. TÍTULO DO ARTIGO ANO DE PUBLICAÇÃO PERIÓDICOS/BASE DE DADOS MÉTODO APLICADO AUTORES NÍVEL DE EVIDENCIA CIENTÍIFICA DESFECHO Importância das atividades lúdicas na terapia oncologia infantil 2016 BDENF Revisão Bibliográfica

PAIXÃO et. al Nível I

O estudo relata a importância das atividades lúdicas na terapia oncológica infantil, onde mostra que as crianças tende a ter uma resposta melhor durante o período de hospitalização e a relevância do brincar para crianças em tratamento de câncer.

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Enfrentamento de cuidadores de crianças com câncer em processo de quimioterapia. 2015 Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde/SCIELO Revisão sistemática de estudos descritivo e qualitativo

ALMICO & FARO Nível I

O estudo mostra através de entrevistas oral com os participantes o impacto do tratamento na vida da criança com câncer, onde afeta a saúde mental da mesma, então o papel do profissional de saúde é utilizar o lúdico para aumentar os pontos positivos para o tratamento da criança.

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e imaginação: contando historias em um serviço de quimioterapia infantil 2016 Revista de enfermagem da UFSM Relato de experiência

SILVA et al Nível VI estudo mostra a importância dos recursos lúdicos na vida da criança em tratamento oncológico. Onde promove o bem estar dessa

criança com leucemia. A ludoterapia e a criança hospitalizada: uma revisão sistematica 2015 Revista Científica da Escola de Saúde Pública do Ceará Revisão Sistemática de estudo descritivo e qualitativo

RIBEIRO et al Nível I O estudo tendo base evidencias cientifica busca levantamento bibliográfico sobre as técnicas de implementação do lúdico como parte da recuperação da criança

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O processo de hospitalização promove, na criança em tratamento oncológico, uma quebra em sua rotina, transformando sua forma de viver, e, na maioria das vezes, ocasiona sentimentos de medo e ansiedade frente às novas mudanças (SILVA et al., 2016). Para os autores Almico e Faro, (2015) o tratamento do câncer também é acompanhado de dor e sofrimento para a criança e sua família, por ser muitas vezes incompreendido por ambos, já que os procedimentos invasivos e dolorosos do tratamento desgastam, às vezes, mais do que a própria doença.

Ainda de acordo com os autores, Almico e Faro, (2015) a quimioterapia consiste na aplicação de um conjunto de drogas que atuam em diversas etapas do metabolismo celular, interferindo na síntese ou na transcrição do Ácido Desoxirribonucleico (DNA), ou diretamente na produção de proteínas, agredindo as células em divisão descontrolada. A célula maligna, por estar constantemente se multiplicando, torna-se um alvo fácil para essas drogas, assim como células do sangue e mucosas não afetadas pelo câncer, o que leva a uma repercussão sistêmica no organismo.

Nesse sentido se faz necessários métodos que minimizem esse sofrimento, e um desses métodos é a ludoterapia, onde permite que a estadia da criança internada seja menos dolorosa, identificando seus medos e trabalhando seus sentimentos de uma forma que a induza compreender situações de estresse ou novas aprendizagens, dessa forma, favorecendo a realização do tratamento. Paixão et al. (2016) concorda e diz que, de acordo com as alterações na vida das crianças comprometidas pelo câncer, nota-se a importância de recursos que influenciam na assistência ideal e mais humanizada, minimizando as sequelas da doença, estimulando o aprendizado, e a convivência social.

A ludoterapia é uma intervenção com resultados positivos para a criança que se encontra no ambiente hospitalar, pois é uma ação psicoterapêutica onde no ato de brincar ela demonstra suas emoções e experiências. Onde as brincadeiras fazem parte da infância e do desenvolvimento, e mesmo que apresentem limitações elas possam aproveitar os momentos de descontração (PAIXÃO et al.; 2016).

Para Silva et al. (2015) o profissional de enfermagem tem um papel fundamental no cuidar com a criança em tratamento quimioterápico, sendo preciso que se insira no universo infantil para facilitar a adesão das crianças ao tratamento, utilizando-se de recursos lúdicos e de estratégias que permitam o acolhimento da criança.

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Ribeiro et al. (2015) diz que, a vivência de vários tipos de brinquedos terapêuticos ajuda a atuação dos profissionais no cuidado com a criança que tem o câncer. Logo recomenda-se a escolha do brinquedo ou atividade de acordo com a etapa do desenvolvimento infantil, fazendo com que seu funcionamento sensorial-motor seja compreendido com base na sua faixa etária, onde os de até dois anos usam os brinquedos coloridos, de encaixes e sonoros, já os maiores comecem a praticar as brincadeiras de sua idade, fazendo com que desenvolva a imaginação quanto à atividade motora.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As literaturas analisadas mostram que as atividades lúdicas ajudam a promover o processo de recuperação e deixam o ambiente hospitalar mais leve para que as crianças possam progredir no tratamento; a junção entre cuidado e lúdico torna mais humanizado e induz a uma assistência de melhor qualidade. Essas atividades podem ser desenvolvidas com diferentes estratégias, a participação de toda equipe multiprofissional é essencial, pois através dessa participação podemos contribuir com o desenvolvimento psicomotor da criança.

Nota-se que as atividades ludoterapicas possuem influência antes e após o tratamento quimioterápico minimizando danos psicológicos, tendo uma melhoria na aceitação da patologia, no convívio com a família, amigos e principalmente no ambiente hospitalar, reduzindo traumas decorrentes da internação. Toda essa prática de atividades proporciona benefícios também aos acompanhantes, equipe de saúde e ao hospital por diminuir tempo de hospitalização já que criança apresenta melhoria do estado clinico.

Entretanto, se faz necessário o aprofundamento na temática, notou-se pouca literatura com abordagem das atividades como parte do tratamento, profissionais e estudantes precisam apostar nas atividades lúdicas como parte integral do ambiente hospitalar, sugere-se então, aprimoramento técnico e prático constante desde a graduação.

REFERÊNCIAS

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