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TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS EFEITOS DA REABILITAÇÃO VIRTUAL E CINESIOTERAPIA NO CONTROLE POSTURAL E DO EQUILIBRIO EM IDOSOS CAIDORES

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Academic year: 2021

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TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS EFEITOS DA REABILITAÇÃO VIRTUAL E CINESIOTERAPIA NO CONTROLE POSTURAL E DO EQUILIBRIO EM IDOSOS CAIDORES TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): GISLENE GOMES DA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): SEMAAN EL RAZI NETO ORIENTADOR(ES):

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1 1. Resumo

O envelhecimento provoca uma série de alterações neuropsicomotoras, como diminuição da força muscular, propriocepção, equilíbrio, cognição, entre outros. Os exercícios terapêuticos apresentam como proposta diminuir estes déficits e contribuir para uma melhora funcional e da qualidade de vida. O presente estudo avaliou a atividade eletromiográfica dos músculos agonistas e antagoistas da articulação do tornozelo, equilíbrio e risco de quedas para comparar os efeitos da reabilitação virtual e cinesioterapia em idosos. Participaram 24 idosos que foram divididos em dois grupos: 12 participantes formando o grupo reabilitação virtual, e 12 participantes formando o grupo cinesioterapia. O protocolo de tratamento foi realizado durante seis semanas, sendo duas sessões por semana com duração de 50 minutos cada sessão. No grupo reabilitação virtual foram utilizadas duas modalidades de jogos, incluindo metas, desafios e feedback interativo da percepção corporal, totalizando 24 minutos de exercício com tempo igual de descanso. No grupo cinesioterapia foram realizados os mesmos exercícios do protocolo. Os resultados indicaram uma diferença estatística entre as fases pré e pós intervenção nas variáveis escala de equilíbrio de Berg e Timed Up and Go. Através da atividade eletromiográfica observou-se uma redução da coativação dos músculos do tornozelo, indicando assim uma melhora nas respostas posturais antecipatórias e no equilíbrio.

Palavras chaves: controle postural; equilíbrio; realidade virtual; cinesioterapia; idosos; quedas.

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2 2. Introdução

A perspectiva do aumento acentuado da longevidade que ocorre em vários países, incluindo o Brasil, tem determinado uma mudança no perfil demográfico de todo o mundo1. Estima-se que, atualmente, cerca de um milhão de pessoas passe dos 60 anos de idade, a cada mês, em todo o mundo. O que leva a uma mudança na estrutura etária das populações de praticamente todos os países. É estimado também que para países desenvolvidos, as pessoas de 60 anos e mais passarão de 11% em 1950 para 25% em 20252. No Brasil, nos últimos 60 anos, houve expressiva evolução da expectativa de vida. Em 1900, ela girava em torno de 34 anos; em 1940, era de 39 anos; em 1960, de 41 anos; em 1970, de 59 anos; em 1980 e 1990, de 61 anos. Estima-se que em 2020 será de 75 anos3.

A elevação da proporção de idosos na população mundial está associada ao aumento do risco e do número de quedas, constituindo, portanto, um sério problema de saúde pública. Cerca de um terço das pessoas com 65 anos ou mais apresenta histórico de pelo menos uma queda por ano4.

A prática de atividade física demonstrou ser um fator importante na melhora do controle postural e da redução do risco de quedas em idosos5. Para os idosos que não possuem histórico de queda, a prática regular de atividade física tem um papel preventivo evitando ou retardando o aparecimento dos déficits neuromusculares que afetam o controle postural. Os idosos que possuem histórico de quedas, a atividade física pode auxiliar na melhora do controle postural permitindo que o indivíduo aumente sua autonomia em relação às atividades da vida diária6.

Nagai et al.,7 verificaram o efeito do treinamento de equilíbrio sobre a coativação muscular em idosos. A coativação muscular foi avaliada através da análise da atividade eletromiográfica dos músculos agonistas e antagonistas da articulação do tornozelo antes e depois do período de treinamento em atividades como a oscilação postural em pé, alcance funcional e deslocamento ântero-posterior do centro de massa. O resultado desse estudo demonstrou redução no nível de coativação muscular após o período de treinamento. Essa redução na coativação pode permitir que os idosos desenvolvam estratégias de

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3 controle postural mais eficientes, pois a rigidez articular gerada pela coativação muscular constitui um fator limitante das opções de ajustes posturais.

O emprego do programa cinesioterapêutico que se baseie em exercícios de força muscular, flexibilidade e equilíbrio podem melhorar a resistência e a potência da funcionalidade de forma geral e se mostra eficaz na melhora significativa do equilíbrio estático e dinâmico nos idosos, diminuindo o risco de quedas e melhorando a qualidade de vida. Esses aspectos são de extrema importância, pois a duração do período de morbidade tem implicações sociais, pessoais e médicas de amplas dimensões. Para o indivíduo representa sofrimento psicológico e físico e para a sociedade representa falência devido os altos custos com os serviços sociais e de saúde8.

Há alguns anos foi introduzida uma nova abordagem para prática de atividade física através da informática, aplicada em pacientes com disfunções de ordem cognitiva e motora. Atualmente, os videogames que utilizam dispositivos de interação física com o usuário, são chamados de “Exergames” (junção das palavras “exercise” e “game”), jogos que ao mesmo tempo são uma forma de exercício9. A realidade virtual consiste de uma interação de imagens gráficas, na qual há uma interação entre os componentes computacionais com os canais sensórios motores, fazendo com que haja uma simulação de um ambiente real. A exploração de aplicações compostas por cenas e situações simuladas em computadores, faz com que o indivíduo acredite estar em outra realidade, sendo possível a associação de comportamentos e reações aos objetos virtuais, permitindo a integração do usuário com o ambiente virtual. Destacam-se como benefícios da reabilitação virtual a experimentação multi-sensorial através de estímulos visuais e sonoros aumentando a atenção, motivação, coordenação motora, equilíbrio, força e também despertando o interesse em realizar tarefas com número maior de repetições em função da ludicidade, além da restauração do bem-estar físico e mental10. Em virtude da semelhança dos movimentos realizados nesse tipo de atividade com os utilizados pelos fisioterapeutas nos programas de cinesioterapia na reabilitação de pacientes portadores de disfunções ortopédicas e neurológicas, vários setores de reabilitação têm utilizado os “exergames” como uma forma de reabilitação por meio da realidade virtual.

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4 Dentre os protocolos de reabilitação utilizando a realidade virtual, alguns deles visam o treinamento de equilíbrio para diminuição do risco de quedas em idosos.9, 10 Recentemente, vários centros de reabilitação começaram a utilizar protocolos de exercícios de equilíbrio e coordenação motora, através da realidade virtual, para diminuição do risco de quedas em idosos9. Entretanto, ainda existem poucos estudos comparando o efeito desse tipo de recurso com os protocolos utilizados tradicionalmente na reabilitação desses pacientes como, por exemplo, os de cinesioterapia.

3. Objetivos

Comparar os efeitos da reabilitação por meio da realidade virtual e da cinesioterapia no controle do equilíbrio em idosos caidores.

4. Metodologia

Foram recrutados 24 pacientes da lista de espera do setor gerontologia da Clínica de Fisioterapia da Universidade São Judas Tadeu (USJT). Dos 24 pacientes recrutados, 12 pacientes foram selecionados aleatoriamente para fazer parte do grupo de intervenção por meio da realidade virtual e formaram o grupo cinesioterapia (G Cines), os outros 12 pacientes que foram tratados com o protocolo de cinesioterapia e formaram o grupo realidade virtual (G RV). Sequência experimental: Primeira Fase: foram aplicados os instrumentos de avaliação clínica, de equilíbrio e biomecânica (controle postural). Segunda Fase: Intervenção – foram aplicados os dois protocolos de Reabilitação (realidade virtual e cinesioterapia) aos dois grupos experimentais GRV e GCines, respectivamente. Realizou-se 24 atendimentos (02 atendimentos por semana durante 06 semanas). Terceira Fase: Foi realizada uma nova avaliação de equilíbrio e biomecânica, para verificar os efeitos dos protocolos de reabilitação. Para a realização da avaliação foram utilizados os seguintes Instrumentos: Escala de Equilíbrio de Berg; Teste de caminhada (Timed Up and Go Test - TUG) e avaliação eletromiográfica dos músculos agonistas e antagonistas da articulação do tornozelo.

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5 5. Desenvolvimento

Avaliação Biomecânica do controle postural: Após as avaliações clínicas, foi realizada a avaliação biomecânica do controle postural. Para tal avaliação, foi analisada a EMG durante a realização de duas tarefas motoras: 1) flexão de 90o do ombro (FLX) do membro dominante com uma carga adicional de 2kg e 2) alcance funcional (ALC) onde a pessoa deverá tocar um footswitch colocado sobre uma mesa com flexão de 45o do tronco e flexão do ombro do membro dominante. Os movimentos foram auto-iniciados após emissão de um sinal sonoro e realizados na máxima velocidade possível para cada pessoa. Para a tarefa ALC, a pessoa tocou com a mão um sensor footswitch preso sobre a mesa para marcar o final do movimento. Foram selecionados cinco músculos: tibial anterior direito e esquerdo (TA), gastrocnêmio lateral direito e esquerdo (GL), de ambos os membros inferiores, e o músculo deltóide anterior (DA) do membro superior dominante que realizou o movimento focal (MF). O acelerômetro foi colocado na parte dorsal da articulação radio-ulnar distal (punho) durante a execução das duas tarefas. As tarefas de FLX e ALC foram repetidas 10 vezes, num total de 20 movimentos realizados, com intervalo de 30 segundos entre cada um.

Análise Estatística

Os dados foram expressos em média e desvio padrão da média. Para análise das variáveis da Escala de Equilíbrio de Berg, Timed Up and Go Test, OARS e questionário SF-36 foi utilizada a análise de variância (ANOVA) de dois fatores (grupos x fases), enquanto para atividade eletromiográfica foi utilizada a ANOVA de três fatores (tarefa x grupo x fase). Foi utilizado o teste pos hoc de Tukey para análise das diferenças. As análises estatísticas foram realizadas com o programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 17 para Windows. O nível de significância adotado foi de 5%.

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6 6. Resultados

Escala de Equilíbrio de Berg

A figura 1 mostra os valores de média e desvio padrão no grupo cinesioterapia nas fases pré 48.9 ± 3.9 e pós 54.3 ± 1.9 e, também, no grupo reabilitação virtual nas fases pré 49.1 ± 5.5 e pós 54.5 ± 2.2. Houve diferença significativa entre as fases pré e pós em ambos os grupos.

Figura 1 - Média e o desvio padrão dos grupos Cinesioterapia e Reabilitação Virtual, as fases pré e pós-intervenção. *p < 0,05.

Teste de caminhada (Timed Up and Go Test)

A figura 2 mostra os valores de média e desvio padrão no grupo cinesioterapia nas fases pré 12.6 ± 2.3 e pós 10.4 ± 1.6. e, também, no grupo reabilitação virtual nas fases pré 12.2 ± 3.0 e pós 9.6 ± 3.0. Não houve diferença significativa entre as fases pré e pós em ambos os grupos.

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7 Avaliação Biomecânica do controle postural (eletromiografia):

Os efeitos da tarefa, fase e grupo no valor RMS (root mean square) da ativação dos músculos Tibial Anterior (direito e esquerdo) e Gastrocnêmio lateral (direito e esquerdo) foram avaliados por meio da ANOVA de três fatores. A tarefa afetou o valor RMS do músculo Tibial Anterior direito (F1,23=6,7 p=0,02). A interação entre tarefa e fase afetou o valor RMS do músculo Tibial anterior direito (F1,23=4,7 p=0,04). A tarefa de alcance mostrou maior ativação (p<0,05). Na tarefa de alcance, o valor RMS diminui após o tratamento (p<0,05). Os três fatores não afetaram o valor RMS dos músculos tibial anterior esquerdo e gastrocnêmio lateral esquerdo (tabela 1). A tarefa (F1,23=4,6 p=0,02) e a fase (F1,23=6,1 p=0,02) afetaram o valor RMS do músculo Gastrocnêmio lateral direito. O maior valor RMS do músculo Gastrocnêmio lateral direito ocorreu na tarefa de flexão do ombro (p<0,05) e após o treinamento (p<0,05) (tabela 1). Tabela 1 – valores médios e desvio padrão do valor RMS (root mean square) dos músculos tibial anterior e gastrocnêmio lateral (direito e esquerdo) nas tarefas de alcance funcional e flexão do ombro nas fases pré e pós-intervenção dos grupos Cinesioterapia e Reabilitação Virtual (Rv) durante o ajuste postural antecipatório (APA)

Tarefa Fase Grupo

Tibial anterior direito Tibial anterior esquerdo Gastrocnêmio lateral direito Gastrocnêmio lateral esquerdo Alcance funcional Pré Cinesioterapia 0.60 0.09 0.49 0.11 0.28 0.05 0.33 0.07 Rv 0.49 0.09 0.56 0.11 0.46 0.05 0.47 0.07 Pós Cinesioterapia 0.68 0.19 0.24 0.21 0.47 0.10 0.51 0.13 Rv 0.56 0.11 0.48 0.12 0.44 0.05 0.35 0.08 Flexão do ombro Pré Cinesioterapia 0.44 0.09 0.47 0.11 0.39 0.05 0.47 0.07 Rv 0.56 0.09 0.53 0.11 0.49 0.05 0.53 0.07 Pós Cinesioterapia 0.12 0.19 0.61 0.21 0.61 0.10 0.57 0.13 Rv 0.27 0.11 0.42 0.12 0.55 0.05 0.58 0.08

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8 7. Considerações Finais

Este estudo teve o objetivo de comparar os efeitos da reabilitação por meio da realidade virtual e da cinesioterapia no controle do equilíbrio em idosos caidores. Os resultados obtidos sugerem que tanto a intervenção através da realidade virtual como da cinesioterapia foram eficazes na melhora do equilíbrio dos idosos participantes. Entretanto, quando comparado o grau de melhora obtido entre os dois tipos de intervenção, não houve diferença entre os grupos, indicando que a reabilitação pela realidade virtual pode ser tão eficaz quanto a cinesioterapia na melhora do equilíbrio e desempenho motor dos idosos. Também, do ponto de vista da Saúde Pública, esses resultados demonstram a importância da atividade física para potencializar a função muscular e a melhora do equilíbrio.

O fato da intervenção através da realidade virtual ter gerado melhora na capacidade funcional e equilíbrio dos pacientes em um grau semelhante ao observado com o protocolo de cinesioterapia permite a utilização desse tipo de recurso no treinamento de pacientes idosos tanto em clínicas de fisioterapia, como em instituições de longa permanência para idosos (ILPI) ou mesmo na residência do idoso. Isso é de grande importância principalmente para aqueles que não têm acesso a um centro de reabilitação. Além disso, o treinamento por meio da realidade virtual também apresenta um caráter lúdico, que pode incentivar o idoso a continuar o treinamento.

8. Fontes Consultadas

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