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Confederação das Associações Económicas de Moçambique 1 06 de Dezembro de 2019

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Director: Eduardo Sengo I Editor: Xadreque Gomes I Maquetizador: Abílio Armando

Sede: Av. Patrice Lumumba, 927 - Bairro Central - Maputo I www.cta.org.mz Email: ctanewsletter@cta.org.mz I Tel: (+258) 21 32 10 02 I (+258) 823 191 300

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06 de Dezembro de 2019

TOMADA DE POSSE:

Agostinho Vuma aponta cinco prioridades para sua

Presidência na CAL

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Calendário de Negócios

11 de Dezembro de 2019 | ASSEMBLEIA GERAL

11 de Dezembro de 2019 | BRIEFING DO FIM DE ANO

17 à 26 de Janeiro de 2020 | SEMANA VERDE INTERNACIONAL DE BERLIM

SEGUNDO INE:

Empresários menos confiantes no

clima de negócios pelo quarto mês

consecutivo

NAS ZONAS CENTRO E

NORTE DO PAÍS:

Ataques militares retraem o fluxo de

negócios no sector de transportes de

carga e passageiros

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NOS GRANDES PROJECTOS:

Abreu Muhimua defende que o PRONACER pode ser solução para as PME´s nacionais

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CTA e Banco Mundial

discutem proposta da

Lei de Conteúdo Nacional

Mobilidade e Emissão de

Vistos domina a 2ª

Conferência Económica do

Mercado da CPLP

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ANÁLISE DE MERCADO:

Conjugação de factores ditam a desaceleração da

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Confederação das Associações Económicas

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06 de Dezembro de 2019

TOMADA DE POSSE:

Agostinho Vuma aponta cinco prioridades para sua

Presidência na CAL

O Presidente da CTA, Agostinho Vuma, tomou posse na última quinta-feira, 05 de Dezembro, em Coimbra (Portugal) como Presidente da

CAL - Câmara Agrícola Lusófona, na sequência da sua eleição em Assembleia Geral, realizada na Cidade do Porto, no passado dia 08 de

Novembro. No seu discurso inaugural, apontou cinco prioridades para o mandato de três anos.

Pela Melhoria do Ambiente de Negócios!

P

rimeira prioridade, fomentar uma Câmara segura, moderna e aberta à filiação de todos os agentes económicos, pequenos e grandes, formais e informais.

Segunda prioridade, a consolidação do diálogo interinstitucional.

Terceira Prioridade, uma gestão responsável, participada e rigorosa. Quarta prioridade, o desenvolvimento do serviço de apoio ao desenvolvimento agrícola.

Quinta prioridade, o fortalecimento do movimento associativo empresarial. “Tenho consciência da elevada exigência do cargo, pelo que não posso deixar de estar grato pela distinção e pela prova da confiança em mim depositada”, referiu Agostinho Vuma, tendo expressado o seu cometimento e determinação de cumprir integralmente com todas as exigências do cargo. “A postura construtiva e ambiciosa que queremos que caracterize a acção desta Câmara será a única forma de assumirmos uma posição respeitada, determinante e inultrapassável na defesa dos nossos objectivos em toda a CPLP”, afirmou, garantindo defender, com inteligência estratégica, o prestígio e respeitabilidade da classe empresarial. Todos os micro, pequenos e médios empresários que operam no sector agrícola, em qualquer parcela do território da CPLP, sentirão que podem contar com a CAL, em quaisquer circunstâncias que possam pôr em causa a sua justa honorabilidade e o bom ambiente de negócios.

“Os Governos da CPLP podem contar com a nossa colaboração, com a nossa capacidade de diálogo e vontade de alcançar consensos na luta pela

afirmação da agricultura como base de desenvolvimento”, referiu, prometendo desenvolver uma CAL muito mais exigente, mais rigorosa e promotora de políticas favoráveis à agricultura e de melhores parcerias com as diversas entidades da União Europeia, do BAD, no contexto do Compacto Lusófono, das Nações Unidas, através da FAO, e de uma meritrocracia da administração, particularmente no que diz respeito à gestão de políticas agrícolas.

Agostinho Vuma reconheceu as dificuldades que enfrentará, porém, está convicto de que será possível dar respostas aos principais e mais emergentes anseios dos associados. “Sem ilusões e sem desculpas simplistas, juntos encontraremos solução. A minha opção inequívoca é pelo trabalho em equipe. E é juntos que teremos de cumprir um projecto colectivo, que interesse ao futuro e que concorra para o alcance dos objectivos

para que a CAL foi criada”, salientou. Segundo Agostinho Vuma, para uma governação activa da CAL urge promover uma renovação de confiança, com todos os associados.

Importa referir que, a colaboração com a CAL surge no âmbito da internacionalização da CTA, bem como a promoção do agronegócio como prioridade número um do actual elenco da Confederação, plasmado no seu Plano Estratégico 2017-2020. A CAL é uma associação empresarial sem fins lucrativos que promove a divulgação do agronegócio a nível internacional com particular ênfase nos países de língua portuguesa, nomeadamente Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

É uma plataforma que permite às organizações e às empresas estabelecerem parcerias para promover a internacionalização, a inovação e o empreendedorismo. Trata-se de uma entidade reconhecida pelos Governos da CPLP- Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa.

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A livre circulação de pessoas, bens, capitais e serviços é uma medida que a CE-CPLP tem vindo a defender, há muito, para que se possa transformar o espaço CPLP num mercado mais aberto, que possibilite fazer negócios na língua portuguesa. Esta medida tem em vista a melhoria do ambiente de negócios na Comunidade através de facilitação da mobilidade entre os nove estados-membros.

A 2ª Conferência Económica do Mercado da CPLP, consciente da importância e pertinência de algumas condições básicas e estratégicas, exortou para a necessidade de criação de um ambiente favorável aos investimentos, com

vista ao desenvolvimento progressivo de negócios nos países membros e observadores da CPLP e nos países comunitários regionais. Para o efeito,

a 2ª Conferência concluiu que, entre outras acções, deve-se garantir a criação pela CE-CPLP de Comissões Especializadas, que realizarão trabalhos

conjuntos bilaterais, públicos e privados de temas abordados, nomeadamente a nível da Mobilidade e Vistos; Centro de Arbitragem; Ética e Compliance; Intercâmbios e Trocas Comerciais de Produtos, com vista a fazer negócios em língua portuguesa; Infra-estruturas sustentáveis; Economia Digital; entre outros de interesse e prioridade empresarial.

As questões de facilitação e proteção do comércio e investimento nos países e na diáspora e da convenção da dupla tributação para dinamização das trocas comerciais, também mereceram especial atenção nesta 2ª Conferência.

Mobilidade e Emissão de Vistos domina a 2ª

Conferência Económica do Mercado da CPLP

A necessidade de facilitação da mobilidade e emissão de vistos entre os estados - membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

dominou a 2ª Conferência Económica do Mercado da CPLP, que teve lugar na última terça-feira, 3 de Dezembro, no Porto, Portugal, que

decorreu no âmbito das comemorações dos 15 anos da Confederação Económica da CPLP.

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Pela Melhoria do Ambiente de Negócios!

O

nível de confiança vem deteriorando-se desde Julho último quando baixou para 97,9 pontos em Julho. Em Agosto de novo caiu para 96,7 pontos, voltando a agravar em Setembro para 93,5 pontos e em Outubro decresceu para 92,5 pontos. Segundo aponta o documento do INE, a confiança desfavorável deveu-se à deterioração da expectativa de emprego e da procura, situação que observa-se há dois meses.

Em termos sectoriais, deveu-se à

apreciação negativa de confiança nos sectores de transporte, construção e industrial.

O ICCE é publicação mensal sobre a conjuntura económica de Moçambique, compilada com base num inquérito de conjuntura realizado também todos os meses pelo INE às empresas do sector não financeiro. Avalia a actividade dos agentes económicos, particularmente no que diz respeito ao emprego, procura, encomendas, preço, produção, vendas e limitações de actividades.

SEGUNDO INE:

Empresários menos confiantes no clima de negócios pelo quarto

mês consecutivo

O nível de confiança dos agentes económicos voltou a decrescer pelo quarto mês consecutivo, ao fixar-se nos 92,5% no mês de Outubro

últi-mo, segundo indica o Boletim Mensal sobre Indicadores de Confiança e de Clima Económico (ICCE) publicado, na última quarta-feira, pelo

Instituto Nacional de Estatística (INE).

N

o encontro, a equipa do Banco Mundial partilhou a sua visão sobre Conteúdo Nacional e o enquadramento que a Lei deverá observar atendendo a realidade de Moçambique. Chamou atenção para a necessidade de continuar a aprofundar os debates sobre a proposta e mostrou abertura para qualquer apoio necessário de modo que se tenha uma Lei que traga bons resultados para o país.

CTA e Banco Mundial discutem proposta da Lei de Conteúdo

Nacional

A CTA reuniu-se na última quinta-feira com uma equipa do Banco Mundial para discussão sobre a proposta de Lei do Conteúdo Nacional,

que baseou-se na análise e contribuições da equipa de especialistas deste organismo de Bretton Woods sobre a competitividade empresarial.

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OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NOS GRANDES PROJECTOS:

Abreu Muhimua defende que o PRONACER pode ser solução para

as PME´s nacionais

O Presidente do Pelouro dos Recursos Minerais, Hidrocarbonetos e Energia na CTA, Abreu Muhimua, voltou a defender a necessidade de

capacitação e certificação das empresas nacionais, porque só assim poderão beneficiar-se das oportunidades de negócios nos grandes projectos.

Pela Melhoria do Ambiente de Negócios!

F

a l a n d o n o W o r k s h o p d e Fornecedores, onde foram apresentados os planos de aquisições e os processos de procurement para os concursos a serem lançados pelas sub-contratadas da CCS JV, consórcio contratado pela TOTAL para construção da fábrica de LNG, Abreu Muhimua alertou para a necessidade de se olhar para o Programa Nacional de Certificação Empresarial (PRONACER) como solução para as Pequenas e Médias Empresas nacionais. Explicou que, o PRONACER, uma iniciativa da CTA em parceria com a FAN – Fundação para a Melhoria do Ambiente de Negócios, destina-se a capacitar as PME´s nacionais de modo a assegurar a sua participação efectiva

e sustentável na cadeia de fornecimento de produtos, bens e serviços aos grandes projectos.

Para Abreu Muhimua, mesmo que as empresas conheçam os planos de aquisições e os processos de procurement para os concursos a serem lançados, nada valerá enquanto as mesmas não estiverem preparadas. Apontou como condições básicas, a capacitação e a certificação.

O PRONACER vem responder essa necessidade, através da promoção de facilidades para que as empresas certifiquem as suas marcas, serviços e produtos, a fim de permitir que reúnam os requisitos que as habilitem a participar nos concursos lançados pelas multinacionais.

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Pela Melhoria do Ambiente de Negócios!

NAS ZONAS CENTRO E NORTE DO PAÍS:

Ataques militares retraem o fluxo de negócios no sector de

transportes de carga e passageiros

Nos últimos 3 meses, os transportadores de mercadorias e passageiros interprovincial têm operado de forma retraída. Relatam medo e

pre-juízos avultados por conta dos ataques que têm se registado ao longo da Estrada Nacional Número Um (EN1), na zona de Muxúngue e

Inchope protagonizados por homens até aqui desconhecidos.

N

este período de 3 meses, são contabilizados cerca de 15 ataques, tendo sido atacados 11 transportadores de passageiros, onde os utentes foram vítimas de assaltos e violência. Um total de 6 autocarros foram atacados, um dos quais mini bus de 15 lugares que ficou totalmente carbonizado. A situação resultou em 6 óbitos e 10 feridos. Como consequência desta situação, o fluxo de transportadores de passageiros tem vindo a reduzir face a pouca aderência dos utentes que temem pela insegurança. De igual forma, registou-se uma diminuição do fluxo de negócio dos transportadores de carga.

Segundo a ASTROS – Associação dos Transportadores de Carga de Sofala, antes do registo dos ataques, em 5 dias era normal 5 a 10 camiões transportarem mercadorias de Sofala para as restantes províncias do centro e norte do País, mas, face a esta situação, o número de camiões

de abastecimento reduziu em 50%. Os transportadores de carga e mercadorias estão a somar prejuízos com a perda de receitas. De Chimoio para Maputo, saiam diariamente 3 autocarros de 65 lugares cada, mas, actualmente, saem 3 autocarros com metade de passageiros.

A situação está, igualmente, a provocar a rotura de stock de alguns bens de primeira necessidade em algumas localidades do País, principalmente para o período da quadra festiva que se avizinha. No troco Inchope-Chimoio já foram registados 4 ataques, dos quais 2 contra transportadores de passageiros, enquanto no troco Inchope - Muxungue já ocorreram 3 ataques contra autocarros de passageiros. Na via de Gorongonza, são contabilizados 7 ataques, 4 dos quais contra transportadores de passageiros. Os operadores clamam pela resolução urgente desta situação de instabilidade.

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Pela Melhoria do Ambiente de Negócios!

DEP em Foco

PROVÍNCIA DE MANICA:

DEP preocupada com o fraco conhecimento do Quadro

Político-Regulador do sector do agronegócios

A Delegação Empresarial Provincial (DEP) de Manica organizou, no passado dia 27 de Novembro, a Conferência Provincial do

Agroneg-ócios com o objectivo de alargar o conhecimento sobre o Quado Político-Regulador do sector do agronegócio no seio do empresariado local.

D

e acordo com o estudo encomendado pela Delegação Empresarial Provincial de Manica, o empresariado local apresenta fraco conhecimento do Quadro Político-Regulador do sector do agronegócio, o que precipitou a realização desta Conferência Provincial do Agronegócio, que tinha como objectivo divulgar os resultados e a matriz do estudo,

alargando o conhecimento sobre o Quadro no seio do sector privado local. A Conferência foi dirigida pelo Governador de Manica e contou com mais de 100 participantes, entre empresários, intervenientes da cadeia de valor do agronegócios, membros do governo provincial e parceiros. Na ocasião, o Presidente do Conselho Empresarial Provincial (CEP) de Manica,

Samuel Guizado, explicou que a Conferência vem complementar a parte do Quadro Regulador pouco conhecido devido a fraca divulgação do mesmo. Para ele, há necessidade me melhorar os mecanismos de divulgação e a capacidade de implementação e monitoria dos instrumentos político-reguladores do sector de modo a responder aos desafios do sector

empresarial local. O evento foi organizado no âmbito do projecto “Desenvolvimento do conhecimento e implementação do Quadro Político-Regulador para o crescimento do Agronegócio na Província de Manica”, que conta com o apoia da FAN - Fundação para a Melhoria do Ambiente de Negócios.

PROVÍNCIA DE GAZA:

Oficializado o Conselho Empresarial Distrital de Massangena

O Presidente do Conselho Empresarial Provincial (CEP) de Gaza, Paulino Amela, conferiu posse na última quinta-feira, ao Presidente do

Conselho Empresarial Distrital (CED) de Massangene, Tomás Macuhane, acto que marcou a oficialização daquele CED, totalizando 12

naquela província.

O

Presidente do CEP referiu-se à necessidade de fortalecimento do Diálogo Público-Privado ao nível daquele distrito. Sublinhou que, para a remoção dos obstáculos aos negócios, é preciso um diálogo profícuo e permanente com o Governo distrital. Por seu turno, o Presidente empossado, Tomás Macuhane, agradeceu a confiança a si depositada pelos agentes económicos do distrito de Massangena e prometeu trabalhar afincadamente na busca de soluções para a melhoria do ambiente de negócios naquele distrito. Na sua breve intervenção, a Administradora de Massangena,

Gracinda Macamo, que testemunhou o acto, enalteceu o papel do sector privado no país e referiu que, com a oficialização do CED o Governo distrital já um interlocutor válido para discussão dos assuntos que preocupam os agentes económicos locais. Mostrou total abertura para discutir qualquer que seja a proposta de solução dos problemas que minam o ambiente de negócio. Os CED´s fazem parte do programa de descentralização da CTA, plasmado no seu Plano Estratégico 2017 – 2020.

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Confederação das Associações Económicas

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Pela Melhoria do Ambiente de Negócios!

____________________________________________________________________________________________________________________ CTA - Confederação Das Associações Económicas De Moçambique, Av. Patrice Lumumba, Nº 927, Maputo - Moçambique

Tel: 21 321002 | Fax: 21 321001 | Cell: 82/84 31 91 300 | 82/84 31 11 820 e-mail: info@cta.org.mz | web: www.cta.org.mz

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Assunto: “CTA e FSDMoç visitam Tongasse e estudam mecanismos de apoio

para voltar a produzir”

Na edição número 74 da nossa Newsletter, publicamos, na página 7, um artigo intitulado “CTA e

FSDMoç visitam Tongasse e estudam mecanismos de apoio para voltar a produzir”. Um artigo

que dava conta de que a Tongasse, a maior fábrica de processamento de frangos na província de

Gaza, está a enfrentar dificuldades de ordem financeira e por isso não está a funcionar

devidamente.

A dado momento, o artigo refere que a Tongasse não consegue atingir metade da sua capacidade

instalada devido a falta de recursos financeiros e que as duas linhas de produção, tanto de ração

assim como de frangos, estavam paralisadas.

O artigo foi publicado sem a devida consolidação, trazendo consigo algumas imprecisões que, de

certo modo, mancharam a imagem da empresa, porque não espelham a realidade da situação

actual da Tongasse.

A empresa, com uma capacidade instalada de processamento de 12 mil frangos por dia (desta

capacidade apenas usa ¼) e de produção de 15 mil ovos por dia, enfrenta problemas de mercado,

o que põe em causa a implementação de um projecto bastante ambicioso de participação das

comunidades na sua cadeia produtiva, ora iniciado.

Dado o impacto que o projecto tem na geração de renda para as comunidades, a FSDMoç e a

CTA visitaram a fábrica para melhor perceberem os constrangimentos e estudar os melhores

mecanismos e formas de apoio para catapultar a ideia do jovem empreendimento.

Pelos transtornos que a mensagem inicial causou à Tongasse, intervenientes, parceiros e clientes,

reiteramos os nossos pedidos de desculpas.

Pela Melhoria do Ambiente de Negócios!

CTA - Confederação das Associações

Económicas de Moçambique

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____________________________________________________________________________________________________________________ CTA - Confederação Das Associações Económicas De Moçambique, Av. Patrice Lumumba, Nº 927, Maputo - Moçambique

Tel: 21 321002 | Fax: 21 321001 | Cell: 82/84 31 91 300 | 82/84 31 11 820 e-mail: info@cta.org.mz | web: www.cta.org.mz

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Assunto: “CTA e FSDMoç visitam Tongasse e estudam mecanismos de apoio

para voltar a produzir”

Na edição número 74 da nossa Newsletter, publicamos, na página 7, um artigo intitulado “CTA e

FSDMoç visitam Tongasse e estudam mecanismos de apoio para voltar a produzir”. Um artigo

que dava conta de que a Tongasse, a maior fábrica de processamento de frangos na província de

Gaza, está a enfrentar dificuldades de ordem financeira e por isso não está a funcionar

devidamente.

A dado momento, o artigo refere que a Tongasse não consegue atingir metade da sua capacidade

instalada devido a falta de recursos financeiros e que as duas linhas de produção, tanto de ração

assim como de frangos, estavam paralisadas.

O artigo foi publicado sem a devida consolidação, trazendo consigo algumas imprecisões que, de

certo modo, mancharam a imagem da empresa, porque não espelham a realidade da situação

actual da Tongasse.

A empresa, com uma capacidade instalada de processamento de 12 mil frangos por dia (desta

capacidade apenas usa ¼) e de produção de 15 mil ovos por dia, enfrenta problemas de mercado,

o que põe em causa a implementação de um projecto bastante ambicioso de participação das

comunidades na sua cadeia produtiva, ora iniciado.

Dado o impacto que o projecto tem na geração de renda para as comunidades, a FSDMoç e a

CTA visitaram a fábrica para melhor perceberem os constrangimentos e estudar os melhores

mecanismos e formas de apoio para catapultar a ideia do jovem empreendimento.

Pelos transtornos que a mensagem inicial causou à Tongasse, intervenientes, parceiros e clientes,

reiteramos os nossos pedidos de desculpas.

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Económicas de Moçambique

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REFORMAS LEGISLATIVAS EM CURSO

Nº REFORMA

OBJECTIVOS

PONTO DE SITUAÇÃO

1 Rever o Regime Fiscal Simplificar e reduzir a carga tributária na actividade económica

Submetido o estudo sobre a carga Triubutaria. Solicitado encontro para colher o feedback do MEF.

Reduzir a Taxa do IRPC para no Sector da Agricultura e Pecuária

• Acordados princípios, termos e condições para a decisão do eventual restabelecimento do privilégio fiscal, com as necessárias contrapartidas para o Estado;

Realizados encontros de trabalho entre o MEF e o MASA e acordado as seguintes acções:

• Adopção de um documento de base com previsão da emissão, pelo MASA, de um Certificado Abonatório para o reconhecimento do benefício fiscal pela administração fiscal;

• Monitoria periódica das actividades dos operadores beneficiários dos incentivos;

• Partilha de informação entre as instituições do Estado relevantes sobre o perfil do agente económico beneficiário do incentivo;

• Criação de uma Comissão Técnica, integrada pelo MASA e AT, para desencadear acções de fiscalização e auditorias conjuntas.

Rever o pacote fiscal na aviação civil (IVA 17%) e taxas aduaneiras de importação de aeronaves e sobressalentes.

• Harmonizada a proposta de fundamentação da revisão do Regime Fiscal e entregue a CTA/Pelouro de Aviação Civil para procedimentos subsequentes. Realizado encontro de reflexão entre o MEF/AT e CTA/Pelouro de Transportes e acordadas as seguintes acções de seguimento:

• Levantamento de dados de importação pelas partes (CTA/Autoridade Nacional de Aviação Civil e AT), para se avaliar e projectar o impacto, quer no desempenho do sector, quanto no orçamento do Estado, e outras variáveis macroeconómicas.

2 Rever o do Código Comercial

Adequar o Código Comercial a actual conjuntura economica para simplificar e desburocratizar procedimentos no registo das sociedades comerciais

Elaborada e submetida ao Governo a proposta de Lei de Autorização Legislativa que deverá ser apreciada pelo CM e submetida a AR na próxima legislatura.

3 Unificar os Licenciamentos

das Actividades Económicas

Adoptar um instrumento legal aglutinador dos vários processos de licenciamentos das actividades económicas

Em processo de harmonização intersectorial.

4 Elaborar a Lei do Conteúdo Nacional

Adoptar um instrumento legal que visa proteger a ligação dos grandes projectos a economia nacional e particular as pequenas e médias empresas nacionais

Ainda nao atingiu consenso entre o Governo e o Sector privado sobre o conteúdo da Lei.

5 Regulamentar as

Inspeccoes de actividades economicas

Criar um comando legal que obriga a coordenacao de todas as accoes inspectivas dos Agentes economicos

Em processo, a definição da estrutura de implementação, para assegurar a sua efectivação.

Introduzir Inspeccoes Educativas

6 Rever a Lei do Trabalho Adequar a Lei do Trabalho à actual conjuntura do País

Apreciada positivamente pelo CM e submetida a AR. 7 Elaborar a Proposta da Lei

Portuária

Harmonizar serviços portuários e facilitar as actividades portuárias

Elaborada a proposta do Anteprojecto da Lei Portuária; realizados encontros de harmonização nas três regiões do País.

Em processo da incorporação das contribuições resultantes da segunda harmonização sectorial.

Dinamizar sector privado que opera ou quer

operar no sector, portuário.

Garantir a competividades dos portos nacionais

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Pela Melhoria do Ambiente de Negócios!

REFORMAS LEGISLATIVAS EM CURSO

Nº REFORMA

OBJECTIVOS

PONTO DE SITUAÇÃO

9 Regulamentar o Regime de Insolvencia e Recuperação do Empresario

Garantir uma mwelhor implementação do regime de Insolvencia

• Aprovado o estatuto do administrador de insolvência pelo Decreto n° 36/2019, de 16 de Maio.

• Em processo do levantamento das acções subsequentes para assegurar a sua implementação (formação dos magistrados e profissionais da insolvência; e arranjos institucionais para assegurar a formação e certificação dos Administradores da insolvência, bem assim, a criação da unidade administradora a profissão). 10 Rever o Código das

Custas Judiciais

Clarificar a definição das custas judiciais Em conclusão do processo de harmonização interinstitucional.

OUTRAS REFORMAS

11 Revisão do Decreto 94/2013 de 31 de Dezembro

Estabelece as normas aplicáveis ao exercício da actividade de Empreiteiro e de Consultor de Construção Civil, pelas PME;s, médias e grandes empresas, bem como a inscrição de técnicos da área de construção civil ou relacionada, que não possuam a respectiva Ordem profissional

Enviados pareceres do Sector Privado `a Comissao de Licenciamento de Empreiteiros e de Consultores da Construcao Civil

12 Revisão da Lei das PPP Adequar a Lei para responder às exigências do desenvolvimento económico actual, bem como, para as necessidades específicas dos sectores abrangidos e às expectativas dos investidores, na busca do contributo para o aumento da produtividade, crescimento económico, estabilidade e melhoria do ambiente de negócios no geral.

Feito o debate e enviadas contribuições para o Ministerio das Financas,em torno da necessidade de proceder a revisão da mesma ou a sua revogação. Aguarda-se pelo documento harmonizado

13 Estatutos da Alta Autoridade da Industria Extractiva

Estabelecer as atribuições, composição,

incompatibilidades, competências, funcionamento bem como a estrutura

orgânicadeste orgao que tem a sua acção centrada no Controlo das Actividades Petroliferas

O Pelouro analisou a proposta dos estatutos preparou um parecer a propor a inclusaão da CTA nos orgaos daquele organismo

14 Regulamento do Exercicio da Profissao Farmaceutica

Visa regular a as caracteristicas da farmacia, a sua actividade, natureza de produtos que pode fornecer, aviamento do medicamento, Direcção Tecnica, bem como a inatalação e funcionamento de estabelecimentos de importação, venda grossista e fabrica de medicamentos.

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PAÍS MOEDAS COMPRA VENDA

África do Sul ZAR 4.33 4.41

EUA USD 63.3 64.56 Suécia SEK 6.66 6.8 Noruega NOK 6.94 7.08 Namíbia NAD 4.33 4.41 Japão JPY 0.58 0.59 Inglaterra GBP 83.31 84.97

União Europeia EUR 70.29 71.69

Dinamarca DKK 9.41 9.59

China CNY 8.99 9.17

Suiça CHF 64.07 65.35

Canadá CAD 48.01 48.97

Austrália AUD 43.3 44.16

Fonte: Banco Comercial e de Investimentos - BCI

CÂMBIOS/ EXCHANGE

PAÍS MOEDAS COMPRA VENDA

África do Sul ZAR 4.33 4.41

EUA USD 63.3 64.56

União Europeia EUR 70.29 71.69

Fonte: Banco Comercial e de Investimentos - BCI

OBRIGAÇÕES FISCAIS MENSAIS – DEZEMBRO DE 2019

DATA IMPOSTO DESCRIÇÃO BASE LEGAL ATÉ DIA 10 SS Entregar as contribuições para a segurança social dos trabalhadores por conta de

outrem Decreto Nº51/2017, Artº12º, do

de 09 de Outubro.

ATÉ DIA 20 Imposto de

Selo utilização de créditos em operações financeiras e pelas apólices de seguros, cuja Efectuar a entrega do imposto devido pela emissão de letras e livranças, pela obrigação tributária se tenha constituído no mês anterior.

Artº16º, nº1 do Decreto nº6/ 2004

ATÉ DIA 20 IRPS Entregar as importâncias relativas as deduções por retenção na fonte de rendimentos da 1a, 2a, 3a, 4a e 5a categorias e as importâncias retidas por

aplicação de taxas liberatórias.

Artº65º C IRPS

ATÉ DIA 20 IRPC Entregar as importâncias relativas as deduções por retenção na fonte. Nº5, Artº67 do CIRPC

ATÉ DIA 20 Imposto Específico sobre a Produção de

Petróleo

Entregar o imposto devido pela produção do petróleo referente ao mês anterior. Artº10 do Decreto nº4/2008

ATÉ DIA 20 Imposto sobre a

Produção Mineira Entregar o imposto devido pela extracção do produto referente ao mês anterior. Artº10 do Decretonº5/2008

ATÉ ÚLTIMO DIA

DO MÊS IVA Enviar a Repartição de Finanças competente a declaração periódica referenteRegime Normal ao mês anterior. Acompanhada do respectivo meio de pagamento. Os contribuintes que não tenham realizado qualquer operação tributável estão igualmente obrigados a

entregar a declaração periódica.

Actos Isolados

Os sujeitos passivos que pratiquem uma só operação tributável de modo independente deverão apresentar a declaração respectiva (Modelo E).

Artº25º, al. c), nº1, Artº32º do

CIVA

Artº 33 do CIVA

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N

o contexto internacional, os mercados financeiros foram influenciados pelos seguintes eventos (i) A

administração norte americana reintroduziu tarifas de 10% sobre as importações de alumínio e 25% sobre o aço oriundo do Brasil e da Argentina depois de acusar os países de uma praticar uma desvalorização maciça de suas moedas que prejudicam os agricultores americanos; (ii) O investimento Estrangeiro na China registou incremento apesar das disputas comerciais; (iii) avanços e recuos nas negociações com destaque para o facto da administração norte americana ter sinalizado que poderá esperar até depois da eleição presidencial de 2020 para tentar fechar um acordo comercial com a China. Face a este cenário, as principais praças bolsistas registaram volatilidade, tendo terminado a semana em sinal positivo.

Os preços das commodities energéticas e metais apresentaram um comportamento misto nesta semana comparativamente a semana passada. Refira-se que a cotação do barril do petróleo desvalorizou-se em 2,2% em relação a semana passada, fixando-se em USD 62,3 influenciado em alta pelas expectativas que a OPEP irá reforçar a sua

política de contenção de produção desta commoditie, e em baixa

devido a falta de progressos na resolução das disputas comerciais que perigam as perspectivas de crescimento global e da demanda por petróleo. Na mesma tendência o gás natural se cifrou em 2,25 USD/Mmbtu. No sentido ascendente esteve o Alumínio que teve a sua cotação média em 1.765,250 USD/Ton e o carvão mineral em 45,55 USD/ Ton.

Nesta semana, os preços dos produtos agrícolas registaram um desempenho divergente. O Milho, açúcar e Arroz com casca registaram variações positivas, enquanto que o Trigo, Soja, e Algodão apresentaram uma tendência declinante comparativamente a semana passada. De modo geral os preços continuam pressionados pelas condições agroecológicas e climáticas adversas que se fazem sentir por exemplo na Austrália que se depara com uma seca prolongada o que condicionam a produção de cana de açúcar e algodão. O açúcar também é influenciado pela indicação da redução de produção na India. E o curso nas negociações das questões comerciais como foi o caso desta semana da indicação da China poder alterar a maneira como administra sua cota

tarifária de trigo, o que abre um pouco mais o mercado chinês para o trigo proveniente do Canadá e os EUA.

A nível doméstico, na presente semana não há registo de alteração das taxas de juro de referência comparativamente a semana passada. Acompanhando a manutenção da MIMO, a taxa de juro de referência do sistema financeiro nacional -prime rate, mante-se pelo segundo mês consecutivo em 18% em Dezembro.

No que tange as janelas de operações, dados desta semana mostram que o volume de operações à taxa Facilidade Permanente de Depósito (FPD) aumentou de uma média de 241,4 milhões de MT da semana passada para média de 401,71 milhões de MT nesta semana. O Banco de Moçambique interveio com o montante de 2000 milhões de MT a nível da Janela de Cedência (FPC).

A nível do mercado cambial, comparativamente ao observado na semana passada, a moeda nacional registou estabilidade face moedas de referência transacionadas no mercado. Influenciou a evolução evidenciada a publicação de dados indicando que a economia nacional cresceu 2% no III Trimestre do presente ano, o que representa uma desaceleração de 0.3 pontos percentuais face ao II trimestre, como reflexo

dos efeitos do choque climático ocorrido no inicio do ano e redução dos preços das principais commodities exportadas. O dólar a nível internacional teve um desempenho aquém do observado nas ultimas semanas influenciado pela contração do sector de manufatura nos EUA; o Euro ressente-se de alguma vulnerabilidade da Zona Euro e a o Rand foi pressionado pelos dados apontando para a contração económica de 0,6% no III trimestre contra uma expectativa de aceleração de 0,1%, e o aumento do défice da conta corrente.

Na análise comparada entre os quatro maiores bancos intervenientes do Mercado Cambial Interbancário, nesta semana, como tem sido característico, não há indicação de diferenças significativas nas cotações praticadas. Contudo, no seio dos 4 maiores Bancos importa ressaltar que o Millennium BIM registou as cotações mais baixas face ao Euro, por sua vez o BCI foi em relação ao Dólar e Rand. Do lado contrário, o ABSA registou as cotações mais altas face ao Euro e Dólar americano, enquanto que o Standard Bank registava as cotações mais altas para o Rand.

Por Samo Dique e Vanda Castelo

Pela Melhoria do Ambiente de Negócios!

TAXA DE CÂMBIO MÉDIA

Moeda Banco Comerciais Banco de Moçambique Semana

passada Esta semana

Semana

passada Esta semana Euro passadaSemana Esta semana Semana passada Esta semana

USD 70.51 70.94 70.45 70.89

ZAR 64.00 64.02 63.99 64.04

QUATRO MAIORES BANCOS

Moeda Banco com Câmbio Mais Alto Banco com Câmbio Mais Baixo

Euro 70.91 ABSA 70.86 BIM

USD 64.03 ABSA 64.00 BCI

ZAR 4.39 Standard Bank 4.36 BCI

Fonte da Informação: informações compiladas com base nos dados da Bloomberg, Reuters e CNCB (Mercados financeiros e commodities), SIMA (Produtos Agrícolas

nacionais), Banco de Moçambique (Taxas de juro e câmbios de referencia no MMI e MCI, bem como as transações entre os bancos comerciais)

Análise de Mercado

uiae@cta.org.mz

Produto Semana passada Esta semana Trigo (USD/lb) 533.13 527.20 Soja (USD/lb) 883.88 877.90 Milho (USD/lb) 378.375 379.200 Açúcar (USD/lb) 12.83 12.94 Algodão (USD/lb) 65.73 64.56 Arroz c/casca (USD/lb) 12.33 12.34

Mercadoria Semana passada (USD) Esta semana (USD) Barril de Petróleo Brent 63.7 62.3 Gás Natural (mmbtu) 2.45 2.40 Alumínio (ton) 1,755.000 1,765.250 Carvão (ton) 45.49 45.55

Taxas de juro passadaSemana semanaEsta

Permuta de Liquidez 12.75% 12.75% Bilhetes de Tesouro (Média) 12.53% 12.52% Taxa de juro de política monetária MIMO 12.75% 12.75% Taxa de juro premium Média 18.00% 18.00%

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Referências

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