• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

PLANO DE ENSINO – 2017-1

1 - IDENTIFICAÇÃO

CODIGO NOME DA DISCIPLINA NO DE CREDITOS

INT 5204 O cuidado no processo de viver humano II - a condição cirúrgica

216 horas

TURMA: 05101

SALA DE AULA: 915

DIA DA SEMANA De 2ª a 6ª feira

HORÁRIO DA DISCIPLINA: Teórico: 07:30 as 11:30 horas

Teórico-prático: 7:00 as 12:00 horas

2 - PRÉ-REQUISITOS:

DISCIPLINA(s) CÓDIGO

Fundamentos para o Cuidado Profissional. NFR 5105

3 - CARGA HORÁRIA:

TEÓRICA TEÓRICO-PRÁTICA TOTAL SEMANAL

56,5h 152h 216 horas 12 horas

Núcleo Flexível: 7,5 horas 4 – PROFESSOR(ES):

Nome: E-mail:

1. Responsável/coordenador: Juliana Balbinot Reis Girondi

juliana.balbinot@ufsc.br

2. Lúcia Nazareth Amante lucia.amante@ufsc.br

3. Keyla Cristiane do Nascimento keyla.n@ufsc.br

4. Neide da Silva Knihs neide.knihs@ufsc.br

(2)

5 - HORÁRIOS DE AULA E ATENDIMENTO DO PROFESSOR E/OU COORDENADOR:

PROFESSOR HORARIO: LOCAL:

Neide da silva Knihs 13:00-14:00 segunda feira; 13:00-14:00 sexta feira; Sala 505 Lúcia Nazareth Amante 14:00-16:00 segunda-feira Sala 504 Juliana Balbinot Reis Girondi 14:00-16:00 sexta-feira Sala 413 Keyla Cristiane do Nascimento 14:00-16:00 segunda-feira Sala 408 Luciara Fabiane Sebold 14:00-16:00 sexta-feira Sala 415 6 - EMENTA:

O cuidado de enfermagem ao adulto e idoso nas intercorrências cirúrgicas, agudas e crônicas do processo de viver considerando o contexto institucional e familiar, bem como o itinerário terapêutico como o desenvolvimento de habilidades relacionadas a este cuidado. Sistematização da assistência de enfermagem no período perioperatório em ações de promoção, recuperação e reabilitação da saúde. Aspectos éticos e bioéticos no cuidado a pessoas em condição cirúrgica. Segurança do paciente cirúrgico.

7 - COMPETÊNCIAS GERAIS E ESPECÍFICAS

1. Conhece os pressupostos legais e éticos que regulamentam o exercício do cuidado de enfermagem referentes aos aspectos clinicos e cirúrgicos do paciente e família no periodo perioperatório.

2. Desenvolve habilidades instrumentais, cognitivas, afetivas, sociais e culturais para a tomada de decisões competentes no processo de cuidar do paciente no período perioperatório no contexto hospitalar .

3. Desenvolve habilidades e atitudes para a construção da relação terapêutica entre profissional e paciente, profissional e família e equipe multiprofissional para um melhor desempenho no processo de cuidar no período perioperatório.

Competências específicas

1- Desenvolve o raciocínio clinico para implementação do cuidado no contexto perioperatório

2- Desenvolver habilidades para implementar a Sistematização da assistência de enfermagem no período perioperatório.

3-Exerce o cuidado de acordo com o código de ética de Enfermagem, resguardando os direitos do paciente, da família, de colegas, do professor e da equipe multiprofissional em situações cirúrgicas.

4-Reconhecer o Sistema Único de Saúde enquanto espaço de cuidado em saúde e enfermagem, para obter a referência e contra-referência no período periperatório.

5-Buscarintegração com a equipe multiprofissional visando o cuidado interdisciplinar nas situações cirúrgicas.

(3)

6-Reconhece o Processo de Trabalho de Enfermagem nos contextos: das unidades de internação Cirúrgica, do Centro Cirúrgico e do Centro de Material e Esterilização. 7- Reconhece o familiar como um parceiro da Enfermagem no desenvolvimento do cuidado no período periperatório

8Compreende as especificidades relativas ao gênero na manifestação no desenvolvimento cuidado do período perioperatório.

9- Diagnóstica grupos vulneráveis planejando e prestando cuidados de Enfermagem referentes as situações cirúrgicas

10. Apreende as etapas para o reprocessamento de artigos hospitalares e o fluxo de artigos reprocessados no ambiente hospitalar.

Desempenhos mínimos

D.1 Ser capaz de interpretar e descrever o observado no processo de cuidar do ser

humano em seu ciclo vital e condição cirúrgica.

D.2 Ser capaz de identificar alterações cardio-respiratórias e neuroendócrinas no ser

humano, decorrentes do ato cirúrgico no período perioperatório.

D.3 Ser capaz de identificar e fundamentar o processo de cuidar no período

perioperatório do ser humano, enfatizando as intercorrências que possam afetar a vida para tomada de decisões.

D.4 Ser capaz de: a) Planejar, implememtar e avaliar as ações de cuidado ofertadas ao

paciente no período periperatorio.

D.6 Conhecer as implicacões no processo de viver humano em situações cirurgicas

através da visita a serviços.

D.7 Ser capaz de se comunicar e interagir com a equipe de saude, colegas de fase,

pacientes, familiares e professores.

D.8 Desenvolver atividades educativas referentes ao cuidado no período periperatoirio

para o paciente e família.

D.9 Demonstrar aquisição de desempenhos previstos na ementa da disciplina através do

instrumento de avaliação.

D.10 Reconhecer a aplicabilidade da segurança do paciente no processo de cuidar nas

situações cirurgicas.

8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Legislação do Exercício Profissional de enfermagem: atribuições e responsabilidades

da equipe cirúrgica no período perioperatório. Cuidados éticos e bioéticos relacionados aos procedimentos cirúrgicos, doação e transplante de órgãos.

2. Políticas Públicas: Referência e contra referência em conformidade às Linhas de

Cuidados. Políticas Públicas para alta e média complexidade: Terapia Nutricional, Obesidade, Cirurgias Eletivas, Queimados, Neurologia e Neurocirurgia, Ortopedia, Cardiovascular. Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência.

3. Segurança do paciente: Metas Internacionais da Cirurgia Segura: identificação do

paciente, intervenção cirúrgica correta, prevenção de lesão por pressão, prevenção de quedas, comunicação efetiva. Lista de Verificação da Cirurgia Segura. Gerenciamento de risco: prevenção de infecção de sítio cirúrgico. Segurança na Administração de Medicamentos. Assepsia médica e cirúrgica. Escala de Braden. Escala de Morse. Escalas de Dor.

4. Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP):

(4)

5. Organização do Processo de Trabalho: Equipe de Enfermagem da Unidade de

Internação Cirúrgica: atribuições e responsabilidades. Equipe de Enfermagem de Centro Cirúrgico: Enfermeiro coordenador, Enfermeiro assistencial, Instrumentador e Circulante: atribuições e responsabilidades. Reconhecimento e compreensão da dinâmica da equipe como cuidadora em nível multiprofissional e interdisciplinar e gerenciamento da unidade. Conhecimento da estrutura física, funcional e organizacional do centro cirúrgico, do centro de material e esterilização e da sala de recuperação pós-anestésica e dos diferentes cenários de cuidado. Procedimentos de preparo, esterilização, controle e transporte de materiais e instrumentais. Centro cirúrgico e controle ambiental.

6. Cuidado de Enfermagem ao paciente no pré-operatório: Avaliação da condição de

saúde do paciente. Exame Físico. Mudanças decorrentes da doença, da necessidade de intervenção cirúrgica e a alteração da dinâmica familiar. Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem no preparo do paciente para o ato cirúrgico.

7. Cuidado de Enfermagem ao paciente no transoperatório: Classificação das cirurgias

e terminologia científica. Tipos de incisão e localização. Tempos cirúrgicos. Preparo de campo operatório. Posicionamentocirúrgico. Procedimentos anestésicos: tipos e cuidados. Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem na Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Medidas de controle de infecção no Centro Cirúrgico relacionadas ao paciente, materiais, ambiente e equipe. Paramentação e Instrumentação Cirúrgica. Tecnologias, Humanização e Segurança do paciente.

8. Cuidado de Enfermagem ao paciente no operatório: Avaliação da condição

pós-cirúrgica do paciente: avaliação de risco e prevenção de complicações. Preparo de leito para operado.Exame Físico. Mudanças decorrentes da intervenção cirúrgica e a alteração da dinâmica familiar. Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem no período após o ato cirúrgico. Drenos. Avaliação e tratamento de Feridas Cirúrgicas: definição, causas, sinais e sintomas, fisiopatologia, fundamentação teórica, diagnósticos e intervenções de enfermagem, terapia tópica. Estomias: intestinal e urinária: definição, causas, sinais e sintomas, fisiopatologia, fundamentação teórica, diagnósticos e intervenções de enfermagem, dispositivos e acessórios. Terapia Nutricional: nutrição enteral e parenteral. Preparo para alta hospitalar.

9. Aspectos psicossociais vivenciados pelo paciente com problemas cirúrgicos: o

cuidado de Enfermagem no processo de morte/morrer e luto; Cuidados Paliativos.

10. Cuidados de Enfermagem ao paciente em Cirurgias Entero-Gástricas: definição,

etiopatogenia, causas, sinais e sintomas, fisiopatologia, fundamentação teórica, diagnósticos e intervenções de enfermagem nas cirurgias: Esofagectomia; Gastrectomia/Vagotomia; Gastrostomia/Jejunostomia; Herniorrafia/Hernioplastia; Apendicectomia; Cirurgia Bariátrica; Hemorroidectomia.

11. Cuidados de Enfermagem ao paciente em Cirurgias Vasculares: definição,

etiopatogenia, causas, sinais e sintomas, fisiopatologia, fundamentação teórica, diagnósticos e intervenções de enfermagem nas cirurgias: Embolectomia; Simpatectomia; Endarterectomia de carótida; Amputações; Angioplastia; Correção de Aneurisma de Aorta Abdominal.

12. Cuidados de Enfermagem ao paciente em Cirurgias Urológicas: definição,

etiopatogenia, causas, sinais e sintomas, fisiopatologia, fundamentação teórica, diagnósticos e intervenções de enfermagem nas cirurgias: Ressecção Transuretral de Próstata; Prostatectomia Radical; Ressecção Transuretral de Bexiga; Nefrectomia Parcial e Radical; Nefrolitotomia Percutânea ou Abert; Nefrolitotripsia.

13. Cuidados de Enfermagem ao paciente em Cirurgias Torácicas: definição,

(5)

diagnósticos e intervenções de enfermagem nas cirurgias: Pneumectomia Parcial ou Total; Drenagem Torácica; Lobectomia.

14. Cuidados de Enfermagem ao paciente em Cirurgias Ortopédicas: definição,

etiopatogenia, causas, sinais e sintomas, fisiopatologia, fundamentação teórica, diagnósticos e intervenções de enfermagem nas cirurgias: Cirurgias de Ossos Longos (fixadores); Artroplastia de quadril e joelho; Artroscopia.

15. Cuidados de Enfermagem ao paciente em Cirurgias Neurológicas: definição,

etiopatogenia, causas, sinais e sintomas, fisiopatologia, fundamentação teórica, diagnósticos e intervenções de enfermagem nas cirurgias: Craniotomia (Aneurismas, Tumores, Drenagem de Hematoma); Artrodese de coluna.

16. Cuidados de Enfermagem ao paciente Grande Queimado no contexto cirúrgico:

definição, causas, sinais e sintomas, fisiopatologia, fundamentação teórica, diagnósticos e intervenções de enfermagem, terapias sistêmicas e tópicas. Políticas Públicas. Assistência a família no processo de hospitalização e reabilitação.

17. Cuidados de Enfermagem ao paciente em processo de transplante: Classificação

dos deferentes tipos de transplantes e apresentação da realidade dos transplantes no Brasil. Apresentação do processo de transplante (lista única, logística e atendimento ambulatorial no pré e pós-operatório). Desenvolvimento das atividades da equipe multiprofissional em cada etapa do transplante. Discussão do papel do enfermeiro no contexto do transplante de órgãos. Assistência a família no processo de transplante.

18. História da Cirurgia: Contextualização da história das cirurgias, evolução com o

passar das décadas (assepsia, anestesia e utilização de novas técnicas) inserção da tecnologia ao longo dos anos nas cirurgias. Participação e contribuições da Florence Nightingale.

9 - METODOLOGIA:

9.1 - DAS ATIVIDADES TEÓRICAS

As atividades teóricas serão desenvolvidas com a utilização das metodologias ativas: Team-Based Learning (TBL); Objective Structured Clinical Examination (OSCE);Role Playing; Simulação Cênica; Simulação de Alta Fidelidade; Oficinas; Estudos Clínicos; Seminários; Exposição Dialogada; Utilização de Tecnologias de Cuidado; Participação em Eventos Científicos; Participação de convidados (experts); Atividades de Educação em Saúde.

9.2 - DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS

Locais para realização das atividades teóricas e práticas

Laboratório de Enfermagem (LABENF/UFSC);

Hospital Universitário: Centro Cirúrgico, Central de Material e Esterilização, Unidades de Internação Cirúrgica I e II (HU/UFSC);

Hospital Governador Celso Ramos: Centro Cirúrgico e Unidade de Internação (HCR). Hospital Baía Sul.

10 - AVALIAÇÃO/RECUPERAÇÃO:

10.1 - FORMAS DE AVALIAÇÃO E PESO CORRESPONDENTE

Atividades Peso

AVALIAÇÃO TEÓRICA(duas provas teóricas) 1,5

(6)

Quiz (peso 3,0)

Participação; assiduidade, pontualidade, uniforme (peso 1,0) Portfólio (peso 3,0)

Avaliação prática (peso 3,0)

SEMINÁRIOS EPARTICIPAÇÃO: Pontualidade, assiduidade e

contribuições que evidenciem a participação do estudante em sala de aula, durante o conteúdo teórico (discussões a partir da leitura dos textos indicados, questionamentos, respostas aos testes aplicados em sala de aula).

1,0

OBJECTIVE STRUCTURED CLINICAL EXAMINATION (OSCE) 1,5

TOTAL 10,0

10.2 - FORMAS DE RECUPERAÇÃO

Não há formas de recuperação da disciplina.

11- OBSERVAÇÕES:

a) Todas as atividades da disciplina estão regulamentadas pela Resolução 17/CUN/97 - Regulamento dos Cursos de Graduação da UFSC, disponível em http://www.mtm.ufsc.br/ensino/Resolucao17.html

b) Para contato com o monitor da disciplina acesse o Sistema MONI e agende atividade. (isso é específico para algumas disciplinas)

12 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. AMANTE, L. N..; GIRONDI, J. B. R.; MAIA, A. R. C. R.; NASCIMENTO, K. C.; KNIHS, N. S.; Cuidado de enfermagem no período perioperatório: intervenções para a prática. Vol 1. Curitiba: Editora CRV. 2016. 486 p.

2. BARROS, E et al. Exame Clínico: consulta rápida. 2. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2004. 510p.

3. CHEEVER, K. H.; HINKLE, J. L. Brunner&Suddarth - Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica - 13ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2015. 788 p 4. NANDA. Diagnóstico de Enfermagem da Nanda - Definições e Classificações -

2015-2017. 10ª edição. Porto Alegre: Artmed. 2015. 488 p.

5. ROTHROCK, J. C. Alexander Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

13 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 7. ed. Porto Alegre: Artmed; 2010.

2. BARTMANN, M. Enfermagem Cirúrgica. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2011. 232p.

3. BOGOSSIAN, L. Manual Prático de pré e pós-operatório. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Ed. Rubio, 2007. 240p.

(7)

4. CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. São Paulo: Manole, 2 ed. 2007. 428 p.

5. MALAGUTTI, William; KAKIHARA, Cristiano Tárzia. Curativos, Estomias e Dermatologia: Uma Abordagem Multiprofissional. São Paulo: Martinari. 2014. 280 p.

6. POSSARI, J.F. Centro Cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 5. ed. São Paulo: Iátria, 2011. 288p.

7. SOBECC. Manual de Práticas Recomendadas da SOBECC. 6ª Ed. São Paulo, 2013.

8. Viana, Dirce Laplaca / Harada, Maria de Jesus Castro Sousa / Grazziano, Eliane Da Silva / Luz, Mavilde Da Enfermagem Perioperatória e Cirurgia Segura. São Paulo: Yendes, 1edição, 2016.

9. Figueiredo NMA de, Machado WCA.Tratado cuidados de enfermagem médico cirúrgico.São Paulo: Roca, 2012. 2v.

(8)
(9)

14 - ANEXOS

DATA TEMA CARGA-HORÁRIA METODOLOGIA PROFESSORES ASSUNTO DA

PROVA 06-03-2017 (D1

T-segunda feira) Acolhimento dos alunos Apresentação da disciplina INT 5204

Orientações para o seminário de Transoperatório e Perioperatório

4 horas-aula

Dinâmica de Acolhimento

TODAS

História da cirurgia 1 hora-aula Aula

Expositiva-dialogada/filmes ProfsLUCIARA/NEIDE 16/03/2017 07-03-2017 (terça feira) INTERFASES TODAS 08-03-2017 (D2

T-quarta feira) Cuidados de Enfermagem para o período pré-operatório

5 horas-aula Team-Based

Learning (TBL)

Prof JULIANA 16/03/2017

09-03-2017 (D3 T-quinta feira)

Seminário 1: Cuidados de Enfermagem Transoperatório:

Grupo 1: Nomenclatura cirúrgica, Tipos

de incisão e localização, Tempos da cirurgia. (LUCIARA)

Grupo 2: Posicionamentocirúrgico. (JULIANA)

Grupo 3: Anestesia: Tipos de anestesia.

Cuidados de Enfermagem em SRPA (incluindo tecnologia, Humanização e segurança do paciente). (KEYLA)

Grupo 4: Equipe de Enfermagem de

Centro Cirúrgico: Enfermeiro coordenador, Enfermeiro assistencial, Instrumentador e Circulante. (KEYLA)

Grupo 5: O uso de novas tecnologias,

Humanização e segurança do paciente.

2,5 horas-aula Orientação para

Seminários

(10)

(LUCIA)

Grupo 6: Medidas de controle de

infecção no Centro Cirúrgico relacionadas ao paciente, materiais, ambiente e equipe. (NEIDE)

Seminário 2: Cuidados de Enfermagem Perioperatório das cirurgias

Grupo 1: Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Entero-Gástricas (Juliana)

Grupo 2:Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Vasculares. (Lucia)

Grupo 3:Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Urológicas.(Keyla)

Grupo 4: Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Torácicas (Lúcia),

Grupo 5: Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Ortopédicas. (Luciara),

Grupo 6: Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Neurológicas (Neide).

2,5 horas-aula Orientação para

Seminários

TODAS

10-03-2017 (D4 T sexta feira)

Cuidados de Enfermagem ao Paciente com Feridas Operatórias (avaliação e tratamento)

5 horas-aula Estudo de Caso

Demonstração de novas tecnologias para tratamento tópico de feridas Prof JULIANA Participação de convidado (expert) 16/03/2017 13-03-2017 (D1 TP- segunda feira)

Apresentação do Seminário sobre o período Transoperatório I:

Grupo 2: Posicionamento cirúrgico

(11)

(JULIANA).

Grupo 4: Equipe de Enfermagem de

Centro Cirúrgico: Enfermeiro coordenador, Enfermeiro assistencial, Instrumentador e Circulante (KEYLA).

Grupo 3: Anestesia: Tipos de anestesia.

Cuidados de Enfermagem em SRPA (incluindo tecnologia, Humanização e segurança do paciente). (KEYLA) 14-03-2017 (D2

TP- terça feira)

Apresentação-Seminário sobre o período Transoperatório II:

Grupo 1: Nomenclatura cirúrgica, Tipos

de incisão e localização, Tempos da cirurgia (LUCIARA).

Grupo 5: O uso de novas tecnologias,

Humanização e segurança do paciente. (LUCIA)

Grupo 6: Medidas de controle de

infecção no Centro Cirúrgico relacionadas ao paciente, materiais, ambiente e equipe. (NEIDE)

6 horas-aula Seminários Profs LUCIA+NEIDE+

LUCIARA

16/03/2017

15-03-2017 (D5

T quarta feira) Cuidados de Enfermagem para o período pós-operatório

5 horas-aula Aula expositiva

dialogada

Profs KEYLA e LÚCIA 30/03/2017

16-03-2017 (D6

T-quinta feira) Primeira avaliação escrita do conteúdo teórico

(das 7:30-9:30hs)

Cuidados de Enfermagem com drenos 2,5 horas-aula 2,5 horas-aula Aula expositiva dialogada Quiz

Profs KEYLA e LUCIARA

ProfLUCIARA

(12)

17-03-2017 (D7 T-sexta feira)

Cuidados de Enfermagem

Perioperatório das cirurgias: apresentação do estudo de caso e discussão.

Grupo 3:Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Urológicas.(Keyla)

Grupo 4: Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Torácicas (Lúcia)

6 horas-aula Estudo de Caso

Aula expositiva dialogada

ProfsKEYLA+ LÚCIA 30/03/2017

20-03-2017 (D8

T-segunda feira) Estomia e sua família (intestinal e urinária) Estomias: 5 horas-aula Role Playing

Demonstração de novas tecnologias de dispositivos e acessórios ProfLUCIA Participação de convidado (expert) 30/03/2017 21-03-2017 (D3

TP-terça feira) Cuidados de Enfermagem ao paciente em processo de transplante

5 horas-aula Aula invertida

Estudo de Caso

Profs NEIDE + LUCIARA Participação de convidado (expert)

30/03/2017

22-03-2017 (D4

TP quarta feira Cuidados Perioperatório de das Enfermagem cirurgias:

apresentação do estudo de caso e discussão

Grupo 1: Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Entero-Gástricas (Juliana)

Grupo 6: Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Neurológicas (Neide).

6 horas-aula Estudo de Caso

Aula expositiva dialogada

Profs JULIANA + NEIDE 30/03/2017

23/3/2017 Emancipação de Florianópolis - feriado

24/3/2016 Dia não letivo

27-03-2017 (D9

T-segunda feira) Cuidados de Enfermagem ao paciente Grande Queimado no contexto

(13)

cirúrgico Aula expositiva dialogada Demonstração de novas tecnologias para tratamento tópico de queimados Participação de convidado (expert) 28-03-2017 (D5

TP-terça feira) Cuidados Perioperatório de das Enfermagem cirurgias:

apresentação do estudo de caso e discussão

Grupo 2:Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Vasculares. (Lucia)

Grupo 5: Cuidados de Enfermagem ao

paciente em Cirurgias Ortopédicas. (Luciara)

6 horas-aula Estudo de Caso

Aula expositiva dialogada

Profs LUCIA + LUCIARA 30/03/2017

29-03-2017 (D10

T-quarta feira) Aspectos psicossociais vivenciados pelo paciente em condição cirúrgica

(Morte e Morrer, Cuidados Paliativos)

5 horas-aula Role Playing Profs NEIDE+JULIANA 30/03/2017

30-03-2017 (D11

T-quarta feira) Segunda avaliação escrita do conteúdo teórico

(das 7:30-9:30h)

2,5 horas-aula Profs LÚCIA +NEIDE

Orientação para as atividades teórico-práticas (das 10:00- 11:30hs) 2,5 horas-aula Expositivo-dialogado TODAS Atividades teórico-práticas 1° Grupo: CONFIRMAR. 2° Grupo: CONFIRMAR.

O local para o desenvolvimento das atividades teórico-práticas e as professoras que o acompanharão estão explicitados no cronograma de atividades teórico práticas

(14)

Nome estudant e Prof s 27/ 4 28/ 4 02/5 03/5 04/5 05/5 09/5 10/5 11/5 12/ 5 16/5 17/5 18/5 19/5 23/5 24/ 5 25/ 5 26/ 5 30/ 5 31/ 5 D6 D7 D8 D9 D10 D11 D12 D13 D14 D1 5 D16 D17 D18 D19 D20 D2 1 D2 2 D2 3 D2 4 D2 5 E1 K eyl a/ N ei d e Par am en taç ão E xam e si co e esc al as O fi ci n a d e cn ic as V isi ta C M E H U /U F S C S im u laç ão p -op er at ór io V isi ta C M E H U /U F S C CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R S im u laç ão i n te rc or r ên ci as CC R HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R A p re se n taç ão est u d o f er id as A p re se n taç ão PB L /E sc al as V isi ta B a ia S u l O S C E A val iaç ão E2 CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R E3 CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R E4 CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R E5 CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R CC R HC R E6 N e id e/ K e yl a CCR HCR CCR HCR CCR HCR CCR HCR CCR HCR CC HCR CC HCR CC HCR CC HCR CC HCR E7 CCR HCR CCR HCR CCR HCR CCR HCR CCR HCR CC HCR CC HCR CC HCR CC HCR CC HCR E8 CCR HCR CCR HCR CCR HCR CCR HCR CCR HCR CC HCR CC HCR CC HCR CC HCR CC HCR E9 CCR HCR CCR HCR CCR HCR CCR HCR CCR HCR CC HCR CC HCR CC HCR CC HCR CC HCR

(15)

E1 0 Ju li an a/ L u c iar a CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC HU CC HU CC HU CC HU CC HU E1 1 CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC HU CC HU CC HU CC HU CC HU E1 2 CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC HU CC HU CC HU CC HU CC HU E1 3 CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC HU CC HU CC HU CC HU CC HU E1 4 CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC HU CC HU CC HU CC HU CC HU ATIVIDADES TEÓRICO E PRÁTICAS: PRIMEIRO GRUPO – JUNHO / JULHO 2017-1.

Nome estudant e Prof s 1/ 6 2/ 6 6/6 7/6 8/6 9/6 13/6 14/6 19/6 20/ 6 21/6 22/6 23/6 27/6 28/6 29/ 6 30/ 6 04/ 7 05/ 7 06/ 6 D6 D7 D8 D9 D10 D11 D12 D13 D14 D1 5 D16 D17 D18 D19 D20 D2 1 D2 2 D2 3 D2 4 D2 5 E1 Ju li an a/ L u c iar a Par am en taç ão E xam e si co e esc al as O fi ci n a d e cn ic as V isi ta C M E H U /U F S C S im u laç ão p -op er at ór io V isi ta C M E H U /U F S C CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R S im u laç ão i n te rc or r ên ci as CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU A p re se n taç ão PB L /E sc al as A p re se n taç ão est u d o fe ri d as O S C E V isi ta B a ia S u l A val iaç ão E2 CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU E3 CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU E4 CC HC CC HC CC HC CC HC CC HC CC R CC R CC R CC R CC R

(16)

R R R R R HU HU HU HU HU E5 CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU E6 L u c ia r a /Lú c ia CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R E7 CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R E8 CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R E9 CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R CC HC R E1 0 CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC HU CC HU CC HU CC HU CC HU E1 1 c ia /K e yl a CC HU CC HU CC HU CC HU CC HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU E1 2 CC HU CC HU CC HU CC HU CC HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU E1 3 CC HU CC HU CC HU CC HU CC HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU E1 4 CC HU CC HU CC HU CC HU CC HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU CC R HU

(17)

15 – HOMOLOGAÇÃO DO PLANO

Plano aprovado em reunião de fase em da data de ....

16 – ANEXOS

16. 1 Instrumentos de Avaliação das atividades teórico-práticas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - FLORIANÓPOLIS – SC NFR 5204- O CUIDADO NO PROCESSO DE VIVER HUMANO II: condições

cirúrgicas de saúde

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO-DOCENTE DAS ATIVIDADES TEÓRICOS-PRÁTICAS ESTUDANTE:________________________________________________________________________ PROFESSORES:______________________________________________________________________ PERÍODO AVALIADO: ____/_____/_____/ a ____/ ____/_____/

LOCAIS:_____________________________________________________________________________

Centro Cirúrgica Clínica Cirúrgica

1.0-Estabelece adequada relação entre paciente/família e acompanhante(1 ponto)

(Estabelece bom vínculo;Age com empatia e respeito;Comunica-se de maneira respeitosa, clara e objetiva)

2.0-Demonstra habilidades instrumentais para o cuidado perioperatório(2 pontos)

Centro Cirúrgico: Executa as atribuições do circulante; Identifica as atribuições do instrumentador; Identifica as atribuições do enfermeiro coordenador e do enfermeiro assistencial.;Responder as dúvidas apresentadas pelo (s) paciente/família/acompanhante.

Clínica Cirúrgica: Apresenta-se ao

paciente/família/acompanhante antes de realizar o

procedimento (s);Explica ao

paciente/família/acompanhante (os) sobre o procedimento (s) que será (ão) realizado (s); Responder as dúvidas apresentadas pelo (s) paciente/família/acompanhante; Assegurar privacidade do paciente durante a realização do (s) procedimento (s); Desenvolve atividades de educação em saúde.

3.0- Demonstra habilidades/atitudes para tomada de decisões (2 pontos)

Usa medidas de segurança apropriadas. Uso de EPI, lavagem das mãos, descarte adequado do (s) material (is) e outros. Escolhe apropriadamente material (ais) e/ou equipamento (s) necessário (s). Organiza material (ais) e equipamento (s) e ambiente. Realiza procedimento (s) com habilidade e destreza. Posiciona o paciente adequadamente

(18)

para realização do procedimento (s). Apresenta proficiência e confiança na técnica para realização do procedimento (s). Realizou o procedimento de forma correta e precisa. Cumpre as atividades com destreza, organização e cuidado; Apresenta iniciativa para execução das atividades; Reconhece os limites de suas habilidades e solicita ajuda quando necessário; Executa as tarefas em tempo hábil. Identifica e atua nas principais complicações do paciente na sala de SRPA, aplicando os cuidados de enfermagem.Manifesta comportamento com a prática profissional, interesse, iniciativa e proatividade e responsabilidade.

4.0- Demonstra capacidade de estabelecer raciocínio clinico e plano de cuidados (SAEP/SAE)(1 ponto) Centro Cirúrgico: Identifica as principais estruturas operadas e correlaciona com a cirurgia realizada; Discorre sobre os diferentes tipos de anestesia. Cita as fases da anestesia geral, anestésicos utilizados e principais

medicamentos. Apresenta conhecimento sobre

fisiopatologia; Elabora diagnósticos de enfermagem; Realiza adequadamente os registros de enfermagem; Realiza adequadamente a passagem de plantão da SRPA.

Clínica Cirúrgica: Realiza anamnese e exame físico; Apresenta conhecimento sobre fisiopatologia; Elabora diagnósticos de enfermagem e plano de cuidados; Realiza adequadamente os registros de enfermagem; Compreende aspectos de indicação e contraindicações de intervenções de enfermagem.

5.0- Demonstra interesse na aquisição de conhecimento(1 ponto)

Mantém regularidade nos estudos; Realiza a leituras recomendadas; Participa ativamente das discussões teórico/práticas; Entrega atividades e relatórios conforme período solicitado.

6.0- Demonstra capacidade de trabalhar em equipe(1 ponto)

Compartilha as atividades; Auxilia colegas e equipe quando solicitado; Utiliza linguagem clara e objetiva com demais profissionais de saúde; Comunica-se de maneira respeitosa de maneira clara e objetiva; Mantém anotações legíveis e realiza anotações claras e pertinentes no perioperatório.

7.0-Pontualidade, assiduidade e apresentação pessoal(1 ponto)

Mantém assiduidade; Apresenta pontualidade; Apresenta-se uniformizado; ApreApresenta-senta materiais de bolso (caneta e instrumentos próprios do CC (escalas, roteiros))

8- Reconhece e utiliza os princípios do SUS como norteadores de sua prática(1 ponto)

Reconhecer o Sistema Único de Saúde enquanto espaço de cuidado em saúde e enfermagem, para obter a referência e contra-referência no período periperatório. Segurança do paciente. Humanização.

(19)

Assinaturas Aluno Professores

(20)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - FLORIANÓPOLIS – SC

NFR 5204- O CUIDADO NO PROCESSO DE VIVER HUMANO II: condições cirúrgicas de saúde

SEGUNDA PARTE: AVALIAÇÃO DISCENTE DAS ATIVIDADES TEÓRICOS-PRÁTICAS Local: Aspectos físicos e funcionais do campo de estágio para o desenvolvimento das atividades teórico-práticas.

Desenvolvimento: Cronograma e atividades desenvolvidas no bloco teórico-práticas.

Avaliação do docente feita pelo(a) discente(a):

Sistema de avaliação do bloco teórico-práticas (provas, instrumentos, avaliação formativa e do cotidiano):

Sugestões para o melhor aproveitamento da fase.

Data:

Assinatura do docente: Assinatura do(a) discente(a):

(21)

16. 2 Orientações para Seminários de Transoperatório e Perioperatório:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

CEP.: 88040-970 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA DISCIPLINA: INT 5204 O CUIDADO NO PROCESSO DE

VIVER HUMANO II – a condição cirúrgica

1. ORIENTAÇÃO DOS SEMINÁRIOS 2017-1 TRANSOPERATÓRIO

Grupo 1: Nomenclatura cirúrgica, Tipos de incisão e localização, Tempos da cirurgia. LUCIARA

Grupo 2: Posicionamento cirúrgico. JULIANA

Grupo 3: Anestesia: Tipos de anestesia. Cuidados de Enfermagem em SRPA (incluindo

tecnologia, Humanização e segurança do paciente). KEYLA

Grupo 4: Equipe de Enfermagem de Centro Cirúrgico: Enfermeiro coordenador,

Enfermeiro assistencial, Instrumentador e Circulante. KEYLA

Grupo 5: O uso de novas tecnologias, Humanização e segurança do paciente. LÚCIA Grupo 6: Medidas de controle de infecção no Centro Cirúrgico relacionadas ao

paciente, materiais, ambiente e equipe. NEIDE

Grupo organizador:

 Utilizar vários recursos para a apresentação (vídeos, dinâmicas, teatros e outros);  Tempo para apresentação: 1 hora e 20 minutos (contando o tempo de

apresentação e discussão).

 Deverá, durante ou ao final da apresentação, elaborar uma forma de avaliar como a turma apreendeu o conteúdo (pode ser por dinâmicas, aplicação de algum teste, questionamentos e outros);

 Combinar com o professor responsável: o formato da apresentação, fornecimento de bibliografia/referências.

 Enviar para revisão final antes da apresentação para o grande grupo;

Fazer uma síntese para entregar para professor orientador (impresso e por email).

(22)

Avaliação: será feita por cada professor presente somado à nota de cada grupo

(participantes). Por exemplo, o grupo 1 será avaliado pelo grupo 2,3,4,5,6. Utilizar o mesmo instrumento de avaliação do professor.

2. ORIENTAÇÃO DOS SEMINÁRIOS 2017-1 PERIOPERATÓRIO

GRUPO 1: Estudo Clínico- Gástrico JULIANA GRUPO 2: Estudo Clínico- Vascular LUCIA GRUPO 3: Estudo Clínico- Urológico KEYLA GRUPO 4: Estudo Clínico- Torácico LÚCIA GRUPO 5: Estudo Clínico- Ortopedia LUCIARA GRUPO 6: Estudo Clínico- Neurologia NEIDE

Grupo organizador:

 Utilizar vários recursos para a apresentação (vídeos, dinâmicas, teatro, outros).  Tempo para apresentação: 1 hora (contando o tempo de apresentação e

discussão).

 Resolver um estudo de caso para discussão final com o grande grupo (entregue pelo professor).

 Combinar com o professor responsável: o formato da apresentação, fornecimento de bibliografia/referências.

 Enviar para revisão final antes da apresentação para o grande grupo.

Organização da apresentação:

 Além da resolução do caso, apresentar: conceito da cirurgia; epidemiologia; técnica cirúrgica e cuidados gerais no pré-operatório, intra-operatório (posicionamento, anestesia e SRPA) e pós-operatório: ESPECÍFICOS. Máximo de 30-40 lâminas.

Fazer uma síntese para entregar para cada grupo e cada professor.

Avaliação: será feita por cada professor presente somado à nota de cada grupo

(participantes). Por exemplo, o grupo 1 será avaliado pelo grupo 2,3,4,5,6. Utilizar o mesmo instrumento de avaliação do professor.

(23)

Vascular:Embolectomia; Simpatectomia; Endarterectomia de carótida; Amputações; Bypass; Angioplastia; Correção de aneurisma de aorta abdominal (Prof. Lúcia)

Urológicas: Ressecção transuretral (RTU) de próstata; Prostatectomia radical;

Ressecção transuretral (RTU) de bexiga; Nefrectomia parcial ou radical; Nefrolitotomia percutânea ou aberta; Nefrolitotripsia. (Prof. Keyla)

Torácicas: Pneumectomia parcial/total; Drenagem torácica. Lobectomia (Prof Lúcia)

Digestivas: Esofagogectomia; Gastrectomia/Vagotomia;

Gastrostomia/Jejunostomia; Herniorrafias e Hernioplastia; Apendicectomia; Cirurgia Bariátrica. Hemorroidectomia. (Prof Juliana).

Ortopédicas: Cirurgias de ossos longos (fixadores); Artroplastia de quadril e

joelho; Artroscopia. (ProfLuciara).

Neurológicas: Craniotomia (Aneurisma, Tumor, Drenagem de hematoma);

(24)

16. 3 Ficha de avaliação de apresentação dos Seminários de Transoperatório e Perioperatório:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

CEP.: 88040-970 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA

Secretaria do Curso: (48) 3721-9346 Secretaria do Departamento: (48) 3721-9480

e-mail: nfr@contato.usfc.br SEMINÁRIO TRANSOPERATÓRIO Nome do seminário:

Grupo responsável pela apresentação Grupo avaliador:

Data:

Selecione a resposta mais apropriada para cada afirmação abaixo. As opções são: SIM NÃO NA (não se aplica)

AVALIAÇÃO

Qualidade Técnica da Apresentação

A apresentação está facilmente legível e clara.

Conteúdo, imagens e referências foram utilizadas apropriadamente.

Qualidade do Conteúdo da Apresentação

A apresentação contemplou os conceitos principais do tema em tela A apresentação foi clara e concisa

As orientações para alta-hospitalar foram apresentadas de forma clara e concisa

Qualidade da Apresentação

Os objetivos e achados principais foram apresentados de forma clara e com o devido destaque

As perguntas feitas pela plateia foram devidamente respondidas A apresentação estimulou a participação e análise crítica da plateia O grupo demonstrou domínio do tema foco do seminário

A postura dos estudantes no momento da apresentação e debate foi adequada

Referências

Documentos relacionados

intitulado “O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas” (BRASIL, 2007d), o PDE tem a intenção de “ser mais do que a tradução..

No Brasil, a falta de uma fiscalização mais rigorosa é uma das razões que possibilitam que certas empresas utilizem os estágios como forma de dispor de uma mão-de-obra

A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação

Dessa forma, diante das questões apontadas no segundo capítulo, com os entraves enfrentados pela Gerência de Pós-compra da UFJF, como a falta de aplicação de

Muito embora, no que diz respeito à visão global da evasão do sistema de ensino superior, o reingresso dos evadidos do BACH em graduações, dentro e fora da

O construto estilo e qualidade de vida é explicado pelos seguintes indicadores: estilo de vida corrido realizando cada vez mais trabalho em menos tempo, realização

Janaína Oliveira, que esteve presente em Ouagadougou nas últimas três edições do FESPACO (2011, 2013, 2015) e participou de todos os fóruns de debate promovidos

(...) Uma boa atriz, uma boa mentirosa, mas não, na verdade, uma pessoa muito boa.” (KUSHNER, 1994, p. 35) Provavelmente tão mundana quanto o desejo de um ator de