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AUTOR

Rodrigo Sacramento

(Revisão de Conteúdo: Hugo Leonardo)

COLABORADORES Hugo Leonardo Bruna Fernandes DIREÇÃO PEDAGÓGICA Rodrigo Sacramento Bruna Fernandes CAPA Jorge Aor

enem.com.br atendimento@enem.com.br youtube.com/qgdoenem

Copyright. Todos os direitos reservados ao QG do Enem S/A. 19.834.129/ 0001 – 23.

É proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, inclusive quanto às características gráficas ou editoriais. Também é proibida a comercialização do conteúdo por terceiros. A violação de direitos autorais constitui crime de acordo com o código penal, artigo 184 e lei de número 6.895 de l7/l2/l980.

Infrações dos direitos autorais ocasionam busca, apreensão e indenizações diversas de acordo com a lei de número 9.610 de 1998.

(3)

Como elevar a nota de Matemática no ENEM?

Nas duas últimas edições do ENEM, Matemática trou-xe questões muito mais difíceis, exigindo mais leitura, ra-ciocínio e cálculos. “Para elevar a nota, o candidato que tem dificuldades precisa voltar à base”, aconselha Rodrigo Sacramento, professor de matemática do QG do Enem e autor desta apostila.

Grande parte dos alunos tem dificuldade na disciplina porque não compreendeu bem os fundamentos principais. “Sem o entendimento completo do conteúdo básico, é na-tural que ele crie uma espécie de barreira ao avançar em as-suntos mais complexos. Fica mesmo mais difícil”, diz Ro-drigo. Na prática, o estudante que já fica nervoso só de pen-sar em ver uma questão de função afim pela frente, precisa retornar aos conceitos de razão e proporção, por exemplo.

Vale ressaltar que o famoso “chute” não acrescenta nada no ENEM. Isso porque a correção do exame é feita pela Teoria de Resposta do Item (TRI), um modelo estatís-tico que classifica as perguntas em: fáceis, médias e

difí-ceis. Mas o grau de dificuldade (e pontuação) de cada uma delas depende das respostas de todos os candidatos – isso explica porque dois participantes que acertam o mesmo nú-mero de itens podem ter médias finais diferentes.

Descartada a possibilidade de responder no “cara ou co-roa”, uma dica a mais para o candidato do ENEM conseguir um bom desempenho na prova, é dedicar atenção extra aos conteúdos recorrentes no exame. Rodrigo elenca os tópicos que não podem ficar de fora na hora da revisão antes da prova.

(4)

ÍNDICE

1. RAZÃO E PROPORÇÃO

5

2. POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO 10

3. PRODUTOS NOTÁVEIS E FATORAÇÃO 16

4. PORCENTAGEM

20

5. FUNÇÃO AFIM

27

6. FUNÇÃO DO 2

0

GRAU

32

7. FUNÇÃO EXPONENCIAL 41

8. LOGARITMO

45

9. PROGRESSÃO ARITMÉTICA E JUROS SIMPLES

48

10. PROGRESSÃO GEOMÉTRICA E JUROS COMPOSTOS 50

11. ANÁLISE COMBINATÓRIA

53

12. PROBABILIDADE 57

13. NOÇÕES DE ESTATÍSTICA

61

14. MODELAGEM DE EQUAÇÕES 67

15. SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS E CÍRCULOS

70

16. TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

74

17. ÁREAS DAS FIGURAS PLANAS

78

18. GEOMETRIA ESPACIAL I

83

19. GEOMETRIA ESPACIAL II

89

20. MACETES PARA O ENEM

94

1. RAZÃO E PROPORÇÃO___________________________________________ 5

2. POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO___________________________________17

3. PRODUTOS NOTÁVEIS E FATORAÇÃO_____________________________24

4. PORCENTAGEM_________________________________________________28

5. FUNÇÃO AFIM__________________________________________________42

6. FUNÇÃO DO 2

0

GRAU____________________________________________51

7. FUNÇÃO EXPONENCIAL_________________________________________ 63

8. LOGARITMO____________________________________________________69

9. PROGRESSÃO ARITMÉTICA E JUROS SIMPLES_____________________73

10. PROGRESSÃO GEOMÉTRICA E JUROS COMPOSTOS_______________ 77

11. ANÁLISE COMBINATÓRIA______________________________________ 81

12. PROBABILIDADE______________________________________________ 89

13. NOÇÕES DE ESTATÍSTICA______________________________________ 99

14. MODELAGEM DE EQUAÇÕES___________________________________ 111

15. SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS E CÍRCULOS___________________ 117

16. TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO________________ 123

17. ÁREAS DAS FIGURAS PLANAS________________________________ 130

18. GEOMETRIA ESPACIAL I______________________________________ 140

19. GEOMETRIA ESPACIAL II______________________________________ 150

20. MACETES PARA O ENEM________________________________________158

(5)

5 A matemática usa a lógica para estabelecer relações

entre valores e grandezas. Podemos chamar de relações entre grandezas aquelas em que o valor de uma grandeza varia, dependendo do valor de outra. Fazemos relações entre grandezas em diversas atividades do cotidiano, como a energia elétrica consumida a cada dia e a conta que chega no final do mês, ou a proporção entre os ingredientes de uma receita.

A principal razão entre grandezas é aquela que envolve o conceito de proporção, quando uma grandeza cresce ou decresce proporcionalmente a outra: se uma barra de chocolate for dividida entre amigos, quanto maior o número de amigos, menor será o pedaço que caberá a cada um. E quanto mais tempo você passa em baixo do chuveiro, maior é a quantidade de água gasta.

1. RAZÃO

É uma relação entre duas grandezas, expressas na mes-ma unidade ou não.

Razão: ou a : b, com b

0

a

é antecedente e b é consequente

Um fator importante no estudo das razões é quanto à unidade da razão entre duas grandezas. No caso de uma razão dada por a unidade da razão é igual à divisão entre as unidades de a e b. Se a e b possuem a mesma unidade, esta divisão é chamada adimensional, ou seja, sem dimensão.

Ex.:

Se em uma fazenda foram colhidas 80 toneladas de fei-jão e 20 toneladas de arroz, a razão entre os valores colhi-dos de feijão e arroz é:

= 4

O resultado 4, não tem nenhuma unidade acompanhan-do depois, pois é adimensional.

Ex.:

Um terreno de 200m² custa R$100.000 então o preço do metro quadrado desse terreno é:

2. ESCALAS

Razão entre a medida no desenho e a medida real.

Fica a dica: é necessário que as duas grandezas

estejam na mesma unidade. Ex.:

Qual é a escala utilizada em um mapa no qual a dis-tância entre as cidades A e B é de 3 cm, enquanto que a distância real é de 300km?

CAPÍTULO 1

(6)

6

MATEMÁTICA DO ZERO RAZÃO E PROPORÇÃO

4.1. Relação fundamental das proporções

Em toda proporção o produto dos meios é sempre igual ao produto dos extremos.

4.2. Média geométrica

É o termo que se repete em uma proporção contínua (é aquela proporção que possui os meios ou os extremos iguais.).

O número b é a média geométrica entre a e c.

4.3. Propriedades 1° caso

Ex.:

Se somarmos ou subtrairmos os numeradores e os de-nominadores de uma proporção, o resultado depois de ser simplificado é o mesmo das outras frações após serem sim-plificadas.

2° caso

Ex.: Então a escala utilizada foi de ou da for-ma for-mais comum de aparecer 1: 10.000.000.

3. UNIDADES DE MEDIDAS

As unidades de medidas estão presentes no nosso coti-diano. Repare que muitas vezes vemos escrito nas caçam-bas espalhadas pelas ruas “5 m³” ou até mesmo o bonito piso que gostaríamos de ter em nossas casas é vendido pelo “metro quadrado”. Mas, afinal, o que significam essas me-didas? Vamos tomar como base a unidade de comprimento: metro.

3.1. Unidades de Comprimento

Para medir a altura de uma pessoa, usamos a unida-de conhecida como “metro”: 1,60m, 1,83m etc. Agora, se usássemos a mesma unidade para calcular a distância en-tre cidades ou países, pois são longas distâncias, ou seja, números que podem ser muito grandes. E para escrever pequenas distâncias e pequenos números, tais como a es-pessura de um fio de cabelo ou a tampa de uma caneta, te-ríamos dificuldade também? Para solucionar essa questão, criou-se uma convenção para unidade de comprimento. Do maior ao menor: quilômetro, hectômetro, decâmetro, me-tro, decímeme-tro, centímetro e milímetro. Seus símbolos são respectivamente: km, hm, dam, m, dm, cm, mm.

Na conversão de uma unidade para outra, cada ida para direita devemos andar com a vírgula para direita, ou seja, indo para direita estamos multiplicando por 10.

Ex.:

1,0 m = 10,0 dm = 100 cm

O mesmo acontece quando andamos para a esquer-da, cada ida para esquerda devemos andar com a vírgula para esquerda, ou seja, indo para esquerda estamos divi-dindo por 10.

Ex.:

50 dam = 5 hm

4. PROPORÇÕES

É a igualdade entre razões equivalentes.

Fica a dica: razões equivalentes são razões que

possuem o mesmo valor quando dividimos seu numerador pelo seu denominador.

(7)

RAZÃO E PROPORÇÃO

7

MATEMÁTICA DO ZERO

5. NÚMEROS E GRANDEZAS

PROPORCIONAIS

Números diretamente proporcionais e grandezas dire-tamente proporcionais. Como verificar se duas sequências são diretamente proporcionais?

1, 2, 6, 3 ,... 2, 4, 12, 6 ,...

Primeiro número da primeira sequência dividido pelo primeiro número da segunda sequência, segundo número da primeira sequência dividido pelo segundo número da segunda sequência.

Se as sequências são diretamente proporcionais, então, os valores das frações sempre têm o mesmo número.

Essa divisão é igual a um valor constante chamado de

Constante de proporcionalidade. Se duas grandezas são

diretamente proporcionais a divisão é igual a K (constante

de proporcionalidade).

6. NÚMEROS E GRANDEZAS

INVERSAMENTE PROPORCIONAIS

Como verificar se duas sequências são inversamente pro-porcionais?

1, 20, 40, 120 ,... 80,4, 2, , ...

Primeiro número da primeira sequência multiplicado pelo primeiro número da segunda sequência. Se as sequên-cias são inversamente proporcionais, então, os valores das multiplicações sempre têm o mesmo número.

1.80 = 20.4 = 40.2 = ... = 80 = k

Se duas grandezas são inversamente proporcionais a

multiplicação é igual a K (constante de proporcionalidade). Fica a dica: a multiplicação ser igual a K é

con-sequência da teoria abaixo.

7. DIVISÃO DIRETA

Dividir o número N em partes diretamente proporcionais aos números a, b, c,... é encontrar os números x, y,z,... tais que:

Ex.:

Dividir o número 320 em partes diretamente proporcio-nais aos números 5,7 e 4.

1ª resolução

2a resolução

O 320 é dividido pelo resultado da soma 5+7+4=16, com isso . Cada parte vale 20. Então:

a parte proporcional a 5 é 5.20=100 a parte proporcional a 7 é 7.20=140 a parte proporcional a 4 é 4.20=80

NA PRÁTICA PARA O ENEM

1 (Enem 2011). Sabe-se que a distância real, em linha reta,

de uma cidade A, localizada no estado de São Paulo, a uma cidade B, localizada no estado de Alagoas, é igual a 2 000 km. Um estudante, ao analisar um mapa, verificou com sua régua que a distância entre essas duas cidades, A e B, era 8 cm. Os dados nos indicam que o mapa observado pelo estudante está na escala de:

a) 1 : 250. b) 1 : 2.500. c) 1 : 25.000. d) 1 : 250.000. e) 1 : 25.000.000.

(8)

8

MATEMÁTICA DO ZERO RAZÃO E PROPORÇÃO

2 (Enem 2014). A Figura 1 representa uma gravura

retan-gular com 8 m de comprimento e 6 m de altura.

Deseja-se reproduzi-la numa folha de papel retangular com 42 cm de comprimento e 30 cm de altura, deixando livres 3 cm em cada margem, conforme a Figura 2.

A reprodução da gravura deve ocupar o máximo possível da região disponível, mantendo-se as proporções da Figura 1. PRADO, A. C. Superinteressante, ed. 301, fev. 2012 (adaptado).

A escala da gravura reproduzida na folha de papel é: a) 1: 3.

b) 1: 4. c) 1: 20. d) 1: 25. e) 1: 32.

3 (Enem 2012). Um biólogo mediu a altura de cinco

árvo-res distintas e repárvo-resentou-as em uma mesma malha qua-driculada, utilizando escalas diferentes, conforme indica-ções na figura a seguir.

a) I b) II c) III d) IV e) V

4 (Enem 2011). A resistência das vigas de dado

compri-mento é diretamente proporcional à largura (b) e ao qua-drado da altura (d), conforme a figura. A constante de pro-porcionalidade k varia de acordo com o material utilizado na sua construção.

Considerando-se S como a resistência, a representação al-gébrica que exprime essa relação é:

a) b) c) d) e)

5. A casa de bonecas mais famosa do mundo

Um monumento fantástico da miniaturização que detalha cada aspecto da vida da realeza inglesa no começo do séc. XX é famosa Casa de Boneca da rainha Mary (Queen Mary’s Doll house). Vários artistas trabalharam juntos para torná-la realidade. Tudo nela reproduz com fidelidade a realidade, e na proporção correta: as torneiras têm água corrente, o elevador funciona, os livros podem ser lidos... Curiosamente, as únicas bonecas dessa casa são as do rei

(9)

RAZÃO E PROPORÇÃO

9

MATEMÁTICA DO ZERO

e da rainha, pois outras bonecas poderiam cair e acabar danificando os preciosos objetos.

A casa de bonecas foi construída na escala 1:12 e mede cerca de 3 metros de altura. A sala de jantar é ricamente decorada e há uma mesa de jantar com 14 lugares.

Se uma mesa de jantar com 14 lugares tem comprimento de 4,40 m, aproximadamente, pode-se afirmar que o comprimento da miniatura da mesa é

a) 1,7 cm. b) 2,7 cm. c) 3,7 cm. d) 27 cm. e) 37 cm.

6 (Enem 2009). A suspeita de que haveria uma relação causal

entre tabagismo e câncer de pulmão foi levantada pela primei-ra vez a partir de observações clinicas. Paprimei-ra testar essa pos-sível associação, foram conduzidos inúmeros estudos epide-miológicos. Dentre esses, houve o estudo do número de casos de câncer em relação ao número de cigarros consumidos por dia, cujos resultados são mostrados no gráfico a seguir.

De acordo com as informações do gráfico:

a) o consumo diário de cigarros e o número de casos de cân-cer de pulmão são grandezas inversamente proporcionais. b) o consumo diário de cigarros e o número de casos de câncer de pulmão são grandezas que não se relacionam. c) o consumo diário de cigarros e o número de casos de cân-cer de pulmão são grandezas diretamente proporcionais. d) uma pessoa não fumante certamente nunca será diagnos-ticada com câncer de pulmão.

e) o consumo diário de cigarros e o número de casos de câncer de pulmão são grandezas que estão relacionadas, mas sem proporcionalidade.

MT – 2o dia | Caderno 1 - Amarelo - Página 24 QUESTÃO 49

O jogo da Mega-Sena consiste no sorteio de 6 números distintos entre 1 e 60. Um apostador escolhe 20 números distintos e faz todos os C20,6 jogos que é possível realizar com os 20 números. Se ele acertar os seis números sorteados, entre os vinte escolhidos, além da aposta sorteada com a sena, quantas apostas premiadas com a quina (cinco números corretos) ele conseguirá?

75 apostas. 84 apostas. C20,5 apostas. C6,5 apostas. 70 apostas. QUESTÃO 50

Os alunos de uma escola realizam experiências no laboratório de Química utilizando 8 substâncias diferentes. O experimento consiste em misturar quantidades iguais de duas dessas substâncias e observar o produto obtido. O professor recomenda, entretanto, que as substâncias S1,

S2 e S3 não devem ser misturadas entre si, pois produzem como resultado o gás metano, de odor muito ruim. Assim, o número de misturas diferentes que se pode obter sem produzir o gás metano é: 16. 24. 25. 28. 56. QUESTÃO 51

Uma Instituição de Ensino Superior oferece os cursos A e B. Em seu processo seletivo, o candidato pode optar por inscrever-se nos dois cursos ou apenas em um curso. Ao final, o número de inscrições por curso e o número total de candidatos inscritos pode ser observado no quadro que segue: Número de inscrições no curso A Número de inscrições no curso B Número total de candidatos inscritos 480 392 560

Com base nas informações acima e nas possibilidades de inscrições, pode-se afirmar que o número de candidatos que optaram por inscrever-se somente no curso A foi:

80. 168. 312. 480. 560. QUESTÃO 52

O Festival de Dança de Joinville é considerado o maior do mundo pelo Guinness Book of Records de 2005. Desde 1998, este festival é realizado no Centreventos Cau Hansen, que tem capacidade para 4.200 pessoas por noite.

Supõe-se que no 28o Festival de Dança, realizado em julho

de 2010, houve uma noite exclusiva para cada uma das seguintes modalidades: ballet, dança de rua e jazz; que a noite da dança de rua teve seus ingressos esgotados; que para a noite do jazz restaram 5% dos ingressos; e que a noite do ballet teve 90% dos ingressos disponíveis vendidos. Sabe-se que algumas pessoas costumam prestigiar mais de uma noite do Festival. Nesse ano, 700 pessoas assistiram à dança de rua e ao jazz; 1.610 assistiram ao ballet e à dança de rua; 380 assistiram ao ballet e ao jazz e 105 prestigiaram as três modalidades de dança. Se todas as pessoas que adquiriram os ingressos do Festival assistiram à(s) apresentaçăo(ões), então o número total de pessoas distintas que assistiu a pelo menos uma das três modalidades anteriormente mencionadas foi:

6.275. 6.905. 9.070. 9.385. 9.595. QUESTÃO 53

Para uma atividade realizada no laboratório de Matemática, um aluno precisa construir uma maquete da quadra de esportes da escola que tem 28 m de comprimento por 12 m de largura. A maquete deverá ser construída na escala de 1 : 250. Que medidas de comprimento e largura, em cm, o aluno utilizará na construção da maquete?

4,8 e 11,2. 7,0 e 3,0. 11,2 e 4,8. 28,0 e 12,0. 30,0 e 70,0.

MT – 2o dia | Caderno 1 - Amarelo - Página 25 QUESTÃO 54

A figura apresenta informações biométricas de um homem (Duílio) e de uma mulher (Sandra) que estão buscando alcançar seu peso ideal a partir das atividades físicas (corrida). Para se verificar a escala de obesidade, foi desenvolvida a fórmula que permite verificar o Índice de Massa Corporal (IMC). Esta fórmula é apresentada como IMC = m/h2, onde m é a massa em quilogramas e h é altura

em metros.

O perfil dos novos corredores Duilio Saba Sandra Tescari

Idade 50 anos Idade 42 anos

Altura 1,88 metro Altura 1,70 metro

Peso 96,4 quilos Peso 84 quilos

Peso ideal 94,5 quilos Peso ideal 77 quilos

Veja. Ed. 2055 (adaptado).

No quadro, é apresentada a escala de índice de massa corporal com as respectivas categorias relacionadas aos pesos.

Escala de índice de massa corporal

Categorias IMC (kg/m2)

Desnutrição Abaixo de 14,5 Peso abaixo do normal 14,5 a 20

Peso normal 20 a 24,9 Sobrepeso 25 a 29,9 Obesidade 30 a 39,9 Obesidade mórbida Igual ou acima de 40

Nova Escola. Nº172, maio 2004.

A partir dos dados biométricos de Duílio e Sandra e da escala de IMC, o valor do IMC e a categoria em que cada uma das pessoas se posiciona na escala são:

Duílio tem o IMC 26,7 e Sandra tem o IMC 26,6, estando ambos na categoria de sobrepeso.

Duílio tem o IMC 27,3 e Sandra tem o IMC 29,1, estando ambos na categoria de sobrepeso.

Duílio tem o IMC 27,3 e Sandra tem o IMC 26,6, estando ambos na categoria de sobrepeso.

Duílio tem o IMC 25,6, estando na categoria de sobrepeso, e Sandra tem o IMC 24,7, estando na categoria de peso normal.

Duílio tem o IMC 25,1, estando na categoria de sobrepeso, e Sandra tem o IMC 22,6, estando na categoria de peso normal.

QUESTÃO 55 Considere o texto a seguir:

Panorama energético mundial

Em termos mundiais, a oferta de energia no ano 2000 foi cerca de 9.963 · 106 toneladas equivalentes de petróleo (tEP)

e, em 2003, foi cerca de 10.573 · 106 tEP, considerando uma

taxa de crescimento média anual de 2%. A desagregação da oferta por fonte energética aponta para um cenário mundial no qual cerca de 87% de toda a energia provém de fontes não renováveis e somente 13% de fontes renováveis. Portanto, o planeta é movido por fontes não renováveis de energia, e o fim desta era “não renovável” está próximo. A palavra de ordem para o século XXI é a busca em larga escala de fontes de energias renováveis.

Arlindo Philippi Jr., Marcelo A. Romero, Gilda C Bruna.

Curso de Gestão Ambiental – p.925 e 926–USP-2006 (adaptado).

De acordo com as informações do texto, a oferta de energia que provém de fontes renováveis, em 2001, foi, em toneladas equivalentes de petróleo, cerca de:

1.300 · 106. 1.320 · 106. 1.340 · 106. 1.350 · 106. 1.370 · 106. QUESTÃO 56

Uma pessoa necessita de 5 mg de vitamina E por semana, a serem obtidos com a ingestão de dois complementos alimentares α e b. Cada pacote desses complementos fornece, respectivamente, 1 mg e 0,25 mg de vitamina E. Essa pessoa dispõe de exatamente R$47,00 semanais para gastar com os complementos, sendo que cada pacote de α custa R$5,00 e de b R$4,00.

O número mínimo de pacotes do complemento alimentar α que essa pessoa deve ingerir semanalmente, para garantir os 5 mg de vitamina E ao custo fixado para o mesmo período, é de: 3. 5 3 . 16 5,5. 3 6 . 4 . 8. 7 (ENEM). 8 (ENEM).

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