Gene é um segmento de DNA
que contém informações para
codificar uma ou mais funções
Espécie
Biodiversidade
• 10.000.000 espécies
• Ecossistema – várias espécies vivendo em
um mesmo lugar
• Energia flui de um ecossistema para outro
• Há uma perda de 30.000 a 40.00 sp/ano
• Muitos de nossos medicamentos provém de
ecossistemas
Engenharia genética
• Tecnologia do DNA recombinante produzindo novos
organismos, ou seja, organismos geneticamente
modificados
• Pode sre realizada de várias maneiras como
• Inserindo um gene de uma espécie em outra,
criando-se um organismo transgênico
• Alterando um gene existente
Descoberta da estrutura química
do DNA
DNA
• Se todos ACGT substituíssem números e
nomes de listas telefônicas de SP teríamos
140
Zigoto Blastocisto Gástrula Ectoderma (Camada externa) Céls. germinativas Mesoderma (Camada média) Endoderma (Camada interna)
Músculo
liso Estômago
Tecido conjuntivo
Tecido
Transcrição Transcrição
Passos da engenharia genética
1. Isolar o gene
2. Inserir o gene em um hospedeiro - vetor
3. Produzir o máximo de cópias possíveis
4. Separar e purificar o produto do gene
Cuidados
• Cuidados comparáveis aos utilizados no
trabalho com patógenos.
• Risco é a contaminação do DNA (amostra) e
não do operador (pesquisador).
Área física:
1) Preparação das amostras
(extração RNA e DNA)
2) Sala de pré-PCR (preparação
do “mix” da reação)
Descontaminação de superfícies (luz
ultravioleta-UV)
Ação limitada.
Não destrói todos os contaminantes
(ação reduzida se o DNA for menor que
300 pb).
Material
- 1 banana
- 2 copos
- Banho-maria (60ºC)
- Água destilada
- Sal de cozinha
- Detergente para louça
- Álcool etílico a 95% gelado (-10ºC)
- Bastão fino de vidro
- Filtro de papel e gelo moído
Procedimento
•Corte e amasse a banana.
•Coloque 4 colheres (sopa) de detergente e 1 (chá) de sal em meio copo de água.
•Mexa até a total dissolução, depois adicione a banana e leve em banho-maria por cerca de 15 minutos.
•Retire a mistura do banho-maria e resfrie-a rapidamente, colocando o copo no gelo durante cerca de 5 minutos.
•Coe a mistura, adicione ao filtrado cerca de meio copo de álcool gelado, deixando-o escorrer vagarosamente pela borda. Observe o que ocorre até aqui e anote.
•Em seguida, com o bastão de vidro, faça movimentos circulares misturando as fases.
DNA Genômico
REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR)
Técnica que permite a amplificação da
quantidade de DNA específico utilizando
a enzima Taq DNA polimerase,
sequências iniciadoras específicas
(primers) e variações de temperatura
ETAPAS DO PCR
1. Adição de reagentesdATP dCTP dGTP dTTP (nucleotideos)
ETAPAS DO PCR
1. Adição de reagentes DNATaq polimerase Primers Tampão Água
ETAPAS DO PCR
1. Adição de reagentes DNA dATP dCTP dGTP dTTP (nucleotideos)Taq DNA polimerase
O nome Taq vem de Thermus aquaticus, a
qual é uma bactéria encontrada
sobrevivendo a altas temperaturas em
geisers no Yellow Stone National Park.
Taq DNA polimerase
Termoestabilidade limitada
Temperatura
T
1/2(minuto)
92,5
oC
130
95,0
oC
40
97,5
oC
5
Trata-se de uma enzima cuja atividade é mantida durante 45 minutos a 95°C.
• Sua quantificação é dada em Unidades (U), sendo que cada U
é definida como a quantidade de enzima capaz de incorporar 10 nM de dNTP em cerca de 30 min a 72°C.
• Na maioria dos protocolos são utilizadas 2,0 a 2,5 U
(0,5 l) de enzima em volume final de 100 l.
• É importante deixar claro que o excesso de enzima também
pode prejudicar a eficiência da reação, podendo inclusive inibi-la.
• Os primers (forward e reverse) devem ser construídos
de acordo com a conveniência do investigador, de modo
que
esses
possuam
seqüências
complementares
a
determinadas regiões do DNA
que limitam os
segmentos a serem amplificados.
Problemas comuns no
Desenho de
Primers
• Auto-complementariedade
Auto Complementariedade
• Formação de alça
GAACTACCACTGAAGATACTTCAGT
HOTGACTTC Tm = 71oC
Complementariedade entre
Primers
• Formação de “
primer dimer
”
5‟ GAACTACCATAGACACACTGAAGGOH3‟
5 „ CTTCAGGTCAAGAACTTCCTTCAGTOH3‟
3‟OHTGACTTCCTCAAGAACTGGACTTC
•
São as
bases nitrogenadas
que constituirão as
novas cadeias de DNA.
•
Sua concentração numa reação pode variar de
20 a 200 uM sendo importante que as quatro
devam variar em
concentrações equivalentes
.
•
Quando estão em excesso (um nucleotídeo ou
todos) podem ocorrer erros de incorporação de
bases, gerando cópias alteradas
• O íon magnésio (Mg++) é um co-fator enzimático que
desempenha um papel de extrema importância na atividade da enzima Taq DNA polimerase.
• Sua concentração em torno de 1,5 mM é aplicável a maioria das necessidades.
- Se a concentração de Mg2+ é muito baixa, temos pouco ou nenhum produto
- Se a concentração de Mg2+ é muito elevada, a PCR tem baixa especificidade. Observa-se muitas bandas ou
“smear”.
PCR “Requerimentos”
• Cloreto de Magnésio: .5-2.5mM
• Tampão: pH 8.3-8.8
• dNTPs: 20-200µM
• Primers: 0.1-0.5µM
• DNA Polimerase: 1-2.5 units
• DNA Alvo:
1 µg
Taq polimerase Primers Tampão Água
ETAPAS DO PCR
1. Adição de reagentes DNA dATP dCTP dGTP dTTP (nucleotideos)Taq polimerase Primers Tampão Água 94ºC DENATURAÇÃO
ETAPAS DO PCR
1. Adição de reagentes 2. Alternância de temperaturas (Termociclador) DNA dATP dCTP dGTP dTTP (nucleotideos)Taq polimerase Primers Tampão Água 94ºC DENATURAÇÃO 57ºC ANELAMENTO
ETAPAS DO PCR
1. Adição de reagentes 2. Alternância de temperaturas (Termociclador) DNA dATP dCTP dGTP dTTP (nucleotideos)Taq polimerase Primers Tampão Água 94ºC DENATURAÇÃO 72ºC EXTENSÃO 57ºC ANELAMENTO
ETAPAS DO PCR
1. Adição de reagentes 2. Alternância de temperaturas (Termociclador) 25-40 (35) CICLOS DNA dATP dCTP dGTP dTTP (nucleotideos) http://www.roche.pt/portugal/index.cfm/produtos/equipamentos-de-diagnostico/products/molecular-diag/intro-pcr/Enzimas de restrição
• Uma enzima de restrição ou endonuclease de restrição é um tipo de nuclease que cliva fita dupla de DNA sempre que identificar uma seqüência particular de nucleotídios que seja o sítio de restrição da enzima;
Função Natural: proteger o DNA bacteriano do DNA exógeno
94ºC
57ºC
ANELAMENTO
72ºC EXTENSÃO
Taq
Essa temperatura está relacionada, por exemplo, com a quantidade das bases C e G, de modo que quanto maior for o número dessas bases, a temperatura de hibridização tende a aumentar.
• Normalmente primers de 18 a 25 nucleotídios contendo 50 a 60% de G + C são adequados. • Para se calcular a TM (temperatura média de
hibridização) de primers com até 20 nucleotídios aplica-se a aplica-seguinte formula:
4 x (C + G) +2 x (A + T) = TM
Temperatura média (Tm) de Anelamento
Ponte de Hidrogênio fosfato pentose Citosina Guanina Timidina Adenina Ponte de Hidrogênio fosfato pentose Citosina Guanina Timidina Adenina
•
Esse fator depende do
comprimento
do
segmento a ser amplificado e da
concentração
do
DNA molde utilizado na reação.
•
A temperatura ótima de extensão dos primers é
de
72°C (temperatura ótima de atividade da
polimerase)
e o
tempo de extensão de 1 minuto é considerado suficiente
para estender
produtos de aproximadamente 1.250 pb
(em condições ideais).
•
As condições de desnaturação utilizadas
normalmente são de 95°C por 5 minutos
(
desnaturação inicial
) e por 30 segundos
(
desnaturação na ciclagem
), sendo que
temperaturas mais altas podem ser utilizadas
quando se trabalha com seqüências moldes
ricas em G+C.
•
Temperaturas muito altas e tempos longos de
desnaturação levam a perda de atividade da enzima
Amplificação de DNA
(exponencial)
Log [DNA] X ciclosGeométrica
Plateau
Linear
Gel EtBry = 2
X
Amplificação de DNA
(Platô)
CYCLE NUMBER AMOUNT OF DNA 0 1 1 2 2 4 3 8 4 16 5 32 6 64 7 128 8 256 9 512 10 1,024 11 2,048 12 4,096 13 8,192 14 16,384 15 32,768 16 65,536 17 131,072 18 262,144 19 524,288 20 1,048,576 21 2,097,152 22 4,194,304 23 8,388,608 24 16,777,216 25 33,554,432 26 67,108,864 27 134,217,728 28 268,435,456 29 536,870,912 30 1,073,741,824 31 1,400,000,000 32 1,500,000,000 33 1,550,000,000 34 1,580,000,000
Análise
dos dados
Reação: DNA Enzima Taq Primer Nucleotídeos Tampão ÁguaAnálise
dos dados
Termociclador Reação: DNA Enzima Taq Primer Nucleotídeos Tampão ÁguaAnálise
dos dados
Termociclador Reação: DNA Enzima Taq Primer Nucleotídeos Tampão Água Reação de PCR + Tampão Corado (Loading Buffer)Análise
dos dados
Eletroforese em gel de agarose + Brometo de Etídeo Termociclador Reação: DNA Enzima Taq Primer Nucleotídeos Tampão Água Reação de PCR + Tampão Corado (Loading Buffer)Análise
dos dados
Luz Ultravioleta Fotodocumentação Termociclador Reação: DNA Enzima Taq Primer Nucleotídeos Tampão Água Eletroforese em gel de agarose + Brometo de Etídeo Reação de PCR + Tampão Corado (Loading Buffer)ELETROFORESE EM GEL DE AGAROSE 2% REVELAÇÃO DO BROMETO DE ETÍDEO
Visualização do DNA em luz
ultravioleta
Marcador de pares de base (pb) 300 200 100 400 500 600 1400 1300
FOTODOCUMENTAÇÃO DO GEL DE AGAROSE 2% UTILIZANDO MARCADOR LADER 100 pb
Marcador de pares de base (pb) 300 200 100 400 500 600 1400 1300 400 400 400 600 600 100 100 100 100
FOTODOCUMENTAÇÃO DO GEL DE AGAROSE 2% UTILIZANDO MARCADOR LADER 100 pb
TAMANHO ESTIMADO DOS FRAGMENTOS DE DNA AMPLIFICADOS
- Reverse Transcriptase -PCR (RT-PCR): amplifica RNAm, construindo cópias complementares de DNA (cDNA).
- Real Time-PCR: PCR quantitativo utilizado para determinação de carga viral.
- Nested-PCR: amplifica seqüências de DNA de baixa frequência (exemplo: diagnóstico de parasitoses).
• A alta sensibilidade do método de PCR, bem como a sua especificidade, nos permite amplificar uma seqüência-alvo mesmo a partir de amostras com baixo grau de pureza e de
quantidades mínimas de DNA, o que torna o método viável não só para a pesquisa básica mas também para a pesquisa
aplicada.
Os produtos amplificados por PCR podem ter as seguintes utilidades/ aplicações:
1. Detecção de deleções / inserções determinadas pela geração de produtos amplificados que apresentam alterações em seu tamanho.
2. Detecção de mutacões pontuais (substituição de bases), conhecidas ou não, que geram polimorfismos genéticos
podem ser determinadas pela ação das enzimas de restrição ou através do seqüenciamento.
3. No diagnóstico pré-natal ou pré-implantacional (particularmente para doenças herdadas).
4. Na tipagem para transplantes de órgãos e
susceptibilidade para doenças auto-imunes específicas (detecção de polimorfismo para HLA).
5. No diagnóstico e prognóstico de doenças de ordem
genética, como o câncer, através do estudo dos genes relacionados a essas doenças.
6. Na medicina forense (DNA fingerprint).
7. No diagnóstico de doenças infecciosas por agentes patogênicos diversos
Transciptase reversa
• Transcriptase reversa
• mRNA - cDNA
• Banda complementar utilizando DNA
polimerase
SEQUENCIAMENTO DO
GACAACGGTTTC TGCTCACCCAAGATA CTCCGATGTGCTCCT GAACCAGATGCTTTT
AATCCCTGTGAAGAT ATTATGGGCTATAA CTTCCTTAGGGTACT GATTTGGCTGATTAA TATCCTAGCCATCGT GGGAAATGTGACTGT TCTCTTTGTTCTCCT GACTAGTCGTTATAA ACTGACAGTACCCCG TTTTCTCATGTGCAA TCTCTCTTTTGCAGA CTTTTGCATGGGGCT CTATCTGCTGCTCAT TGCCTCAGTTGATTC CCAAACCAAAGGCCA GTATTATAACCATGC CATAGACTGGCAGAC AGGGAGTGGGTGTAG TGCAGCTGGCTTTTT CACTGTATTTTCAAG TGAGCTTTCTGTCTA CACCCTCACAGTCAT CACACTAGAAAGATG GCACACCATCACCTA TGCTCTTCAGCTGGA CCAAAAGCTGCGTTT AAGACATGCCATTCC AATTATGCTTGGGGG ATGGCTCTTTTCCAC TCTTATCGCCATGTT GCCCCTTGTGGGTGT CAGCAATTACATGAA AGTCAGCATTTGCCT CCCCATGGATGTAGA AACCACTCTCTCACA AGTATACATATTAAC CATCCTGATACTCAA TGTGGTGGCCTTCAT CATCATTTGTGCTTG CTACATTAAAATTTA TTTTGCAGTTCAAAA TCCAGAGCTGATGGC TACCAACAAAGATAC AAAGATTGCTAAGAA AATGGCGGTCCTTAT CTTCACTGATTTCAC CTGCATGGCACCAAT CTCTTTTTTTGCCAT CTCAGCTGCCTTCAA AATGCCCCTCATCA CAGTAACCAACTCT AAAGTTTTACTGGTT CTTTTTTATCCTGTC AATTCTTGTGCCAAT CCATTTCTGTATGCT
Enzimas de restrição
• Escaneiam o DNA
• Encontram sequência de nucleotídeos
• Fazem um corte específico
A enzima BamHI reconhece a seqüência dupla
fita:
- reconhecem seqüências específicas de nucleotídeos no DNA, atuando como verdadeiras tesouras moleculares
•
Bam
HI -
Bacillus amyloliquefaciens
H
5’ G/GATCC 3’
•
Eco
RI -
Escherichia coli
R
5’ G/AATTC 3’
•
Hae
III -
Haemophilus aegyptius
5’ GG/CC 3’
•
Pst
I -
Providencia stuartii
5’ CTGCA/G 3’
5’ TGACGGGTTCGA
GGCC
AG 3’
3’ ACTGCCCAAGGT
CCGG
TC 5’
5’ TGACGGGTTCGA
GG
CC
AG 3’
3’ ACTGCCCAAGGT
CC
GG
TC 5’
5’ GAATTC 3’
3’ CTTAAG 5’
5’
GA
ATTC 3’
3’ CTTA
AG
5’
5’
G
A
ATTC 3’
3’ CTTA
A
G
5’
Inserir o gene em um vetor
• Vetor
• Molécula de
DNA que é
utilizada para
carrear o gene na
célula hospedeira
Multiplicação das células
hospedeiras
• Larga escala
• São todas geneticamente iguais por causa da
reprodução assexuada
Técnica do DNA Recombinante
• Manipulação do genoma para produção de
uma característica desejável
1. DNA recombinante
2. Enzimas de restrição
3. Vetores de clonagem
- Plasmídios
- Bacteriófagos
- Cosmídeos
4. Etapas de clonagem molecular
5. Aplicações
TIPOS DE VETORES
Vetores
Hospedeiros
Plasmídeos
Cosmídeos
Bactérias / leveduras clonagem
Bacteriófagos
Plasmídios
• Plasmídios são moléculas de DNA circular, fita
dupla, extracromossomais, que ocorrem
naturalmente
em
bactérias
e
algumas
leveduras
– pUC18 – pBR322 – pUP310
Ob.: Utilizados para clonar fragmentos de até 9 kb
VETORES PLASMIDIAIS
pUS974
4039 pb rCa na m ic ina MT19 oriM hs p6 0 RBS oriE HindIII XbaI Vetor de Expressão em ProcariotopTarget
5670 bp
rNe om ic ina rAm pic ilina
Intron P oly A P rom otor CM V BamHI (1257) EcoRI (1251) EcoRI (1319) HindIII (1326)
VETORES PLASMIDIAIS
Vetor de Expressão em EucariotospUS973
3984 bp
rCa na m ic ina
oriM P rom otor hs p6 0
RBS oriE HindIII XbaI
Vacina Vetorizada (rBCG)
pUS974 4039 pb rCa na m ic ina MT19 oriM hs p6 0 RBS oriE HindIII XbaI pUS977 3984 bp rCa na m ic inaoriM P rom otor pAN
RBS oriE HindIII XbaI pUS20003759pb Kan(R) OriM p18kDa oriC XbaI HindI I I
Vetor de Expressão em Eucariotos
-
Vírus que infectam bactérias;
- Utilizados para clonar fragmentos de 9kb a
25 kb
BACTERIÓFAGO
Ciclo LíticoCiclo Lisogênico
- São
híbridos
entre
plasmídios
e
bacteriófagos;
- Utilizados para clonar fragmentos de 25 a 35
kb;
COSMÍDEOS
Características essenciais
• Replicação autônoma
• Marcador de seleção (antibiótico)
• Sítio único de clonagem
• Necessitam de um promotor forte, de
um RBS e de ATG
• Promotores induzíveis
• Sinais de secreção
• Fusão com proteínas carreadoras
• É o isolamento e a
propagação
em
um
organismo de moléculas
idênticas de DNA
• Digestão • Purificação
3.Preparação do vetor
Plasmídeo Circular
Plasmídeo linear
Digestão com Enzimas de
Extremidades coesivas Fragmento de DNA -inserto DNA plasmidial -vetor LIGASE
4. Ligação
5.Transformação da bactéria
ELET
ROP
ORAÇ
Construção do DNA Recombinante
Molécula de DNA de um plasmídeo circular Clivagem com enzima de restriçãoMolécula de DNA de um plasmídeo
linear com extremidades coesivas
anelamento
Ligação covalente pela DNA ligase
Molécula de DNA plasmidial contendo o inserto Inserção em uma célula hospedeira
Figure 3 – Chromosomal G-bands were identified (A).
FISH - Canine LHCGR was located on chromossome CFA 10 (B).
A
Extração de DNA de L. interrogans
Leptospira interrogans meio EMJH Extração de DNA
PCR 94ºC – 5 min 94ºC – 1 min 50ºC – 1 min 72ºC – 1 min 72ºC – 7 min 30 ciclos lipL32 768 pb Primer R Primer F
PCR Clonagem em Vetores de expressão
Transformação E. coli
Seleção dos Clones recombinantes
768 pb
Triagem Digestão
Construção dos Vetores
lipL32 768 pb
Expressão de Proteínas Recombinantes
Purificação da Proteína Cultura de Células Transformação da E. coli pAE 2831 bprAm pic ilina 6 X His f1 ori oriE P rom otor T7 BamHI (137) HindIII (178) XbaI (59)
Purificação de proteínas recombinantes
Ligação Transformação por Eletroporação E. Coli DH5 Extração de DNA plasmidial pLysS codon pluss SI DE3 Transformação por ChoqueTérmico
Cepas de E. coli para expressão de proteínas pAE /LipL3 2 3547 bp AmpR LipL32 6x His f1 ori pUC ori pT 7 Bam H I (468) Eco R I (887) Hin d III (894) Xba I (59) Xho I (131) E. coli (BL21)
SDS-PAGE
Expressão em diferentes cepas de E.coli
1 2 3
4
30kDa
1. BENCHMARKTM Protein Ladder em
kDa
2, 3 e 4. LipL32 purificada (eluições). Gel de poliacrilamida 15%.
Purificação de Proteínas Recombinantes
VACINAS RECOMBINANTES
1. PCR 2. Clonagens 3. Multiplicação Proteína Recombinante 4. Vacinação lipL32 768 bp LipL32 0906 Primer R PRIMER F B am HI (342) Hin dIII (761) Xba I (4) Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial L. interrogans pAE Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidial Vetor Plasmidi al Vetor Plasmidi al Vetor Plasmidi al Vetor Plasmidi al Vetor Plasmidi al Vetor Plasmidi al Vetor Plasmidi al Vetor Plasmidi al Vetor Plasmidi al Vetor Plasmidi al Vetor Plasmidi al Vetor Plasmidi al pTARGET pUS973 pUS974 pUS977E.coli (BL21) E.coli TOP10 E.coli TOP10
Vacina de DNA BCGr
Enzyme Organism Recognition Sequence
Blunt or Sticky End
EcoRI Escherichia Coli GAATTC Sticky
BamHI Bacillus amyloliquefaciens GFATCC Sticky
BglII Bacillus globigii AGATCT Sticky
PvuI Proteus vulgaris CGATCG Sticky
PvuII Proteus vulgaris CAGCTG Blunt
HindIII Haemophilus
influenzae Rd AAGCTT Sticky
Hinfl Haemophilus influenzae Rf GANTC Sticky
Sau3A Staphylococcus aureus GATC Sticky
AluI Arthrobacter luteus AGCT Blunt
TaqI Thermus aquaticus TCGA Sticky
HaeIII Haemophilus aegyptius GGCC Blunt