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Informativo do Sindicato do Comércio Varejista de Araçatuba e Região | nº 42 | Março de 2017 |
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Confira o horário da abertura do
comércio para as datas especiais
e feriados em 2017.
EMPRESÁRIO FIQUE ATENTO! CONFIRA COM SEU ESCRITÓRIO
O REPIS É ANUAL E DEVE SER REQUERIDO TODO ANO.
Atenção! podem ocorrer problemas trabalhistas e acumulo de débito Página 2
Contribuição Sindical é devida
pelas empresas optantes do
Simples.
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Fecomércio-SP estima que
varejo deve perder de 10
bilhões em 2017 devido aos
feriados nacionais.
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Sindicato do Comércio
Varejista de Araçatuba e Região
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Tratamento diferenciado
Palavra do presidente
O
que é ? O REPIS, Regime Especial de Pisos Salarial, é o sistema previsto em norma coletiva de trabalho (cláusula 6ª da Convenção Coletiva aplicável aos comerciários), objetivando dar tratamento diferenciado e favorecido às Micro-empresas (MEs) e às Empresas de Pequeno Porte (EPPs), que poderão praticar va-lores de pisos salariais diferenciados, nesse caso, inferiores àqueles praticados pelas demais empresas.A Adesão ou Renovação é ANUAL: Para aderir ou renovar a adesão ao REPIS, obrigatoriamente deve ser expressa. As empresas deverão encaminhar pedido ao Sindicato Patronal (SINCOMÉRCIO), estar em dia com as contribuições e cumprir integralmente a convenção coletiva de trabalho,
requerendo a expedição do Certificado de Ade-são ao REPIS, conforme modelo expedido pelo sindicato, disponível no site. O requerimento deverá ser assinado pelo sócio e ou titular da empresa e pelo contador responsável.
ATENÇÃO: OS PISOS DIFERENCIA-DOS SÓ PODERÃO SER PRATICADIFERENCIA-DOS SO-MENTE PELAS MICRO EMPRESAS (ME) E PELAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) QUE TENHAM ADERIDO AO REPIS ANUALMENTE, E OBTIVERAM O CERTIFI-CADO DE ADESÃO AO REPIS.
ATENÇÃO PASSIVO TRABALHISTA: Se a empresa não aderir ao REPIS, mas praticar os pisos diferenciados, ocorrem diferenças salariais CUIDADO!: ao final do contrato, o funcionário terá direito por lei, a receber as diferenças salariais, e a empresa terá ainda, que recolher as diferenças dos encargos trabalhistas e sociais, além de multa pelo MTe.
O Certificado de Adesão ao REPIS, servirá de prova ao empregador, para fins de homologação de rescisão de contrato de trabalho e, para comprovação perante a Justiça Federal do Trabalho, do direito ao pagamento dos pisos salariais previstos na cláusula 6ª da Convenção Coletiva de Trabalho.
Alguns escritórios estão deixando de requerer a adesão anualmente, verifi-que com o seu contador, pois verifi-quem será prejudicado será a sua empresa.
Mais informações acesse o site: www.sincomercioata.com.br/Salarios/sa-larios.asp
O
ano de 2016 não foi tão bom quanto esperava-mos, o aumento do desemprego a aceleração da inflação e o caos político que o país passou foram alguns fatores que contribuiram para desesta-bilizar a economia, e registrar as maiores quedas nas vendas do comércio varejista. Felizmente os piores momentos já passaram, com a recuperação da con-fiança e a governabilidade, embasadas com as novas proppostas na política econômica, lentamente o país está retornando ao crescimento, não será fácil, ainda depende de muitas reformas e de medidas firmes e custosas para o governo.As reformas da previ-dência, trabalhista e tributária são imprescíndiveis, para a reu-peração da economia, que de uma forma geral viabilizará os investimentos para gerar mais emprego e renda e, de outras medidas pontuais do governo para icentivar o consumo.
Esperamos um ano positivo para 2017, com crescimento do PIB e das vendas do varejo. No pri-merio semestre, apesar de uma recuperação lenta, aguardamos a retomada nas vendas do setor de vestu-ário, calçados e outros produtos semiduráveis, e pro-gressivamente no segundo semestre deve apresentar melhora nos segmentos de automóveis e eletrodo-mésticos, que são produtos de maiores valores, que dependem do crédito e financiamento.
Gener Silva Presidente do Sincomércio Vice-Presidente da Fecomércio-SP Presidente da Comissão Estadual de Emprego-CEE
Expediente
Informativo de divulgação dos trabalhos e atividades realizados pelo Sindicato do Comércio Varejista de Araçatuba e Região. Tiragem de 5 mil exemplares, com distribuição gratuita para empresas do comércio varejista em geral.
Diagramação: Editora Clube Ltda EPP Impressão: Jornal O Liberal Regional
O informativo também está disponível no site do sindicato para leitura on line.
Publicidade: Arnaldo Castilho (18) 98114-8865 e Tiago Castilho 98818-7355
Endereço: Rua Silva Jardim, 798, V. São Paulo, Araçatuba/SP, cep 16015-433
Fone: (18) 3636-2200 / Fax: (18) 3636-2201 e-mail: contato@sincomercioata.com.br Site: www.sincomercioata.com.br
Diretoria: Gener Silva - Presidente, Bemari Silva de Saad - Secretária Takashi Habe - Tesoureiro
Márcio Fernandes Rocha - Diretor de Comunicação e Relações Públicas
Nossa Missão: “Representar, defender os interesses e direitos da categoria, estimular a livre iniciativa, pro-por soluções e serviços para gerar resultados positivos no desenvolvimento das empresas e da sociedade.
O REPIS Regime Especial de Piso
Salarial é anual, e deve ser requerido
obrigatoriamente todo ano, confira
com seu escritório de contabilidade
se o requerimento está sendo
praticado pontualmente.
Acreditamos na
retomada do
crescimento
em 2017
Mas atenção! As
empresas para
se beneficiarem
dos pisos salariais
diferenciados
deverão
anualmente fazer
a adesão e ou a
renovação ao
REPIS.
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Feriados e Datas especiais
O
Sindicato do Comércio Varejista de Ara-çatuba e Região (SINCOMÉRCIO) assi-nou com o sindicato dos empregados do comércio Termo de Aditamento à Convenção Coletiva de Trabalho 2016-2017 definindo os horários para funcionamento do comércio nas datas especiais e feriados para o ano de 2017.Calendário das Datas Especiais e Festas Natalinas para 2017:
Março Semana do Consumidor 09/03/17 – (quinta-feira) - das 9h as 22h 10/03/17 – (sexta-feira) – das 9h as 22h 11/03/17 – (sábado) – das 9h as 18h Maio – Dia das Mães
11/05/17 – (quinta-feira) – das 9h as 22h 12/05/17 – (sexta-feira) – das 9h a 22h 13/05/17 – (sábado) – das 9h às 18h Junho – Dia dos Namorados
09/06/17 – (sexta-feira) – das 9h as 22h 10/06/17 – (sábado) – das 9h as 18h Agosto – Dia dos Pais
11/08/17 – (sexta-feira) – das 9h as 22h 12/08/17 – (sábado) – das 9h as 18h Outubro – Dia das Crianças
10/10/17 – (terça-feira) – das 9h às 22h 11/10/17 – (quarta-feira) – das 9h as 22h Mês de Dezembro – Festas Natalinas
07 à 22/12/17 – (segunda à sexta-feira) – das 9h às 22h
09, 16 e 23/12/17 – (sábado) – das 9h às 18h 17 e 24/12/17 – (domingo) – das 9h às 15h 25/12/17 – (segunda-feira) – Natal – não funciona 26/12/17 (terça-feira) – das 12h às 18h
27 à 29/12/17 – (quarta à sexta-feira) das 9h as 18h
30/12/17– (sábado) das 9h às 18h 31/12//17 – (domingo) - fechado
01/01/18 – (segunda-feira) – Ano Novo – não funciona
02/01/18 – (terça-feira) – das 12has 18h
Sincomércio assina Termo de Aditamento à
Convenção Coletiva de Trabalho 2016-2017, para
abertura do comércio nas datas especiais e feriados.
Calendário de funcionamento do comércio nos feriados:
- 21/04/17 – Tiradentes (sexta-feira) das 9h as 15h - 07/09/17 – Independência do Brasil (quinta-feira) das 9h as 15h
- 15/11/17 – Proclamação da República (quarta-feira) das 9h as 15h
- 20/11/17 – Consciência Negra (segunda-feira) das 9h as 15h
- 02/12/17 - Aniversário da Cidade (sábado) das 9h as 15h
CALENDÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS MINIMERCADOS, MERCADOS, SUPERMERCADOS E HIPERMERCADOS NOS FERIADOS:
Na forma da Lei nº 605/49 e de seu Decreto Regulamentador nº 27.048/49 c/c com o artigo 6º da Lei nº 10.101, de 19/12/2000, alterada pela Lei nº 11.603/07, bem como a legislação municipal aplicável, ficam autorizadas as empresas do ramo de minimercados, mercados, supermercados e hipermercados, na base territorial dos sindicatos signatários, salvo às empresas que possuem autorização legal, o ativamento dos empregados nos feriados nacionais, estaduais e municipais, nas seguintes feriados:
Fica autorizado o ativamento dos empregados dos minimercados, mercados, supermercados e hipermercados, para laborarem nos feriados no período de 01 de setembro de 2016 à 31 de janeiro de 2018, exceto os feriados dos dias: 01/05/17 (Dia do Trabalho), 25/12/17 (Natal), e 01/01/2018 (Ano Novo), ficando proibido o trabalho dos empregados nas datas mencionadas.
CALENDÁRIO PARA ABERTURA NOS FERIADOS DAS EMPRESAS INSTALADAS NOS SHOPPING CENTERS
As empresas comerciais situadas nos Shopping
Centers poderão abrir suas lojas e exigir ativamento de seus funcionários das 13h00 às 19h00hs, nos seguintes feriados:
28 de fevereiro de 2017 (Carnaval) – terça-feira 14 de março de 2017 (Paixão de Cristo) – sexta-feira
21 de abril de 2017 (Tiradentes) – sexta-feira 15 de junho de 2017 (Corpus Christi) – quinta-feira 09 de julho de 2017 (Revolução Constitucionalista) – domingo
07 de setembro de 2017 (independência do brasil) – quinta-feira
12 de outubro de 2017 (Nossa senhora Aparecida) – quinta-feira
02 de novembro de 2017 (Finados) – quinta-feira 15 de novembro de 2017 (Proclamação da República) – quarta-feira
20 de novembro de 2017 (Dia da Consciência Negra) – segunda-feira
02 de dezembro de 2017 (Aniversário da cidade) – sábado
ATENÇÃO: ABERTURA E TRABALHO EM FERIADOS POR ADESÃO:
As empresas do comércio varejista em geral, bem como os minimercados, mercados, supermercados e hipermercados, e as instaladas em shopping centers, interessados na abertura nos feriados deverão formalizar sua adesão, através requerimento protocolado no Sindicato do Comércio Varejista de Araçatuba e Região (SINCOMÉRCIO), com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis dos feriados solicitados.
Mais detalhes como valores das diárias, compensações, e modelo do requerimento estão disponíveis no site: www.sincomercioata.com.br/ horários/horários.asp
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Empresas Optantes do Simples
M
inistério do Trabalho e Emprego(MTE) reconhece obrigatoriedade da contribuição sindical patronal para as empresas optantes pelo Simples Nacional revogando Notas Técnicas nºs 50/2005 e 02/2008.
Reforçando o entendimento das entidades sindicais, o Ministério do Tra-balho e Emprego (MTE.) oficializou que as empresas inscritas no Simples Nacio-nal devem pagar a Contribuição Sindical Patronal. Durante anos o Ministério do Trabalho (MTE) editou notas técnicas so-bre contribuições destinadas às entidades sindicais, em flagrante ofensa ao princí-pio constitucional da não interferência e intervenção do poder público na organi-zação sindical (art. 8º, inciso I).
E, apesar de expressar apenas o entendimento do órgão a respeito do as-sunto, influenciou, erroneamente, diver-sas emprediver-sas, os contadores e o Poder Judiciário, que tem fundamentado suas decisões em notas técnicas, especial-mente na de nº 50/2005.
Entretanto, em recente nota técni-ca nº 115/2017, de 15/02/17, emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que trata da contribuição sindical patronal para as empresas optantes pelo Simples Nacional, o MTE concluiu que o Estado não pode intervir na organização sindical, ressaltando que a contribuição sindical tem por alicerce o art. 8º, IV, e nos arts. 578 e seguintes da CLT, que possui natu-reza compulsória e é anualmente devida pelas empresas, independentemente de filiação sindical. Por fim, promoveu a re-vogação do parágrafo 19º da Nota Técnica SRT/CGRT/Nº 50/2005 e consequente-mente a revogação da Nota Técnica SRT/ CGRT/Nº 02/2008 em seu inteiro teor.
Pelo exposto, orientamos os em-presários que regularize seus débitos com a contribuição sindical. Caso a sua empresas não esteja em dia com o tribu-to, está sendo emitida a recobrança da Contribuição Sindical Patronal 2017, dan-do a oportunidade de quitá-lo até o dia 10/04/2017.
Contribuição Sindical Patronal
Em recurso na Justiça do Traba-lho o TRT-SC decide a favor do sindica-to. Empresas optantes do Simples Na-cional não estão isentas da Contribuição Sindical.
Leia a íntegra da decisão: http:// cntur.com.br/justica-decide-empresas -inscritas-no-simples-nacional-nao-es-tao-isentas-da-contribuicao-sindical/
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Levantamento
S
egundo análise da Entidade, setor de vestuário, tecidos e calçados deve per-der cerca de R$ 1,1 bilhão, crescimento de 23% em relação a 2016Estimativas da Federação do Comér-cio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) apontam que o comércio varejista brasileiro deve perder 10,5 bilhões de reais em 2017 devido aos feriados nacionais e pontes.
Esse montante é 2% superior ao dado pro-jetado em 2016, principal-mente, pelo fato de que este ano haverá uma ponte a mais que no ano an-terior e um destes fe-riados cairá em dia de semana. O feriado de 1º de maio, em 2016, foi celebrado no domingo e agora será na se-gunda-feira.
O setor de vestuário, tecidos e calça-dos deve perder cerca de R$ 1,1 bilhão com os feriados e pontes de 2017, crescimento de 23% em relação a 2016. Em termos de fatu-ramento, o segmento de Outras Atividades perderá cerca de R$ 3,9 bilhões, 8% a me-nos que em 2016, sendo o único setor com variação negativa. É importante ressaltar que nesse grupo é preponderante o comércio de combustíveis, além de joias e relógios, artigos de papelaria, dentre outros.
Já os setores ligados aos bens essen-ciais devem participar com pouco menos que 45% do total da perda no próximo ano.
Segundo as estimativas da Federação,
o segmento de Supermercados deve registrar prejuízos perto de R$ 3 bilhões, 2% acima do calculado para 2016, enquanto o de farmácias e perfumarias, por sua vez, tende a registrar perda de R$ 1,6 bilhão, 7% superior a 2016.
Nos cálculos, a FecomercioSP des-considerou os feriados estaduais e munici-pais que também prejudicam, em média, a atividade comercial. Na análise da Entidade, após dois anos de forte recessão
eco-nômica - com retrações de 3,8% em 2015 e 3,5% esperada para 2016 - o número excessivo de feriados e pontes deveria se revisto, a fim de contribuir no aumento da produtividade da
economia.
Para os estabeleci-mentos que desejam abrir as portas nos feriados na tenta-tiva de suavizar essas perdas, a Federação alerta para os custos adicionais (100% para trabalhos em feriados adicionados de cerca de 37% de encargos) para a empre-sa, o que pode inviabilizar essa opção. Para a FecomercioSP, em nome da modernização das relações trabalhistas, seria oportuno que essa questão fosse debatida, pois o exces-so de proteção por meio dessa elevação de custos acaba prejudicando as empresas, que acabam optando por não abrir no feriado, como para os empregados, que reduzem seus rendimentos ao deixarem de obter as comis-sões sobre as vendas. Fonte: Assessoria de imprensa Fecomércio-SP
Estimativa das perdas de faturamento anual com feriados nacionais por atividade
Varejo brasileiro deve perder mais
de R$ 10 bilhões em 2017 devido
aos feriados nacionais
Período Farmácias e perfumarias
Lojas de móveis e decoração
Lojas de vestuário,
tecidos e calçados Supermercados Outras atividades Total 2016 1.452,3 839,3 874,9 2.932,2 4.269,2 10.367,9 2017 1.558,2 978,4 1.073,2 2.988,8 3.943,2 10.541,9 2017 Part. (%) 15% 9% 10% 29% 37% 100% Var. (%) 2017/2016 7% 17% 23% 2% -8% 2%
* Faturamento real em R$ milhões (a preços de nov/16) – Dados projetados Cálculo: Fecomércio-SP
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