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DESCRIÇÃO DOS DANOS E DINÂMICA POPULACIONAL DAS PRAGAS QUE. OCORREM NA CULTURA DO ARROZ, EM RIO BRANCO (Ac).

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(1)

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Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária ~ Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária •EMBRAPA

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Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre-CPAF-Acre '" Aio Branco, AC.

BR-364, km 14(RodoviaRio BrancotPorto Velho) 69901-180 -Rio Brancc-AC

Telefone: (068) 224-3931,224-3932,224-3933 FAX:(068)224-4035

Nº 59, junj93, p.1-14 FL 2649

DESCRIÇÃO DOS DANOS E DINÂMICA POPULACIONAL DAS PRAGAS QUE OCORREM NA CULTURA DO ARROZ, EM RIO BRANCO (Ac).

Descrição dos danos e dinâmica F'L - 1996 .OO116

1993

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O arroz é a cultura mais plantada no Estado do Acre, sendo a Murilo Fazolin1

segunda de maior produção. Este cereal além de ser básico na alimentação da população acreana, é de grande importância socioeconômica devido a mão-de-obra rural envolvida no seu processo produtivo, beneficiamento e comercialização.

O baixo rendimento obtido nos cultivos, em torno de 1.450 kgjha, está relacionado aos problemas de acamamento e os de ordem fitossanitária, destacando-se as doenças foliares e as pragas

(Hemiptera

Tibraca limbativentris Stal, 1860 Heteroptera: e Oebalus poecilus 1851) (Hemiptera

Pentatomidae) (Dallas,

Heteroptera: Pentatomidae) , segundo levantamentos realizados por FAZOLIN (1985).

Pouco se conhece a respeito da entomofauna relacionada com a cultura do arroz no Estado do Acre, sendo necessários estudos

1- Engº- Agrº, Ph.D., EMBRAPA- Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre, Caixa Postal 392, CEP 69.908-970 Rio Branco (Ac).

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COMUNICADO TÉCNICO

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CT/59, CPAF-ACRE, jun/93, p.2

de levantamento e flutuação populacional, principalmente dos insetos- praga que nela ocorrem, visando auxiliar na implantação de futuros programas de manejo integrado.

o

experimento foi instalado em uma área recém-desmatada, medindo 0,3 ha, localizada na Fazenda Experimental da EMBRAPA-UEPAE de Rio Branco-Ac, atualmente Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre.

As semeaduras do arroz cv. IAC 47 foram realizadas em linhas com espaçamento de 0,40cm x 0,30 cm, na segunda semana do mês de novembro de cada ano de cultivo.

o período experimental estendeu-se de novembro-84/março-85 a novembro-86/março-87, com as coletas semanais de insetos realizadas com rede de varredura de 30 cm de diâmetro. Estas coletas foram efetuadas após a emergência das plântulas, percorrendo-se 100 m de linhas centrais, escolhidas aleatoriamente, com três repetições, considerando-se, para efeito de cálculo, a média do número de indivíduos capturados.

Os insetos, após a captura, foram mortos com éter sulfúrico e separados no laboratório, para posteriormente serem contados e catalogados em fichas apropriadas.

Os exemplares a serem identificados, foram enviados a especialistas do Centro Nacional de Identificação de Insetos Fitófagos do Paraná.

Além disso, foram realizadas observações complementares em área de produtores, bem como coleta de material para estudos de

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COMUNICADO T~CNICO -----,

CTj59, CPAF-ACRE, junj93, p.3

laboratório, com a finalidade de enriquecer as informações quanto

a intensidade de ataque, hábito das pragas etc.

Para o estudo da flutuação populacional das espécies de

importância econômica, foi considerado o número total de insetos

coletados durante três anos, em cada semana de observação.

Foram utilizados ainda, os índices pluviométricos obtidos na

Meteorológica o período

Estação do CPAFjACRE, durante

experimental, calculando-se o valor médio semanal da precipitação

ocorrida. Um estudo de correlação e regressão linear, entre o

número de indivíduos de T. limbativentris e os valores de

precipitação, tornados na semana antecedente ao levantamento, foi

realizado com o propósito de explicar a flutuação populacional

desta praga.

Devido a dificuldade de mensuração populacional

pulguinha-do-arroz, Chaetocnema sp., foram contadas as plantas

com folhas raspadas pela praga dentre 100 plantas tornadas ao

acaso, nas três linhas centrais da área experimental, obtendo-se

diretamente a porcentagem de plantas atacadas.

As espécies de importância econômica para a cultura do arroz

foram avaliadas satisfatoriamente com a rede de varredura,

proporcionando valores populacionais confiáveis para o estudo em

questão (Tabela 1).

Todos os taxa de pentatomídeos capturados são de importância

econômica para esta cultura no Estado do Acre, devido aos

prejuízos que causam à produção.

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(4)

~------ COMUNICADO T!:CNICO ---.

CT/59, CPAF-ACRE, jun/93, p.4

Os percevejos sugadores de grãos capturados, o. poecilus,

Oebalus ypsilongriseus (De Geer) e Mormidea sp., apresentam uma

sintomatologia de ataque semelhante, não podendo ser analisados

separadamente. Foram observadas espiguetas totalmente vazias,

grãos atrofiados, manchados e gessados em grande quantidade,

devido a introdução dos estiletes e injeção de toxinas no ato da

alimentação. Porém, em decorrência dos altos valores numéricos da

população de o. poecilus em relação aos demais percevejos (Tabela

1), pode ser atribuída a esta espécie a maior importância quanto

aos prejuízos causados. Além disso, da maioria das posturas em

folhas, colmos e grãos trazidas para o laboratório, eclodiram

ninfas dessa praga. Segundo FERRElRA & MARTINS (1984) a

qualidade dos grãos é afetada quando forem encontrados 8

percevejos/1000 panículas, sendo observados nas condições

experimentais, valores de até 14 percevejos/1000 panículas.

Todos os percevejos sugadores de grãos iniciaram o

incremento populacional na terceira semana de janeiro,

coincidindo com a fase de formação de cachos.

A espécie

o.

ypsilongriseus apresenta um incremento

populacional brusco até a primeira semana de fevereiro (Figura

1), havendo a partir daí, um decréscimo, para posteriormente, na

quarta semana de fevereiro, atingir o pico populacional,

coincidindo com o início da fase de maturação de grãos.

O pico populacional de o. poecilus ocorre também nessa fase,

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,...--- COMUNICADO Tl:CNICO ----,

levantamento com relação a Deois flavopicta (Stal, 1854) e

CTj59, CPAF-ACRE, junj93, p.5

intensidade dos prejuízos (Figura 2).

o comportamento de Mormidea sp. se diferencia das espécies

anteriores, por apresentar um incremento populacional constante,

cujo pico é atingido na primeira semana de março, conforme pode

ser observado na Figura 1, ocasião em que os cachos das plantas

de arroz encontram-se em plena fase de maturação.

Alguns cercopídeos vêm se tornando, ao longo do tempo, em

pragas de importância para esta cultura no Estado do Acre,

analogamente ao que ocorre no Estado de Goiás, conforme

observações realizadas por FERRElRA & GUAZELLI (1982),e no Mato

Grosso do Sul conforme NlLAKHE (1985). Segundo levantamentos

efetuados em propriedades rurais, por FAZOLIN (1985) os maiores

danos foram obaservados em áreas de produção próximas a piquetes

de pastagem. Estes resultados foram confirmados no presente

Mahanarva tristis (Fabr., 1803), devido a presença de pastagens

próximas a área experimental.

Ambas as espécies, nos estágio de ninfas e adultos, atacam

as plantas de arroz sugando-lhes a seiva. Quando as plantas são

jovens, ocorre o depauperamento e muitas vezes a morte das

mesmas, principalmente por adultos que sugam as folhas causando

um amarelecimento e secamento semelhante a sintomatologia

apresentada nas gramíneas forrageiras.

As ninfas podem ser detectadas facilmente, quando se abre a

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r-------- COMUNICADO Tl:CNICO ----,

CT/59, CPAF-ACRE, jun/93, p.6

conferem proteção.

As espécies de cercopídeos M. tristis e D. flavopicta

atingem o pico populacional na quarta semana de janeiro (Figura

3), sendo que esta última espécie apresenta um incremento

populacional, a partir da primeira semana de dezembro. Esse

comportamento da população está associado ao aumento dos valores

da precipitação pluvial, conforme estudos em pastagens realizados

por FAZOLIN et aI. (1983) para a região de Rio Branco.

A espécie T. limbativentris é considerada a principal praga

de arroz da região de Rio Branco, devido ao secamento que causa

às folhas das plantas jovens (coração morto) e o aparecimento das

panículas brancas, ambos sintomas atribuídos ao estrangulamento

do tecido vegetal, pela injeção de toxinas antecedendo a sucção

que realiza nas hastes do arroz, conforme descrição de TRUJILLO

(1970).

Esse percevejo começa a ocorrer na cultura do arroz, logo na

primeira semana de dezembro (Figura 4), correspondendo ao início

do desenvolvimento vegetativo, ocorrendo seu pico populacional na

segunda semana de janeiro, ainda dentro deste estágio de

desenvolvimento da cultura. Quando o ataque é dirigido à "folha

bandeira" do arroz, a produção do perfilho é nula.

A população da praga se mantém praticamente constante, porém

em níveis populacionais ainda elevados, entre a quarta semana de

fevereiro, até a segunda semana de março, período esse que

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,....---:--- COMUNICADO Tt:CNICO ----.

A pUlguinha-do-arroz Chaetocnema sp., ocorre durante todo o

CTj59, CPAF-ACRE, junj93, p.7

decrescer próximo à colheita dos grãos.

Uma observação importante que nos chama a atenção, é a de

que esta praga é considerada por NAKANO et alo (1981), como de

ocorrência em lavouras irrigadas, sendo a umidade imprescidível

ao desenvolvimento das formas jovens e a sobrevivência dos

adultos, os quais precisam ficar em intimo contato com ela tanto

no solo quanto nas touceiras.

Por analogia, a importância dessa espécie na região pode ser atribuída aos altos índices pluviométricos que ocorrem, em alguns

anos, durante o período em que a cultura se desenvolve (Figura

4) •

A análise de correlação e regressão linear confirmou esta

tendência ao apontar 71,82% de correlação entre os valores dos

índices pluviométricos e o da população da praga. A equação que

representa esta relação é: Y= 0,3994 X - 9,7197, sendo: Y= valor

médio da população de T. limbativentris em uma dada semana e X=

valor médio do índice pluviométrico da semana anterior ao

levantamento.

período de desenvolvimento da cultura (Figura 5). As maiores

porcentagens (acima de 40%) de plantas atacadas foram observadas

até os 75 dias após a germinação, sendo que, a partir daí, houve

um decréscimo acentuado a níveis abaixo de 15%. Apesar disso,

poucas plantas jovens apresentaram-se com o sintoma típico de

(8)

,..---- COMUNICADO Tt:CNICO ---,

REFERÊNCIAS

CARNEIRO, J.C. da S. Reconhecimento e controle das principais

pragas de campo e de grãos armazenados de culturas temporárias

no Amazonas. Manaus: EMBRAPA-UEPAE Manaus, 1983. 82p. (EMBRAPA

UEPAE Manaus. Circular Técnica, 7).

FAZOLIN, M.i VALENTIM, J.F.i KOURI, J. Flutuação populacional das

cigarrinhas-das-pastagens no Acre. In: SEMINÁRIO AGROPECUÁRIO

DO ACRE, 1., 1983, Rio Branco. Anais. Brasília: EMBRAPA-DDT,

1983. p.145-159.

FAZOLIN, M. Controle químico das pragas do arroz de sequeiro no

Estado do Acre. Rio Branco: EMBRAPA-UEPAE Rio Branco, 1985.

5p. (EMBRAPA-UEPAE Rio Branco. Pesquisa em Andamento, 54).

FERREIRA, E.i GUAZELLI, R.J. Danos causados aos arrozais por

ci-garrinhas-das-pastagens. Goiânia: EMBRAPA-CNPAF, 1982. 4p.

(EMBRAPA-CNPAF. Comunicado Técnico, 10).

FERREIRA,E.i MARTINS, J.F. da S. Insetos prejudiciais ao arroz

no Brasil e seu controle. Goiânia: EMBRAPA-CNPAF, 1984. 67p.

(EMBRAPA-CNPAF. Documentos, 11).

NILAKHE, S.S. Ecological observations on spittlebugs with

empha-sis on their occurrence in rice. pesquisa Agropecuária

Brasi-leira, Brasília, v.20, n.4, p.408-414, abro 1985.

NAKANO, O.i SILVEIRA NETO, S.i ZUCCHI R.A. Entomologia econômica.

CTj59, CPAF-ACRE, junj93, p.8

número de folhas que se apresentaram raspadas pela praga, foi

elevado, sendo difícil avaliar os distúrbios acarretados por essa

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---~---

COMUNICADO Tt:CNICO ---,

CTj59, CPAF-ACRE, junj93, p.9

piracicaba: Livroceres, 1981. 314p.

TRUJILLO, M.R. contribuição ao conhecimento do dano e da

biolo-gia de Tibraca limbativentris stal, 1860 (Hemiptera -

Pentato-midae) Praga da cultura do arroz. piracicaba: ESALQ-USP, 1970.

(10)

~------- COMUNICADOTl:CNICO----,

MESES NOV.DEZ. JAN.

TABELA 1.Totais semanais de cada espécie ou gênero de insetos coletados com rede de varredura

na cultura do arroz em Rio Branco (Ac),no período de março-84/novembro-85 a março-86/

novembro-8?) .

FEV. MAR.

SEMANAS 4 1 2 3 4 234 234 2 3 TOT

ORDENS, FAMÍLIAS, GÊNEROS E ESPÉCIES Ordem Hemiptera

Subordem Heteroptera Família Pentatomidae Mormidea sp.

Oebalus poecilus (Dallas, 1851) Oebalus ypsilongriseus (De Geer) Tibraca limbativentris Stal., 1860

Subordem Homoptera Família Cercopidae Deois flavopicta (Stal., 1854) Mahanarva tristis (Fabr., 1803)

o O O 1 O O O O 1 O 5 5 12 20 2 O 46 O O O O O 3 2 18 30 19 52 124 262 233 115 19 877 O O O O O O O O 2 22 20 5 44 34 13 O 140 15 116 12 137 47 38 200 15 18 22 20 22 51 56 53 22 844 O 1 7 9 9 3 113 3 10 2 1 3 O O 63 O O O O O O 6 30 3 8 5 5 O 1 O 59

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FIG.5 - Porcentagem de plantas atacadas pela

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