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Boletim. Federal/Estadual. Manual de Procedimentos. ICMS - Sped - Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Preenchimento do registro D100

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Federal/Estadual

ICMS - Sped - Escrituração Fiscal

Digital (EFD) - Preenchimento do

registro D100

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Blocos e registros da EFD 3. Obrigatoriedade

4. Leiaute

5. Preenchimento dos campos 6. Arquivo-texto (TXT)

1. INTRODUÇÃO

O projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), insti-tuído pelo Decreto no 6.022/2007,

faz parte do Programa de Ace-leração do Crescimento do Go-verno Federal (PAC 2007-2010) e constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o Fisco e os contribuintes.

O projeto consiste, de modo geral, na

mo-dernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuin-tes às administrações tributárias e aos órgãos fiscali-zadores, utilizando a certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica apenas na sua forma digital. É composto por 3 grandes subprojetos: Escrituração Contábil Digital, Escrituração Fiscal Digital (EFD) e Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Ambiente Nacional.

A EFD foi desenvolvida com base nas disposições do Convênio ICMS no 143/2006 e do Ato Cotepe/ICMS

no 9/2008. É obrigatória para os contribuintes

relacio-nados na legislação correspondente a cada Estado. Neste procedimento, analisamos os principais as-pectos relacionados aos dados a serem informados no arquivo da EFD e os requisitos para geração do

registro D100 do bloco D, de acordo com as especifi-cações do leiaute definido no Ato Cotepe no 9/2008.

2. BLOCOS E REGISTROS DA EFD

O arquivo digital é constituído de blocos, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se cada um deles a um agrupamento de documentos e de outras informações econômico-fiscais.

Os blocos devem ser organizados e dispos-tos na ordem estabelecida na Tabela de

Blocos, adiante. O arquivo inicia-se com o bloco 0 e seus registros; na sequência, consta o bloco C, com os registros corresponden-tes; segue-se o bloco D, onde se localiza o registro D100, entre outros; posteriormente, apresen-tam-se o bloco E e os demais; por fim, consta o bloco 9, que encerra o arquivo da EFD.

TABELA DE BLOCOS

Blocos Descrição

0 Abertura, Identificação e Referências

C Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI)

D Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS)

E Apuração do ICMS e do IPI

H Inventário Físico

1 Outras Informações

9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

Os registros citados anteriormente são constituí-dos pela gravação, em meio digital, das informações contidas nos documentos emitidos ou recebidos, a qualquer título, em meio físico ou digital, além de classificações e ajustes efetuados pelo próprio contri-buinte e de outras informações de interesse fiscal. O registro D100

é obrigatório para todos contribuintes adquirentes ou prestadores dos serviços de transportes acobertados por NFST,

CTRC, CTCA, CTAC, CA, CTFC, CTMC, NFTFC e CT-e

(2)

Os registros, quando obrigatórios, são compos-tos de campos que devem ser apresentados de for-ma sequencial e conforme estabelecido no leiaute do respectivo registro. Todos os campos previstos devem ser apresentados, independentemente de ha-ver ou não informação a ser prestada em cada um. A exclusão de campos ocasiona erro na estrutura do registro.

Os Fiscos estaduais determinam o enquadramen-to dos estabelecimenenquadramen-tos nos perfis de apresentação dos arquivos. O perfil de enquadramento estabelece os registros a serem apresentados na EFD.

Regra geral, o perfil “A” determina a apresenta-ção dos registros mais detalhados, e o perfil “B” trata das informações de forma sintética (totalizações por período, por exemplo: diário e mensal). O perfil “C”, embora existente no leiaute, será implementado futu-ramente.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, item 2.5; Guia Prático da EFD

- versão 2.0.0)

3. OBRIGATORIEDADE

O registro D100 deve ser apresentado por todos os contribuintes adquirentes ou prestadores de servi-ços que utilizam os seguintes documentos:

a) Nota Fiscal de Serviço de Transporte (código 07);

b) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas (código 08);

c) Conhecimento de Transporte de Cargas Avul-so (código 8B)

d) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas (código 09);

e) Conhecimento Aéreo (código 10);

f) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas (código 11);

g) Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas (código 26);

h) Nota Fiscal de Transporte Ferroviário de Car-gas (código 27);

i) Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e (código 57).

Cabe observar que, obrigatoriamente, deve ser apresentado pelo menos um registro D190 para cada documento emitido e, portanto, para cada registro D100.

(Guia Prático da EFD - versão 2.0.0) 4. LEIAUTE

A seguir reproduzimos a tabela, constante no Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, com o leiaute do registro D100.

No Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “D100” C 004

-02 IND_OPER Indicador do tipo de operação: 0 - Aquisição;

1 - Prestação.

C 001* -03 IND_EMIT Indicador do emitente do documento fiscal:

0 - Emissão própria; 1 - Terceiros.

C 001* -04 COD_PART Código do participante (campo 02 do registro 0150):

- do prestador de serviço, no caso de aquisição de serviço; - do tomador do serviço, no caso de prestação de serviço.

C 060

-05 COD_MOD Código do modelo do documento fiscal, conforme a Tabela 4.1.1 C 002* -06 COD_SIT Código da situação do documento fiscal, conforme a Tabela 4.1.2 N 002*

-07 SER Série do documento fiscal C 004

-08 SUB Subsérie do documento fiscal C 003

-09 NUM_DOC Número do documento fiscal N 009

-10 CHV_CTE Chave do CT-e N 044*

-11 DT_DOC Data da emissão do documento fiscal N 008*

-12 DT_A_P Data da aquisição ou da prestação do serviço N 008*

-13 TP_CT-e Tipo de CT-e, conforme definido no Manual de Integração do CT-e N 001* -14 CHV_CTE_REF Chave do CT-e de referência cujos valores foram complementados (opção “1” do campo

ante-rior) ou cujo débito foi anulado (opção “2” do campo anteante-rior) N 044*

-15 VL_DOC Valor total do documento fiscal N - 02

(3)

No Campo Descrição Tipo Tam Dec

17 IND_FRT Indicador do tipo de frete: 0 - Por conta de terceiros; 1 - Por conta do emitente; 2 - Por conta do destinatário; 9 - Sem cobrança de frete.

C 001*

-18 VL_SERV Valor total da prestação de serviço N - 02

19 VL_BC_ICMS Valor da base de cálculo do ICMS N - 02

20 VL_ICMS Valor do ICMS N - 02

21 VL_NT Valor não tributado N - 02

22 COD_INF Código da informação complementar do documento fiscal (campo 02 do registro 0450) C 006 -23 COD_CTA Código da conta analítica contábil debitada/creditada C -

-(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, item 2.6.1.3 e Apêndice B)

4.1 Observações sobre o leiaute

Para melhor compreensão, efetuamos alguns esclarecimentos sobre o leiaute. Cabeçalho

do leiaute No Campo Descrição Tipo Tam Dec

Significado Número do

campo Indica o mnemônico do campo Indica a descrição da informação Alfanumérico (C)Numérico (N) ou Quantidade de caracteres casas decimaisQuantidade de

No Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “D100” C 004

-02 IND_OPER Indicador do tipo de operação: 0 - Aquisição;

1 - Prestação.

C 001*

-Na coluna “Tam”, o caractere “*” (asterisco) aposto ao lado do tamanho do campo indica que este deve ser informado com aquela quantidade exata de caracteres.

5. PREENCHIMENTO DOS CAMPOS

Na tabela a seguir, demonstramos a forma de preenchimento dos campos do registro de acordo com o Manual de Orientação do Leiaute da EFD.

No Campo Descrição

01 REG Texto fixo contendo “D100” 02 IND_OPER Indicador do tipo de operação:

0 - Aquisição; 1 - Prestação.

03 IND_EMIT Informar o emitente do documento fiscal:

a) se o declarante for o prestador do serviço, a emissão será própria; b) se o declarante for o adquirente, em regra, a emissão será de terceiros.

Se este campo estiver preenchido com “1” (terceiros), então no campo 02 (IND_OPER) deve constar “0” (entradas). Se este campo estiver preenchido com “0” (emissão própria), então no campo 02 (IND_OPER) deve constar “0” (entradas) ou “1” (prestação).

04 COD_PART O valor informado deve existir no campo 02 (COD_PART) do registro 0150. 05 COD_MOD Preencher com o código do modelo do documento fiscal, conforme segue:

a) código 07 (Nota Fiscal de Serviço de Transporte);

b) código 08 (Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas); c) código 8B (Conhecimento de Transporte de Cargas Avulso); d) código 09 (Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas); e) código 10 (Conhecimento Aéreo);

f) código 11 (Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas); g) código 26 (Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas); h) código 27 (Nota Fiscal de Transporte Ferroviário de Cargas); i) código 57 (Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e).

(4)

No Campo Descrição

06 COD_SIT Preencher com o código da situação do documento fiscal, conforme segue: a) 00 (documento regular);

b) 01 (escrituração extemporânea de documento regular); c) 02 (documento cancelado);

d) 03 (escrituração extemporânea de documento cancelado); e) 06 (documento fiscal complementar);

f) 07 (escrituração extemporânea de documento complementar);

g) 08 (documento fiscal emitido com base em regime especial ou norma específica). 09 NUM_DOC O valor informado no campo deve ser maior que “0”.

10 CHV_CTE Informar a chave do CT-e nos casos de documentos para os quais o campo 05 (COD_MOD) foi preenchido com o código “57” de emissão própria.

Importante: A chave do CT-e de emissão de terceiros não pode ser informada.

11 DT_DOC Informar a data de emissão do documento, no formato “ddmmaaaa”, excluindo-se quaisquer caracteres de sepa-ração, como “.”, “/”, “-”.

12 DT_A_P Informar a data da aquisição ou da prestação, conforme a operação, no formato “ddmmaaaa”, excluindo-se quais-quer caracteres de separação, como “.”, “/”, “-”.

13 TP_CT-e Informar o tipo de CT-e quando o modelo do documento for “57”. 17 IND_FRT Indicador do tipo do frete:

0 - Por conta de terceiros; 1 - Por conta do emitente; 2 - Por conta do destinatário; 9 - Sem cobrança de frete.

Usar o valor “0” (por conta de terceiros) para os casos em que o tomador é diferente do emitente ou destinatário. Tem-se por tomador quem efetuou o contrato junto à transportadora, arcando com o valor do serviço. Somente a este deve ser enviada a primeira via do conhecimento, e só ele terá direito ao crédito.

18 VL_SERV O valor informado, em havendo, deve englobar pedágio e demais despesas. 19 VL_BC_ICMS Valor da base de cálculo do ICMS.

Este valor deve corresponder ao resultado da diferença entre o campo 18 (VL_SERV) e o campo 21 (VL_NT). 22 COD_INF O valor informado no campo deve existir no registro 0450.

23 COD_CTA Deve ser a conta credora ou devedora principal, podendo ser informada a conta sintética (nível acima da conta analítica).

(Guia Prático da EFD - versão 2.0.0) 6. ARQUIVO-TEXTO (TXT)

Depois de efetuada a escrituração dos documentos fiscais citados e de gerado um registro D100 para cada documento, será extraído arquivo-texto (TXT) para validação e transmissão pelo PVA_EFD. A seguir, represen-tamos a linha do registro D100 em arquivo TXT.

Para melhor visualização e entendimento da composição do registro D100 em arquivo TXT, temos:

Campo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Nome do

Campo REG IND_OPER IND_EMIT COD_PART COD_MOD COD_SIT SER SUB NUM_DOC CHV_CTE DT_DOC DT_A_P

D100 em TXT D100 0 1 1-102469 07 00 836 01012009 08012009 Campo 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Nome do Campo TP_CT-e CHV_CTE_REF

VL_DOC VL_DESC IND_FRT VL_SERV VL_BC_ICMS VL_ICMS VL_NT COD_INF COD_CTA

D100 em

TXT 5553,55 0,00 2 5553,55 0,00 0,00 5553,55 0011303001

(5)

ISSQN - Declaração mensal de serviços

(DMS)

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigados

3. Prestadores, tomadores ou intermediários de serviços 4. Dados que deverá conter

5. Forma de apresentação 6. Prazo para apresentação 7. DMS retificadora 8. Penalidades 9. Confissão de dívidas 10. Considerações finais 1. INTRODUÇÃO

A Declaração Mensal de Serviços (DMS), prevista no art. 120 da Lei Complementar no 59/2003, é uma

obri-gação acessória destinada ao fornecimento de informa-ções relativas às operainforma-ções de prestação de serviços.

Neste texto trataremos da apresentação da DMS pelos contribuintes do ISSQN deste Município.

2. OBRIGADOS

Todas as pessoas jurídicas de direito público e privado, os órgãos e as entidades da administração pública direta e indireta de quaisquer dos poderes da União, dos Estados e dos Municípios, estabelecidas em Campo Grande, são obrigadas a entregar ao Fisco municipal a DMS com informações fiscais relativas à prestação de serviços e aos  serviços intermediados

e/ou tomados.

São também obrigadas a entregar a DMS ao Fisco municipal:

a) as pessoas equiparadas a pessoa jurídica; b) o prestador de serviço inscrito no cadastro

tem-porário.

Nota

O referido cadastro temporário impõe obrigatoriedade de cadastramento de empresas prestadoras de serviços (pessoa jurídica) estabelecidas em outros municípios, quando estas prestarem serviços a tomadores (pessoa jurídica) es-tabelecidos em Campo Grande.

(Lei Complementar no 59/2003, art. 122-A; Decreto no

11.053/2009, art. 2o, § 1o)

2.1 Cessação da obrigatoriedade

A obrigação da entrega da DMS somente cessa com a comunicação ao Fisco Municipal da suspensão ou do encerramento definitivo das atividades das pes-soas jurídicas.

A imunidade, a isenção ou o regime diferenciado para o pagamento do imposto não afastam a sua obri-gatoriedade de entrega com as informações fiscais rela-tivas à prestação de serviços e aos serviços intermedia-dos e/ou tomaintermedia-dos.

(Decreto no 11.053/2009, art. 2o, §§ 2o e 3o)

3. PRESTADORES, TOMADORES OU INTERMEDIÁRIOS DE SERVIÇOS

Os prestadores de serviços obrigados a emitir a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), assim como os tomadores ou intermediários de serviços, responsáveis ou não pela a retenção e pelo recolhimento do Imposto, ficam dispensados de informar as NFS-e na DMS.

A obrigatoriedade de entrega da DMS permanece para os prestadores, tomadores ou intermediários de serviços, responsáveis ou não pela a retenção e pelo recolhimento do Imposto, relativamente:

a) à informação dos Recibos Provisórios de Servi-ços (RPS) emitidos e recebidos;

b) aos serviços tomados de terceiros e materializa-dos em documentos diversos da NFS-e;

c) a todos os serviços tomados de prestadores não estabelecidos neste Município.

(Decreto no 11.053/2009, art. 3o, § 1o)

3.1 DMS relativa aos serviços tomados

A DMS relativa aos serviços tomados deverá ser realizada por meio do sistema NFS-e:

a) pelos prestadores obrigados à emissão de NFS-e;

b) pelos tomadores ou intermediários de serviços que não sejam prestadores de serviços.

(Decreto no 11.053/2009, art. 3o, § 2o)

Municipal (Campo Grande)

(6)

3.2 Hipótese de dispensa

A administração tributária municipal, de ofício ou a requerimento do interessado, desde que atendido o interesse da arrecadação ou da fiscalização tributária, poderá instituir regime especial para a declaração de dados e informações de forma diversa da exigida na DMS ou até mesmo a dispensa da obrigação, após ma-nifestação do Chefe da Divisão de Fiscalização, em pro-cesso administrativo regular.

(Decreto no 11.053/2009, art. 3o, § 3o)

4. DADOS QUE DEVERÁ CONTER A DMS deverá registrar:

a) as informações cadastrais do declarante; b) os dados de identificação do prestador e do

to-mador dos serviços;

c) os serviços prestados e tomados pelo decla-rante, baseados ou não em documentos fiscais emitidos ou recebidos em razão da prestação de serviços, sujeitos ou não a incidência do im-posto, ainda que não devido ao Município de Campo Grande;

d) os documentos fiscais emitidos, cancelados ou extraviados;

e) a natureza, o valor e o mês de competência dos serviços prestados e/ou tomados;

f) as deduções na base de cálculo admitidas pela legislação do ISSQN;

g) a ausência de movimento de serviço prestado ou tomado no período de referência da DMS, se for o caso;

h) o imposto devido, inclusive sob o regime de es-timativa e pelo Simples Nacional, bem como o imposto retido na fonte;

i) outras informações de interesse do Fisco muni-cipal.

(Decreto no 11.053/2009, art. 5o)

4.1 Instituições financeiras e equiparadas

As instituições financeiras e as equiparadas autori-zadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) devem informar também o:

a) o balancete analítico mensal com as contas de receitas no período, independente de movimen-to ou não, tributáveis ou não pelo ISSQN, bem

como os valores lançados a débito, a crédito e o saldo de cada conta no final do mês;

b) plano de contas analítico com seus códigos vinculados ao Plano Contábil das Instituições Fi-nanceiras (Cosif), a denominação e a descrição da função das contas.

(Decreto no 11.053/2009, art. 6o)

5. FORMA DE APRESENTAÇÃO

A DMS deverá ser gerada e apresentada à Secreta-ria Municipal da Receita, por meio de software específi-co disponibilizado por ela gratuitamente.

O software para geração e transmissão da DMS, seu manual de operação e o formato dos arquivos de importação de documentos emitidos e recebidos serão disponibilizados no endereço eletrônico www.pmcg. ms.gov.br.

O software para geração e transmissão da DMS de-verá permitir a execução, dentre outras, das seguintes funções:

a) escrituração de todos os serviços prestados ou tomados, com base ou não em documentos fis-cais emitidos e recebidos, incluído dispositivo que permite ao declarante indicar os valores que serão oferecidos à tributação do ISSQN;

b) escrituração dos documentos fiscais emitidos e cancelados;

c) emissão de comprovante de retenção do ISSQN na fonte;

d) geração da DMS para entregar ao Fisco munici-pal;

e) emissão da Guia de Recolhimento do ISSQN próprio e/ou do ISSQN retido na fonte, com có-digo de barras utilizando padrão da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e padrão esta-belecido por intermédio de convênio da Secreta-ria Municipal da Receita com os agentes arreca-dadores dos tributos municipais;

f) transmissão da declaração via Internet; g) emissão do protocolo de entrega;

h) emissão do Livro Registro de Prestação de Ser-viços.

(7)

6. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO

A DMS deverá ser entregue, mensalmente, com ou sem movimento, por estabelecimento, até o dia 10 do mês subsequente ao de competência.

Cabe salientar que o imposto devido deverá ser re-colhido até o dia 15 do mês subsequente ao de compe-tência, independentemente da entrega da DMS.

(Decreto no 11.053, arts. 8o e 9o)

7. DMS RETIFICADORA

Na hipótese de entrega da DMS com erro ou omis-sões, deve ser apresentada declaração retificadora.

Contudo, a retificação de dados ou informações constantes da DMS somente ilide a aplicação de pe-nalidade se realizada antes do início do procedimento de auditoria fiscal, ou seja, a retificação após o início de procedimento de auditoria fiscal é vedada.

(Decreto no 11.053/2009, art. 10)

8. PENALIDADES

A não entrega da DMS ensejará a aplicação de pe-nalidades previstas na legislação tributária municipal. Dentre outras, é prevista, pela não entrega da DMS, mul-ta de R$ 250,10 por declaração, inclusive no caso de declaração de ausência de movimento tributável.

(Lei Complementar no 59, art. 171, III, “p”; Decreto no

11.035/2009, art. 11)

9. CONFISSÃO DE DÍVIDAS

Os valores do ISSQN retido na fonte e/ou relaciona-dos com os serviços prestarelaciona-dos, informarelaciona-dos na DMS na forma deste texto, que não sejam recolhidos nos prazos estabelecidos, constituem confissão de dívida, nos ter-mos do art. 97 da Lei Complementar no 59/2003.

O lançamento do imposto com base na confissão de dívida será realizado por meio da análise dos dados declarados pelo sujeito passivo, independentemente da realização de procedimento fiscal externo e sem preju-ízo da revisão posterior do lançamento pela autoridade fiscal competente e da aplicação das penalidades le-gais cabíveis, se for o caso.

(Decreto no 11.053/2009, art. 4o)

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os elementos relativos à base de dados da DMS de-verão ser conservados impressos, pelo prazo prescricio-nal, no livro de Registro de Prestação de Serviços, para pronta apresentação ao Fisco, sempre que solicitado.

Esta obrigação é extensiva aos recibos de retenção na fonte, aos comprovantes de recolhimento do imposto e de entrega da DMS e aos documentos, fiscais ou não, emitidos e/ou recebidos em razão de serviços prestados ou tomados, comprovantes dos dados e das informa-ções declaradas.

(Decreto no 11.035/2009, art. 12)

FEDERAL

Modelo do livro Registro de Apuração

do IPI

O livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, destina-se a consignar, de acordo com os períodos de apuração fixados no Regulamento do IPI, os totais dos valores contábeis e fiscais das operações de entrada

e saída, extraídos dos livros próprios, de acordo com o Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP).

Nesse livro, também devem ser registrados os dé-bitos e créditos do imposto, os saldos apurados e as demais exigências previstas na legislação.

Visando à racionalização e integração dos con-troles e à fiscalização e simplificação do cumprimento de obrigações, além da necessidade de unificação

(8)

dos livros e documentos fiscais a serem utilizados pelos contribuintes do IPI e do ICMS, foi implantado, por meio do Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, um

sistema básico e homogêneo de informações com o objetivo de tornar mais rápido e preciso o acesso às estatísticas indispensáveis à formulação de políticas econômico-fiscais dos diversos níveis de governo.

Esse Convênio Sinief instituiu os modelos dos livros fiscais, entre eles o do livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, dispondo em seu art. 63, X, §§ 1o e 9o:

Art. 63. Os contribuintes e as pessoas obrigadas a inscri-ção deverão manter, em cada um dos estabelecimentos, os seguintes livros fiscais, de conformidade com as opera-ções que realizarem:

[...]

X - Registro de Apuração do IPI, modelo 8; [...]

§ 1o Os livros fiscais obedecerão aos modelos anexos que

fazem parte integrante deste Convênio. [...]

§ 9o O livro Registro de Apuração do IPI será utilizado pelos

estabelecimentos industriais ou a eles equiparados, contri-buintes do Imposto sobre Produtos Industrializados. [...]

Como se nota da redação dos dispositivos legais transcritos, o livro Registro de Apuração do IPI deve observar o modelo instituído pelo Convênio Sinief s/no

de 15.12.1970.

Com o passar do tempo, o modelo desse livro ficou totalmente desatualizado, em virtude da criação de diversos novos CFOP. Para contornar o problema, foi editado o Ato Declaratório Normativo CST no 10/1990,

o qual dispôs que, enquanto não fosse definido novo modelo para o livro Registro de Apuração do IPI, apro-vado pelo RIPI/1982, de forma a observar os novos CFOP, instituídos ou a serem instituídos por meio de Ajuste Sinief, os modelos já impressos poderiam con-tinuar em utilização com as adaptações necessárias

aos novos códigos, seja por indicações superpostas, seja por outra forma mais recomendável a cada situa-ção específica, e com anotasitua-ção no espaço destinado a “Observações” nas folhas do próprio livro.

Por meio do Ajuste Sinief no 5/2005 e alterações

posteriores, os CFOP previstos no Convênio Sinief s/no

de 15.12.1970 passaram de 3 para 4 dígitos.

O atual Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto no 4.544/2002, instituiu novo modelo do livro Registro de

Apuração do IPI, diverso do previsto no Convênio Sinief citado, adaptando-o aos novos CFOP de 4 dígitos.

Assim, existem duas correntes de entendimento quanto à adoção de um ou de outro modelo do livro Registro de Apuração do IPI.

A primeira entende que deverá prevalecer a utili-zação do modelo do livro previsto no Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, uma vez que o decreto que

apro-vou o atual Regulamento do IPI não poderia alterá-lo. Já a segunda corrente entende que, tendo o Regula-mento do IPI instituído um novo modelo, a fim de adequá-lo à legislação em vigor, os contribuintes desse imposto devem utilizá-lo, uma vez que essa prática não traria pre-juízo ao Fisco estadual por se tratar de obrigação aces-sória de interesse exclusivo da empresa enquadrada na condição de contribuinte do IPI, nem ao Fisco federal, que é o órgão competente para exigir o imposto e o devi-do cumprimento das obrigações fiscais que o envolvem.

Considerando não haver até o momento nenhu-ma nenhu-manifestação da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) sobre o assunto, caberá ao contribuinte consultar o Fisco federal para obtenção de um posi-cionamento oficial do órgão sobre o assunto.

(RIPI, aprovado pelo Decreto no 4.544/2002, art. 399;

Con-vênio Sinief s/no de 15.12.1970, art. 63, X, §§ 1o e 9o; Ato

Decla-ratório Normativo CST no 10/1990; Ajuste Sinief no 5/2005)

IOB Perguntas e Respostas

IPI - Devolução de mercadorias importadas

1) A devolução de mercadorias importadas é tribu-tada pelo IPI?

Não. Na saída de mercadorias para o exterior, a qualquer título, não incide o IPI. Nesse caso, a nota

fiscal será emitida sem o destaque do imposto, indi-cando-se, no campo “Informações Complementares”, a expressão “No Gozo de Imunidade Tributária - art. 18, II, do RIPI/2002”.

(9)

IPI - Base de cálculo - Frete - Inclusão

2) O valor do frete integra a base de cálculo do imposto?

Sim. A base de cálculo do IPI, em se tratando de produtos nacionais, é o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, compreendendo o preço do produto, acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou destinatário.

(RIPI/2002, art. 131, II, § 1o)

IPI - Peças e partes utilizadas em operação de conserto

3) O crédito do IPI relativo a partes e peças aplica-das em operação de conserto deve ser anulado?

Sim. O valor do crédito do IPI relativo às aquisi-ções de matérias-primas, produtos intermediários ou material de embalagem empregados nas operações de conserto deve ser estornado na escrita fiscal.

(RIPI/2002, art. 193, I, “e”)

IPI - Armazém-geral - Equiparação a industrial

4) Equipara-se a industrial o armazém-geral que recebe mercadorias de outro Estado?

Não. O armazém-geral não é equiparado a indus-trial nas operações de remessa e retorno de mercado-rias recebidas para armazenagem, independentemen-te da localização do estabelecimento depositanindependentemen-te.

(RIPI/2002, arts. 9o e 10)

IPI - Recolhimento do imposto - Valor inferior a R$ 10,00

5) Qual é a forma de recolhimento do IPI apurado com o valor inferior a R$ 10,00?

É vedada a utilização de Documento de Arrecada-ção de Receitas Federais (Darf) para o recolhimento do IPI inferior a R$ 10,00. Na hipótese de o imposto a recolher resultar em valor inferior a R$ 10,00, este de-verá ser adicionado ao imposto correspondente aos períodos de apuração subsequentes até que o total se torne igual ou superior a R$ 10,00, quando, então, será recolhido no prazo estabelecido pela legislação para o último período de apuração.

(RIPI/2002, art. 367)

MS/ICMS - ICMS Transparente - Atendimento eletrônico

6) Que atendimentos eletrônicos poderão ser obti-dos no portal ICMS Transparente?

O Portal ICMS Transparente, na Internet, encon-tra-se disponibilizado no endereço eletrônico www. icmstransparente.ms.gov.br, por meio do qual os usuários poderão ter acesso às seguintes opções de atendimento eletrônico:

a) consulta e regularização das situações cadas-tral e fiscal dos contribuintes do ICMS, tanto pessoas físicas quanto jurídicas;

b) retificação das informações, consulta e regu-larização das situações cadastral e fiscal dos contribuintes, no caso de incorreções;

c) entrega ou confirmação de declarações e ou-tros documentos digitais;

d) obtenção de cópias de arquivos e de outros documentos e seus respectivos comprovantes de entrega, especificamente quanto aos que forem disponibilizados pela Secretaria de Es-tado de Fazenda;

e) solicitação de inscrição, alteração e baixa de inscrição estadual no Cadastro de Contribuin-tes Estaduais (CCE);

f) emissão de certidões tributárias;

g) emissão e pagamento de Documento de Ar-recadação Estadual de Mato Grosso do Sul (DAEMS);

h) acompanhamento da tramitação de processos administrativos e tributários;

i) solicitação de pedidos de parcelamento de débitos fiscais;

j) realização de consultas tributárias;

k) prática de atos relacionados com o regime de comércio exterior, inclusive emissão e visto ou validação eletrônica de Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS (GLME);

l) resultado de cruzamento de informações fis-cais relativas ao próprio contribuinte;

m) consulta e recebimento de arquivos relaciona-dos à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e);

n) recebimento de notificações e cientificações de procedimentos fiscais, inclusive relativas ao processo administrativo-tributário;

(10)

o) consulta aos comprovantes de pagamentos de tributos e penalidades pecuniárias;

p) consulta aos relatórios de gestão fiscal disponi-bilizados pela Secretaria de Estado de Fazenda e ao orçamento anual do Governo do Estado; q) disponibilização de ferramentas digitais

volta-das para o produtor rural. (Decreto no 12.863/2009)

MS /ICMS - Simples Nacional - Indeferimento da opção

7) O contribuinte que tiver a opção pelo Simples Nacional indeferida poderá retificar a declaração?

Sim. No caso de constatação de motivos que im-peçam a opção pelo Simples Nacional ou a manuten-ção do optante no referido regime, serão expedidos:

a) termo de indeferimento da opção, nos casos em que o optante não atenda aos requisitos exigidos para o seu enquadramento no referido regime; b) termo de exclusão, nos casos em que o

op-tante, após o seu enquadramento, incorra em

situação que enseja a sua exclusão do referido regime.

A verificação quanto à regularidade para a opção pelo Simples Nacional, bem como a verificação quan-to ao cumprimenquan-to, pelo optante, dos requisiquan-tos exigi-dos para a sua manutenção no referido regime, deve ser realizada, no âmbito da Secretaria de Estado de Fazenda, pela Coordenadoria de Fiscalização.

Nos casos em que o termo de exclusão estiver mo-tivado em incorreções nas declarações por ele sentadas, o contribuinte pode, para efeito de apre-ciação do seu pedido de reconsideração, proceder à retificação das declarações incorretas e realizar, se for o caso, o pagamento complementar do imposto.

Nesta hipótese, o Superintendente de Administração Tributária poderá, considerando que seja satisfatória a providência adotada pelo contribuinte, atender ao pedi-do de reconsideração, revoganpedi-do o termo de exclusão.

(Decreto no 12.913/2009)

(11)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

IOB

Atualiza Estadual

ICMS

Estabelecido o valor da Unidade

de Atualização Monetária de

Mato Grosso do Sul (UAM-MS) para o

mês de março de 2010

O Superintendente de Administração Tributária estabeleceu em R$ 2,1490 o valor da Unidade de Atualização Monetária de Mato Grosso do Sul (UAM-MS) para o mês de março de 2010.

A legislação em referência produz seus efeitos a partir de 1o.03.2010.

(Portaria SAT no 2.123/2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o con-teúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

INTERESSE PÚBLICO

Estabelecida a obrigatoriedade de

declaração de rebanho equídeo

As pessoas físicas ou jurídicas que possuem equí-deos, a qualquer título e para qualquer finalidade, devem cadastrar-se na unidade da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) e declarar o rebanho equídeo sob sua responsabilidade até 15.06.2010, na região de Planalto, e até 20.12.2010, no Pantanal.

O cadastro será formalizado pelo proprietário do ani-mal ou por seu representante legal, e consistirá em lança-mento direto no Sistema de Atenção do Animal da Iagro - Saniagro (cadastro de propriedade e ajuste de saldo).

(Portaria Iagro no 1.941/2010)

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