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ÓLEOS USADOS CONTEÚDOS. Síntese PAG 2: PAG 4: PAG 5: PAG 6: PAG 7: Comunicações Científicas PAG 8:

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Newsletter da Entidade Gestora.... Ano 7. Trimestral. nº 23 Ano 7. Trimestral. nº 23 Ano 7. Trimestral. nº 23 Ano 7. Trimestral. nº 23 Janeiro*12Janeiro*12Janeiro*12Janeiro*12

GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS

GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS

GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS

GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS

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No presente número da nossa Newsletter, começamos por destacar a análise sobre os efeitos que a diminuição do abastecimento de óleos base e a limitação da sua disponibilidade têm sobre a visão de desenvolvimento do mercado dos lubrificantes na Europa.

É ainda abordado na página 3 o tema “óleos lubrificantes usados: um resíduo perigoso”.

Na actualidade destaca-se a nova direcção da Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Nota ainda para os recentes desenvolvimentos na directiva de gestão de REEE. O artigo sobre a gestão de óleos usados noutros países aborda a gestão desenvolvida no Brasil.

O ano de 2011, de acordo com os dados de mercado, é também apresentado na presente edição.

Nas comunicações científicas são destacados dois artigos: o primeiro analisa a produção de combustível (Diesel) a partir de óleos usados, enquanto o segundo foca a tecnologia e o estudo de impacte da presença de metais pesados, como contaminantes nos óleos usados.

No último ponto são indicados alguns dos principais eventos nacionais e internacionais a ocorrer nos próximos meses.

GESTÃO E PROCESSAMENTO DE

ÓLEOS USADOS

Newsletter da Entidade Gestora.... Ano 7. Trimestral. nº 23 Ano 7. Trimestral. nº 23 Ano 7. Trimestral. nº 23 Ano 7. Trimestral. nº 23 Janeiro*12Janeiro*12Janeiro*12Janeiro*12

CONTEÚDOS

Síntese

1

Elaborado por:

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ECOLUB

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Actualidade

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Gestão de Óleos Usados em outros países

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Mercado dos Óleos Base

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Eventos e Conferências

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Comunicações Científicas

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GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS

GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS

GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS

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Abastecimento de óleo base mais restrito na Europa

Baumgaerte. Em primeiro lugar destaca-se o facto de as reservas serem cada vez mais difíceis de alcançar, o que contribui fortemente para o aumento dos preços do crude e de todos os produtos que dele se obtêm incluindo os óleos base. Em segundo lugar destaca-se o facto de o crude que está abastecer globalmente o mercado, ter uma viscosidade menor e maiores níveis de enxofre, o que é pior do ponto de vista de produção de óleos base.

Aumento da procura por combustíveis é um

factor inibidor da produção de óleos base

A produção global de óleos base tem sofrido grandes alterações sendo que têm mudado entre os 3 grupos de produção existentes. No caso dos grupos de produção II e III, as unidades são mais flexíveis e conseguem produzir não só óleos base como também combustível para a aviação e ainda diesel. O aumento da procura destes combustíveis compromete a produção de óleos base pois, apesar de haver menos margem de lucro nos combustíveis, são mais fáceis de produzir e vender.

Com a diminuição da oferta de óleos base no mercado Europeu, é portanto espectável que os preços sofram alterações a longo prazo.

Aumento do escoamento de óleos usados para

regeneração

Com uma dinâmica de redução no abastecimento de óleos base e o previsível aumento dos preços, prevê-se que o escoamento de óleos usados para a produção de óleos base possa tornar-se um destino com cada vez maior grau de atractividade, tanto ambiental como económica.

Fonte: adaptado de “Lube Report Vol-12”

Os produtores de lubrificantes Europeus beneficiam desde há muito, de uma larga oferta de óleo base existente na região. Esta produção, em excesso relativamente à suas necessidades, tornou a Europa um operador logístico natural, exportando e ajudando na satisfação das necessidades de óleos base de regiões adjacentes. Este factor contribuiu fortemente para que os preços dos óleos base se tenham mantido baixos dentro da Europa.

O período dos preços baixos está a chegar a um

fim e deixará de existir no futuro

De acordo com o director executivo da Associação Alemã de Produtores de Lubrificantes, Stephan Baumgaertel, a capacidade de produção de óleos do grupo API I continuará a decrescer, sendo improvável que uma nova fonte ou produtos mais refinados, os venham a substituir. O resultado será

fundamentalmente, uma diminuição na

disponibilidade dos óleos base na região, sendo portanto expectavel que , futuramente, as quantidades diminuam e os preços venham a aumentar.

O abastecimento global de óleos base diminuiu

ligeiramente entre 2008 e 2010

A análise da evolução da capacidade de abastecimento na Europa, que em anos passados teve o maior excedente em relação a qualquer outra região, mostra-nos uma redução de aproximadamente 80.000 toneladas métricas por ano, entre 2008 e 2010. Neste período a disponibilidade de óleos base na Europa diminuiu significativamente tendo havido um reflexo nos preços.

Este será o cenário esperado também para os próximos tempos, uma vez que apesar de existirem reservas de crude suficientes para garantir o abastecimento até cerca de metade do século, existem dois grandes problemas segundo Stephan

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Newsletter da Entidade Gestora.... Ano 7. Trimestral. nº 23 Janeiro*12Ano 7. Trimestral. nº 23 Janeiro*12Ano 7. Trimestral. nº 23 Janeiro*12Ano 7. Trimestral. nº 23 Janeiro*12

GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS

GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS

GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS

GESTÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEOS USADOS

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Riscos para a saúde

Apesar da sua importância estratégica, é importante não esquecer que os óleos lubrificantes usados são resíduos perigosos e devem ser correctamente manuseados, armazenados e encaminhados, para que a saúde dos trabalhadores directamente ligados à sua manipulação, a saúde da população em geral e o meio ambiente, não sofram danos.

Figura 1: Fonte (UNEP)

O óleo lubrificante usado, constituído basicamente por óleo base oriundo do petróleo, além de ser portador de um nível original de perigosidade, pode tornar-se um resíduo perigoso porque os seus componentes, ao sofrerem degradação, geram compostos perigosos para a saúde e para o ambiente, tais como dioxinas, ácidos orgânicos, cetonas e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. Além disso, o óleo lubrificante usado pode conter diversos elementos tóxicos oriundos da fórmula original ou provenientes do próprio motor ou equipamento onde é utilizado (por exemplo crómio, cádmio, chumbo, arsénio, níquel, etc.).

Estes contaminantes são na sua maioria bioacumulativos (ficam no organismo), podendo originar problemas de saúde.

Riscos para o meio ambiente

O óleo lubrificante usado, quando disperso no meio ambiente, é fonte de danos e prejuízos, afectando a fauna e a flora, principalmente quando associado com outros poluentes comuns nas áreas mais urbanizadas, sendo que:

• Não é biodegradável, levando dezenas de anos a ser degradado no meio ambiente. • Tem capacidade de contaminar/inutilizar o

solo quando derramado sobre este:

• 1 litro de óleo tem potencial para contaminar 1.000m3 de água.

• Quando despejado para os esgotos, pode comprometer o funcionamento das estações de tratamento.

Deste modo, os óleos usados devem ser geridos correctamente e qualquer operador ou pessoa que manuseie óleos usados deve usar protecção individual. Após o manuseamento, a sua eliminação deve ser efectuada de forma consciente e através dos meios criados para o efeito, como aqueles que a SOGILUB disponibiliza.

Fonte: 3Drivers

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BREVES na Actualidade

Nova direcção-geral da APA

Nuno Lacasta, especialista em políticas de ambiente e direito internacional, vai assumir a direcção geral da futura Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Paulo Correia vai ficar à frente da futura Direcção Geral do Território (DGT), cuja equipa tomou posse no passado dia 18 de Janeiro.

Da equipa dirigente da futura APA fazem ainda parte Manuel Lacerda, Inês Folgado Diogo e Paulo Lemos, que assumirão a função de subdirectores gerais. Por sua vez, a equipa da DGT será composta por três subdirectores, Rui Alves, Maria Manuel da Cruz e Maria José do Vale.

A nova Agência Portuguesa do Ambiente (APA) vai integrar o Instituto da Água, as cinco Administrações das Regiões Hidrográficas (ARH), a Comissão para as Alterações Climáticas (CAC), o Comité Executivo da CAC, a Comissão de Acompanhamento de Gestão de Resíduos e a vertente de planeamento estratégico do Departamento de Planeamento e Prospectiva (DPP).

Fonte: 3 Drivers

Reformulação da directiva dos REEE

A directiva estabelece que os Estados Membros devem assegurar que os resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos são tratados de forma adequada, com a remoção de fluidos e de componentes e substâncias perigosas, incluindo os óleos usados, nos equipamentos que os contêm, como é o caso dos frigoríficos e dos radiadores a óleo.

Uma novidade, reside no enquadramento do desenvolvimento de normas para o tratamento, incluindo a valorização, reciclagem e preparação para reutilização. As operações de gestão de REEE devem promover a (preparação para) reutilização, a reciclagem e o confinamento de substâncias perigosas. Em relação à (preparação para) reutilização deve pelo menos ser garantido o acesso de pessoal de operadores que desenvolvam as actividades de (preparação para) reutilização aos centros de recolha separativa.

No futuro, serão introduzidos instrumentos que visam a definição e alargamento da aplicação das melhores práticas de tratamento, através do desenvolvimento de normas Europeias.

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Enquadramento legal

O quadro legal para a gestão de óleos lubrificantes usados no Brasil é regido pela Resolução CONAMA 362/2005.

O óleo usado pode representar um risco para a saúde e para o ambiente mas também uma fonte de matéria prima nobre e essencial, dada a sua constituição ser maioritariamente óleo lubrificante. Neste contexto, as autoridades ambientais (CONAMA e MMA) e os reguladores da indústria do petróleo, combustíveis e derivados (ANP e MME) decidiram que o melhor destino para estes resíduos perigosos seria a recolha e o envio obrigatório para um regenerador, que retira os contaminantes do óleo lubrificante usado e regenera a máxima quantidade possível de óleo lubrificante base.

e o envio obrigatório para um o envio obrigatório para um regenerador, que retira os contaminantes do óleo lubrificante usado e regenera a máxima quantidade possível de óleo lubrificante base.

Com a finalidade de alcançar este objectivo foi estabelecido um conjunto de regras e um sistema que envolve várias pessoas incluindo os particulares/domésticos, os empresários, e os trabalhadores que efectuam trocas ou manuseiam óleos lubrificantes usados.

Actores e gestão operacional

Sendo objectivo recolher e valorizar a quantidade máxima possível de óleo usado, rapidamente se verificou que a recolha e eficiência do processo no Brasil, depende fortemente da população, dos donos dos veículos automóveis e dos profissionais, cuja actividade os torna produtores de óleos usados. Deste modo, foi criado o conceito de produtor de óleo usado directo (e.g. proprietário de um veiculo) ou indirecto (aquele cuja actividade gera óleos usados, (e.g. mecânico).

Assim, todos os produtores de resíduos devem tomar as medidas adequadas para que o óleo usado seja correctamente manuseado e armazenado ao ser retirado de um motor, de forma que não polua o meio ambiente nem seja contaminado por outras substâncias, podendo os autores de más práticas incorrer em multas por poluição.

Todos os produtores de óleo usado devem entregar ao seu revendedor o óleo armazenado ou entregar em qualquer ponto de recolha autorizado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo).

O óleo usado entregue aos vendedores que têm obrigação de aceitar e armazenar, é posteriormente recolhido por agentes autorizados e registados na ANP e encaminhado para unidades de valorização.

Fonte: APROMAC – Associação de Protecção ao Meio Ambiente de Cianorte

GESTÃO DE ÓLEOS USADOS NOUTROS PAÍSES –

Brasil

Recolha de óleos usados no Brasil em números: • 4300 Municípios cobertos por 34 centros

de recolha • Taxa de recolha

(2007) = 32,9% (2009) = 37,6% (2011) = 35,9%

• Óleo Base regenerado: 204 Milhões de litros * • Óleo Usado recolhido:

320 Milhões de Litros *

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Jan-10 Abr-10 Jul-10 Out-10 Jan-11 Abr-11 Jul-11 Out-11 Jan-12

MERCADO DOS ÓLEOS BASE - €/tonelada

Periodo em análise Óleos base grupo I Óleos base grupo II Óleos base grupo II+ Óleos base grupo III

MERCADO DOS ÓLEOS BASE

Evolução dos preços no mercado dos óleos base

Nos últimos 3 meses os preços dos óleos base mantiveram a tendência de subida progressiva que vem sendo registada desde o início do ano 2011 na generalidade das categorias.

Em comparação com o período homólogo do ano 2010, os óleos base continuam a apresentar preços superiores.

A tendência para os próximos tempos será de subida dos preços, devido a restrições aos produtos petrolíferos e à instabilidade dos mercados.

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COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS

20 20 20

2009090909 | | | | Aorhan Arpa, Recep Yumrutas, Ayhan Aorhan Arpa, Recep Yumrutas, Ayhan Aorhan Arpa, Recep Yumrutas, Ayhan Aorhan Arpa, Recep Yumrutas, Ayhan Demirbas

Demirbas Demirbas

Demirbas |||| Production of dieselProduction of dieselProduction of dieselProduction of diesel----like fuel from like fuel from like fuel from like fuel from waste engine oil by pyrolitic distillation

waste engine oil by pyrolitic distillation waste engine oil by pyrolitic distillation waste engine oil by pyrolitic distillation

Applied Applied Applied

Applied Energy 36 (2011) 122 Energy 36 (2011) 122 Energy 36 (2011) 122 Energy 36 (2011) 122 –––– 127127127 127

O âmbito deste artigo consiste na obtenção de um combustível semelhante ao diesel a partir de óleos de motor usados, por utilização de um processo de destilação. No processo, o óleo usado é recolhido para um tanque de armazenamento e é purificado, sendo removidos contaminantes como poeira, fuligem de carbono, partículas de metal e outras impurezas passíveis de remoção por filtragem. Em seguida, é determinado o efeito dos aditivos conhecidos através da recolha e purificação de amostras com novos aditivos na base mássica de 2 a 10% com incrementos de 2%. Estas amostras são então destiladas com o objectivo de obter um combustível semelhante ao diesel e são examinadas as propriedades de cada amostra de combustível obtida no que diz respeito à presença de enxofre, viscosidade, ponto de ignição e densidade.

A partir dos resultados concluiu-se que o CaO como aditivo, numa proporção de 2%, tem maior efeito na redução de enxofre no combustível obtido e as temperaturas de destilação são mais próximas das temperaturas típicas dos combustíveis diesel. Como resultado final o DDO (Diesel de Óleo) é obtido numa proporção de 60%.

Fonte: 3 Drivers

20 2020

2005050505 | | | | Teresa RauckyteTeresa RauckyteTeresa RauckyteTeresa Rauckyte|||| Determination of heavy Determination of heavy Determination of heavy Determination of heavy metals

metals metals

metals and volatile aromatic compounds and volatile aromatic compounds and volatile aromatic compounds in used and volatile aromatic compounds in used in used in used engine oils and sludge’s

engine oils and sludge’sengine oils and sludge’s engine oils and sludge’s

Fuel ( Fuel (Fuel (

Fuel (200620062006): 2006): ): 481 ): 481 481 ---- 485481 485485485

Este artigo consiste na avaliação da libertação de contaminantes durante a utilização de óleos usados, de modo a determinar a sua aceitabilidade ambiental. Este artigo relata os resultados do estudo, examinando a lixiviabilidade dos metais tóxicos a partir de óleo de motor usado e amostras de lama, aplicando o método do ensaio de lixiviação (TCLP).

Os ensaios indicaram que o chumbo, em amostras de óleo superior a 5 ppm, atinge um nível de concentração que os qualificou como um resíduo

tóxico. As amostras de

iodo contaminadas demonstraram conter uma concentração abaixo do limite regulamentar. O conteúdo total de benzeno, etil benzeno, tolueno, xilenos (BETX) e naftaleno no óleo usado e nas amostras de iodo também foi determinado, não tendo sido no entanto encontrado em quantidades que se considerem ser um factor significativo de contaminação.

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EVENTOS E CONFERÊNCIAS

ECOMONDO 2012 ECOMONDO 2012 ECOMONDO 2012 ECOMONDO 2012 Data: 7 a 10 de Novembro de 2012 Local: Rimini Fiera - Itália

Info: en.ecomondo.com

6º Fórum Nacional de Residuos 6º Fórum Nacional de Residuos 6º Fórum Nacional de Residuos 6º Fórum Nacional de Residuos Data: 27 a 29 de Fevereiro 2012 Local: Univ. Católica, Lisboa Info: www.forumresiduos.about.pt

World Base Oils & Lubricants World Base Oils & Lubricants World Base Oils & Lubricants World Base Oils & Lubricants 2012 2012 2012 2012 Data: 23 a 24 de Fevereiro de 2012 Local: Londres, Reino Unido

Info: www.icisconference.com/worldbaseoils IFAT ENTSORGA 2012 IFAT ENTSORGA 2012 IFAT ENTSORGA 2012 IFAT ENTSORGA 2012 Data: 7 a 11 de Maio de 2012 Local: Munique, Alemanha Info: www.ifat.de/en

On On On

On----& Offshore, Oil, Petrol, Gas & Recycling 2012& Offshore, Oil, Petrol, Gas & Recycling 2012& Offshore, Oil, Petrol, Gas & Recycling 2012& Offshore, Oil, Petrol, Gas & Recycling 2012 Data: 27 a 29 de Março de 2012

Local: EVENEMENTENHAL GORINCHEM, Holanda

Referências

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