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CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICAS DAS CATARATAS - UDC BACHAREL EM FISIOTERAPIA BRUNA TAINA ROCKENBACH DE SOUZA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICAS DAS CATARATAS - UDC BACHAREL EM FISIOTERAPIA

BRUNA TAINA ROCKENBACH DE SOUZA

EFEITOS DA HIDROCINESIOTERAPIA EM PACIENTES IDOSOS COM OSTEOARTROSE DE JOELHO

FOZ DO IGUAÇU - PR 2020

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICAS DAS CATARATAS - UDC BACHAREL EM FISIOTERAPIA

BRUNA TAINA ROCKENBACH DE SOUZA

EFEITOS DA HIDROCINESIOTERAPIA EM PACIENTES IDOSOS COM OSTEOARTROSE DE JOELHO

Pesquisa de Trabalho de conclusão de curso

(TCC) apresentado ao Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, a ser utilizado como diretrizes para elaboração do TCC, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.

Orientadora: Profª. Me. Itana Nogueira de Araújo. FOZ DO IGUAÇU – PR 2020

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Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades, lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossível. - Charles Chaplin

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RESUMO

O envelhecimento é um fenômeno natural do ser humano que ocasiona mudanças fisiológicas e provoca alterações que vão interferir no equilíbrio. Tendo em vista o crescente aumento da população idosa no mundo, é evidente o aumento concomitante das doenças crônicas degenerativas como a osteoartrose. O exercício hidroterapêutico é reconhecido como aliado nesse processo, assim, exercícios de resistência muscular podem ser realizados em ambiente aquático, fornecendo mais informações sensoriais auxiliando na recuperação do equilíbrio, risco de quedas são mínimas comparadas ao solo. Esta pesquisa buscou como objetivo mostrar os efeitos da hidrocinesioterapia no ambiente aquático na melhora do equilíbrio de idosos com osteoartrose de joelho encontrados na literatura no ano de 2013 a 2020. A pesquisa buscou trazer pesquisas atuais sobre a utilização da hidroterapia com a técnica de hidrocionesioterapia na literatura bibliográfica explorando os resultados encontrados nos temas do equilíbrio de idosos, sobre a eficácia na redução de quedas e quadro álgico em pacientes com osteoartrose de joelho, além de verificar os benefícios que ela promove nos idosos com osteoartrose.

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SUMMARY

Aging is a natural phenomenon in humans that causes physiological changes and causes changes that will interfere with balance. In view of the growing increase in the elderly population in the world, the concomitant increase in chronic degenerative diseases such as osteoarthritis is evident. Hydrotherapeutic exercise is recognized as an ally in this process, thus, muscle resistance exercises can be performed in an aquatic environment, providing more sensory information helping to recover balance, risk of falls are minimal compared to the ground. This research project aims to show the effects of hydrokinesiotherapy in the aquatic environment on improving the balance of elderly people with osteoarthritisknee pain found in the literature from 2013 to 2020. The proposed project seeks to bring current research on the use of hydrotherapy with the hydrocionesiotherapy technique in the bibliographic literature exploring the results found in the topics of balance of the elderly, on the effectiveness in reducing falls and pain in patients with knee osteoarthritis in addition to verifying the benefits it promotes in the elderly with osteoarthritis.

Keywords: Hydrotherapy , arthritis, treatment, balance , falls.

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO………....……..8 2 OBJETIVOS...10 2.1 Objetivo Geral……...10 2.2 Objetivos Específicos...10 3 REVISÃO TEÓRICA...11 3.1 HIDROCINESIOTERAPIA NO ENVELHECIMENTO...11 3.2 OSTEOARTRITE (OSTEOARTROSE)...12 3.3 HIDROCINESIOTERAPIA...13 4. METODOLOGIA………...………….…15 4.1 Tipo de pesquisa……….……...………….15 4.2 Levantamento bibliográfico………....15 4.3 Participante da pesquisa………15 4.4 Critérios de Inclusão………...15 4.5 Critérios de Exclusão………..15

4.6 Procedimento de Coleta de dados………...16

4.7 Benefícios da Pesquisa……….…….16 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO...17 5.1 BENEFÍCIOS DA HIDROCINESIOTERAPIA...17 5.2 Equilíbrio...18 5.3 Força Muscular...20 5.4 Quadro álgico...21 5.5 Qualidade de vida ...21 6 CONCLUSÃO...23

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7 BIBLIOGRAFIA...24 8 ANEXOS...29

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1 INTRODUÇÃO

Segundo o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, a fisioterapia pode ser definida como “uma ciência da saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas” (RUZENE et al., 2014).

O fisioterapeuta é capacitado em prevenir, tratar e recuperar disfunções e doenças através de métodos e técnicas terapêuticas, assim como tratar patologias crônicas as quais podem ser debilitantes com consequências para a condição física, psicológica e do comportamento (SCHERRER JUNIOR et al., 2019).

O quadro clínico de osteoartrose nos idosos tem merecido atenção especial em seu tratamento, com a adoção de terapias diferenciadas, entre elas destaca-se a hidrocinesioterapia uma técnica da hidroterapia, onde o fisioterapeuta é capacitado para colocar em prática (DUARTE et al., 2013).

Assim, o fisioterapeuta tem a hidroterapia como aliada tendo para finalidade de tratamento e, prevenção de doenças neurológicas e musculoesqueléticas, sendo essencial e recomendado para reabilitação de idosos, o exercício físico aquático obtêm redução da sobrecarga articular, melhoria da flexibilidade e estimula a circulação sanguínea (SILVA; SANTIAGO; COÊLHO, 2019).

A hidroterapia é conduzida com intuito para reabilitação de alterações funcionais do corpo, e possui como aspectos os efeitos físicos, fisiológicos e cinesiológicos. A água o elemento mais rico no mundo, encontramos em todos os seres e em várias formas específicas e físicas, essencial para a sustentabilidade e sobrevivência (SILVA; SANTIAGO; COÊLHO, 2019).

Autores afirmam que os pacientes com osteoartrose apresentam uma diminuição significativa da força muscular, acarretando em limitações, interferindo nas atividades da vida diária, onde a utilização da água como recurso fisioterapêutico para esses pacientes torna-se de fato uma grande aliada tanto para o profissional de fisioterapia como para o paciente (LIMA; MEJIA, 2013)

Justificando a necessidade dessa pesquisa, para adquirir e atualizar conhecimentos na atuação da fisioterapia, por meio das pesquisas analisadas, verificaram-se poucos estudos sobre o uso da hidrocinesioterapia associada a

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patologia osteoartrose em idosos, indicando a necessidade de maiores pesquisas sobre essa temática.

Pelo exposto, se mostra necessidade de estudos sobre uma reabilitação alternativa e eficaz na melhora do quadro geral do paciente, visto que a hidrocinesioterapia pode ser utilizada como um complemento ou substituto da fisioterapia convencional.

Contudo, se faz necessário como profissionais da saúde buscar alternativas eficazes na redução das manifestações ocasionadas pela osteoartrose, especialmente pelo fato de que não há cura para esta doença (SILVA; GAMA, 2017).

A questão problema é se a hidrocinesioterapia promove a redução do risco de quedas em pacientes com osteoartrose? Abordar se os resultados depois da intervenção nos artigos, se a hidroterapia pode ser utilizada como tratamento do equilíbrio e prevenção, e minimizar os sintomas e agravamentos da osteoartrose.

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2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Realizar uma revisão literária sobre o tema eficácia da hidrocinesioterapia na osteoartrose em pacientes idosos voltado para prevenção de quedas.

2.2 Objetivos específicos

a) Relatar os resultados dos pacientes obtidos através da hidrocinesioterapia no equilíbrio nos artigos.

b) Descrever os benefícios da hidrocinesioterapia na osteoartrose nos idosos no quadro álgico e qualidade de vida.

c) Promover um levantamento de dados permitindo uma análise dos efeitos do tratamento em portadores idosos da osteoartrose de joelho na força muscular.

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3 REVISÃO TEÓRICA

3.1 HIDROCINESIOTERAPIA NO ENVELHECIMENTO

Segundo estudos realizados o país passará de jovem para envelhecido nos próximos 25 anos, com aumento de 14% de sua população com mais de 65 anos. (CUNHA et al., 2017).

O envelhecimento, é descrito como algo progressivo e inevitável do ser humano acontecendo de forma individualizada, é caracterizado como um conjunto de alterações morfofisiológicas apresentando complicações na qualidade de vida dos idosos, tem aumentado e a prevalência de doenças crônicas, fragilidades e incapacidades funcionais que vão determinar os cuidados especializados para idosos (SCHERRER JUNIOR et al., 2019).

Isto indica que o número de indivíduos que apresentarão doenças osteoarticulares tende a aumentar com o passar dos anos (CHAIMOWICZ et al., 2013).

A patologia é uma das principais causas de deficiência e sua incidência está aumentando devido ao aumento envelhecimento da população e da obesidade, os fatores de risco podem ser divididos em fatores de nível pessoal, como idade, sexo, obesidade, genética, raça ou etnia e dieta, e fatores de nível articular, incluindo lesão, desalinhamento e carga anormal das articulações (JOHNSON; HUNTER, 2014).

O envelhecimento de idosos pode ser retardado com uma rotina regular com exercícios, os idosos demonstram maior expectativa de vida quando é comparada ao restante da população, esse hábito retarda o declínio da capacidade funcional, logo evitando a necessidade de ajuda para a realização das atividades cotidianas. Os resultados mostram que a frequência de doença crônica aumenta com a idade, com 80% dos idosos apresentando pelo menos uma condição crônica (SILVA et al., 2014).

Portanto, a hidroterapia se tornou um método de grande validade para o tratamento de pacientes portadores de artrose, pela patologia ser uma doença crônica e degenerativa, o tratamento contínuo torna-se indispensável para uma manutenção da capacidade funcional (GEREMIAS, 2017).

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3.2 OSTEOARTRITE (OSTEOARTROSE)

A osteoartrose é uma doença crônico-degenerativa onde ocorre o desgaste da cartilagem articular, o joelho é mais afetado dentre as articulações de suporte, se tornando a articulação mais vulnerável a lesões, tanto traumáticas nos acidentes e quedas, assim como degenerativas no envelhecimento (VIEIRA; OLIVEIRA; LUZES, 2017).

A patologia é uma doença reumatológica, afetando principalmente a cartilagem das articulações sinoviais, sendo o joelho uma das articulações mais afetadas pela osteoartrose, devido à sua função mecânica que esta desempenha no membro inferior. (RODRIGUES; DE CAMARGO, 2015).

Essa doença é acometida por sintomas de rigidez matinal, dor nas articulações, redução na amplitude de movimento articular e dos músculos, trofismo muscular diminuído e sobrecarga dos ligamentos, diminuição articular óssea (UTH; TRIFONOV, 2014).

Segundo dados de outro estudo os principais sintomas acometidos por esta doença são dor articular, rigidez matinal, crepitação, diminuição da amplitude de movimento articular e muscular, bem como redução do trofismo muscular e a sobrecarga ligamentar (KRISTIN et al., 2014).

Estudos citam que patologia crônica degenerativa mais comum entre a população brasileira é a osteoartrose, se caracteriza pelo desgaste da cartilagem articular, definindo- se por dor, rigidez matinal, crepitação óssea, atrofia muscular e quanto aos aspectos radiológicos percebe um estreitamento do espaço intra articular (MATTER; PORTELA, 2015).

Respaldando os dados encontrados na literatura pode-se relacionar a presença de vários fatores de risco que predispõem ao surgimento da osteoartrose no joelho, dentre eles a obesidade, as atividades ocupacionais repetitivas, períodos prolongados em posição agachada e ajoelhada, as lesões de meniscos e ligamentos e as atividades esportivas de alto nível competitivo, fatores endócrinos, genéticos, idade (CARVALHO, 2018).

Os resultados mostram que osteoartrite é a causa mais frequente de doença crônica musculoesquelética, sendo a maior causa de limitação das atividades diárias entre os idosos, cerca de 40% dos adultos com idade superior a 70 anos sofrem de

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osteoartrose do joelho, destes, 80% apresentam limitações de movimento e em 25% as atividades diárias estão comprometidas (JOSÉ, 2013).

Em outro estudo relata que os dados revelam que a osteoartrite e a forma mais comum e afeta aproximadamente 15% da população, devido à sua preferência por articulações das extremidades inferiores, como joelho e quadril, é principal causa de deficiência de membros inferiores afetando a mobilidade, com um risco estimado para osteoartrose de joelho sendo aproximadamente 40% nos homens e 47% nas mulheres (JOHNSON; HUNTER, 2014).

Os exercícios realizados de maneira contínua no decorrer de toda a vida podem atuar como fatores preventivos de deficiências relacionadas à idade, além de melhorar a função muscular, diminuindo a frequência de possíveis quedas e contribuindo para melhor qualidade de vida dos idosos (DUARTE et al., 2013).

3.3 HIDROCINESIOTERAPIA

A hidrocinesioterapia é um importante recurso terapêutico utilizado para minimizar os efeitos deletérios gerados pelo envelhecimento, pois as propriedades físicas da água como a viscosidade e o empuxo promovem redução da sobrecarga articular, aumento de força muscular, melhora do equilíbrio e propriocepção, fato que possibilita a realização de exercícios com baixo risco de lesões musculoesqueléticas, minimizando o risco de quedas na população idosa (PIANNA et al., 2019).

Os estudos têm mostrado resultados satisfatórios, para tratar doenças reumáticas, ortopédicas e neurológicas, pois as propriedades físicas da água junto aos exercícios podem facilitar os objetivos em um programa de reabilitação, pois a água atua nas desordens músculo esqueléticas e melhoram o equilíbrio (MATTER; PORTELA, 2015).

É uma alternativa de tratamento bastante adequada na qual proporciona a realização de exercícios sem sobrecarga articular devido à força de flutuação, uma propriedade física da água, os pacientes podem realizar os exercícios com maior facilidade e sem queixas dolorosas auxiliando no movimento das articulações rígidas, além dos exercícios de fortalecimento com paciente submerso gera uma sobrecarga mínima nas articulações (SOARES, 2014).

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funcionalidade e o risco de quedas em idosos é com atividades físicas, dentre elas a hidrocinesioterapia, que previne e reduz essas alterações advindas do processo de envelhecimento (RUZENE et al, 2014).

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4 METODOLOGIA

4.1 Tipo de pesquisa

O presente estudo apresenta uma revisão de literatura de caráter investigativo e de natureza descritiva sobre hidrocinesioterapia na osteoartrose em idosos.

4.2 Levantamento bibliográfico

O levantamento bibliográfico foi feito entre agosto e novembro de 2020, nas bases de dados eletrônicas Bireme, Lilacs, Scielo, Pubmed.

4.3 Participantes da pesquisa

Foram selecionados estudos que tivessem pacientes idosos que possuíam osteoartrose de joelho. Utilizou-se como estratégia de pesquisa os seguintes descritores “hidroterapia”, “artrite”, “tratamento”, “idosos”, “equilíbrio”, “quedas”.

4.4 Critérios de Inclusão

Foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: artigos originais, completos disponíveis eletronicamente, trabalhos que apresentaram contexto desejável e que estiveram de acordo com os objetivos do trabalho, revisões sistemáticas e estudos transversais.

4.5 Critérios de Exclusão

Foram excluídos estudos não disponíveis eletronicamente, artigos que não foram pesquisados nos periódicos indexados. As buscas foram limitadas por idioma na língua portuguesa e na língua inglesa e, data de publicação entre 2013 e 2020,

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período escolhido para buscar artigos mais recentes, foi excluídos automaticamente do estudo paciente que não estiverem nos anos buscados.

4.6 Procedimento de Coleta de dados

O levantamento bibliográfico foi feito entre agosto e novembro de 2020, nas bases de dados eletrônicas Bireme, Lilacs, Scielo, Pubmed e Google Scholar. Utilizou-se como estratégia de pesquisa os seguintes descritores “hidroterapia”, “artrite”, “tratamento”, “idosos”, “equilíbrio”, “quedas”. As buscas foram limitadas por data de publicação entre 2013 e 2020.

4.7 Benefícios da Pesquisa

Espera-se que o conteúdo desta revisão seja benéfico no sentido de prevenir e conscientizar sobre a importância da hidrocinesioterapia no tratamento de idosos com osteoartrose de joelho, e para adquirir novos conhecimentos para promoção da saúde e tratamentos alternativos com o uso da hidroterapia como prevenção e tratamento. Pode contribuir para associação de educação continuada, tratamento e motivação dos profissionais da área, assim, poderão sanar problemas específicos e garantir o sucesso no tratamento da área da hidroterapia.

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5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

5.1 BENEFÍCIOS DA HIDROCINESIOTERAPIA NA OSTEOARTRITE

A hidroterapia é o conjunto de terapia que tem como recurso principal a água, são utilizados os efeitos terapêuticos que água oferece, assim podendo proporcionar ao paciente melhores condições para a realização dos movimentos, seus maiores benefícios é ligado a hidroterapia em idosos, pois é uma atividade eficaz para o tratamento contra as doenças reumáticas, ortopédicas e neurológicas (SALEK et al., 2018).

Os resultados de um programa de hidrocinesioterapia em reabilitar pacientes portadores de osteoartrose em seu estudo foi satisfatório em relação ao aumento da amplitude de movimento dos joelhos e a diminuição do quadro álgico (MATTER; PORTELA, 2015).

Dados relataram resultados satisfatórios utilizando uma população de duas mulheres com idade de 52 e 71 anos, com diagnóstico médico de osteoartrose de joelho, concluiu-se que houve aumento da flexibilidade, redução da dor em ambos os pacientes, sendo a hidrocinesioterapia um recurso benéfico para o tratamento da osteoartrose de joelho (CLARINDO; ZABOTI, 2017).

Conclui-se nos resultados que a aplicação da água para fins terapêuticos inclui a melhora da dor, relaxamento, aumento das ADM e fortalecimentos, aponta que as propriedades da água atuam diretamente durante a imersão na água aquecida, provocando relaxamento muscular por meio da vasodilatação periférica, além de reduzir as cargas das articulações, auxiliando na diminuição da dor, por meio da flutuação (LIMA; MEJIA, 2013).

Foi realizado um estudo após as avaliações iniciais de um grupo de 10 mulheres onde concluíram 10 sessões de tratamento com hidrocinesioterapia, composto por aquecimento, exercícios aeróbicos associados a exercícios de fortalecimento e relaxamento na piscina terapêutica aquecida a uma temperatura de 32 a 35cº. Os pacientes apresentaram melhores resultados quanto a funcionalidade e condicionamento cardiopulmonar, e redução na dor (SOUSA et al., 2018)

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5.2 Equilíbrio

As quedas são comuns em idosos e frequentemente causam lesões que podem ser sérias, causadas por problemas físicos que comprometem a mobilidade ou o equilíbrio (RUBENSTEIN, 2019).

Para que haja equilíbrio, é preciso haver a manutenção do controle de gravidade sobre a base de sustentação durante situações dinâmicas e estáticas para o controle de equilíbrio corporal são necessárias contribuições dos sistemas vestibular, proprioceptivo e visual (FERREIRA, 2013).

Um estudo recente ressalta que de fato na hidroterapia a chance de haver queda é mínima comparado ao solo, podendo assim ser trabalhado o equilíbrio corporal do idoso, podendo realizar atividades físicas aquáticas que promovendo maior eficácia para trabalhar o equilíbrio (SALEK et al., 2018).

Em outro estudo realizado um programa de intervenção utilizando a hidrocinesioterapia em piscina voltada para o equilíbrio postural de idosas, tratando de um estudo quase-experimental , utilizou uma plataforma de força, onde o equilíbrio avaliado através do TOS utilizando-se a posturografia dinâmica validada por Castagno (1994), no resultado teve um aumento relevante do equilíbrio no decorrer dos índices utilizando das ferramentas de avaliação do equilíbrio através Escala de Equilíbrio de Berg e teste Timed Up e Go, além da redução do risco de quedas, aponta para uma melhora no fortalecimento e ativação dos músculos antigravitacionais para manutenção do equilíbrio e reestruturação da postura (MEEREIS et al., 2013).

Corroborando os resultados de outro estudo para verificar o desempenho muscular de membros inferiores no equilíbrio (estático e dinâmico) e mobilidade de idosos com gonartrose após intervenção na fisioterapia aquática, usando um ensaio clínico não controlado, avaliação executada através do Teste de Sentar e Levantar da cadeira, Time Up and. Go Teste e pela escala de equilíbrio de Tinetti, teve como desfecho a reabilitação aquática mostrou-se eficaz no tratamento de gonartrose em idosos melhorando o desempenho muscular, a mobilidade e o equilíbrio (LEMOS et al., 2018).

Em um estudo foi realizado estudos com dois grupos, sendo um grupo com intervenção na água e outro não, relatando nos resultados que houve melhora do equilíbrio somente nos participantes dos grupos que realizaram exercícios na água,

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utilizaram o TimedOneLegStance Test, que mede o tempo em que o indivíduo consegue se manter de pé apoiando se em apenas uma perna (YADEGARIPOUR et al., 2013).

Já em outro estudo para avaliar as atividades hidroterapêuticas na questão do equilíbrio teve sua amostra foi composta por 23 idosos que realizaram fisioterapia aquática duas vezes por semana, com duração de 50 minutos, durante 8 semanas, sendo 10 minutos de aquecimento, 20 minutos de fortalecimento em geral, exercícios de equilíbrio e coordenação, e 10 minutos de alongamento e 10 minutos de relaxamento, os participantes obtiveram resultados positivos no equilíbrio estático e dinâmico, bem como no condicionamento cardiorrespiratório, segundo os resultados obtidos na Escala de Equilíbrio de Berg e o Teste de Caminhada de Seis Minutos (MOTTA et al., 2015).

Em um estudo experimental onde o objetivo foi avaliar o equilíbrio estático e dinâmico de idosos antes e após um programa fisioterapêutico aquático voltado para a prevenção de quedas, após realizarem hidroterapia duas vezes na semana com duração de 50 minutos cada encontro, durante 8 semanas, feito a avaliação através do Teste de Equilíbrio de Berg, Teste de KolmogorovSmirnov e de Wilcoxon, esse programa aquático foi eficaz para aumentar o equilíbrio em solo dos idosos estudados, o que contribui para redução de quedas (FREIRE et al., 2016).

O que vai contra os relatos de outro autor, que afirmou que o mesmo número de encontros semanais durante 9 semanas não foram suficientes para evidenciar melhora no equilíbrio estático, o autor aborda a efetividade de um programa de fisioterapia aquática na capacidade aeróbica, dor, rigidez, equilíbrio e função física de idosos, incluindo 10 idosos com diagnóstico clínico e radiológico de osteoartrose no joelho, composto por exercícios aeróbicos, de fortalecimento e alongamento muscular, foi realizado por um período de 9 semanas, os resultados da intervenção, apresentou melhora significativa na capacidade aeróbia, na dor e na capacidade funcional (SOUZA et al., 2017).

Os dados se assemelham em outro estudo para avaliar os efeitos de um programa de hidrocinesioterapia na funcionalidade, risco de quedas e alterações musculoesqueléticas de idosas ativas, avaliação através do Short Physical Performance Battery e Quick Screen Clinical Falls Risk Assessment, com uma amostra de 60 idosas acima dos 60 anos, durante quatro meses, duas vezes por

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semana, por cinquenta minutos observou-se que o programa de hidrocinesioterapia foi efetivo na melhora da funcionalidade, na diminuição do risco de quedas e alterações musculoesqueléticas de idosas ativas que apresentavam artrite/artrose e osteoporose (PEDROSA et al., 2019).

A prática de exercício físico pode interferir positivamente na capacidade funcional de idosos, melhorando assim a sua saúde e qualidade de vida, pois a água é um meio diferente e que está associado à atividade prazerosa de relaxamento num ambiente agradável e de fácil socialização (SILVA et al., 2013).

Corroborando em seu estudo aborda que a hidroterapia é efetiva na melhora do equilíbrio e, consequentemente, na redução de quedas de idosos (LATORRE et al., 2020).

5.3 Força Muscular

Em um estudo abordando as alterações em idosos na diminuição da força muscular, da velocidade de contração muscular e alterações posturais em idosos, influenciam a mobilidade e o equilíbrio, causa alguns prejuízos, como o aumento no risco de quedas e, os exercícios aquáticos auxiliam na melhora do equilíbrio (FREIRE; MALAMAN; SILVA, 2016).

Os resultados de um programa realizado utilizando fisioterapia aquática teve duração de 12 semanas e foi constituído de três componentes: aquecimento; exercícios resistidos e desaquecimento, foi com 24 pacientes do sexo feminino acima dos 60 anos, concluindo seu estudo piloto mostram bons resultados onde os exercícios resistidos potencializam a força muscular nos membros superiores e inferiores, e amenizam o processo de perda gradual das aptidões físicas do processo de envelhecimento (PIANNA et al., 2019).

Foi realizado um estudo com 49 idosos, no qual foram avaliados equilíbrio, marcha, força muscular, e incidência de queda, constatou-se que idosos de um grupo com boa funcionalidade tiveram melhor desempenho no teste de força e também se observou que nos que sofreram quedas a fraqueza muscular era significativamente maior do que naqueles que não sofreram quedas, nas discussões os exercícios resistidos aquáticos possuem os resultados mais assertivos, pois apresentam forma segura para estimular os níveis microarquitetônicos da estrutura óssea, desencadeando melhora na qualidade de vida e saúde geral do indivíduo

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(BORBA-PINHEIRO et al., 2017).

5.4 Quadro Álgico

Em meio às queixas em indivíduos com osteoartrose, a principal é a dor, que piora com a movimentação articular e ao final do dia (CUNHA et al., 2017).

A hidrocinesioterapia é um recurso fisioterapêutico em ascensão, principalmente no que se refere ao tratamento de sintomatologia dolorosa (PEREIRA, 2016).

Os resultados de um estudo ao qual comparou a hidroterapia, com a massoterapia e a cinesioterapia em 30 indivíduos com osteoartrite de joelho e quadril, o autor observou que o grupo que recebeu a hidroterapia apresentou resultados mais satisfatórios em relação a intensidade da dor, capacidade funcional e redução do índice de quedas quando comparado ao grupo da massoterapia e da cinesioterapia (SCHENCKING; WILM; REDAELLI, 2013).

Outro resultado trouxe um programa de hidrocinesioterapia realizado com duas pacientes com idade de 64 e 67 anos que apresentavam osteoartrose em joelhos, foi realizado aquecimento, exercícios ativos de fortalecimento dos membros inferiores, alongamento e relaxamento, 20 sessões em dias alternados com duração de 45 minutos, acabando as sessões foram reavaliadas, os resultados apresentaram melhora no quadro álgico de 10 para 5 e 7 para 4 na escala analógica da dor; de 8 pontos reduziu para 7 pontos e 6 pontos havendo redução para 4 pontos, no questionário de Lequesne, tendo como desfecho à diminuição do quadro álgico e melhora na capacidade funcional das pacientes submetidas ao tratamento (PINTO et al., 2018).

5.5 Qualidade de Vida

Um estudo realizado comparou os efeitos da hidroterapia com a fisioterapia no solo em 15 idosos com osteoartrite de joelho, num total de 24 sessões realizadas 3 vezes por semana com duração de 60 minutos cada. Pode-se verificar que os idosos com osteoartrite de joelho quando submetidos a fisioterapia aquática obtiveram melhora significativa da capacidade funcional quando comparado ao grupo que realizou a fisioterapia no solo (DE OLIVEIRA BARDUZZI et al., 2017).

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Já em outro estudo, longitudinal e intervencionista que incluiu seis mulheres com idade média de entre 49 a 83 anos, foi feito avaliação pré e pós intervenção através do questionário de Qualidade de Vida SF-36, e de Dor Br-MPQ, foi 10 sessões de hidrocinesioterapia, 02 vezes por semana, durante 02 meses, composta por alongamento, fortalecimento, condicionamento cardiorrespiratório, equilíbrio, propriocepção e relaxamento, nos resultados do SF-36, o aspecto “dor” foi o que mais obteve melhora, avaliando a dor com o questionário de dor Br-MPQ, os itens de atividade de vida diária e tolerância a dor foram os que apresentaram melhores resultados, o programa auxiliou na diminuição dor e na melhora da qualidade de vida (JORGE et al., 2016).

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6 CONCLUSÃO

A hidrocinesioterapia em idosos com osteoartrose se mostrou eficaz na melhora do equilíbrio trabalhado dentro da piscina terapêutica trazendo melhores resultados comparados aos exercícios realizados em solo.

Estudos na literatura bibliográfica mostraram que o fortalecimento muscular dos membros inferiores auxiliou na redução do risco de quedas, pois ativa os músculos antigravitacionais fundamental na manutenção do equilíbrio e reestruturação da postura.

Desta forma, entre os autores a hidrocinesioterapia é uma boa opção para tratamento de prevenção de quedas, sendo um meio muito eficiente no tratamento da osteoartrose, por trazer alívio dos seus principais sintomas.

Os resultados dessa pesquisa permitiram concluir na hidrocinesioterapia apresentou bons resultados durante o tratamento com idosos, oferecendo segurança aos pacientes, mostraram maior disposição em suas atividades diárias, melhoras significativas na redução da dor, melhorando assim a qualidade de vida desses pacientes, no equilíbrio e redução de quedas.

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7 BIBLIOGRAFIA

BORBA-PINHEIRO, Claudio Joaquim et al. A prática de exercícios físicos como forma de prevenção. O envelhecimento populacional um fenômeno, v. 171, 2017.

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DE OLIVEIRA BARDUZZI, Glauber et al. Capacidade funcional de idosos com osteoartrite submetidos a fisioterapia aquática e terrestre. Fisioterapia em Movimento, v. 26, n. 2, 2017.

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FREIRE, Rebeca Paula; MALAMAN, Talita Bordini; SILVA, Priscila Lopes Santa marina da. Efeitos de um programa aquático voltado para a prevenção de quedas em idosos de comunidade. Revista Fisioter, Fortaleza, v. 5, n. 2, p. 1-7, 2016.

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