• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Engenharia de Estruturas TABELAS DE VIGAS:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Engenharia de Estruturas TABELAS DE VIGAS:"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS

Departamento de Engenharia de Estruturas

TABELAS DE VIGAS:

Deslocamentos e Momentos de Engastamento Perfeito

Revisão e adaptação:

Libânio Miranda Pinheiro

Bruna Catoia

Thiago Catoia

Colaboração:

Marcos Vinicius Natal Moreira

(2)
(3)

TABELA 3.1a

DESLOCAMENTOS ELÁSTICOS EM VIGAS FLECHA

CASO VINCULAÇÃO E

CARREGAMENTO wmax x EQUAÇÃO DA ELÁSTICA

1 p

x EI p 8 1 4 0

4 3

EI 24 p4 4 2 p

EI p 30 1 4 0

5 4

EI 120 p4 5 3 p

EI p 120 11 4 0

5 15 11

EI 120 p 4 5 4         4  P EI P 3 1 3 0

3 2

EI 6 P3 3 5  M EI M 2 1 2 0

2 2 1 EI 2 M 6  p x EI p 384 5 4  5 , 0

2 1

EI 24 p4 3 2 7 p

(*) 4 EI p 460 3 0,519

7 10 3 EI 360 p4 4 2 8

p EI p 120 1 4  5 , 0

(**) 2 4 4 25 40 16 EI 960 p 9 P  2 2 EI P 48 1 3  5 , 0

(**) 2 3 3 4 EI 48 P 10 P a b x ) b a (  3 2 2 3 b EI 3 Pb                3 b2 2 

2 2 2

x b EI 6 Pbx : a x     EI 3 b Pa : a x 2 2 

2 2

x a x 2 EI 6 ) x ( Pa : a x      11

M EI M 3 9 1 2  423 , 0

3 2

EI 6 M2 2 12 M a b ) 423 , 0 a (  3 2 2 b 3 EI 3 M                 2 2 b 3 

2 3b2 x2

EI 6 Mx : a x   

x 3a 2 x

EI 6 ) x ( M : a x  2  2  

Extraída de ISNARD; GREKOW; MROZOWICZ (1971) e de SCHIEL (1976). Revista e adaptada por Libânio M. Pinheiro, Bruna Catoia e Thiago Catoia.

 / x 

(4)

TABELA 3.1b

DESLOCAMENTOS ELÁSTICOS EM VIGAS FLECHA

CASO VINCULAÇÃO E

CARREGAMENTO wmax x EQUAÇÃO DA ELÁSTICA

13  M M x 8EI M2  5 , 0 

1

EI 2 M2 14

p x (*) 4 EI p 554 3  422 , 0

4  3

4 3 2 EI 48 p 15 p

(*) 4 EI p 1258 3  447 , 0

5  3 

4 2 EI 120 p 16 p

(*) 4 EI p 328 1  402 , 0

2 10 11 3

EI 240 p4 5 4 3 17  M EI 27 M2  3 1

    3 2 2 2 EI 4 M 18

p x EI p 384 1 4  5 , 0 4

4 3 2

2 EI 24 p 19 p

(*) 4 EI p 764 1  0,525 4

5 3 2

2 3 EI 120 p 20

p EI p 3840 7 4  5 , 0

(**) 2 3 5 4 25 40 16 EI 960 p       21 P

2 2

EI P 192 1 3  5 , 0

(**) 2 3 3 3 4 EI 48 P      22 p a

a x

2 3 3

a 3 a 6 EI 24 pa   

2 2

2 a 24 5 EI 384 p    a   5 , 0

3 2 2 3 2

a 6 x a 6 ax 4 x EI 24 px : 0 x     

3 2 2 2 3

a 6 x a 6 x 2 x EI 24 px : x 0           23

a a P P x

2a 3

EI 6 Pa2 EI 8 Pa2  a   5 , 0

x 3ax 3a

EI 6 Px : 0 x 2  

    x x EI 2 Pa : x 0

Extraída de ISNARD; GREKOW; MROZOWICZ (1971) e de SCHIEL (1976). Revista e adaptada por Libânio M. Pinheiro, Bruna Catoia e Thiago Catoia.

 / x 

(5)

TABELA 3.1c

DESLOCAMENTOS ELÁSTICOS EM VIGAS FLECHA CASO VINCULAÇÃO E CARREGAMENTO wmax x 24 p xa b

4 3 4 b b 4 3 EI 24 p    0 25 p a b

3 2 3 a a 10 20 EI 120 pa    0 26 p a b c/2 c/2 (*) 3 2 2 64 c 4 c a 2 a 2 ab EI 6 pc                    a 27 P a b P a x

2 2

a 4 3 EI 24 Pa  0,5 28 P P  3  3 3 EI P 648 23 3  5 , 0 29 P P 4  4 4 P 4    EI P 384 19 3  5 , 0 30 P P 5 5 5 P 5 P 5      EI P 1000 63 3  5 , 0 31 P 2 2   2405 PEI 3  0,447 32 P P b a a x EI b Pa 24 1 2  5 , 0 33 p a x

3 2 3

a 4 a 3 EI 24 pa     a 34 p a x

20a 15a 7a 12

a EI 360 p 4 2 2 3    a 35 P a x

a

EI 3 Pa2 a 36 p a

3 2 3 a 6 a 6 EI 48 pa     a 37 P a 6EI

4a 3

Pa2 a 38 a M  x

2a

EI 4 Ma  a

Extraída de ISNARD; GREKOW; MROZOWICZ (1971).

Revista e adaptada por Libânio M. Pinheiro, Bruna Catoia e Thiago Catoia. (*) Não corresponde necessariamente ao deslocamento máximo

(6)

TABELA 3.2a

MOMENTOS DE ENGASTAMENTO PERFEITO

A  B C  D E  F CARREGAMENTO MBA MCD MDC MEF 1 p 8 p2  12 p2 12 p2  8 p2 2 p a c a

2 2 c 3 16 pc  

2 2 c 3 24 pc   

2 2 c 3 24 pc  

2 2 c 3 16 pc    3 p c b

2 2 2 2 c 2 8 pc

2 2 2 2 c bc 4 b 6 12 pc

2 2 2 c bc 4 12 pc  

2 2 2 b 8 pc   4 /2 p /2 2 p 128 7   2 p 192 11  2 p 192 5   2 p 128 9  5 p c a

2 2 2 a 8 pc  

2 2 2 c ac 4 12 pc  

2 2 2 2 c ac 4 a 6 12 pc    

2 2 2 2 c 2 8 pc    6 p /2 /2 2 p 128 9   2 p 192 5  2 p 192 11   2 p 128 7  7 a a p

3 2a

4 pa2  6

3 2a

pa2   6

3 2a

pa2  4

3 2a

pa2   8 a a p p

3 2a

4 pa2

2 2 2 a 2 pa  

2 2 2 a 2 pa  4

3 2a

pa2   9 a P b

a

2 Pab 2    2 2 Pab  2 2 b Pa  

b

2 Pab 2   10 P /2 /2 16 P 3  8 P 8 P  16 P 3 11 a a P P

a

2 Pa 3  

a

Pa   

a

Pa    2

a

Pa 3    12 P P /3 /3 /3 3 P  9 P 2 9 P 2  3 P 13 P P /4 P /4 /4 /4 32 P 15  16 P 5 16 P 5  32 P 15 14 P P a P P (*) a a a a 8n

n 1

P 2  

n 1

n 12 P 2

1 n n 12 P 2  

n 1

n 8 P 2 15 a b M

2 2

2 3a 2 M    

3b 2

Mb 2 

2 3a

Ma 2  

2 2 2 3b 2 M    16 P P a/2 P P (*) a a a a/2 16n

2n 1

P 2  

2n 1

n 24 P 2

1 n 2 n 24 P 2  

2n 1

n 16 P 2

Extraída de SOUZA; ANTUNES (1983), JIMENES MONTOYA; GARCIA MESEGUER; MORAN CABRE (1973) e de SCHREYER (1965). Convenção de GRINTER. (*) n/a

(7)

TABELA 3.2b

MOMENTOS DE ENGASTAMENTO PERFEITO

A  B C  D E  F CARREGAMENTO MBA MCD MDC MEF 17 p 15 p2  30 p2 20 p2  120 p 7 2 18 p 120 p 7 2  20 p2 30 p2  15 p2 19 p /2 /2 2 p 480 17   30 p2 2 p 160 3   2 p 960 41  20 p /2 /2 2 p 960 41   2 p 160 3  30 p2  2 p 480 17  21 p /2 /2 2 p 1920 53   2 p 960 7  2 p 960 23   2 p 1920 37  22 p /2 /2 2 p 1920 37   2 p 960 23  2 p 960 7   2 p 1920 53  23 p /2 /2 2 p 64 5   2 p 96 5  2 p 96 5   2 p 64 5  24 p p /2 /2 2 p 64 3   32 p2 32 p2  2 p 64 3  25 parábola p p 2 120 11   20 p2 15 p2  12 p2 26 parábola p 24 p2  60 p2 30 p2  30 p2 27 parábola p 10 p2  15 p2 15 p2  10 p2 28 p parábola p /2 /2 2 p 80 7   2 p 120 7  2 p 120 7   2 p 80 7  29 a 3a EI 2   6aEI 2   6aEI 2   3aEI 2   30  3 EI    2 EI    4 EI    --- 31  --- 4 EI    2 EI    3 EI    32 h t+t t 2h t EI 3 t   t h EI t   t h EI t   t h 2 EI 3 t  

Extraída deSOUZA; ANTUNES(1983), JIMENES MONTOYA; GARCIA MESEGUER; MORAN CABRE (1973) e de SCHREYER (1965). Convenção de GRINTER.

(8)

TABELA 3.2c

MOMENTOS DE ENGASTAMENTO PERFEITO CARREGAMENTO A  B C  D E  F

a (a c) 2c (2a c)

8 p M 4 4 2 2 BA       

 

3 3 4 4

2 CD 4 (b c) b 3 (b c) b 12 p M       

 

3 3 4 4

2 DC 4 (a c) a 3 (a c) a 12 p M        33 p a c b

b (b c) 2c (2b c)

8 p M 4 4 2 2 EF                             c 20 a 30 c 28 a 45 4 c ac 12 ) a ( 9 ) c 2 a 3 ( 108 pc MBA 2 2 2 2 

2 2 3

2 CD 10(3b c) (3a 2c) 15c (3b ) 17c 540 pc M       

2 2 3

2 DC 10(3b c)(3a 2c) 15c (3a ) 28c 540 pc M        34 p a c b                     c 90 b 270 c 17 b 45 9 1 c bc 6 ) b ( 9 ) c b 3 ( 108 pc MEF 2 2 2 2                       c 90 a 270 c 17 a 45 9 1 c ac 6 ) a ( 9 ) c a 3 ( 108 pc MBA 2 2 2 2 

2 2 3

2 CD 10(3a c)(3b 2c) 15c (3b ) 28c 540 pc M       

2 2 3

2 DC 10(3a c) (3b 2c) 15c (3a ) 17c 540 pc M        35 p a c b                     c 20 b 30 c 28 b 45 4 c bc 12 ) b ( 9 ) c 2 b 3 ( 108 pc MEF 2 2 2 2  ) c 3 5 ( c 30 p M 2 2 2 2 BA     ) c 6 c 15 10 ( c 30 p M 2 2 2 2 CD      ) c 4 c 5 ( c 20 p MDC  2 2  2  36 p c b ) c 12 c 45 40 ( c 120 p M 2 2 2 2 EF     

Extraída de SCHREYER (1965). Convenção de GRINTER.

(9)

TABELA 3.2d

MOMENTOS DE ENGASTAMENTO PERFEITO CARREGAMENTO A  B C  D E  F

2 2

2 2 BA c 40 45c 12c 120 p M   

2

2 2 CD c 5c 4c 20 p M   

2 2

2 2 DC c 10 15c 6c 30 p M    37 p a c

2 2

2 2 EF c 5 3c 30 p M   

2 2

2 2 BA c 20 15c 3c 120 p M   

2

2 2 CD c 5c 3c 60 p M   

2

2 2 DC c 10a 3c 60 p M    38 p a c

2 2

2 2 EF c 10 3c 120 p M   

2 2

2 2 BA c 10 3c 120 p M   

2

2 2 CD c 10b 3c 60 p M   

2

2 2 DC c 5c 3c 60 p M    39 p c b

2 2

2 EF 20 15c 3c 120 p M   

3 2 3

BA 2a a 8 p M   

3 2 3

CD 2a a 12 p M   

3 2 3

DC 2a a 12 p M    40 p a c a

3 2 3

EF 2a a 8 p M   

Extraída de SCHREYER (1965). Convenção de GRINTER.

(10)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ISNARD, V.; GREKOW, A.; MROZOWICZ, P. Formulario del ingeniero:

metodos practicos de calculo de obras de ingenieria. Bilbao, Urmo, 1971.

JIMENES MONTOYA, P.; GARCIA MESEGUER, A.; MORAN CABRE, F.

Hormigon Armado, 2v. 7.ed. Barcelona, Gustavo Gili, 1973.

PINHEIRO, L. M. Concreto armado: tabelas e ábacos. São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos, 1986.

SCHIEL, F. Introdução à resistência dos materiais. v.1. 6.ed. São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos, 1976.

SCHREYER, H. Estática das construções. v.2. Porto Alegre, Globo, 1965.

SOUZA, João Carlos A. O.; ANTUNES, Helena M. C. C. Estática das estruturas:

temas complementares. São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos,

Referências

Documentos relacionados

Para tempo de maturação, foram encontradas diferenças significativas para todos os parâmetros de qualidade, com exceção de pH, enquanto que para os atributos sensoriais,

Já o Ministério do Turismo (2010), divulga não apenas as atribuições gerais que o guia deve cumprir, mas também as atribuições específicas de acordo com a

O predomínio na sub-bacia de uso com pastagens degradadas, fases de relevo principalmente fortemente onduladas e onduladas, e manejo incorreto do solo, são as

0 objeto da presente contrato 6 a contratagao de empresa especializada para prestagao de servigos de condugao de veiculos.. na forma continua mediante alocagao de postos

Leite 2005 avaliou duas hipóteses: a diferentes tempos de condicionamento com AFL não influenciariam nos valores de resistência de união entre uma cerâmica e um cimento resinoso; b

(*)% Valores Diários de referência com base Sódio Fibra Alimentar Gorduras trans Gorduras saturadas Carboidratos Proteínas Valor energético Informação Nutricional. Quantidade

Além das espécies selvagens, existem também algumas variedades de tomate da espécie Solanum lycopersicum que podem ser utilizadas como fontes de resistência a algumas pragas, entre

O processo de seleção, composição e preparação para o grupo, realizado pelos estagiários, se dá por meio de duas sessões individuais de 50 minutos de duração, sendo