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CONTAS NACIONAIS: ESTRUTURA BÁSICA

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Academic year: 2021

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CONTAS NACIONAIS: ESTRUTURA BÁSICA

A Economia real é infinitamente mais complexa. Há uma quantidade quase infinita de transações, além disso, existe um elemento chamado governo e, finalmente, a economia de um país real nunca é inteiramente fechada.

Além desses fatores, alguns outros devem ser lembrados: os aluguéis e juros devem considerados como remuneração de fatores e devem ser contemplados no conceito de renda.

A necessidade de estabelecer comparações entre os diversos países tem feito com que a ONU, responsável pela elaboração do System of National Accounts (SNA), divulgue um conjunto de recomendações a fim de tornar o mais homogêneo possível esse formato. A SNA de 1968 vigorou por um longo período de tempo e foi recentemente substituído pelo SNA de 1993.

AS CONTAS NACIONAIS

ECONOMIA FECHADA E SEM GOVERNO

Quando consideramos o movimento da economia como um todo, o produto – ou a produção – é a principal variável a ser enfocada: sem produção não há renda nem pode obviamente haver dispêndio; além disso, se não há produção, não há o que transacionar. Assim, a conta de produção afigura-se a conta mais importante do sistema.

Inicialmente vamos supor que o governo não exista e que a economia é fechada. Nestas condições, quantas contas são necessárias para apresentar o movimento da economia? Como se dá o equilíbrio em cada uma das contas? E como se estabelece o equilíbrio? A primeira coisa é recuperar o conceito de produto:

Ótica do Dispêndio : avaliar o produto considerando a soma dos valores de todos os bens que não foram destruídos na produção de outros bens (bens finais)

Ótica do Produto : avaliar o produto considerando a soma dos valores que foram agregados em cada etapa da produção (bens intermediários)

Ótica da Renda: avalia o produto considerando a soma dos valores de todas a rendas que foram pagas aos fatores de produção.

A Conta de Produção

Pela ótica do dispêndio, se o produto da economia é constituído por pães que não foram absorvidos como insumos na produção de outros bens (R$ 1.680), mas consumidos pelas pessoas e por trigo que não foi consumido na produção de outros bens (R$ 500) De um dos lados teremos o produto; de outro, sua utilização ou destino, ou seja, o

consumo das famílias (consumo pessoal) e a formação de estoques (estoque de trigo).

No entanto, os estoques não são fixos, de maneira que no início de um período os estoques estão num nível diferente daquele do final do mesmo período. Daí darmos o nome de variação de estoques.

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Na conta de produção, de um lado estará contabilizado o produto e de outro a sua utilização ou destino, ou seja, consumo pessoal e variação de estoques.

O que são os estoques? Eles são constituídos por mercadorias que representam consumo futuro. Tudo aquilo que é produzido num período mas que não é consumido nesse período chama-se investimento. Ou seja, podemos dizer que Estoques = Investimento. Devemos qualificar o Investimento em variação de estoques e formação de capital

fixo. Ou seja:

O investimento costuma ser dividido em variação de estoques, que congrega os bens cujo consumo ou absorção futura irão se dar de uma única vez, e a formação bruta de

capital fixo, que agrega os bens que não desaparecem depois de uma única utilização e

possibilitam a produção (e, portanto, o consumo) ao longo de um determinado período de tempo, ou seja, possibilitam a produção de um fluxo de bens e serviços.

Outros exemplos de capital fixo são as máquinas e equipamento de qualquer natureza, moradias, estradas de ferro, rodovias. Todos esses bens possibilitam a efetivação do consumo de bens e serviços num período bastante externo de tempo. No entanto, todos eles se desgastam com o tempo, o que leva à criação de uma nova rubrica, a

depreciação, e de dois conceitos diferentes de produto: bruto e líquido.

A formação bruta de capital fixo é normalmente resultante de um planejamento das empresas, enquanto a variação de estoques é resultante do comportamento de variávis que escapam ao controle das empresas (não planejada).

Para obter o valor do produto líquido de uma economia num determinado período é preciso deduzir do valor total produzido (produto bruto) aquela parcela meramente destinada à reposição da parte desgastada do estoque de capital da economia, a que se dá o nome de depreciação.

Produto Bruto = Produto Líquido + Depreciação Produto Líquido = Produto Bruto – Depreciação

Relembrando, teremos de um lado o produto líquido e a depreciação, portanto o produto bruto, e de outro sua utilização ou destino, ou seja, consumo pessoal, variação de estoques e formação bruta de capital fixo. Esta é a estrutura da conta de produção numa economia fechada e sem governo.

Conta de Produção - Primeira Versão

Débito Crédito

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Depreciação Variação de Estoques

Formação Bruta de Capital Fixo

Produto Bruto Despesas Bruta

O sentido da conta de produção é mostrar o resultado do esforço conjunto da economia (débito) e qual foi o destino do produto assim gerado (crédito). É essa lógica que garante seu Equilíbrio Interno.

A Conta de Apropriação

Podemos agora monta uma segunda versão da conta de produção em que o produto seja apresentado como somatório das diversas remunerações ocorridas na economia como contrapartida da cessão dos fatores de produção que as famílias fizeram às empresas. São essas variáveis (remunerações) que vão aparecer na segunda conta do sistema, a

Conta de Apropriação.

Essas remunerações podem ser Salários, Lucros, Aluguéis e os Juros. O único cuidado adicional que deve ser tomado é evitar a dupla contagem. A única exceção a essa regra é o setor financeiro, que torna necessária a consideração da diferença entre juros recebidos e juros pagos.

Conta de Produção – Segunda Versão

Débito Crédito

Salários Consumo Pessoal

Lucros Variação de Estoques

Aluguéis Formação Bruta de Capital Fixo

Juros

Renda ou Produto Nacional Líquido

Depreciação

Renda ou Produto Nacional Bruto Despesas Nacional Bruta

O sentido lógico da conta de apropriação é mostrar de que maneira as famílias alocaram a renda que receberam pela cessão de seus fatores de produção. Se na Conta de Produção os indivíduos e famílias são considerados como agentes envolvidos nas atividades produtivas (por meio das empresas), na Conta de Apropriação eles são tomados como unidades de dispêndio a partir da renda recebida. Os prórpios lucros

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retidos devem ser entendidos como uma espécie de poupança compulsória imposta às famílias. Vejamos então como fica a estrutura da Conta de Apropriação:

Conta de Apropriação – Primeira Versão

Débito Crédito

Consumo Pessoal Salários

Poupança Líquida Aluguéis

Juros

Lucros Distribuídos Lucros Retidos

Utilização da Renda Nacional Líquida Renda Nacional Líquida

A Conta de Apropriação, portanto, funciona como uma espécie de demonstrativo de lucros e perdas, com seus correspondentes significados de receitas e despesas. Os principais agentes são as famílias, que apropriam a renda gerada na economia e a alocam da melhor forma.

Já a Conta de Produção tem como principais agentes as empresas.

A Conta de Capital

Na Conta de Produção os itens Variação de Estoques e FBKF requerem lançamento a débito e Depreciação requer um lançamento a crédito. E na Conta de Apropriação o item Poupança Líquida requer um lançamento a crédito. A Conta de Capital é aquela que falta para fechar o sistema, garantindo seu equilíbrio externo.

Se a variação de estoques e a FBKF devem ser considerados investimento, porque viabilizam o consumo futuro, eles também devem ser considerados poupança.

Conta de Capital – Primeira Versão

Débito Crédito

Variação de Estoques Poupança Líquida

Formação Bruta de Capital Fixo Depreciação

Investimento Bruto Total Poupança Bruta Total

ECONOMIA ABERTA E SEM GOVERNO

Quando se incorpora à análise do setor externo, a distinção que importa fazer no caso do sistema de contas diz respeito, por um lado, às transações envolvendo bens e serviços não fatores e, por outro, às transações envolvendo bens e serviços fatores – como

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pagamento e recebimento de lucros, juros, aluguéis e royalties. A quarta conta do sistema é a Conta do Setor Externo, que nada mais é do que a própria balança de

transações correntes, mas arranjados de outra maneira.

O que significa um país enviar, liquidamente, renda ao exterior? Significa que no período em questão, utilizou-se mais fatores de produção estrangeiros (de não residentes) do que foram utilizados os fatores de produção de seus residentes pelas economias de outros países. Neste caso, o Produto – ou Renda – Interno será maior do que o Produto – ou Renda – Nacional.

Produto Nacional = Produto Interno – Renda Líquida Enviada ao Exterior Produto Nacional = Produto Interno + Renda Líquida Recebida do Exterior

Conta do Setor Externo – Primeira Versão *

Débito Crédito

Exportações Bens/Serviços Não Fatores Importações Bens/Serviços Não Fatores Déficit Transações Correntes Renda líquida Enviada ao Exterior

Total do Débito Total do Crédito

* Suposição de que o país em questão é importador líquido de capitais

A modificação mais evidente da Conta de Produção é que ela terá agora de contemplar não só o valor produzido com a utilização de fatores de produção nacionais, mas também o valor produzido com a utilização de fatores de propriedade de não-residentes, líquido dos valores produzidos em outros países com a utilização de fatores de propriedade de residentes.

A partir da introdução da Conta do Setor Externo, a Conta de Produção não mais vai demonstrar o produto, mas aquilo que se chama de Oferta Total. No movimento contrário, o lado do crédito compõe a Demanda Total.

Conta de Produção – Terceira Versão

Débito Crédito

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Renda Líquida Enviada ao Exterior

Salários Consumo Pessoal

Lucros Variação de Estoques

Aluguéis Formação Bruta de Capital Fixo

Juros

Renda ou Produto Nacional Líquido

Depreciação

Oferta Total de Bens e Serviços Demanda Total por Bens e Serviços

Para completar o fechamento do sistema é preciso encontrar um lançamento a crédito que compense o lançamento a débito do Déficit em Transações Correntes. É na Conta de Capital que vamos encontrá-lo. Isso indica que parte do investimento efetuado na economia deveu-se à importação de capital.Assim:

Conta de Capital – Segunda Versão

Débito Crédito

Variação de Estoques Poupança Líquida

Formação Bruta de Capital Fixo Depreciação

Déficit Transações Correntes

Investimento Bruto Total Poupança Bruta Total

Nesse modelo de economia aberta e sem governo, a Conta de Apropriação permanece tal como a apresentamos em sua primeira versão.

ECONOMIA ABERTA E COM GOVERNO

Como se sabe, o governo interfere significativamente na vida econômica de um país. Além de arrecadas impostos e consumir bens e serviços, ele também realiza transferências e subsidia determinados setores. Aqui teremos a quinta conta, chamada

Conta do Governo. Ela é muito semelhante à Conta de Apropriação, pois também

busca mostrar a) qual foi o valor da Receita Total do governo e b) como o governo a alocou. Sua estrutura pode ser assim entendida: o governo recebe, sob a forma de impostos e outras receitas líquidas, uma parcela da renda gerada na economia. Ele utiliza essa receita para fazer transferências ao setor privado. As suas categorias mais importantes de transferências são as pensões e aposentadorias e os juros da dívida pública. Ele também pode utilizar sua receita para conceder subsídios a determinados setores.

Quais são as conseqüências para a estrutura das contas com a introdução da Conta do Governo? É preciso compreender a diferença entre impostos diretos e indiretos. Os diretos incidem sobre a renda ou a propriedade e são recolhidos e pagos como impostos

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(Ex. IR, IPTU, IPVA). Já os indiretos não são pagos como impostos mas como parte do preço das mercadorias (ex. IPI e ICMS). Compreendendo isto, torna mais fácil entender a natureza das devoluções que o governo faz na forma de transferências (sem nenhum tipo de contrapartida) ou os subsídios como abdicação de uma receita à qual ele teria direito. Geralmente os subsídios mexem com o preço das mercadorias.

Assim, as mercadorias têm seu valor aumentado pelos impostos indiretos compensados dos subsídios de um lado mas, por outro lado, esse acréscimo de valor não tem valor como contrapartida pagamentos a fatores de produção. Para resolver este problema foram criados dois conceitos de produto: o Produto a Preços de Mercado, que inclui o valor dos impostos indiretos compensados dos subsídios, e o Produto a Custo de Fatores, que não considera esse valor adicional.

Algumas notações utilizadas são importantes de ser compreendidas: P para Produto

I para Interno N para Nacional B para Bruto L para Líquido

Pm para Preços de Mercado Cf para Custo de Fatores Assim:

PIBpm – renda líquida enviada ao exterior = PNBpm PNBpm – depreciação = PNLpm

PNLpm – impostos indiretos + subsídios = PNLcf

No caso do Brasil, o PIB é maior que o PNB dada a contribuição prestada pelos fatores de produção de propriedade de não residentes. Também é razoável considerar o Produto Bruto e não o Líquido, já que a produção deve refletir a depreciação. Finalmente, é preciso considerar o PIB em seu conceito de preços de mercado, já que a atuação do governo também adiciona valor ao sistema econômico.

Por outro lado, quando se fala em renda ou renda nacional, o que se está considerando é a RNLcf (exclui os impostos indiretos mais os subisídios).

Feitas estas considerações, podemos estabelecer a estrutura completa de cada uma das contas. Assim temos:

Conta de Produção – Versão Final

Débito Crédito

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Renda Líquida Enviada ao Exterior

Salários Consumo Pessoal

Lucros Variação de Estoques

Aluguéis Formação Bruta de Capital Fixo

Juros Consumo do Governo

Impostos Diretos menos Transferências Impostos Indiretos menos Subsídios Outras Receitas Correntes Líquidas Depreciação

Oferta Total de Bens e Serviços Demanda Total por Bens e Serviços

Conta de Apropriação – Versão Final

Débito Crédito

Consumo Pessoal Salários

Poupança Líquida setor privado Aluguéis Impostos Diretos (empresas) Juros

Impostos Indiretos (famílias) Lucros Distribuídos Outras Receitas Líquidas Governo Lucros Retidos

Transferências Totais

Impostos Diretos Líquidos (imposto-transf.) Outras Receitas Correntes Líquidas

Utilização da Renda Nacional Líquida Renda Nacional Líquida a Custo de Fa a Custo de Fatores mais transferências tores mais transferências

Conta do Governo – Versão Final

Débito Crédito

Consumo do Governo Impostos Diretos (empresas) Transferências às Empresas Impostos Diretos (famílias) Transferências às Famílias Impostos Indiretos

Subsídios Outras Receitas Correntes Líquidas

Saldo do Governo em Conta Corrente

Utilização da Receita Total da Receita

Conta do Setor Externo – Versão Final*

Débito Crédito

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Déficit Transações Correntes Renda líquida Enviada ao Exterior

Total do Débito Total do Crédito

* Suposição de que o país em questão é importador líquido de capitais

Conta de Capital – Versão Final

Débito Crédito

Variação de Estoques Poupança Líquida

Formação Bruta de Capital Fixo Depreciação

Déficit Transações Correntes

Saldo do Governo em Conta Corrente

Investimento Bruto Total Poupança Bruta Total

A Conta de Produção é o espaço no qual vamos encontrar a maior parte dos lançamentos compensatórios exigidos pela introdução da Conta do Governo. Relativamente à versão anterior, encontramos, do lado do débito dessa conta, os seguintes lançamentos adicionais: Impostos Diretos (empresas) menos Transferências, Impostos Indiretos menos Subsídios e Outras Receitas Correntes Líquidas. O primeiro lançamento diz respeito aos impostos diretos pagos pelas empresas, líquidos das transferências governamentais por elas recebidas. De fato, parte do valor adicionado pelas empresas no processo de produção acaba tomando, a partir da introdução do governo, não a forma de pagamento a fatores, mas sim a forma de pagamento de impostos diretos (que devem ser compensados do valor das transferências). Os lucros também registrados no lado do débito da Conta de Produção devem ser considerados como líquidos do pagamento de impostos. Com esses lançamentos no lado do débito compensamos os itens Impostos Diretos, Impostos Indiretos e Outras Receitas Correntes Líquidas lançadas a crédito na conta do governo e também os itens Transferências às Famílias e Subsídios lançados a débito nesta conta.

No lado do crédito da Conta de Produção, o lançamento adicional que surge é precisamente o Consumo do Governo, que compensa o lançamento idêntico feito no lado do débito da Conta do Governo. A justificativa econômica para tal está em que, uma vez introduzido o governo, ele vai constituir uma nova categoria de gasto (ou de demanda) além daquelas que já existiam.

Notemos também que o lado do débito da Conta Produção nos fornece informações necessárias sobre todos os diferentes conceitos de produto (e renda e dispêndio). Assim, se somarmos os lançamentos Salários, Aluguéis, Juros, Lucros, Depreciação, Impostos Diretos menos Transferências e Outras Receitas Correntes teremos o valor do PNBcf. Se quisermos o valor do PNLcf basta fazer PNBcf menos Depreciação.

Se somarmos aos PNBcf o lançamento seguinte (Impostos Indiretos menos Subsídios), teremos o PNBpm, ao qual se somarmos o próximo lançamento Renda Líquida Enviadas ao Exterior chegaremos, finalmente ao PIBpm.

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Em relação à Conta de Apropriação, duas novidades aparecem: o lançamento a débito de Impostos Diretos e a crédito o lançamento de Transferências. Isso indica que com a presença do governo os agentes têm de reservar uma parcela da renda que auferem para o pagamento de impostos diretos.

Finalmente a Conta de Capital traz um lançamento adicional no lado do débito. Trata-se do saldo do governo em conta corrente, que compensa lançamento idêntico no lado do crédito da conta do governo e indica que o governo é, ao lado do setor privado e do setor externo, a terceira fonte geradora de poupança e, portanto, de investimento. Se somarmos o lado do débito de todas as cinco contas e deduzirmos disso o somatório do lado do crédito de todas as contas, o resultado indicará que o sistema está equilibrado externamente, ou seja, o valor deverá ser zero.

Referências

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