FORMAÇÃO DA SEMENTE DE
FORMAÇÃO DA SEMENTE DE
ANGIOSPERMAS
ANGIOSPERMAS
Julio Marcos Filho Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal
Depto. Produção Vegetal –– USP/ESALQUSP/ESALQ
MULTIPLICAÇÃO DE PLANTAS
REPRODUÇÃOVIA SEXUADA: SEMENTES
Produção de um novo organismo, com intervenção de células ou núcleos sexuaisHá renovação do Há renovação do
PROPAGAÇÃOVIA ASSEXUADA:VIA ASSEXUADA:
Partes vegetativas, células e tecidos da planta, com capacidade de regeneraçãoManutenção de clones
indivíduo indivíduo
MULTIPLICAÇÃO DE PLANTAS
MULTIPLICAÇÃO DE PLANTAS
CICLO SEXUADO (n) R E P R O CICLO ASSEXUADO CICLO ASSEXUADO (2n) (2n) P R O P A RECOMBINAÇÃO GÊNICA (2n) NOVO INDIVÍDUO O D U Ç Ã O MANUTENÇÃO GÊNICA (2n) ESTABELECIMENTO DO CLONE A G A Ç Ã ODiagrama ilustrativo das formas de multiplicação dos vegetais (Scarpare Filho e Almeida, 2002)
PROPAGAÇÃO
VEGETATIVA (Propágulos) APOMIXIA (sementes “assexuadas”) Natural (bulbos, tubérculos, rizomas...) Artificial (estaquia, enxertia, micropropagação, sementes artificiais)Propágulo: parte da planta utilizada para propagação
FORMAÇÃO DA SEMENTE
REINO VEGETAL
REINO VEGETAL : 350.000 espécies descritas: 350.000 espécies descritas 250.000 multiplicadas por sementes 250.000 multiplicadas por sementes
REPRODUÇÃO: transição da fase vegetativa para a reprodutiva REPRODUÇÃO: transição da fase vegetativa para a reprodutiva
FLORESCIMENTO
FLORESCIMENTO INÍCIO DA FASE DO CICLO DE VIDA VEGETAL INÍCIO DA FASE DO CICLO DE VIDA VEGETAL QUE CULMINA COM A FORMAÇÃO DA SEMENTE QUE CULMINA COM A FORMAÇÃO DA SEMENTE
Ç ç g p p
Ç ç g p p
alteração na atividade de gemas: alteração na atividade de gemas: percepção de estímulospercepção de estímulos
Tecidos
Tecidos vivos,vivos, aindaainda nãonão diferenciados,diferenciados, queque sese multiplicam
multiplicam porpor divisõesdivisões mitóticas,mitóticas, formandoformando novosnovos
MERISTEMAS:
MERISTEMAS:
FORMAÇÃO DA SEMENTE
pp pp ,,
tecidos
tecidos queque dãodão origemorigem aa partespartes específicasespecíficas dada plantaplanta..
São
São sinônimossinônimos dede tecidostecidos embrionáriosembrionários ee cons cons--tituem
tituem primórdiosprimórdios vegetativosvegetativos ((raiz,raiz, caule,caule, folhasfolhas)) ouou reprodutivos
FLORESCIMENTO
INDUÇÃO
INDUÇÃO FLORALFLORAL
Alteração
Alteração fisiológicafisiológica queque permitepermite oo desenvolvimentodesenvolvimento dede primórdios
primórdios reprodutivos,reprodutivos, sobsob oo estímuloestímulo dede fatoresfatores ambientais
ambientais - ÁguaÁgua - Fotoperíodo
- Agentes químicos: fitohormônios
- Temperatura: somas térmicas, redução da temperatura, vernalização
SEMENTE
PLANTA EM VEGETAÇÃO ZIGOTO
Ciclo de uma planta Ciclo de uma planta multiplicada por multiplicada por sementes sementes Fase vegetativa juvenil PLANTA ADULTA FLOR sementes sementes Fase vegetativa adulta Fase reprodutiva adulta Contreras Indução Plantas anuais:
Plantas anuais: ciclo em uma estação de crescimentociclo em uma estação de crescimento
Plantas bienais:
Plantas bienais: ciclo em duas estações de crescimentociclo em duas estações de crescimento
Plantas
Plantas perenesperenes:: vivemvivem maismais dede doisdois anosanos;; repetemrepetem anualmente
anualmente oo ciclociclo vegetativovegetativo ee oo reprodutivo,reprodutivo, aa partirpartir da
da épocaépoca emem queque superamsuperam oo períodoperíodo juveniljuvenil
Período juvenil:
Período juvenil: plantas não sensíveis a estímulosplantas não sensíveis a estímulos
Transição Vernalização
Fase vegetativa
juvenil Fase vegetativa adulta Fase reprodutiva adulta Primeira estação de crescimento
Segunda estação de crescimento
Contreras
FLORESCIMENTO
INICIAÇÃO FLORAL INICIAÇÃO FLORAL
Expressão morfológica do estado induzido, que ocorre em tecidos meristemáticos
FLORES
- Conceito - Partes
- Tipos: quanto às partes e ao sexo
estigma estigma antera antera pólen pólen
Corte longitudinal de uma flor completa e perfeita estilete estilete ovário ovário óvulo óvulo filete filete pedúnculo
FLORES
- Tipos quanto às partes Completa x Incompleta Perfeita x Imperfeita
Flores imperfeitas ou unissexuadas Flores imperfeitas ou unissexuadas
Contreras Contreras
Hermafrodita
Unissexuada
Planta quanto ao sexo
FLORES
- Tipos quanto sexo
- Planta quanto ao sexo
Hermafrodita Unissexuada Monóica Dióica Andromonóica Androginóica
FORMAÇÃO DO GRÃO DE PÓLEN
FORMAÇÃO DO GRÃO DE PÓLEN
(microsporogênese)
(microsporogênese)
(microsporogênese)
(microsporogênese)
1 2 ar 3 ep cmgp con en tap 4 5 tt in ex cv cr po 6 lp 7Tipos de grãos de pólen Tipos de grãos de pólen
FORMAÇÃO DO SACO EMBRIONÁRIO
(macrosporogênese)
(macrosporogênese)
a b c d e f sc pr nc mi sc pr ar nc mi meiose ar três células degeneram célula mãe funcional célula mãe funcionalmitose I mitose II mitose III
ant np sc mi oo sg nc pr ova ov fn
POLINIZAÇÃO
TIPOS TIPOS AUTOPOLINIZAÇÃO
AUTOPOLINIZAÇÃO
:: citros,citros, alface,alface, tomate,tomate, quiabo,quiabo, fumo,fumo, soja,soja, berinjela,berinjela, arroz,
arroz, trigo,trigo, algodão,algodão, amendoim,amendoim, feijão,feijão, cevada,cevada, ervilha,ervilha, pimentão
Polinização cruzada Polinização cruzada
POLINIZAÇÃO
CRUZADA
CRUZADA::
milho,milho, centeio,centeio, crotalária,crotalária, sorgo,sorgo, cebola,cebola, repolhorepolho ee demaisdemais brássicasbrássicas mamonamamona maracujámaracujá cenouracenoura ee demaisdemais brássicas,brássicas, mamona,mamona, maracujá,maracujá, cenoura,cenoura, cucurbitáceas,
cucurbitáceas, girassol,girassol, milheto,milheto, alfafa,alfafa, maçã,maçã, manga,
manga, mamão,mamão, pera,pera, pecã,pecã, espinafre,espinafre, pimentão,pimentão, berinjela
berinjela
AGENTES DE POLINIZAÇÃO
VENTOVENTO::
-- Características do pólen e da estrutura floralCaracterísticas do pólen e da estrutura floral
AGENTES DE POLINIZAÇÃO
VENTO: VENTO: características do pólen e da estrutura floralcaracterísticas do pólen e da estrutura floral
Dispersão do Pólen pelo Vento
INSETOS: características do pólen e da dispersãoINSETOS: características do pólen e da dispersão principais insetos polinizadores principais insetos polinizadores
AGENTES
Polinização Girassol Polinização Girassol(Unghiatti)(Unghiatti)
AGENTES
INSETOSINSETOS CANTAROFILIA (Coleópteros) MIOFILIA (Moscas)AGENTES
INSETOSINSETOS Diptera LepidopteraAGENTES
ORNITOFILIA ContrerasContreras e Rojase Rojas
AGENTES
ÁGUAÁGUA flores masculinas flores Vallisneria sp femininas Vallisneria sp. QUIROPTEROFILIA MORCEGOSMORCEGOS HOMEMHOMEMDIFICULDADES PARA A POLINIZAÇÃO
DIFICULDADES PARA A POLINIZAÇÃO
DICOGAMIADICOGAMIA PROTANDRIA PROTANDRIA
milho, cenoura, cebola, pecã milho, cenoura, cebola, pecã
DIFICULDADES PARA A POLINIZAÇÃO
DIFICULDADES PARA A POLINIZAÇÃO
PROTOGINIA PROTOGINIA
manga, milheto, couve
manga, milheto, couve--flor, flor, Magnolia, PrimulaMagnolia, Primula
DIFICULDADES PARA A POLINIZAÇÃO
DIFICULDADES PARA A POLINIZAÇÃO
AUTOINCOMPATIBILIDADEAUTOINCOMPATIBILIDADE Heterostilia Genética Heterostilia Genética Heterostilia, Genética Heterostilia, Genética
repolho, crotalaria, maracujá, girassol, rabanete, repolho, crotalaria, maracujá, girassol, rabanete, centeio, pimentão, laranja
centeio, pimentão, laranja
Pimentão: variações nas posições do estigma e das anteras Pimentão: variações nas posições do estigma e das anteras afetam a intensidade de ocorrência da polinização cruzada afetam a intensidade de ocorrência da polinização cruzada
Contreras Contreras
Produção de sementes híbridas de couve-flor, utilizando a autoincompatibilidade As linhagens são diferenciadas pela coloração das flores.
Contreras Contreras e Rojase Rojas
tubo tubo polínico polínico normal normal tubo tubo polínico polínico abortado abortado
Auto incompatibilidade
Auto incompatibilidade
Contreras Contreras (a) (b) (c)FECUNDAÇÃO
- GERMINAÇÃO DO TUBO POLÍNICO
Turgor celular, concentração de Boro, gradiente de concentração de Cálcio, liberação de enzimas pelo estilete
Grão de pólen de mostarda Grão de pólen de mostarda silvestre germinando no estigma silvestre germinando no estigma
saco embrionário saco embrionário germinação do germinação do grão de pólen grão de pólen tubo polínico tubo polínico ovário ovário óvulo óvulo lp Antera Grão de pólen Estigma Tubo polínico
1. SINGAMIA:
ZIGOTO (2n) núcleo reprodutivo (n) + oosfera (n)FECUNDAÇÃO
FECUNDAÇÃO
2. FUSÃO TRIPLA:
núcleo reprodutivo (n) + núcleos polares (2n) NÚCLEO DO ENDOSPERMA (3n)
ENDOSPERMA (?)
CARACTERÍSTICAS GENÉTICAS DO NOVO INDIVÍDUO SÃO TRANSMITIDAS CARACTERÍSTICAS GENÉTICAS DO NOVO INDIVÍDUO SÃO TRANSMITIDAS ATRAVÉS DE GENES LOCALIZADOS NOS CROMOSSOMOS DOS GAMETAS ATRAVÉS DE GENES LOCALIZADOS NOS CROMOSSOMOS DOS GAMETAS
núcleos polares gametas masculinos núcleo vegetativo núcleos polares gametas masculinosmasculinos núcleo do endosperma 1 2 gametas masculinos tubo polínico vegetativo masculinos núcleo do endosperma zigoto
A partir da primeira divisão do zigoto, a base estrutura padrão A partir da primeira divisão do zigoto, a base estrutura padrão
do embrião e o destino das células já se torna evidente do embrião e o destino das células já se torna evidente
Henk Hilhorst
GLOBULAR
CORAÇÃO TORPEDO FORMAÇÃO
COTILÉDONES Histodiferenciação
Feijão: desenvolvimento inicial do embrião e plântula formada
epicótilo hipocótilo cotilédones Folhas primárias p Sistema radicular
PARTES DO EMBRIÃO
PARTES DO EMBRIÃO
-- RADÍCULARADÍCULA-- HIPOCÓTILO: HIPOCÓTILO: região de transição vascular entre raiz e cauleregião de transição vascular entre raiz e caule
-- COTILÉDONE(S):COTILÉDONE(S):
Dicotiledôneas
Dicotiledôneasarmazenamento de reservas ou folhas embrionáriasarmazenamento de reservas ou folhas embrionárias
Monocotiledôneas proteção ao eixo embrionário e transferência de
reservas do endosperma
-- PLÚMULA: PLÚMULA: massa de células meristemáticas massa de células meristemáticas gema apicalgema apical
- Mesocótilo: primeiro nó do epicótilo
- EPICÓTILO: presente na plúmula, em forma meristemática ou desenvolvido e identificável
Cotilédones Hipocótilo Radícula Plúmula Cotilédones Raiz Primária Hipocótilo
Plúmula + Folhas Primárias
Feijão Eixo embrionário Cotilédones SEMENTE DE ERVILHA TEGUMENTO COTILÉDONE EIXO EMBRIONÁRIO SEMENTE DE ABÓBORA Pericarpo Endosperma cotilédone (escutelo): proteção ao eixo e transferência de reservas coleoptilo coleorriza raízes seminais (nó cotiledonar) radícula plúmula (folhas primárias)
coleoptilo raiz primária raízes seminais plúmula
EMBRIÃO
DO MILHO
EM GRAMÍNEAS, O EMBRIÃO TAMBÉM PODE APRESENTAR O EPIBLASTO E HÁ AUTORES QUE CONSIDERAM O MESOCÓTILO
DESENVOLVIMENTO DO ENDOSPERMA DESENVOLVIMENTO DO ENDOSPERMA
NÚCLEO DO ENDOSPERMA
NÚCLEO DO ENDOSPERMA divisõesdivisões
diferenciação
diferenciação ENDOSPERMAENDOSPERMA
TECIDO DE RESERVA
TECIDO DE RESERVA GERMINAÇÃOGERMINAÇÃO TECIDO DE RESERVA
TECIDO DE RESERVA
SEMENTES ALBUMINOSAS: monocotiledôneas, mamona, café, alface, seringueira, tomate, beterraba
GERMINAÇÃO GERMINAÇÃO ne zg pe nl pe celular celular ((tomatetomate)) nuclear nuclear ((gramíneas, mamona, maçãgramíneas, mamona, maçã))
helobial helobial
DESENVOLVIMENTO DO ENDOSPERMA DESENVOLVIMENTO DO ENDOSPERMA
TECIDO DE RESERVA
TECIDO DE RESERVA DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃODESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO
SEMENTES EXALBUMINOSAS: geralmente dicotiledôneas leguminosas, malváceas, cucurbitáceas, crucíferas
TECIDO VIVO ?
PERISPERMA
Desenvolvimento do tecido nucelar materno
Exemplos: café, beterraba
Corte de uma semente de beterraba
TEGUMENTO
TESTA
TESTA (Externo)(Externo) PRIMINA
PRIMINA
SECUNDINA
SECUNDINA TEGMA TEGMA (Interno)(Interno)
-- Manter unidas as partes da sementeManter unidas as partes da semente
--Proteção contra agentes externos (bióticos e abióticos):Proteção contra agentes externos (bióticos e abióticos): composição, estrutura
composição, estrutura
-- Regular trocas de água e trocas gasosas com o ambienteRegular trocas de água e trocas gasosas com o ambiente -- Regular a germinação e interferir em mecanismos de dormênciaRegular a germinação e interferir em mecanismos de dormência
-- Controle da dispersão espacial das sementes: asas, espinhos, pelosControle da dispersão espacial das sementes: asas, espinhos, pelos mucilagens, substâncias resistentes ao trato digestivo de animais mucilagens, substâncias resistentes ao trato digestivo de animais
FRUTO E SEMENTE
FRUTO E SEMENTE
FRUTO OVÁRIO MADURO, COM UMA OU MAIS SEMENTES
PARTES: a) PERICARPO a) PERICARPO EPICARPO EPICARPO MESOCARPO MESOCARPO ENDOCARPO ENDOCARPO b) SEMENTE b) SEMENTE b) SEMENTE b) SEMENTE TEGUMENTO TEGUMENTO ENDOSPERMA (?) ENDOSPERMA (?) EMBRIÃO
EMBRIÃO EixoEixo Cotilédone(s) Cotilédone(s)
FRUTO E SEMENTE
FRUTO E SEMENTE
FRUTOS SECOS:
FRUTOS SECOS: cariopse (gramíneas). Aquênio (girassol, alface,cariopse (gramíneas). Aquênio (girassol, alface, cenoura), pixídio (beterraba)
cenoura), pixídio (beterraba)
Vagem e sementes de ervilha
NOZ SÂMARA SÍLIQUA VAGEM
FRUTO E SEMENTE
FRUTO E SEMENTE
FRUTOS CARNOSOS FRUTOS CARNOSOSAPOMIXIA
APOMIXIA
DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO ASSEXUADOASSEXUADO DEDE SEMENTES,SEMENTES, COMCOM ESTRUTURA
ESTRUTURA SEMELHANTESEMELHANTE ÀSÀS PRODUZIDASPRODUZIDAS APÓSAPÓS AA FECUNDAÇÃO
FECUNDAÇÃO
SÃO
SÃO SEMENTESSEMENTES FORMADASFORMADAS AA PARTIRPARTIR DEDE CÉLULASCÉLULAS DIPLÓIDESDIPLÓIDES DODO ÓVULO
ÓVULO MEDIANTEMEDIANTE DIFERENTESDIFERENTES MECANISMOSMECANISMOS SEMSEM QUEQUE TENHATENHA ÓVULO,
ÓVULO, MEDIANTEMEDIANTE DIFERENTESDIFERENTES MECANISMOS,MECANISMOS, SEMSEM QUEQUE TENHATENHA OCORRIDO
OCORRIDO AA FECUNDAÇÃOFECUNDAÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO
-- SUBSTITUI A REPRODUÇÃO PELA PROPAGAÇÃO SUBSTITUI A REPRODUÇÃO PELA PROPAGAÇÃO -- NÃO HÁ UNIÃO DE GAMETASNÃO HÁ UNIÃO DE GAMETAS
-- OCORRE EM PARTES DA PLANTA GERALMENTE ENVOLVIDASOCORRE EM PARTES DA PLANTA GERALMENTE ENVOLVIDAS COM A REPRODUÇÃO
COM A REPRODUÇÃO
POR QUE ESTUDAR
FORMAÇÃO + MORFOLOGIA DE SEMENTES ?
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO
-- ClimaClima
-- Época de semeaduraÉpoca de semeadura
-- Semeadura: manejo do equipamentoSemeadura: manejo do equipamento
-- Semeadura: manejo do equipamentoSemeadura: manejo do equipamento
-- InspeçõesInspeções -- ColheitaColheita
POLINIZAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS: necessidade POLINIZAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS: necessidade do conhecimento
do conhecimento
IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO
IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO
PUREZA GENÉTICA PUREZA GENÉTICA
Isolamento Isolamento
Fluxo de pólen e risco Fluxo de pólen e risco de contaminação de contaminação isolamento isolamento Contreras Contreras
Area de produção de sementes Area de produção de sementes
Contreras Contreras
Isolamento para produção de sementes de alface: plantas autógamas Isolamento para produção de sementes de alface: plantas autógamas
Isolamento pepino Isolamento pepino Contreras Contreras
IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO
IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO
PUREZA GENÉTICA PUREZA GENÉTICA
Proporção linhas masculinas e femininas Proporção linhas masculinas e femininas
PUREZA GENÉTICA PUREZA GENÉTICA
Despendoamento em milho Despendoamento em milho
Osvaldo P. Pereira
Manual Mecânico
IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO
IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO
PUREZA GENÉTICA PUREZA GENÉTICA “Split”
“Split”
Milho, tomate, sorgo, girassol, pepino
Semeadura para produção de híbridos de girassol, com duas Semeadura para produção de híbridos de girassol, com duas
linhas da linhagem masculina, para seis da feminina: linhas da linhagem masculina, para seis da feminina: linhas linhas
masculinas semeadas uma semana masculinas semeadas uma semana depoisdepois
Rebeca Unghiatti
Proporção linhas masculinas e femininas Proporção linhas masculinas e femininas
Produção de sementes de milho doce: proporção de linhas masculinas/femininas é de 4:3. Linhas masculinas semeadas 3, 6 e 10 dias após as femininas.
Contreras Contreras e Rojase Rojas
IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO
IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO
PUREZA GENÉTICA PUREZA GENÉTICA Machoesterilidade Machoesterilidade
Milho, repolho, cenoura, girassol
IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO
QUANTIDADE PRODUZIDAQUANTIDADE PRODUZIDA Presença de insetos Presença de insetos Formato da área Formato da área
Temperatura x viabilidade do pólen Temperatura x viabilidade do pólen Formato da área
Formato da área Controle de insetos Controle de insetos
Clima x época de semeadura Clima x época de semeadura
Polinização Cebola Polinização Cebola
Polinização Cebola
Polinização Cebola colméia: colméia: 5 /ha5 /ha
Unghiatti Pétalas Pistilo Estames Cone de Flor
Flor completacompleta dodo tomateirotomateiro (A)(A) ee inflorescênciainflorescência comcom floresflores emem diferentesdiferentes estádiosestádios dede desenvolvimento
desenvolvimento (B)(B) -- PP..CC..TT.. MeloMelo
Ovário Sépalas Camada de abscisão Aborto de flor Cone de anteras A B Flor de tomate Flor de tomate Contreras Contreras
11-- Emasculação de flores Emasculação de flores em plantas femininas em plantas femininas 22-- Extração do pólenExtração do pólen
33-- Armazenamento do pólenArmazenamento do pólen
44-- Polinização Polinização
Contreras Contreras
Coleta de pólen
Coleta de pólen
Técnicas de cruzamentos controlados
Híbrido tomate Híbrido pimentão
Contreras Contreras
POR QUE ESTUDAR
FORMAÇÃO + MORFOLOGIA DE SEMENTES ?
BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA Embriogênese
SEMENTES ARTIFICIAIS OU SINTÉTICAS
CONCEITO
CONCEITO::
a)
a) EmbriãoEmbrião encapsuladoencapsulado b)
b) EmbriõesEmbriões somáticos,somáticos, brotosbrotos ouou outrosoutros tecidostecidos ff
encapsulados
encapsulados artificialmenteartificialmente queque podempodem serser utilizadosutilizados parapara cultivo
cultivo inin vitrovitro ouou exex vitrovitro (Aitken(Aitken--ChristieChristie etet alal..,, 19941994)) ÉÉ UMAUMA MODALIDADEMODALIDADE DEDE CULTURACULTURA DEDE TECIDOSTECIDOS DEDE PLANTAS
PLANTAS MEDIANTEMEDIANTE AA ENCAPSULAÇÃOENCAPSULAÇÃO DEDE EMBRIÕES
EMBRIÕES SOMÁTICOSSOMÁTICOS
D
semente sintética de café
CÁPSULAS DE HIDROGEL: CÁPSULAS DE HIDROGEL:
alginato de sódio, resinas plásticas de óxido de polietileno alginato de sódio, resinas plásticas de óxido de polietileno
+ reservas
+ reservas + agentes protetores + microrg. benéficos + ... + agentes protetores + microrg. benéficos + ...
mandioca
abacaxi
Feijão Embrião zigótico encapsulado
POR QUE ESTUDAR
FORMAÇÃO + MORFOLOGIA DE SEMENTES ?
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE
Testes de rotina e testes rápidos Testes de rotina e testes rápidos
Pureza física, exame de silvestres, germinação, sanidade, Pureza física, exame de silvestres, germinação, sanidade, tetrazólio tetrazólio tetrazólio tetrazólio IDENTIFICAÇÃO DE CULTIVARES IDENTIFICAÇÃO DE CULTIVARES
POR QUE ESTUDAR
FORMAÇÃO + MORFOLOGIA DE SEMENTES ?
RECONHECIMENTO DA MATURIDADE FISIOLÓGICA RECONHECIMENTO DA MATURIDADE FISIOLÓGICA
BENEFICIAMENTO BENEFICIAMENTO
Escolha de máquinas para separação Escolha de máquinas para separaçãoqq pp pp çç Planejamento de linhas de fluxo Planejamento de linhas de fluxo Injúrias mecânicas
Injúrias mecânicas
RECONHECIMENTO DE PROBLEMAS E SUA EXTENSÃO RECONHECIMENTO DE PROBLEMAS E SUA EXTENSÃO
Aspecto normal ou anomalia?
t i b
t i b dd l idl id h ih i a
a––sementes vazias bsementes vazias b––pouco desenvolvida cpouco desenvolvida c––cheiacheia
Fagus silvatica
Sementes mal formadas
Sementes mal formadas Semente Semente --vazia e cheiavazia e cheia
FISSURAS INTERNAS PROVOCADAS POR INJÚRIAS MECÂNICAS, NÃO IDENTIFICADAS EXTERNAMENTE PODEM PROVOCAR ANORMALIDADE NA GERMINAÇÃO (Flor, 2003).
1. Imagem externa; 2. Radiografia; 3. Plântula anormal 2
1 3
1 A A’ 2 B B’
Imagens radiográficas (A e B) de sementes da classe 50-75% (proporção embrião+endosperma/cavidade interna) e respectivas imagens fotográficas (A’ e B’) das plântulas anormal e normal resultantes do teste de germinação
1 (A) - maior espaço (área escura entre o endosperma e o embrião), maior incidência de plântulas anormais (A’);
2 (B) - menor espaço (área escura entre o endosperma e o embrião), maior incidência de plântulas normais (B’)