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Brazilian Journal of health Review

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p.873-882 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825

Principais complicações gestacionais e obstétricas em adolescentes

Main gestational and obstetric complications in adolescents

DOI:10.34119/bjhrv3n1-069

Recebimento dos originais: 30/12/2019 Aceitação para publicação:05/02/2020

Kelly Cristina de Lima Ramos Pinto

Doutorada em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo Instituição: Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)

Endereço: Rua Fernão Dias, 721, Jardim Paulista, Presidente Prudente-SP, Brasil. CEP: 19023280

E-mail: kelly_delrpalves@yahoo.com.br

Stela Faccioli Ederli

Doutoranda pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) Instituição: Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)

Endereço: Rua Maria Ângela de Oliveira Esterque, 909. Casa 20, Presidente Prudente- SP, Brasil.

CEP: 19063747

E-mail: stelafaccioli@hotmail.com

Luana Maria Vicente

Graduanda de Enfermagem pela Univeridade do Oeste Paulista (UNOESTE) Presidente Prudente- SP

Instituição: Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)

Endereço: Rua Alfredo Pereira Ramos, 40 Apt. 5. Cidade Universitária, Presidente Prudente – SP, Brasil.

CEP: 19050290

E-mail: lu_lu_luana_@outlook.com

Andressa Faustino Batista

Graduada em Enfermagem pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) Presidente Prudente- SP

Instituição: Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)

Endereço: Rua José Bongiovani, 700 - Cidade Universitária, Presidente Prudente- SP, 19050-920

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p.873-882 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 Beatriz Bignardi

Graduada em Enfermagem pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) Presidente Prudente- SP

Instituição: Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)

Endereço: Rua José Bongiovani, 700 - Cidade Universitária, Presidente Prudente- SP, 19050-920

E-mail: beatriz_bignardi@hotmail.com

Danieli Aparecida dos Santos

Graduada em Enfermagem pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) Presidente Prudente- SP

Instituição: Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)

Endereço: Rua José Bongiovani, 700 - Cidade Universitária, Presidente Prudente- SP, 19050-920, Brasil.

E-mail: dani_mel.pp@hotmail.com

Elaine Cristina Vicentini

Graduada em Enfermagem pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) Presidente Prudente- SP

Endereço: Rua José Bongiovani 700- cidade Universitária, Presidente Prudente-SP, 19050-920, Brasil.

E-mail ecristinavicentini@bol.com.br

RESUMO

A adolescência é a fase que se inicia as principais mudanças físicas. Iniciar a vida sexual nem sempre é uma decisão consciente em que se é avaliado seus riscos e consequências. A gravidez pode acarretar prejuízos aos recém-nascidos. Identificar as principais complicações gestacionais e obstétricas em adolescentes. Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo exploratório de natureza quantitativa por meio de pesquisa em 230 prontuários. As principais complicações foram infecção urinaria com 15%, ruptura prematura de membranas 8,33%, parto prematuro 5%, e as obstétricas foram hemorragia com 2,5%, sendo que 90% não apresentaram complicações obstétricas e 50 % não obtiveram complicações gestacionais. As complicações que foram mais evidenciadas foram ITU e a hemorragia representam os principais riscos para este grupo.

Palavras-chave: Complicações na gravidez; Adolescente; Partos Obstétricos; Riscos; Hemorragia Pós-Parto.

ABSTRACT

Adolescence is the phase that begins the main physical changes. Initiating sex life is not always a conscious decision to assess its risks and consequences. Pregnancy can cause harm to newborns. Identify the main gestational and obstetric complications in adolescents. This is a retrospective, descriptive exploratory study of quantitative nature through research in

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p.873-882 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 230 medical records. Describe the methodology. The main complications were urinary tract infection with 15%, premature rupture of membranes 8.33%, premature delivery 5%, and obstetric hemorrhage with 2.5%, 90% had no obstetric complications and 50% had no gestational complications. . The complications that were most evident were UTI and hemorrhage represent the main risks for this group.

Keywords: Complications in pregnancy; Adolescent; Obstetric childbirth; Scratchs; Postpartum haemorrhage.

1 INTRODUÇÃO

A adolescência é compreendida como a etapa que permeia a fase da infância para a vida adulta, e é caracterizada por um complexo processo onde o adolescente inicia inúmeras transformações tanto anatômica e fisiológica como seu crescimento e desenvolvimento biopsicossocial. 1

No entanto, o Fundo das Nações Unidas para a Infância – (UNICEF) 2 define a adolescência como o período compreendido entre os 10 e 19 anos, e no Brasil segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei n°8.069, de 13 de julho de 1990 a adolescência é representada pela faixa etária entre 12 e 18 anos de idade e em caso excepcionais o estatuto pode considerar até os 21 anos de idade.

Conforme a UNICEF 2, é na adolescência que se inicia as mudanças físicas, o desenvolvimento dos órgãos genitais e das características sexuais secundárias. Essas mudanças são bastante perceptíveis e acabam se tornando um motivo de ansiedade e de entusiasmo para essa população.

Segundo Pereira et al.3, a atividade de ser mãe é vista como uma das atribuições da mulher na sociedade, pois desde criança as meninas já têm um grande incentivo ao ganhar de presente uma boneca, aumentando o instinto materno.

Durante a adolescência os jovens passam por várias mudanças como, alterações no humor, mudanças psicológicas e até comportamentos rebeldes. Nessa fase o indivíduo passa por constantes transformações fisiológicas, o corpo da menina se modifica, ela tem sua primeira menstruação, desenvolve várias mudanças hormonais como crescimento dos seios e quadris, aparecimento de pelos nas axilas e vagina. 2

A vida sexual está se iniciando cada vez mais cedo, entre os 10 e 14 anos e nem sempre esses adolescentes avaliam os riscos e as consequências que este ato pode trazer. Muitos deles pensam que ao ter relações sexuais estão seguros e confiam plenamente em seus parceiros estando sujeito a possíveis Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e/ou

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p.873-882 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 uma gravidez indesejada, onde se torna uma questão de saúde pública no âmbito nacional brasileiro. 1,3

Algumas adolescentes engravidam para “segurar” o namorado e acham que esse é o desejo dele, outras pensam que terão sua liberdade da casa de seus pais ou para terem status de adultas. Várias delas ao pensarem deste modo acabam sendo expulsas de casa, são abandonadas ou fogem e acabam sofrendo agressões físicas, sendo assim são obrigadas a interromper os estudos, e passam por muitas dificuldades em manter-se inserida no mercado de trabalho. 1

Ideias como a prática do aborto e do suicídio passam a ser considerada pelas adolescentes por conta das dificuldades e divergências que uma gestação traz a sua vida. Isso ocorre muitas vezes pelo fato de não terem uma condição financeira segura, pela falta de apoio familiar e por ser uma gravidez indesejada. 1

O perfil socioeconômico destas jovens é descrito como um fator que está diretamente ligado à ocorrência de gravidez na adolescência e, estudos vêm evidenciando que as classes menos privilegiadas têm demonstrado índices elevados de gravidez em adolescentes. 3

Estudos apontam que as principais complicações obstétricas em adolescentes incluem ruptura prematura de membranas, transtorno hipertensivo na gravidez, edema e hemorragia no início da gestação, induzindo a cesariana como desfecho. Assim vemos que todos esses transtornos podem também trazer consequências aos recém-nascidos, como o nascimento prematuro, baixo peso ao nascer, macrossomia e índice de Apgar no primeiro e no quinto minuto menor que sete.4

De acordo com Souza 6, há muitas situações que põem em risco a vida de uma grávida, a gestação em si é um fenômeno fisiológico cuja evolução na maioria das vezes não traz intercorrências, porém há uma pequena parte de gestantes que por alguma doença pré-existente ou agravos têm maior probabilidade de apresentar algum problema de saúde oferecendo riscos tanto para o feto quanto para a mãe.

Além das consequências psicossociais e socioeconômicas as adolescentes podem desencadear consequências como síndrome hipertensiva gestacional (SHG), diabetes gestacional (DG), complicações no parto, trabalho de parto prematuro (TPP), infecções do trato urinário (ITU), aborto, anemia e pré-eclâmpsia.4

Nossa justificativa é que a gravidez na adolescência vem se tornando um problema de saúde pública no Brasil e as adolescentes estão gerando filhos cada vez mais cedo,

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p.873-882 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 podendo acometer além de problemas psicossociais, várias complicações fisiológicas durante a gestação e parto.

Portanto identificar as principais complicações gestacionais e obstétricas que acometem as gestantes adolescentes despertará o olhar das equipes e tornar-se- a relevante para que sejam previstas medidas preventivas e de controle destes agravos/complicações para as gestantes e seus recém-nascidos.

2 OBJETIVO

Identificar principais complicações gestacionais e obstétricas em adolescentes atendidas em um hospital público da região do Oeste Paulista.

3 MÉTODO

Este estudo foi precedido pela aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) – CAAE 88550918.0.0000.5515- da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) de acordo com as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa em seres humanos e da autorização da instituição onde foi realizado o estudo.

Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo exploratório de natureza quantitativa. O estudo foi realizado em um Hospital Público do Município de Presidente Prudente. Este município é referência para mais de 45 municípios pertencentes a Divisão Regional de Saúde (DIR XI) e para gravidez de baixo e alto risco. Neste Hospital ocorrem em média 230 partos entre normais e cesarianas por mês.

Foram analisados prontuários de adolescentes com partos normais e cesarianas ocorrido no local de estudo no segundo semestre de 2017, com informações completas e legíveis, idade inferior ou igual a 18 anos conforme a definição de adolescentes contidas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Não participaram da pesquisa prontuários ilegíveis, de mulheres com mais de 18 anos e de partos que não tenham ocorridos na instituição.

Variáveis sóciodemográficas avaliadas: idade, estado civil, etnia, escolaridade; Variáveis gestacionais e obstétricas: trabalho de parto prematuro (TPP), infecção do trato urinário (ITU), ruptura prematura das membranas (RPM), sangramento, pré-eclâmpsia, diabetes, descolamento de placenta, hipertensão, anemia, aborto e hemorragia.

Os dados foram coletados por meio de consultas em 120 prontuários de adolescentes que tiveram partos normais e cesárias no segundo semestre de 2017.

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p.873-882 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva das variáveis por meio da frequência absoluta e relativa.

4 RESULTADOS

Na Tabela 1 estão resumidas as características sociodemográficas da população estudada.

Tabela 1 – Características sociodemográficas da população estudada (n=120).

Constataram-se, na tabela 2, as complicações gestacionais apontadas no estudo, na qual se destacaram: infecção do trato urinário (ITU) com 15% (18), ruptura prematura de membrana 8,33% (10) e trabalho de parto prematuro 5% (6). Destacando-se que 50% (60) das adolescentes estudadas não tiveram complicações.

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p.873-882 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825

Tabela 2 – Características das complicações gestacionais encontradas na população estudada (n=120).

Complicações gestacionais Frequência Porcentagem

N % TPP 06 5 % ITU 18 15% RPM 10 8,33% Sangramento 02 1,67% Pré eclampsia 03 2,5% Diabetes 01 0,83% Descolamento de placenta 01 0,83% RPM/ITU 02 1,67% TPP/RPM 02 1,67% ITU/HAS 01 0,83% ITU/Descolamento de placenta 01 0,83% ITU/Anemia 02 1,67% ITU/Sangramento 01 0,83% ITU/Anemia/RPM 01 0,83% TPP/Sangramento 01 0,83% RPM/Sangramento 01 0,83% Aborto 02 1,67% TPP/Anemia 01 0,83% Sem complicações 60 50% Sem informações 04 3,33%

* RPM- Ruptura prematura de membrana; *ITU- Infecção do trato urinário; *TPP- Trabalho Parto Prematuro.

Verificou-se que a complicação obstétrica mais encontrada foi hemorragia com 2,5% (3), sendo a maioria sem complicações com 90% (108).

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p.873-882 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825

Tabela 3 – Características das complicações obstétricas encontrada na população estudada (n=120).

Complicações no parto Frequência Porcentagem

N %

Hemorragia 03 2,5%

S/complicações 108 90%

S/informações 09 7,5%

5 DISCUSSÃO

Este estudo identificou as principais complicações gestacionais e obstétricas em gestantes a partir da análise de prontuários de adolescentes que tiveram partos normais e cesarianos no segundo semestres de 2017 admitidas em um Hospital Público de Presidente Prudente. Segundo estudos a gravidez na adolescência tem sido bastante discutida com maior destaque no que se dizem as dificuldades e os impactos que uma gestação nessa fase podem trazer, sendo eles o abortamento, síndrome hipertensiva da gestação, síndromes hemorrágicas, infecção do trato urinário e ruptura prematura da membrana, por tanto é apontado como um problema de saúde pública. 1

Os resultados obtidos nesta pesquisa mostram que a maioria das adolescentes tem idades entre 17-18 (61%) em oposição ao estudo de Souza (2017) apontando que a prevalência é de 15-17 anos (63,7%). Em relação ao estado civil este estudo mostrou que a maior parte dessa população possui parceiros fixos, sendo que 19,17% são casada e 36,37% encontra-se em união estável, assim como no estudo de Silva e Fontes (2015) que 79,3% possuem parceiros fixos.

Ter um parceiro nessa fase é de extrema relevância, já que a gestação traz várias mudanças na vida da mulher a tornando vulnerável emocionalmente e financeiramente, tendo em vista que a chegada de uma criança aumenta as responsabilidades das mulheres. 5 As complicações gestacionais encontradas na pesquisa em maior frequência foram respectivamente, infecção do trato urinário (15%), ruptura prematura da membrana (8,33%), e trabalho de parto prematuro (5%), comparando com o estudo realizado na Maternidade Escola Santa Mônica no município de Maceió, em 2014, onde este apresentou tais complicações como infecção urinaria com 29% e sífilis com 21%, mostrando que a infecção urinaria destaca-se entre as complicações mais encontradas. 5

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p.873-882 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 Um estudo desenvolvido em hospital terciário do Sistema Único de Saúde, de Fortaleza-Ceará com 100 gestantes adolescentes, evidenciou que 82% destas não tiveram complicações durante o parto. Comparado com presente estudo pode-se observar que a porcentagem encontrada de problemas no parto da população pesquisada foi de 90% sem complicações. 3

Os achados do estudo revelam a necessidade de uma melhor abordagem para essas adolescentes, visto que uma gravidez nesta faixa etária ocasiona uma interferência no seu processo educacional, na sua qualificação e inserção no mercado de trabalho, implicando reflexos no perfil socioeconômico desse grupo específico.

Salientamos também que essas adolescentes devem ser inseridas em programas de saúde sexual e reprodutiva, com projetos propostos de acordo com as necessidades e as especificidades deste grupo etário, como acompanhamento nas ESF (Estratégia e Saúde da Família), em escolas, onde as orientações necessárias lhes serão transmitidas para que se evite uma gestação precoce nessa fase que é tão importante na vida de uma adolescente.

Concluímos que as complicações gestacionais e obstétricas em adolescentes não são freqüentes na população estudada. No entanto torna-se relevante salientar que a ITU e a hemorragia representam os principais riscos para este grupo e que posteriores pesquisas, mais detalhadas e em maiores amostras populacionais tornam-se necessárias.

REFERÊNCIAS

Oyamada, LH, Mafra CP,Meireles AR, Guerreiro TMA , Júnior MCO. Gravidez na adolescência e o risco para a gestante. BrazJourofSurandClinResearch-BJSCR. 2014;6(2): 38-45.

UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância. Situação mundial da infância: adolescência, uma fase de oportunidades, 2011. Disponível em: <unicef.org/brazil/> Acesso 24, set 2017.

Pereira DO; Avaliação das consultas de pré-natal: adesão do pré-natal e complicações na saúde materno-infantil.Fonte: Rev. Ciênc. Plur. 2017;3(3)2-15.

Taborda JA, Silva FC, Ulbricht L, Neves EB. Consequências da gravidez na adolescência para as meninas considerando-se as diferenças socioeconômicas entre elas. Cad. Saúde

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p.873-882 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 Colet., 2014, Rio de Janeiro, 22(1): 16-24. DOI:http://dx.doi.org/10.1590/1414-462X201400010004

Veras TCS, Mathias TAF; Principais causas de internações hospitalares por transtornos maternos. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2014;48(3)401-408. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1414-462X201400010004

Souza MN. Cartilha de Orientação em Urgência e Emergência Obstétrica, 2017. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis (SC). Disponível em:<https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/173604>Acesso em 25, set 2017.

Azevedo WF et al. Complicações da gravidez na adolescência: revisão sistemática da literatura. 2015. São Paulo2015; 13(4):618-26.DOI: 10.1590/S1679-45082015RW3127.

Ribeiro JF; et al. Complicações obstétricas em adolescentes atendidas em uma maternidade pública de referência. Rev.Enferm. UFPE online,11,(7):2728-2735, 2017.

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