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A dissolução do objeto de arte
Curso: Filosofia
Profº João Epifânio Regis Lima
Objetivos
Explorar o processo de dissolução do objeto de arte enquanto busca dos elementos que o definem como pertencente a determinada modalidade artística.
Theodor W. Adorno
as condições objetivas para a
li
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t d
j t
tó i
realização concreta do projeto utópico
presente em sua teoria crítica.
Teoria tradicional
X
Teoria crítica
Teoria tradicional é produto do Iluminismo
Razão instrumental
“O Esclarecimento comporta-se com as coisas como o ditador comporta-se com os homens. Este os conhece na medida em que pode manipulá-los.”Adorno e Horkheimer
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de bens considerados culturais. 9
9Manifestação da ideologia dominante.
9Leva ao antiesclarecimento
(anti-iluminismo).
•Alienação
•Sociedade unidimensional (Marcuse)
“A arte é antítese social da sociedade.”
Teoria estética
A arte moderna tem o papel de negar a
racionalidade instrumental alienante e reificadora do mundo moderno capitalista, apontando para aquilo que não pode ser previsto ou controlado e que, portanto, não pode subordinar-se à lógica mercantilista de dominação da indústria cultural.
A verdade da arte não é, assim, definida pelos critérios tradicionais de
Teoria estética
definida pelos critérios tradicionais de correspondência, coerência ou sucesso empírico, mas insere-se no âmbito epistêmico da dialética negativa.
os valores de uma ideologia dominante. Ao invés de re(a)presentar o mundo, apresenta se a tonomamente dando a si apresenta-se autonomamente, dando a si mesma seu próprio sentido, de modo desvinculado da razão instrumental e da indústria cultural.
• Mimese
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Marcel Duchamp - A fonte
Duchamp - gift
Kandinsky, Pequenos prazeres
INTERVALO
INTERVALO
7
O desenho
O desenho
John Constable (1776-1837)
Monet Iris Iris Claude Monet O barco ateliê O barco ateliê
9
A perspectiva
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Claude M onet ( 1840-1926) Canoa sobr e o Ept e MASPClaude Monet - Ninféias
A relação
fi
f
d
Giotto
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Monet
Iris Iris
Renoir - Moulin de la Galette (1876) 131 x 175. Oleo sobre tela
Musée d'Orsay, París
Claude Monet – montes de feno em Chailly
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Claude Monet – montes de feno em Chailly
Pôr do sol
73,3 x 92.6 cm; Museum of Fine Arts, Boston
Claude Monet – montes de feno em Chailly
Pôr do sol 60 x 100 cm ; The Art Institute of Chicago
Nu descendo a escada, Duchamp, 1917
• Da música tonal
ao
atonalismo
• O serialismo
A paleta de cores
A i
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A simplificação da figura
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La moissonneuse - Malevitch, 1912
Malevitch, Le bûcheron, 1912
Quadrado negro sobre fundo branco Malevitch, 1913 - 1915
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O núcleo estético
O núcleo estético
Hélio Oiticica
Metaesquema II, 1958 – guache s/ cartão (55x63,9cm)
Hélio Oiticica - monocromático penetrável
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Hélio Oiticica - bólides
INTERVALO
INTERVALO
•
Música concreta
(Pierre Schaeffer – sons gravados)
•
Música eletrônica
RUÍDO (onda irregular)
SONS MUSICAIS (ondas regulares)
Os slides de 66 em diante
não devem aparecer
não devem aparecer
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Mira Schendel
Mira Schendel
Hélio Oiticica
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Oiticica – Tropicália, 1968 penetrável