Casos MRI
Dr. Jorge Cueter
Dr. Ênio Setogu5
•
Paciente de 69 anos, lesão no ouvido direito
evidenciada na Otoscopia, cor vermelha ,
sintomas de barulho em cachoeira
Lesões mais frequentes na orelha
media
Comum
OHtes média crônica
Colesteatoma adquirido(parte flácida)
OHte media crônica com Hmpanosclerose
Granuloma de colesterol
da OM
Glomo Hmpânico
Glomo jugular
Menos comum
Bulbo de veia jugular, deiscência
Meningioma temporal
OHte media aguda com otomastoidite coalescente
Colesteatoma adquirido parte tensa
Schwannoma
Raro
Tumor do saco endolinfáHco
Artéria caróHda aberrante
Adenoma da orelha media
Questões chaves para o diagnósHco
diferencial
•
Otoscopia oferece informações essenciais para o
radiologista
•
Estado da membrana Hmpânica, Rota? Qual parte
e se existe Colesteatoma visível pela rotura ou
bolsão de retração, espessada, retraída.
Calcificada, opaca, tecido retroHmpânico , massa
pulsáHl de coloração vermelha
•
Verificar possíveis complicações após o
Paraganglioma, Glomo Timpânico
São os tumores primários mais comuns da orelha media
É o segundo tumor mais frequente do osso temporal
São tumores altamente vasculares infiltraHvos e
disseminaHvos São tumores benignos originado dos corpos glomicos
situados no promontório coclear
Massa redonda com base plana
Na Otoscopia massa vermelha pulsáHl
Podem ser massas pequenas, pouco invasivas o grandes que causam leves erosões ou obstrução das mastoides
¨para ganglioma
do Glomo
dmpano jugular
Artéria caróHda
interna aberrante
Bulbo jugular
deiscente
Colesteatoma
congênito do
ouvido médio
Schwannoma do
nervo facial
segmento
Hmpânico
D.D.X
Paraganglioma dmpano jugular
É um Paraganglioma que afeta a
região do orifcio jugular e o ouvido
médio
Imagem com bordas ósseas
permeáveis na TC
A massa estende-‐se supero-‐
lateralmente ao solo Hmpânico do
OM
Informar acerca de destruição óssea,
deiscências e referencias anatômicas
RM T1 podemos ver áreas de alta
sinal no seio do parênquima tumoral
misturadas com focos de baixa sinal
Artéria CaróHda Interna Aberrante
Alteração vascular congênita
por regressão da ACI cervical
durante período embrionário
TC : ACIab penetra
posteroanterior mente no
ouvido médio através um
canal Hmpânico inferior
dilatado pelo promontório
coclear unindo-‐se ao conduto
caroddeo por uma deiscência
na placa caroddea
Massa densa de partes moles no
promontorio coclear
Esta associada frequentemente a
artéria estapedia aberrante
O caráter tubular em vários
cortes diferencia de um
Colesteatoma
Bulbo jugular deiscente
É uma variante da normalidade onde há uma extensão superior e
lateral do bulbo jugular para a orelha media através de uma
Colesteatoma congênito da orelha
media
Acumulo Hssular formada por resíduos de
queraHna
Massa de partes moles ,
acompanhada de erosões nos
ossículos e uma membrana Hmpânica
normal
A localização mais frequente e na
parte anterossuperior , adjacente ao
musculo tensor do dmpano e perto do
estribo
RM T1 com contraste mostra massa na
orelha media com hipersinal na borda
T2 sinal intermedia
RM com contraste é usada para fazer
DDX com Glomo Hmpânico ou
Schwannoma do nervo facial
Tumor benigno pouco frequente das células de
schwann que cobrem o nervo facial
Massa que segue o percorrido do nervo
facial e dilatando o osso na TC com
contraste impregna homogeneamente
RM impregna na T1 contrastada e
segue a anatomia intra -‐óssea do
nervo facial
OHte media crônica
Tecido esporádico
linear em
mastoide
Células aéreas
mastoideas
subpneumaHzadas
Epidmpano opacificado e antro mastoideo, presença de tecido
Colesteatoma adquirido parte flácida
Partes moles preenchem o espaço de prussak
Pode haver erosão dos ossículos e paredes
ósseas
Colesteatoma do recesso Epidmpano
lateral discreta erosão
Acumulação focal de
queraHna, se inicia no
espaço de prussak
pode estender-‐se ate o
Epidmpano posterior
ou mesodmpano
OHte media crônica com
Hmpanosclerose
Calcificações pos-‐
inflamatoriasna
MT ou na orelha
media
Ossificação pos-‐
inflamatoria do
manúbrio o
ossículo parece
maior com
margens
irregulares
Granuloma de colesterol
Tecido na orelha
media com erosão
óssea ou ossicular
RM Hiposinal em T1 e T2 pode haver
sangue na lesão
Área de hipersinal em
T1 na orelha media e área
aera das mastoides