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Carta Mensal Maio 2018

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Destaques

Renda Fixa

Crédito

O

real

se

depreciou

consideravelmente em relação ao

dólar em maio.

Uma depreciação de mais de 7%, atingindo o patamar de R$ /US$ 3,70.

Moedas

Bolsa

Os mercados financeiros dos países emergentes sofreram muito durante o

mês de maio. Houve quedas relevantes nas cotações das moedas contra o

dólar e nas bolsas de ações. O principal motivo para a fraqueza recente dos

mercados emergentes é o fortalecimento da economia americana.

O pós Copom associado ao cenário

externo mais frágil gerou uma

realocação de portfolio no sentido

de uma redução de risco.

As contribuições negativas vieram de posições de juro real. Em contrapartida, os ganhos vieram das estratégias de valor relativo na curva de juros nominais.

O Ibovespa encerrou maio com

desvalorização de 10,87%, aos

76.754 pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 2,16% (USD), Euro Stoxx - 3,67% (EUR) e Nikkei - 0,14% (JPY).

O volume de emissões de títulos

no mercado primário permaneceu

elevado.

Acreditamos na continuidade das ofertas de ativos em volumes significativos para o mês de junho.

Carta Mensal

Maio 2018

Ano 2,64% 0,46% 0,68% -0,04% 12,97% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-B 5 IMA-B Maio 18 0,52% -10,87% -10,88% -10,91% 7,35% Maio 18 1,38% 0,14% -1,85% -1,56% -3,16% Ano 3,46% 1,23% 2,32% 2,35% 1,48%

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Os mercados financeiros dos países emergentes sofreram muito durante o mês de maio. Houve quedas relevantes nas cotações de suas respectivas moedas contra o dólar e nas bolsas de ações.

O principal motivo para a fraqueza recente dos mercados emergentes é o fortalecimento da economia americana. A atividade nos EUA está desacelerando, mas de forma moderada e bem menos do que nos outros países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Isso faz com que o dólar ganhe força contra outras moedas, com mais recursos indo para os EUA devido aos maiores rendimentos que podem ser obtidos por lá.

Os juros futuros americanos também subiram de forma considerável durante a maior parte do mês de maio. Isso decorreu devido ao aumento da percepção de que o Fomc (Comitê de Política Monetária dos EUA) deve seguir com a elevação das taxas de juros esse ano, com as apostas agora em 4 altas de 25 pb no ano, contra projeção anterior de 3 altas no total.

Os países emergentes sofreram mais que os desenvolvidos com essa variação do dólar e dos juros americanos. Os mais frágeis foram Argentina e Turquia, países com grandes déficits em conta corrente (acima de 4%) e também com problemas de inflação elevada. No caso da Argentina, a situação fiscal ainda ruim, com o seu banco central financiando parte dos gastos do governo, também contribuiu para a piora acentuada no preço da moeda. Nos dois casos, a depreciação cambial foi seguida de alta na taxa de juros pelos bancos centrais para evitar saída maior de capitais. Não houve elevação de juros em outros países em desenvolvimento, porém aqueles que estavam em ciclo de afrouxamento monetário, caso do Brasil, interromperam-no.

A greve dos caminhoneiros deve trazer impacto negativo na economia brasileira no curto e no médio prazo.

Do lado da atividade, houve queda forte nas últimas semanas de maio. Por enquanto, o único dado disponível é o consumo de energia elétrica, divulgado pela ONS, em base diária. Nas três primeiras semanas de maio (até o dia 19) o consumo de energia elétrica crescia 3,9% A/A em relação ao mesmo período do ano anterior. Nas duas últimas semanas do mês (com dados até 02/jun) no entanto, houve uma queda de 5,8% A/A nessa mesma comparação. De forma geral, a variação no mês foi de 0,1% A/A em relação ao mesmo mês do ano anterior, o que demonstra uma forte desaceleração quando comparado ao dado de 4,5% A/A de abril.

No médio prazo, o impacto da greve deve ser pior. Possivelmente, a confiança dos empresários e consumidores deve cair consideravelmente em um momento em que a recuperação econômica já frustrava as expectativas. Em termos de política econômica, o resultado da greve foi o recuo do governo em relação à adoção de preços de mercado em certos setores, uma redução dos impostos sobre combustíveis que deve resultar em aumento de tributação em outros âmbitos e uma piora do resultado fiscal no curto e médio prazo. Tudo isso, aliado ao já conturbado ambiente político e com eleições no final do ano, pode contribuir para que o empresário fique mais incerto e mais avesso a voltar a investir.

Do lado da inflação, o impacto deve ser de curto prazo. O desabastecimento ficou concentrado no final do mês de maio e no começo de junho. O monitor de inflação da FGV, com coleta diária de preços, mostra o impacto desse evento, com a inflação em 30 dias móveis tendo passado de 0,23% em 23/maio para 0,49% em 31/maio – sendo que boa parte dessa alta vem da alimentação no domicílio (de 0,09% para 0,72%). No começo de junho, a inflação de alimentos deve seguir pressionada. No médio prazo, porém, a inflação não deve ser afetada diretamente pela greve dos caminhoneiros, a não ser por seus impactos na atividade e, portanto, na demora para o fechamento do hiato do produto.

A razão para esse desempenho ruim dos países emergentes no mês de maio é basicamente a maior força relativa da recuperação econômica dos EUA em comparação com outros países. Os dados econômicos americanos seguem mostrando crescimento robusto, com um início de segundo trimestre melhor.

Economia Brasileira

Economia Internacional

(3)

O volume de emissões de títulos no mercado primário permaneceu elevado. Na estratégia aplicada aos fundos estamos balanceando os nossos portfólios com objetivo de otimizar o retorno das carteiras sem causar impacto relevante no prazo médio.

Acreditamos na continuidade das ofertas de ativos em volumes significativos para o mês de junho. Em relação ao 2º semestre estamos trabalhando com um cenário de forte redução das emissões, já que muitas empresas estão se antecipando ao período eleitoral.

Crédito Privado

Posicionamento

Renda Fixa

Posicionamento

No mês de maio seguimos com surpresas positivas com os dados de inflação no cenário doméstico. Os núcleos do IPCA seguiram com a tendência de queda, reflexo da menor demanda agregada. Apesar de um nível de câmbio mais depreciado, acreditamos que o repasse para preços seguirá contido dado o tamanho do hiato na economia brasileira. Tivemos a decisão do Copom em que o BC deu um peso maior ao vetor de balanços de riscos na tomada de decisão, surpreendendo o mercado de renda fixa que contemplava uma queda de 25 pontos base na taxa Selic. As declarações antes do período de silêncio que antecederam a reunião fizeram o mercado comprimir os prêmios de risco que estavam fortemente inclinados para o corte de juros. O pós Copom associado ao cenário externo mais frágil, gerou uma realocação de portfolio no sentido de uma redução de risco dos players, afetando negativamente nossas posições de juro real que underperformaram o juro nominal, com um BC mais hawk sobre uma inflação corrente cadente e dados de atividade econômica mais fracos na margem.

A inflação implícita embutida nas NTNB-s em momentos de abertura de taxa nominal tendem a subir historicamente e servem como um amortecedor nesses momentos, mas não foi o que aconteceu no mês de maio. Já tínhamos no portfólio, uma posição menor antes do Copom, em função da rápida deterioração dos ativos de risco no cenário global nas 2 primeiras semanas do mês que seguiu da escalada dos juros nos EUA. A paralização dos caminhoneiros que teve início no final do mês, gerou um choque de oferta generalizado dado nossa dependência com a malha rodoviária, que pode ter um efeito pontual em níveis de preços num primeiro momento e danos mais claros em níveis de atividade. Em contrapartida, obtivemos ganhos relevantes nas estratégias de valor relativo na curva de juros nominais que garantiram um resultado bem balanceado no portfolio final apesar do mercado de juros em termos direcionais, ter experimentado uma oscilação mensal que raramente se viu nos últimos 10 anos.

Enquanto isso, dados sobre atividade econômica na Zona do Euro e no Japão seguem desacelerando e surpreendendo para baixo. Assim, o dólar ganhou força contra outras moedas, com o índice DXY avançando 1,7%.

No final do mês, o noticiário político europeu ficou ruim, com a possibilidade de governantes com propostas contrárias à união monetária tomarem o poder na Itália, o que aumentou ainda mais a aversão ao risco no mundo todo.

No Brasil, o real se depreciou consideravelmente em relação ao dólar, mais de 7%, atingindo o patamar de R$ /US$ 3,70 no mês de maio. O Banco Central respondeu à crise externa oferecendo leilões de swaps cambiais e interrompendo o ciclo de queda de juros. O Copom manteve a taxa Selic estável em 6,50% a.a., indo contra os sinais dados anteriormente em entrevistas e comunicações oficiais (que eram de queda de 25 pb). As projeções de inflação do Banco Central subiram para 4,0% em 2018 e 2019 (de 3,6% e 3,9% anteriormente divulgados) com a piora da taxa de câmbio, o que justificou a manutenção da taxa de juros, de acordo com o BC.

No Brasil também houve a greve dos caminhoneiros, com o motivo principal sendo o aumento do preço do diesel, causado pela alta do preço de petróleo e pela depreciação cambial, que estavam sendo repassados ao preço ao consumidor pela nova política de preços da Petrobras. A paralisação conseguiu atingir seus objetivos, com o governo aceitando congelar o preço do diesel por 60 dias, mudar o reajuste da Petrobras de diário para mensal e diminuir diversos impostos, com custo fiscal acima de R$ 10 bi nesse ano. O impacto dessa paralisação nos preços deve ser temporário, porém nos dados de atividade deve ser significativo tanto no curto prazo (afetando maio e junho, devido ao desabastecimento) quanto no médio prazo (devido à queda na confiança).

(4)

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Em renda fixa, o risco direcional está em uma posição aplicada em NTN-B (venc. entre 3 e 5 anos) em tamanho significativamente menor que o mês anterior. Em valor relativo, mantivemos estruturas que se beneficiam do alongamento dos prêmios de risco para prazos após 2019 e, como risco reverso, temos uma posição aplicada em spreads na região longa da curva de juros.

Multimercado

Posicionamento

O cenário externo seguiu pressionado, ainda sob o efeito da escalada dos juros americanos. As questões comerciais entre EUA e China também contribuíram para o menor apetite ao risco. Argentina e Turquia foram os países mais afetados no espectro de mercados emergentes dada a fragilidade de seus indicadores econômicos.

No mercado de moedas, nossa posição comprada em dólar contra euro e yen apresentou resultados positivos.

Em renda fixa, conforme mencionado anteriormente, tivemos resultados negativos principalmente vindos da posição comprada em juros reais que underperformou os juros nominais. Em contrapartida, tivemos ganhos relevantes nas posições de valor relativo na região intermediária da curva de juros.

O risco direcional do fundo está na posição aplicada em NTN-B. As struturas que se beneficiam do alongamento dos prêmios de risco para prazos após 2019 foram mantidas. Em moedas, dada à alta volatilidade do mercado entendemos que apostas nos mercados desenvolvidos apresentavam melhores perspectivas de risco retorno. A principal fonte de retorno foi a aposta no euro mais fraco, dada à incerteza política, diferencial de juros e números de atividade mais fraco na margem (apesar de sinais de inflação mais alta). Parte relevante do risco foi alocada em apostas no yen mais fraco. Vale notar também as apostas menores no real mais fraco (dado o baixo crescimento e as incertezas políticas, econômicas e sociais) e na libra esterlina (que teve uma correção exagerada após ajuste de expectativa de política monetária) mais forte. Seguimos comprados em dólar contra o euro e yen e estamos vendidos em dólar contra libra.

6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% 9,75% 10,00% mai /1 8 n o v/1 8 mai /1 9 n o v/1 9 ma i/2 0 n o v/2 0 mai /2 1 n o v/2 1 28/dez/17 29/mar/18 30/abr/18 30/mai/18 0,50% 0,75% 1,00% 1,25% 1,50% 1,75% 2,00% 2,25% 2,50% 2,75% 3,00% 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,25% 4,50% 4,75% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00% ag o /18 ma i/ 19 ag o /20 mai/ 21 ag o /22 ma r/ 2 3 ma i/ 23 ag o /24 ago /26 ag o /30 ma i/ 35 ag o /40 ma i/ 45 ago /50 ma i/ 55 28/dez/17 29/mar/18 30/abr/18 30/mai/18

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Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou o mês de maio com desvalorização de 10,87%, aos 76.754 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 2,16% (USD), Euro Stoxx - 3,67% (EUR) e Nikkei - 0,14% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 77,59 (+3,22% no mês) e o minério de ferro em US$ 65,95 (+ 1,04% no mês).

No âmbito internacional, os destaques ficaram com o endurecimento da política internacional do presidente americano e das incertezas com relação à definição do governo italiano. Com relação aos dados econômicos, os EUA continuam com nível de atividade sólido e com índice de desemprego em patamar historicamente baixo; enquanto que na Europa, os dados de atividade e de confiança ficaram abaixo das expectativas do mercado. Nas commodities, o preço do petróleo apresentou nova alta devido às tensões geopolíticas entre os EUA e o Irã. Dado o patamar de preço, especula-se que os membros da OPEP e a Rússia já consideram aumentar a produção da commodity (ponto a ser discutida no encontro de junho).

No lado doméstico, o grande destaque do mês ficou para a greve de caminhoneiros a partir da segunda metade do mês. As reivindicações da categoria e a maneira de como foram atendidas expôs toda a fragilidade do governo, assim como, a política de preços estabelecida pela Petrobras, e o seu presidente, foram colocados em cheque. Estima-se que o impacto direto e indireto na economia supera os R$ 75 bilhões espalhados em todos os setores, gerando revisões para o crescimento do PIB em 2018. Os dados de atividade referentes ao primeiro trimestre vieram abaixo da expectativa, assim também como os números de inflação. Diante deste cenário, a decisão do Copom em manter a taxa Selic em 6,50% a.a. na ultima reunião surpreendeu o mercado.

Perspectivas

Continuamos com um cenário positivo para o mercado de ações brasileiro sustentado pelos temas: i) ciclo econômico global construtivo com crescimento gradual da inflação e condições de liquidez abundantes; ii) recuperação da economia doméstica com inflação em patamares baixos; iii) diversificação da alocação em ativos financeiros diante da perspectiva do nível de juros e da baixa alocação em ações. No entanto, reconhecemos que outros fatores justificam um posicionamento mais cauteloso em termos setoriais devido as: i) incertezas com relação discussões comerciais entre os EUA e os demais países, ii) incertezas com relação ao cenário eleitoral. Diante deste cenário, mantivemos posições em setores exportadores (mineração e papel e celulose), que se beneficiam com um real mais desvalorizado em detrimento em empresas domésticas cíclicas.

Gráfico 3: Retorno Setores da Bolsa

80 85 90 95 100 105 110 ab r-1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8 m ai -1 8

(6)

Projeções

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados. IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

Informações

2014 2015 2016 2017 2018(p) 2019 (p)

PIB - crescimento real 0,10 -3,50 -3,50 1,00 2,00 2,80

IPCA 6,41 10,67 6,29 2,95 3,70 4,00

IGP-M 4,03 10,55 7,19 -0,53 6,55 4,50

Juro Selic - média ano 11,02 13,36 14,08 10,09 6,55 6,60 Juro Selic - dezembro 11,75 14,25 13,75 7,00 6,50 7,25

Tx Câmbio - média ano 2,36 3,33 3,49 3,19 3,52 3,70

Tx Câmbio - dezembro 2,64 3,87 3,35 3,29 3,65 3,74

Risco País (EMBI) - dezembro 265 487 310 240 260 210

Balança Comercial -4,0 17,7 47,7 67,0 62,2 55,9

Saldo em C. Corrente -104,7 -60,6 -23,5 -9,8 -18,4 -28,2

Saldo em C. Corrente -4,5 -3,6 -1,3 -0,5 -0,9 -1,3

Resultado Fiscal Primário -0,6 -1,9 -2,5 -1,7 -2,1 -1,5

Dívida Líquida 34,1 36,0 45,9 51,9 55,1 58,6

Dívida Bruta 56,3 65,5 70,0 74,4 79,1 80,0

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

mai/18 abr/18 mar/18 fev/18 jan/18 dez/17 2018 2017 12 M 24 M Desde o Início PL no dia

PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação

Resgate

(Conversão/Liquidação )

Aplicação Inicial

Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo

22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016

Referenciado DI

Exclusive FI Renda Fixa Refenciado DI 0,50 0,51 0,52 0,45 0,56 0,53 2,57 9,95 7,61 21,80 598,58 592.173.001 541.917.048 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 95,90 98,46 97,86 96,54 96,59 98,49 97,04 100,00 99,11 99,29 94,50

Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado 0,52 0,48 0,52 0,46 0,56 0,53 2,58 10,22 7,73 22,50 23.194.277 36.024.273 0,30% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 101,06 93,62 98,02 98,30 96,66 98,22 97,47 102,71 100,66 100,98 Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,54 0,45 0,51 0,46 0,52 0,52 2,50 10,23 7,57 22,68 567,00 723.195.141 1.128.479.962 0,30% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 104,32 86,76 96,70 97,85 88,88 95,87 94,65 102,74 98,59 103,30 104,28

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,13 0,56 0,84 0,66 0,61 0,68 2,83 11,04 8,73 22,41 98,03 805.293.623 234.456.070 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 25,84 107,72 158,49 142,08 103,98 126,87 107,17 110,93 113,61 102,04 100,70 exceder o CDI

Crédito Ativo FI RF Crédito Privado LP 0,46 0,43 0,57 0,45 0,60 0,54 2,52 11,03 7,84 24,14 91,94 438.136.125 459.388.561 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 88,57 83,08 106,23 96,26 102,14 100,17 95,42 110,82 102,01 109,94 108,38 exceder 108% do CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo -1,96 0,66 1,60 0,69 1,41 0,99 2,37 13,08 10,36 24,14 61,46 130.970.828 133.662.559 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)8 -0,40 0,23 -0,02 0,15 0,07 0,11 0,02 0,50 0,55 0,73 -0,18 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo -3,09 -0,08 0,71 0,45 4,08 0,61 1,96 14,51 9,49 28,09 240,73 493.476.960 418.463.509 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,07 0,06 -0,22 -0,10 0,68 -0,22 0,47 1,71 0,77 2,71 -3,41 exceder o IMA-B Multimercado

High Yield FIM Crédito Pivado -0,01 0,52 0,83 0,49 1,07 0,67 2,94 12,25 9,38 23,83 55,23 34.640.267 35.900.294 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+3618 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark7 0,79 0,80 0,58 0,74 0,80 0,91 3,67 8,99 8,84 19,65 62,28

Focus Fundo de Fundos FIC FIM -1,01 0,17 0,52 0,54 2,07 0,87 2,30 11,03 8,34 25,25 932,12 53.378.383 48.912.594 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI -194,22 32,92 97,71 115,76 355,51 160,33 86,81 110,80 108,53 114,99 128,71 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 0,25 0,57 0,80 0,68 0,69 0,55 3,03 11,58 9,01 24,30 119,92 528.007.948 271.013.655 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 47,67 109,96 150,97 145,66 118,67 101,17 114,42 116,32 117,32 110,67 111,30 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 0,57 0,58 0,43 0,37 0,69 0,31 2,67 12,20 8,72 25,46 129,14 428.075.889 286.358.092 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 110,51 111,79 81,34 79,92 117,97 56,74 101,05 122,55 113,49 115,95 119,37 exceder o CDI

Tático FI Multimercado 0,79 0,62 0,64 0,61 0,96 0,63 3,67 7,19 35.140.686 12.892.227 1,50% a.a 20% do que 11/09/2017 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 152,96 119,00 119,83 131,47 164,27 115,90 139,92 146,48 exceder o CDI

Debêntures Incentivadas FIM Crédito Privado -0,93 0,44 1,56 0,55 1,60 0,90 3,24 6,50 9,95 8.747.908 4.009.320 0,80% a.a 20% do que 10/05/2017 D+0 D+74/D+75 R$ 50.000,00 R$ 5.000,00

IMA-B (Alfa) 2,23 0,58 0,63 0,00 -1,80 0,07 1,76 1,47 3,36 exceder o IMA-B Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE 4,96 8,11 -0,57 -2,53 1,65 2,84 11,78 18,33 23,01 26,16 12,07 103.243.399 89.621.344 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country9 7,25 7,14 -0,54 -2,20 1,83 2,22 13,80 26,42 29,74 37,92 39,78

Dólar Referencial ¹º 6,83 5,99 1,63 2,05 -3,63 0,56 13,16 1,42 15,14 2,85 7,95

ABS FIA IE 6,29 5,61 0,44 6,07 -3,59 1,12 15,29 16,34 26,15 9,24 7.711.387 6.558.312 0,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country11 8,07 8,02 -0,73 -1,60 0,34 1,84 14,42 21,48 28,25 30,43

Dólar Referencial ¹º 6,83 5,99 1,63 2,05 -3,63 0,56 13,16 1,42 15,14 -8,72 Ações

Equities FIA -6,70 2,70 -0,12 2,03 11,14 6,76 8,52 32,25 31,05 66,27 30,92 163.706.514 97.475.283 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+1/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)6 4,18 2,07 -0,18 1,60 -0,57 0,57 7,85 5,44 8,40 8,63 -15,19 exceder o Ibr-X50 da conversão

Quality FIA -8,61 -1,50 -1,95 -1,51 6,39 7,25 -7,52 42,40 15,81 31,70 24.962.796 36.643.486 1,20% a.a. 20% do que 31/01/2017 D+1 D+1/D+4 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) 6 2,26 -2,38 -1,96 -2,03 -4,75 1,09 -7,98 24,26 -3,96 131,54 exceder 100% do Ibov

FV FIA -10,21 -0,87 -0,48 0,92 6,18 6,02 -5,08 41,64 39,44 122,60 36,15 13.815.256 9.602.969 1,00% a.a. não há 21/02/2011 D+0 D+1/D+3 (úteis) R$ 1.000,00 Não há

Ibovespa (Alfa) 6 0,66 -1,75 -0,49 0,40 -4,96 -0,14 -5,54 14,78 19,67 67,49 9,90

Expertise FIA -0,24 -0,20 -84,05 -66,16 -19,34 6,46 -95,67 -87,27 -98,58 -99,50 -99,61 1.867.697 55.637.528 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado5 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * -0,24 -0,20 8,90 -5,22 -19,34 6,46 -17,11 -5,39 -20,84 -18,94 -8,53 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 6 7,93 -0,49 9,73 -3,13 -24,54 0,77 -11,19 -28,50 -30,69 -50,44 -81,55

Expertise II FIA -7,53 6,19 -1,59 -3,06 5,40 5,24 -1,25 30,53 13,76 24,76 -39,42 208.140.357 207.538.843 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado5 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 6 0,65 5,90 -0,76 -0,97 0,20 -0,45 4,67 7,42 3,90 -6,74 -91,03 exceder o IVBX-2 para captações) Indicadores 6

CDI (Taxa Nominal) 0,52 0,52 0,53 0,47 0,58 0,54 2,64 9,95 7,68 21,96 Dólar Comercial (Ptax) 7,35 4,73 2,43 2,61 -4,40 1,42 12,97 1,50 15,21 3,95 IBOVESPA 3 -10,87 0,88 0,01 0,52 11,14 6,16 0,46 26,86 19,77 55,11

IBRX -10,91 0,82 0,08 0,42 10,74 6,35 -0,04 27,55 21,31 57,62 Rating pela S&P Signatory of:

IBRX-50 -10,88 0,64 0,06 0,43 11,71 6,20 0,67 26,81 22,65 57,64 IVBX-2 4 -8,17 0,29 -0,83 -2,09 5,20 5,69 -5,92 23,11 9,85 31,50 IMA-B 2 -3,16 -0,14 0,94 0,55 3,40 0,83 1,48 12,79 8,72 25,38 IMA-B 5 -1,56 0,42 1,62 0,54 1,33 0,88 2,35 12,58 9,82 23,40 IMA-B 5 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando -se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no m ontante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimôn io líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da prime ira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cot as, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , o s índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361 . Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a.

9 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA -B5

10 Fundo SulAmérica Franklin Templeton FIA IE: O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: MXWD 11 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de perform ance do Fundo de investimento. 12 Fundo SulAmérica ABS FIA IE. O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BM F BOVESPA - DOL D2. Ticker: NDLEACWF.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milh ões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões , R$ 11 Milhões, R$ 8 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 7,5 Milhões e R$21,9 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015 , 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05 /2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017, 30/08/2017, 26/09/2017, 04/10/2017, 11/10/2017 e 05/02/2018 respectivamen te. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histór ico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o históric o do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04 /01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/20 17.

O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016 O fundo SulAmérica TOP FI RF CP foi incorporado pelo fundo SulAmérica Excellence FI RF CP em 06/10/2016

A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENT O RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO. A partir de 23/03/2017 a gestão do fundo FV FIA passou a ser feita pela Sul América Investimentos DTVM S.A

** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

· Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados · Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Equities, FV, Quality, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes · Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo, Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. · Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo, Premium e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos · Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundos Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A · OS FUNDOS PODEM UTILIZAR ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. · Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses · Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate · A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. · Rating do fundo Excellence: De setembro de 2010 à fevereiro de 2016 o rating do fundo foi brA+f, em fevereiro de 2016 o rating passou a ser BrAf e desde agosto de 2017 voltou a ser rating brA+f, todos conferidos pela Standard & Poor's. Mais detalhes podem ser obtidos no regulamento do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos. · Este documento foi produzido pela SulAmérica Investimentos DTVM, com fins meramente informativos não se caracterizando como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos; Apesar do cuidado utilizado tanto na obtenção quanto no manuseio das informações apresentadas, a SulAmérica Investimentos não se responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem tampouco por decisões de investimentos tomadas com base nas informações contidas neste documento, as quais podem inclusive ser modificada sem comunicação; •RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO -FGC. DESCRIÇÃO DO TIPO ANBIMA DISPONÍVEL NO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DE CADA FUNDO. LEIA O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses.· Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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