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Trechos importantes do IV encontro da Equipe Itinerante Tabatinga, 20 a 22 de junho de 2005

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Trechos importantes do IV encontro da Equipe Itinerante

Tabatinga, 20 a 22 de junho de 2005

Projeto de uma casa na ilha Santa Rosa - Peru Odila:

D. Alberto, bispo do vicariato de S. José do Amazonas, na visita à comunidade: ‘seria bom ter uma casa em santa Rosa’. Pensa-se numa comunidade para acolhimento dos novos e fazer o processo de acolhida e ambientação (língua, clima). Abertura para acolher pessoas vindo do Peru, com a documentação para atuar no Peru. Conseguir a permanência de estrangeiros na Amazônia é mais difícil via o Brasil do que via Peru., como se experimentou com Sílvia (leiga austríaca).

Teria de cuidar de duas casas.

Quem vai comprar essa casa? Teria de ser dentro da proposta da equipe, apesar de surgir de uma sugestão do bispo.

Deixar Alex chegar.

Ver com D. Alberto como poderia ser a itinerância.

Deixar a questão de uma casa lá para algo com maior prazo. Pensar talvez em uma casa alugada. Bruno:

Ver o porque da proposta. A necessidade de residência para estrangeiros. Começar alugando e não comprando.

Côco:

Não é preciso morar lá. Seria atender só à questão legal. Bruno:

O que significa não morar lá? A comunidade é uma só. ...

Assim como Raí e Graça são da comunidade não morando na casa da comunidade. ...

P. Alex é monfortino. Sílvia:

A casa em Santa Rosa não seria só para a questão legal, mas por querer morar nas três fronteiras.

Queremos evitar de formar grandes comunidades.

Fundo inter-institucional

Dinheiro que não é do CIMI mas gerido pelo CIMI.

Levantamento do fundo e dos juros a quem tem direito. Conta em São Paulo.

Dispõe de : depósito de 45.867,55 R$ mais os juros acumulados de 3.060,89 R$, num total de 48.928,44 R$.

Depositado em 3 momentos: 38 mil mais dois outros depósitos. Parte dos jesuítas, alguns euros, e dólares ... A intenção dos doadores foi para a itinerância.

(2)

Odila:

O CIMI como instituição de passe. Mas não como caixa para dar segundo necessidades pontuais.

2 ou 3 instituições para amparar as necessidades de caixa. Paco:

Importa ter um fundo de segurança da missão. Mas não se quer acumular. Vivemos de outra fonte.

Poder usar para atividades ligadas com a itinerância. Como tirar? Quanto? Quando? Para que? etc... Critérios a definir.

Receberia as doações que o pessoal faz espontaneamente. Instituições que poderiam facilitar a gestão: SJ, FSCJ e CSA.

As propostas:

1) Distribuir entre as instituições eqüitativamente.

2) Destinar para novos membros (vindos de instituições mais pobres) e não fazer projetos para coletar fundo.

3) Reduzir a contribuição mensal para 2 salários mínimos até esgotar o excesso do fundo. Decisão a ser tomada durante o encontro inter-institucional.

Administração Propostas

Proposta de uma experiência de redução do orçamento por 6 meses.

Recebe-se 3 salários mínimos por pessoa por mês: 900 R$ sendo 300 R$ para os gastos pessoais (caixa da comunidade ou para a pessoa fora da comunidade) e 600 R$ para a itinerâncias.

1) Diminuir de 3 para 2,5. De 900 R$ para 750. Tirar 1\4 de cada caixa. 0,75 sm para a comunidade e 1,75 sm para a missão.

225 R$ para comunidade 525 R$ para a itinerância

2) Diminuir de 3 para 2 sm. De 900 R$ para 600. Tirar 1\2 sm de cada caixa. 0,5 sm para a comunidade. 1,5 sm para a missão.

Comunidade: 150 R$ Itinerância: 450 R$ 3) 200 para a comunidade 600 para a itinerância Votação: 1) 4 pessoas 2) 6 pessoas 3) 2 pessoas

Abstenções: 4 pessoas ( Bruno, Carlos, Reina, Christophe)

(3)

Odila:

Tem um fundo do que não se gastou. Esse fundo não pode ser tocado para que a experiência seja válida.

Fica como assunto interno e não se vai oficializar isto diante dos provinciais. Conforme o resultado poderá se propor uma redução do orçamento por indivíduo.

Bruno:

Incomoda essa distinção muito estanque entre os dois caixas. Se tiver $ no caixa da comunidade e precisa para a missão ter a liberdade de usar para a itinerância.

Odila:

A EI quer fazer a experiência assim e manterá essa distinção.

Boletim informativo: Itinerando

Cada sub-equipe fazendo uma síntese de suas itinerâncias. Resumindo o semestre.

Meia página por artigo.

Trabalho que a Secretaria poderia fazer para sintetizar o encontro a publicar. Resumindo:

Sai um boletim no encontro anual e um outro de cada equipe no final do ano.

Relatórios 2004 e 2005 Odila:

Ter um esquema ou passos para desenvolver o relatório.

Que a sub-equipe desenvolva os seus passos para elaborar um relatório. Paco:

Podemos ter 2 tipos de relatório. O objetivo do relatório não está claro. Não é o relatório que muda as coisas. Conclusão:

(4)

Previsão dos novos membros Quadro resumo dos efetivos:

Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007 Manaus

SEI: Arizete SEI: Arizete SEI: Côco SEI: Côco

SER: Paco SER: Paco SER: Paco SER: Paco

SEMU: Carmen SEMU: Carmen SEMU: Carmen

Floranice Floranice FSCJ Nordeste FSCJ Nordeste

Elisa Elisa Elisa Elisa

Christophe Christophe Christophe Christophe

[Edgar : a partir de abril]

[Edgar ]

Tabatinga

SEI: Fernando SEI: Fernando (SEI: Fernando: Jan a jul)

(SEI: Fernando; a partir de maio) SEI: Raimunda SEI: Raimunda SEI: Raimunda SEI: Raimunda

SER: Odila SER: Odila SER: Odila

SEMU: Neori SEMU: Neori SEMU: Neori SEMU: Neori

SER: Graça SER: Graça SER: Graça SER: Graça (?)

Sílvia Sílvia Sílvia

Nilvo Nilvo Nilvo (?) Nilvo (?)

[Alex: a partir de setembro]

[Alex] [Paco: monfortino]

Contato com os novos Conclusão:

Quem deve manter o contato com as pessoas novas, são as coordenadoras das comunidades. Isso não impede que outras pessoas da equipe também coloquem em contato interessados. Importante a socialização das pessoas que estão sendo contatada.

Que toda a equipe saiba que há pessoas sendo consideradas para integrar a EI.

Fica por definir melhor a aceitação de pessoas que vêm por um curto período de tempo.

Articulação entre núcleos. Quem? Função Cada sub-equipe tem o seu coordenador.

A sinergia é ponto pacífico.

A questão é de uma coordenação entre sub-equipes. A nível de missão e a nível de comunidade.

(5)

1- Não ter articulador, e continuar com o carisma de Fernando, até a sua saída: 6 votos 2- Ter um articulador\a: 3 votos.

Em branco: 3 votos Conclusão final:

- Hoje não achamos necessário a função de um articulador\a entre as duas equipes (núcleos). - Fica reforçado o papel dos\as coordenadores\as para a articulação entre as equipes e propagação da proposta da equipe.

- O papel de Fernando dentro da equipe em função de seu carisma:

- ad intra: Assessorar os\as coordenadores\as dos núcleos com animação e reflexão. - ad extra: motivar e propagar a proposta da equipe, junto com todos os membros da

equipe.

Nova versão do projeto da Equipe itinerante Levantar temas a serem tratados para mudar redação do projeto. Reformular o projeto. Necessidade apontada por Cláudio (Perani) Cada um rever o que mudar no projeto.

Um estudo a nível de sub-equipe.

Três etapas: Individual, por sub-equipes, e em conjunto. Incluir mais uma etapa: por gênero.

Cada núcleo vai agendar essa reformulação.

Pauta do encontro Inter-institucional Tema: revisão do projeto da Equipe Itinerante. Local: Manaus.

Duas propostas de datas: 2ago a 16 ago 2006

ou 26jul a 9 ago 2006

- 1o etapa: 1 dia de partilha da missão (mais subjetivo)

- 2o etapa: 4 dias de estudo do projeto, com partilha dos núcleos, tempo de discernimento orante, re-elaboração do projeto.

- Um dia de descanso - 3o etapa: 4 dias de retiro.

- 4o etapa: 1 dia de pontos práticos da EI - Um dia de descanso. Receber os provinciais. - 5o etapa: 2 dias de Encontro interinstitucional. Total: 14 dias de encontro.

(Ver qual dos períodos mais convém aos provinciais)

Assessores: - Para a revisão do projeto: Roberto ou Márcia do SARES.

- Para o retiro: Ir. Norberta (Provincial das FSCJ) ou a Ir. Gelza (Geral das Servas da Sma Trindade)

Coordenação 1o etapa. A Graça coordena a partilha até entrar nos projetos. Com Carmen. Secretaria: Christophe e Neori.

Coordenação 2o parte. Elisa e Raí Secretaria: Paco e Sílvia.

Referências

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