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Parcerias para o sucesso: dos projetos locais de energia ao crescimento económico nacional

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6ª EXPO ENERGIA

8 Novembro 2011

Painel “Mercados emergentes nas energias

renováveis: Tendências tecnológicas e potencial de exploração”

Workshop: Pacto de Autarcas, desafios e oportunidades Sessão 3: O contexto Português

Teresa Bertrand

29 novembro 2013

Parcerias para o sucesso:

dos projetos locais de energia

ao crescimento económico nacional

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“Clusters are geographic concentrations of

interconnected companies, specialized suppliers,

service providers, firms in related industries, and

associated institutions (for example, universities,

standards agencies, and trade associations) in

particular fields that compete but also cooperate”

(3)

Relatório Porter, 1994

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Os Pólos e Clusters de

Competitividade e Tecnologia

(PCT/OC)

- Foram lançados em Julho de 2009 em Portugal 11 PCTs e 8 Clusters.

- Tipicamente associações privadas sem fins lucrativos

- Com Associados Empresas, entidades do SCTN, …

- Reconhecidos como EEC por 3 anos (entretanto prolongados)

- Nos concursos dos Sistemas de Incentivos às Empresas

(POFC/Compete) houve uma dotação específica só para projetos em linha

com a EEC (projetos complementares) e majorados (+5% incentivo)

- Os Pólos e Clusters tiveram financiamento do QREN (SIAC) para as

atividades de instalação que se previa fosse continuado.

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Principais conclusões do

"Estudo de Avaliação da Estratégia e do Processo de Implementação

das EEC - Tipologia Clusters"

(disponível em http://www.observatorio.pt/destaque.php?lang=0&id_channel=19&id_page=747 )

O processo de reconhecimento das EEC-Clusters foi globalmente adequado, participado e flexível, embora não tenha permitido corrigir fragilidades relativas à maturidade de algumas EEC candidatadas.

Globalmente, privilegiaram-se domínios tradicionais considerados de elevado potencial exportador, em detrimento da aposta em setores de maior intensidade tecnológica ou de conhecimento.

A implementação da política foi marcada pela ausência de uma abordagem integrada ao nível político, bem como pela sua ancoragem no financiamento do QREN, sem uma clara definição do modelo de governação.

Só alguns dos instrumentos inicialmente previstos para apoio à clusterização (nomeadamente, os Sistemas de Incentivos às Empresas e o Sistema de Apoio às Ações Coletivas) foram

efetivamente mobilizados.

As Entidades Gestoras das EEC revelaram uma experiência ainda reduzida na alavancagem dos processos de clusterização, o que limitou o alcance da sua intervenção nas áreas em que a mesma era expetável, nomeadamente em termos de I&D, orientação para mercados externos, cooperação, articulação com as ofertas de qualificação e reforço das ligações internacionais.

(11)

o EnergyIN – Pólo de Competitividade e

Tecnologia da Energia

Associação sem fins lucrativos, fundada por algumas das

maiores empresas nacionais do sector, para cooperar com as

comunidades empresarial e científica em prol da competitividade

deste sector da indústria nacional, visando a criação de riqueza e

de emprego qualificado no nosso país.

É missão do EnergyIN cooperar com as empresas ligadas ao

sector energético estabelecidas em Portugal, nomeadamente

fabricantes de equipamentos e fornecedores de serviços,

visando estimular parcerias e melhorar a competitividade dessas

empresas no mercado global (com ênfase nas vertentes das

Energias Renováveis e da Eficiência Energética) através de

apostas adequadas em tecnologia e inovação.

(12)

Atual Sede em Aveiro… …Em fase de instalação em Torres Vedras, Largo Dr. Justino Freire, nº 4.

www.energyin.pt

geral@energyin.pt

(13)

O percurso do Pólo da Energia

Duas pessoas destacadas da EDP a tempo inteiro – presidente da Direção com funções executivas (Engº Custódio Miguens) e Adjunto da Direção

5 Pessoas indicadas pelos Associados fundadores para coordenar Fileiras Estratégicas, em regime de voluntariado (Energia Solar, Energia Offshore, Eficiência Energética, Redes Avançadas, Energias para a Mobilidade Sustentável)

Contratação de 3 colaboradores co-financiados pelo projeto de dinamização: Março 2010 - Dra. Mariana Oliveira (Comunicação e Marketing)

Setembro 2010 – Dra. Teresa Bertrand (Diretora Operacional) Outubro 2012 – Dra. Beatriz Miranda (Gestora de Projetos) Instalações:

Em Aveiro (atual Sede) cedidas pela Martifer

Em Torres Vedras (futura Sede) cedidas pelo Município de TV Em Lisboa, para presidência da Direção

Orçamento Anual: ~400.000€, com execução condicionada à disponibilidade de tesouraria.

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O SETOR DA ENERGIA EM PORTUGAL – DUAS

PERSPECTIVAS COMPLEMENTARES:

I&D, Inovação e atividade

industrial associadas às

energias renováveis, para

produção de bens

transacionáveis, a pensar na

exportação para o mercado

global

Integração de energias

renováveis no balanço

energético nacional

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A ATIVIDADE DO ENERGYIN:

Energias Offshore Energia Solar Eficiência Energética Redes Avançadas Energias para a Mobilidade Sustentável

5 Fileiras Estratégicas

2. Financiamento e Negócios

Aproximar entidades financiadoras e empreendedores

3. Radar Tecnológico

Identificar tecnologias emergentes no estrangeiro

5. Projetos de Ajuda ao Desenvolvimento

Procurar oportunidades em projetos de desenvolvimento

4. Renewables from Portugal

Apoiar a promoção de empresas, produtos e serviços no mercado global

1. Inovar em Parceria

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Desafios e Contexto para a Ação

>> Desafios: …a correção das assimetrias regionais que ainda persistem…o défice de competitividade…a aposta no capital humano…superação do

«desemprego estrutural», …reforma e modernização administrativa do Estado

Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, ago2013

>> Fundos do “Portugal 2020” para Investigação e Inovação exigem “Estratégias de Especialização

Inteligente”

>> Horizon 2020 triplicou o financiamento para a Energia >> Relatório da FCT “Diagnóstico do Sistema de

Investigação e Inovação” conclui que há maturidade da

I&D nacional – há que aplicá-la na economia

>> Orientações para 2014-2020: “estimular a produção de bens e serviços transacionáveis e a internacionalização da economia (…) nomeadamente através da dinamização da indústria, da inovação e diferenciação…”

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“Smart specialisation”

Especialização Inteligente

» Smart specialisation means identifying

the unique characteristics and assets of each country and region, highlighting each region’s competitive advantages, and rallying regional stakeholders and

resources around an excellence-driven

vision of their future.

http://s3platform.jrc.ec.europa.eu

» Smart specialisation is essential for truly

effective research and innovation investments. In the European

Commission’s proposal for cohesion

policy in 2014-2020 it will be a

precondition for using the European Regional Development Fund (ERDF) in 2014-2020 to support these investments.

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Clusters

Num ambiente propício, os clusters promovem a inovação, através do estímulo às

parcerias e partilha de experiências:

Parcerias entre empresas (GE-GE, GE-PME, PME-PME)

Parcerias entre empresas e entidades do SCTN

Colaboração >> inovação >> diferenciação/criação de valor >> competitividade

Os facilitadores, como as associações,

podem criar oportunidades para este

networking e reforçar as ligações entre

entidades do cluster, promovendo a

competitividade dos seus membros.

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Um Pólo da Energia para o crescimento

económico nacional até 2020

Alguns objetivos para 2020:

Maior ligação aos territórios e seus agentes Apoio à estruturação da rede/cadeias de valor

Otimização da mobilização dos fundos regionais do próximo QREN Sinergias com programas europeus de financiamento (H2020, EIT, …) Lançamento de novos projetos âncora, demonstradores, piloto

Maior capacidade de ação

Mais resultados no curto e também médio-longo prazo

Melhor inserção no tecido industrial/empresarial/conhecimento

Afirmar o setor da energia nacional, designadamente no que se refere aos

bens e serviços transacionáveis, como um setor que contribui fortemente,

em 2020, para o desenvolvimento económico e social do país e das suas

regiões.

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Parcerias já em curso

CMTV – parceiro institucional,

Roteiro Tecnológico Piloto, com Pólo do Turismo

Rede Smart Cities Portugal

Adene – internacionalização, informação especializada ao setor CEC, AdI – diretório

GPPQ – FP7, H2020 RNAE

Protocolo de colaboração

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Perspetivas de colaboração

EnergyIN+RNAE

As Agências de Energia como parceiros para a

inovação e a competitividade…?

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Informação especializada para o setor

Financiamentos 2014-2020

Catálogo de competências bilingue

Apoio à internacionalização/atração do IDE

Matchmaking + missão inversa

Identificação de missões de interesse para a energia

Roteiro tecnológico piloto (com Pólo Turismo)

Diálogos de inovação

Rede nacional de inovação em energia (com RNAE)

Promoção de projetos Energia PT2020 (com Proforum)

Participação em plataformas europeias

EMIRI (materiais para a energia), EU-OEA (ocean), EASE (storage)

Atividades conjuntas com outros Pólos (TICE,

mobilidade, tecnologias de produção, construção

sustentável, turismo, floresta…)

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Concluindo…

Há oportunidade económica na atividade ligada aos

bens e serviços transacionáveis no setor da

energia para o mercado global

Há que apostar na diferenciação da oferta e na

competitividade das empresas

O EnergyIN pretende avançar no seu percurso de

apoio às empresas nas estratégias de inovação e

internacionalização

As parcerias são essenciais para ganhar amplitude

de ação e produzir resultados para as regiões,

seus habitantes e para o país.

(25)

Obrigada pela

V. atenção!

teresa.bertrand@energyin.pt

tm: 96 2991742

Referências

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