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PERFIL FERMENTATIVO E VALOR NUTRICIONAL DA SILAGEM DO CAPIM MOMBAÇA ADITIVADO COM FARELO DE CANOLA

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

PERFIL FERMENTATIVO E VALOR NUTRICIONAL DA SILAGEM

DO CAPIM MOMBAÇA ADITIVADO COM FARELO DE CANOLA

Adesvaldo Jose e Silva Junior Orientadora: Profa. Dra. Eliane Sayuri Miyagi Okada

GOIÂNIA 2015

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ADESVALDO JOSE E SILVA JUNIOR

PERFIL FERMENTATIVO, PERDAS E VALOR NUTRICIONAL DE SILAGEM DE CAPIM MOMBAÇA ADITIVADO COM NÍVEIS DE FARELO DE CANOLA

Dissertação apresentada para obtenção do titulo de Mestre em Zootecnia junto a Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás

Área de Concentração: Produção Animal

Orientadora:

Profª. Drª. Eliane Sayuri Miyagi Okada Comitê de Orientação:

Prof. Dr. Roberto Toledo de Magalhães Prof. Dr. Beneval Rosa

GOIÂNIA 2015

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DEDICATÓRIA

À minha mãe Rosangela Aparecida de Fátima Gouveia e Silva que sempre acreditou no meu potencial de modo que jamais poupou esforços para que eu concluísse meu mestrado e me

tornasse o que sou hoje.

A meu pai Adesvaldo José e Silva que sempre esteve ao meu lado.

A minha irmã Jordana Gouveia e Silva que sempre me apoiou em tudo que tive que fazer.

A minha avó Sebastiana Vitalina dos Santos que jamais desistiu de mim e que sempre fez de tudo por mim.

Aos meus amigos novos e antigos que estiveram comigo durante essa fase.

Aos meus mestres que transmitindo seus conhecimentos proporcionaram que alcançasse essa conquista.

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente agradeço a Deus, por ter me concedido esta conquista.

À minha família por estar sempre ao meu lado, me amando e fazendo parte da minha vida.

Aos professores Eliane Sayuri Miyagi Okada e Roberto Toledo de Magalhães, por terem me orientado com paciência e dedicação.

Aos professores Verner Eichler e Aldi Fernandes de Souza Franca, que me auxiliaram nos momentos de duvidas durante a execução deste trabalho.

Aos meus amigos de longa data e os que fiz e estiveram comigo durante o mestrado. Em especial: Lucas Cunha, Rodolfo Lino, Fabíola Alves, Renan Souza, Amanda Andrade, Daniel

Staciarini Corrêa, Maryelle Durães, Cristielle Souto, Patrícia Antonio, Leonardo Oliveira, Idayana Zarpellon, Ana Flavia Royer, Marta Moi, Julyana Machado, Reginaldo Jacovetti,

Ataulfo Rodrigues.

Aos meus estagiários: Yrajá Neto, Bruna Ferraz, Marcelo de Paula, Jessica Lorrane, Taynara Mocira, Lorrane Vitoria, Janaina Jacob.

Aos funcionários da PUC-GO e UFG em especial: Arlindo, Renata Klicia, Paulo, Liliane Meneses, Lucas de Souza e Eder de Sousa.

A PUC-GO por disponibilizar sua instituição para que fossem realizadas as analises, a FAPEG por conceder a bolsa e a Fazenda AJR por disponibilizar a área para o

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O mundo é um lugar sujo, um lugar cruel, que não quer saber o quanto você é durão. Vai botar você de joelhos e você vai ficar de joelhos para sempre se você deixar. Ninguém vai bater tão forte como a vida, mas não se trata de bater forte. Se trata de quanto você agüenta apanhar e seguir em frente, o quanto você é capaz de agüentar e continuar tentando. É assim que se consegue vencer. (Rocky Balboa) O dia mais fácil? Foi ontem! (Navy SEALs) Quando a vida te mandar recuar responda a ela: “RECUAR UMA OVA! (Autor Desconhecido) "Si vis pacem, para bellum" (Publius Flavius Vegetius Renatus)

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SUMÁRIO CAPÍTULO 1: CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1. INTRODUÇÃO ... 1 2. REVISÃO DE LITERATURA ... 2 2.1. Mombaça ... 2 2.2. Silagem de capim-mombaça ... 3 2.3. Farelo de canola ... 5

2.4. Uso de aditivos em silagens ... 7

3. REFERÊNCIAS ... 8

CAPÍTULO 2: PERFIL FERMENTATIVO, COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA E PERDAS EM SILAGEM DE CAPIM MOMBAÇA ADITIVADO COM FARELO DE CANOLA RESUMO ... 11 ABSTRACT ... 12 1. INTRODUÇÃO ... 13 2. MATERIAL E MÉTODOS ... 15 2.1 Caracterização da área ... 15

2.2. Condições climáticas no período experimental ... 15

2.3. Preparo do solo e plantio ... 15

2.4. Colheita e ensilagem ... 16

2.5. Abertura dos mini-silos ... 18

2.6. Perfil fermentativo ... 18

2.7. Produção e perdas por efluentes e gases ... 18

2.8. Análises químico-bromatológicas ... 19

2.9. Delineamento estatístico ... 20

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 21

4. CONCLUSÕES ... 29

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CAPÍTULO 3:

CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO RUMINAL DA MATÉRIA SECA, DA PROTEÍNA BRUTA E DA FRAÇÃO FIBROSA DA SILAGEM DE CAPIM MOMBAÇA COM NÍVEIS DE INCLUSÃO DE FARELO DE CANOLA

RESUMO ... 33

ABSTRACT ... 34

1. INTRODUÇÃO ... 35

2. MATERIAL E MÉTODOS ... 37

2.1. Caracterização da área ... 37

2.2. Condições climáticas no período experimental ... 37

2.3. Preparo do solo e plantio ... 37

2.4. Colheita e ensilagem ... 38

2.5. Abertura dos mini-silos ... 39

2.6. Perfil fermentativo ... 40 2.7. Análises químico-bromatológicas ... 40 2.8. Degradabilidade in situ ... 41 2.9. Delineamento estatístico ... 42 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 43 4. CONCLUSÕES ... 51 5. REFERÊNCIAS ... 52

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CAPÍTULO 2

Tabela 1 - Teores, em porcentagem, de matéria seca (MS) e proteína bruta (PB), fibras insolúveis em detergente neutro (FDN) e ácido (FDA), extrato etéreo (EE) e matéria mineral (MM) do capim mombaça e farelo de canola utilizados no experimento (em % da MS) ... 20 Tabela 2 - Perdas por gases (% da MS), por efluentes (kg t-1 de silagem) e

recuperação de matéria seca (%) determinados na silagem de capim mombaça com inclusão de níveis de farelo de canola ... 21 Tabela 3 - Acidez titulável (meq NaOH/100g MS), pH e nitrogênio

amoniacal (N-NH3) em porcentagem do nitrogênio total,

verificados para as silagens do capim-mombaça com níveis de inclusão de farelo de canola ... 23 Tabela 4 - Teores de ácidos acético, propiônico, butírico e lático, em % da

MS, verificados para as silagens de mombaça com níveis de inclusão de farelo de canola ... 24 Tabela 5 - Teores médios de carboidratos (CHOs) solúveis, em

porcentagem da MS, verificados para as silagens de capim-mombaça com níveis de inclusão de farelo de canola ... 25 Tabela 6 - Teores de matéria seca (MS-%) e de matéria orgânica (MO),

fibras insolúveis em detergente nutro (FDN) e ácido (FDA), extrato etéreo (EE) e matéria mineral (MM), em porcentagem da MS, determinados nas silagens do capim-mombaça com níveis de inclusão de farelo de canola ... 26

CAPÍTULO 3

Tabela 1 - Teores, em porcentagem, de matéria seca (MS) e proteína bruta (PB), fibras insolúveis em detergente neutro (FDN) e ácido (FDA), extrato etéreo (EE) e matéria mineral (MM) do capim mombaça e farelo de canola utilizados no experimento (em % da MS) ... 41

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Tabela 2 - Teores de matéria seca (MS-%) e de matéria orgânica (MO), fibras insolúveis em detergente nutro (FDN) e ácido (FDA), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), carboidratos solúveis (CHO sol.) em porcentagem da MS, e de nitrogênio amoniacal (N-NH3), em porcentagem do N total, determinados nas silagens

do capim-mombaça com níveis de inclusão de farelo de canola ... 42 Tabela 3 - Frações solúvel (A), potencialmente degradável (B), taxa de

degradação da fração B (c), degradabilidade potencial (DP) e efetiva nas taxas de passagem de 2; 5 e 8% por hora da matéria seca da silagem de capim-mombaça aditivada com níveis de farelo de canola ... 44 Tabela 4 - Frações solúvel (A), potencialmente degradável (B), taxa de

degradação da fração B (c), degradabilidade potencial (DP) e efetiva nas taxas de passagem de 2; 5 e 8% por hora da proteína bruta da silagem de capim-mombaça aditivada com níveis de farelo de canola ... 46 Tabela 5 - Frações solúvel (A), potencialmente degradável (B), taxa de

degradação da fração B, degradabilidade potencial (DP) e efetiva nas taxas de passagem de 2; 5 e 8% por hora da fibra insolúvel em detergente neutro da silagem de capim-mombaça aditivada com níveis de farelo de canola ... 49

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LISTA DE FIGURAS

CAPÍTULO 1

Quadro 1 - Composição química (% da Matéria Seca) do farelo de canola .... 6

CAPÍTULO 2 Quadro 1 - Condições climáticas do local do experimento durante o período experimental ... 15

Quadro 2 - Resultado da análise do solo da área experimental ... 16

Figura 1 - Triturador utilizado para picagem do capim mombaça ... 17

Figura 2 - Materiais utilizados, compactação e vedação dos mini-silos ... 17

Figura 3 - Regressões dos valores de PB, FDN e FDA, em % da MS, em função dos níveis de inclusão de farelo de canola ... 27

CAPÍTULO 3 Quadro 1 - Condições climáticas do local do experimento durante o período experimental ... 37

Quadro 2 - Resultado da análise do solo da área experimental ... 38

Figura 1 - Materiais utilizados, compactação e vedação dos mini-silos ... 39

Figura 2 - Desaparecimento da matéria seca da silagem de capim-mombaça aditivada com níveis de farelo de canola ... 43

Figura 3 - Desaparecimento da proteína bruta da silagem de capim-mombaça aditivada com níveis de farelo de canola ... 46

Figura 4 - Desaparecimento da fibra insolúvel em detergente neutro da silagem de capim-mombaça aditivada com níveis de farelo de canola ... 48

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RESUMO

Objetivou-se avaliar a inclusão de quatro níveis (0, 10, 15 e 20%), em porcentagem da matéria fresca, de farelo de canola (FC) sobre a silagem do capim-mombaça. Foram avaliados o perfil fermentativo, a composição químico-bromatológica, as perdas por gases e efluentes e cinética da degradação ruminal. Foram utilizados mini-silos feitos de canos de PVC (100 mm). O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos (níveis de inclusão) e quatro repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Foi feita análise de regressão para a composição químico-bromatológica. A inclusão do farelo de canola na silagem do capim-mombaça reduz as perdas por gases e efluentes, aumentando a recuperação de matéria seca. Os teores de N-amoniacal foram elevados com a inclusão do FC, mas ficaram dentro dos parâmetros aceitáveis. A inclusão de FC elevou o pH da silagem, aumentou, também, a produção de ácidos lático, acético, butírico e propiônico. A composição químico-bromotalógica foi positivamente afetada pela inclusão do FC, com aumentos lineares nos teores de MS, PB, CHOs solúveis e reduções lineares nos teores de FDN e FDA. A adição do farelo de canola, nos níveis avaliados, promoveu melhoras na composição químico-bromatológica da silagem do capim mombaça, elevando seus teores de matéria seca, proteína bruta e carboidratos solúveis, e reduzindo as frações FDN e FDA. A inclusão de 20% de farelo de canola promoveu a maior degradabilidade ruminal da matéria seca, propiciou a menor porção indegradável de FDN e o segundo maior teor de proteína não degradável no rúmen para a silagem do mombaça, mostrando ser este o nível mais adequado de inclusão.

Referências

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